*Especialista em Direito Civil pela EPD *Especialista em Direito de Família e Sucessões pela EPD *Especialista em Direito Penal e Processo Penal pelo Complexo Educacional Damásio de Jesus *Especialista em Direito Empresarial pelo Mackenzie *Extensão em Direito e Economia pela UNICAMP *Extensão em Direito Imobiliário pela EPD *Bacharel em Direito pela PUCAMP *Advogado e Professor Universitário *Membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família e da Associação dos Advogados de São Paulo *Ex Advogado de Autarquia *Área de atuação e estudo: Cível – consultivo e contencioso; Direito Administrativo Disciplinar; Consumidor; Cibernético; Militar; Processo Civil. Poderia ser pior... AULA – 06
válida? R: Via de regra, nos termos dos arts. 3º c/c 166, I e 4º c/c 171, I, temos que: sem a devida representação, o contrato firmado pelo absolutamente incapaz é nulo; sem a assistência o contrato firmado pelo relativamente incapaz é anulável; Assim sendo, fazendo uma interpretação ao contrário, temos que será válido o contrato firmado por incapaz, se ele for representado ou assistido, conforme a situação; Atenção que o caso do absolutamente incapaz, ainda será necessária a autorização judicial, para os contratos que importem em alienação.
4. Quais são os limites para contratar nos termos
do CC/02? R: Arts. 104 e incs.; 421 e 422.
5. O que vem a ser pacto corvina ou pacto
sucessório? R: FL = art. 426; ele é proibido.
6. É válido o contrato via e-mail?
R: No tocante a forma, via eletrônica, é válido; No mais, para a produção de seus efeitos jurídicos, deverá respeitar os princípios contratuais e as regras do CC/02 no que tange a contratos.