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UNIVERSIDADE FEDERAL DO

TRIÂNGULO MINEIRO
HOSPITAL DE CLÍNICAS
Tipo do PROTOCOLO ASSISTENCIAL PRT.NPM.022 - Página 1/10
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Título do MANEJO PARA O USO CONTROLADO DO Emissão: 05/01/2021 Próxima revisão:
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PREMATUROS

MANEJO PARA O USO CONTROLADO DO


OXIGÊNIO EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS

Cópia Eletrônica não Controlada


Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins lucrativos.
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SUMÁRIO
1. OBJETIVOS .............................................................................................................................3
2. JUSTIFICATIVAS ......................................................................................................................3
3. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO ........................................................................................................3
4. CRITÉRIOS PARA INDICAÇÃO DO CONTROLE DO USO DO OXIGÊNIO SUPLEMENTAR ...........4
5. ATRIBUIÇÕES, COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES ........................................................4
6. NORMAS ................................................................................................................................5
7. RECOMENDAÇÕES .................................................................................................................6
8. PLANO DE AÇÃO ....................................................................................................................7
9. REFERÊNCIAS..........................................................................................................................8
10. HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO/REVISÃO.................................................................................9
11. ANEXO.................................................................................................................................10

SIGLAS
COALA - Controlando o Oxigênio Alvo Ativamente
DNA - Ácido desoxirribonucleico
FiO2 – Fração inspirada de oxigênio
IG – Idade Gestacional
NPM – Núcleo de Protocolos Assistenciais Multiprofissionais
O2 – Oxigênio
PRT - Protocolo
RNPT - Recém-Nascido Pré-Termo (RNPT)
RT – Responsável Técnico
UTI – Unidade de Terapia Intensiva

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1. OBJETIVOS
 Normatizar as ações institucionais para o uso de oxigenoterapia suplementar em Recém-
Nascido Pré-Termo (RNPT).
 Chamar atenção para os riscos relacionados ao uso não controlado de oxigênio (O2) e a
importância de uma monitorização adequada.
 Otimizar o uso de oxigenoterapia suplementar durante a permanência do RNPT nas unidades
neonatais do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC- UFTM).
 Definir atribuições/responsabilidades da equipe assistencial.
 Estabelecer um plano de monitoramento para o controle do uso de O2 suplementar.
 Estabelecer faixa de saturação de O2 segura.
 Reforçar a disseminação da informação para toda a equipe multidisciplinar sobre o uso do O2
em prematuros internados no HC – UFTM.
 Dar suporte teórico e operacional para as capacitações em educação permanente.
 Otimizar os recursos disponíveis.

2. JUSTIFICATIVAS
 O O2 é provavelmente o medicamento mais utilizado em cuidados intensivos neonatais e seu
uso não controlado pode levar a consequências danosas ao RNPT em qualquer momento do período
neonatal. Embora necessário para o suporte da vida, em diversas patologias, pode ser
potencialmente tóxico a diversos tecidos e órgãos. O RNPT é mais vulnerável à hiperóxia, porque seus
sistemas antioxidantes imaturos permitem que metabólitos ativos do O2 provoquem dano tecidual,
diminuição da síntese de surfactante e peroxidação de lipídeos, além de funcionarem como fatores
quimiotáticos de células inflamatórias.
 Portanto, o RNPT não tem mecanismo de defesa antioxidante adequado, ou seja, contra o
excesso de O2. Existe uma importante relação entre o uso de O2, stress oxidativo e ventilação
mecânica com o desenvolvimento de displasia broncopulmonar (DBP). Sendo assim, o excesso de O2
pode causar aumento do tempo de internação, redução da contratilidade do miocárdio, atelectasia,
lesão do DNA (Ácido desoxirribonucleico), lesão do desenvolvimento cerebral, retinopatia da
prematuridade, aumento da DBP, enterocolite necrosante, entre outros. Assim como, a hipóxia pode
levar a enterocolite necrotizante, lesão cerebral (da substância branca) e óbito.
 Faz-se necessário uma estratégia de mobilização da equipe multiprofissional para o uso
controlado do O2 suplementar, para evitar/minimizar os efeitos deletérios tanto do excesso quanto
da falta do O2. Dessa forma, institui-se o termo, controlando o oxigênio alvo ativamente “COALA”. A
despeito do uso não controlado de O2 levar a consequências danosas ao RNPT em qualquer momento
do período neonatal (sala de parto, internação na unidade neonatal e pós alta), o COALA diz respeito
exclusivamente ao uso de O2 em prematuros durante a internação na unidade neonatal.

3. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
 RNPT, menores que 34 semanas de idade gestacional (IG), até quando estiverem fazendo o
uso de O2 suplementar.
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4. CRITÉRIOS PARA INDICAÇÃO DO CONTROLE DO USO DO OXIGÊNIO SUPLEMENTAR


 RNPT que apresentam saturação abaixo de 90% e acima de 96% quando em uso de O2
suplementar e em casos de uso de ventilação invasiva e não invasiva com oferta de O2 acima de 21%.
 RNPT com IG menores que 34 semanas que necessitarem de O2 suplementar.

5. ATRIBUIÇÕES, COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES

Equipe Multiprofissional (Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem, Fisioterapeutas e Médicos)


 Ter conhecimento atualizado sobre os efeitos deletérios do uso não controlado do O2
suplementar e que desmames ou aumento de O2, quando realizados de forma brusca, podem
ocasionar efeitos colaterais como hipóxia ou hiperóxia.
 Ter habilidades na manipulação de alarmes nos monitores, fluxômetros e ventilador
mecânico.
 Médicos, fisioterapeutas, enfermeiros devem ter habilidades no manejo dos parâmetros da
ventilação mecânica.
 Fixar logo abaixo do monitor multiparamétrico a placa de identificação “COALA” com fita
adesiva transparente ou fita crepe. Não utilizar esparadrapo.
 Observar diariamente se as Placas de Identificação COALA (Anexo 1) estão colocadas nos
monitores de todos os pacientes qualificados para o seu uso.
 Checar diariamente no início de cada plantão os parâmetros do monitor multiparamétrico do
RNPT que participa do “COALA”.
 Retirar a placa de identificação COALA do leito do paciente no momento em que ele estiver
com fração inspirada de oxigênio (FiO2) a 21%, no caso de ventilação mecânica, ou com a
oxigenoterapia suspensa, registrando a ação no prontuário do paciente.
 Monitorizar o RN com a oximetria de pulso.
 Evitar oscilações de saturação, o que pode ser um estímulo pró-inflamatório.
 Recepcionar o RN e avaliar dentro dos critérios de inclusão se o paciente fará parte do manejo
“COALA”.
 Controlar o ruído produzido pelo monitor multiparamétrico nos casos em que a saturação
de O2 do RN estiver acima de 95% e abaixo de 91%.
 Registrar em relatório do paciente a inclusão e exclusão do RNPT no protocolo COALA, assim
como qualquer alteração referente ao seu manejo.
 Reconhecer diariamente a todos pelo trabalho bem feito, quando isso for verificado, através
de elogios, a fim de motivar a todos na continuidade do projeto.

Enfermeiro (E)/Técnico de Enfermagem (TE)


 Capacitar o técnico de enfermagem quanto à importância de manter a saturação alvo no RN
(E)
 Ajustar a FiO2, para alcançar a saturação alvo (E),
 Silenciar os alarmes observando o RNPT, somente quando realizar melhoria do
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posicionamento ou do sensor de oximetria, quando necessário, com melhora da saturação.


 Ajustar os alarmes do monitor multiparamétrico com saturação mínima a 90% e máxima a
96% ou conforme orientação médica em casos especiais (E).
 Ao silenciar o alarme do monitor multiparamétrico, comunicar médico e/ou fisioterapeuta
e/ou enfermeiro na necessidade de ajuste de parâmetro do ventilador mecânico. (TE)

Fisioterapeuta
 Ajustar os alarmes do monitor multiparamétrico com saturação mínima a 90% e máxima a
96% ou conforme orientação médica em casos especiais.
 Confeccionar as placas de identificação do COALA e também as placas dos casos específicos.
 Fixar logo abaixo do monitor multiparamétrico a placa de identificação “COALA” com fita
adesiva transparente ou fita crepe. Não utilizar esparadrapo.
 Ajustar e silenciar os alarmes alterando a oferta de O2, ou, se necessário, os parâmetros da
ventilação.

Médico
 Informar, no ato da admissão, a toda a equipe a idade gestacional do RN para avaliar se
enquadra nos critérios de inclusão no manejo “COALA”.
 Estabelecer as faixas de saturação de O2 e alarmes para casos específicos.
 Ajustar e silenciar os alarmes do monitor multiparamétrico e alterar parâmetros da ventilação
mecânica quando necessário.

6. NORMAS
 Todas as categorias profissionais envolvidas no cuidado do RN submetido ao COALA devem
ser sensibilizadas por suas respectivas chefias imediatas, com o intuito de concretizar a
implementação de tal estratégia.
 Os valores recomendados de saturação alvo são entre 91 e 95%, devendos os alarmes dos
monitores serem ajustados para um mínimo de 90% e um máximo de 96%.
 Uma vez ajustados os alarmes para o manejo do COALA, os mesmos só poderão ser
reajustados por médicos, fisioterapeutas e/ou enfermeiros após discussão entre a equipe
multidisciplinar.
 RNPT que saturam valores acima de 96%, reduzir em 2 pontos a FiO2 a cada 2 a 5 minutos até
que ele atinja a zona de saturação alvo ou, em 0,5L O2, quando em oxigênio inalatório a cada 2 a 5
minutos até que ele atinja a zona de saturação alvo.
 RNPT que saturam valores abaixo de 90%, aumentar gradativamente o O2 até que ele atinja a
zona de saturação alvo.
 Trocar o alarme superior para 100% quando o RNPT não estiver mais recebendo O2
suplementar ou quando o paciente estiver em ventilação mecânica invasiva ou não invasiva com O2
a 21%.
 O técnico de enfermagem não possui respaldo para manipular a FiO2 ou parâmetros da
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ventilação mecânica (exceto em situações de emergência que envolvam risco iminente de parada
cardiorrespiratória por hipóxia do paciente) e não deve alterar parâmetros de alarmes dos monitores
multiparamétricos.
 É um dever da equipe multiprofissional assistir da melhor forma possível o paciente, buscando
sua recuperação e uma melhor qualidade de vida, portanto, cabe à equipe buscar formas de prestar
uma ótima assistência.

7. RECOMENDAÇÕES
 A equipe médica deverá avaliar periodicamente os RN quanto aos critérios para indicação e
permanência no manejo COALA.
 A equipe médica deverá estabelecer as faixas de saturação de O² e alarmes específicos para
RNPT com hipertensão pulmonar grave, cardiopatia cianótica e malformação pulmonar, divulgando
os valores para a equipe multiprofissional.
 Quando a equipe enfrentar dificuldades em reduzir O2, em detrimento da instabilidade do
RNPT, realizar discussão multiprofissional para definir a alteração dos alarmes por um período de 6
horas. A cada 6 horas, reavaliar a possibilidade de retorno do alarme nos níveis indicados para o
COALA.
 Quando o O2 atingir níveis mínimos e mesmo assim o RNPT apresentar níveis de saturação de
O2 acima do indicado, alterar alarme superior para 100%, mas manter a placa de COALA, até a
suspensão total do O2.
 Em situações de labilidade, o médico, o enfermeiro e/ou o fisioterapeuta deverão realizar
pequenos ajustes da FiO2 , ou seja, 1-2 pontos de cada vez, até o alcance da saturação alvo (entre 91-
95%), tendo em vista que o desmame ou o aumento brusco tem efeitos colaterais como hipóxia ou
hiperóxia.
 Em casos de emergência, na ausência do enfermeiro, do fisioterapeuta e/ou do médico na
unidade, o técnico de enfermagem poderá realizar ajustes, de forma mínima e gradual, no suporte
de oxigênio ao RNPT até que seja alcançado a saturação alvo, sendo de responsabilidade,
imediatamente após, comunicar aos profissionais supracitados.
 Toda a equipe deverá ser treinada e capacitada para que, de acordo com suas atribuições,
prestem uma assistência de qualidade, buscando se adequar e a propor melhorias para que o COALA
seja implementado, continuamente avaliado e revisado.

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8. PLANO DE AÇÃO
 O desenvolvimento do manejo “COALA” envolve 6 (seis) etapas que devem ser realizadas
periodicamente, conforme esquema abaixo.

ETAPA AÇÃO DESCRIÇÃO DA AÇÃO RESPONSÁVEL PERIODICIDADE


ETAPA 1 Sensibilização do Orientação da equipe Enfermeiro Na apresentação
profissional multidisciplinar quanto ao Fisioterapeuta do protocolo e
uso adequado da Médico semestralmente
suplementação de O² em
RN, enfatizando os efeitos
deletérios da
hiperoxemia.
ETAPA 2 Seleção dos RNPT Atentar para os critérios Médico Durante admissão
de inclusão/exclusão. do RN
ETAPA 3 Placas de Fixar a placa de Enfermeiro Durante admissão
identificação identificação do “COALA” Fisioterapeuta do RN.
abaixo do monitor Médico
multiparâmetros do RN Técnico de
incluído no manejo enfermagem
COALA.
ETAPA 4 Ajuste dos alarmes Ajustar os alarmes em
90% (limite inferior) e Enfermeiro A cada início de
96% (limite superior), Fisioterapeuta plantão e/ou de
conforme consta na placa Médico acordo com
de identificação, ou avaliação do
conforme orientação da paciente.
equipe médica para casos
especiais.
ETAPA 5 Monitoramento Observar se as placas
estão fixadas abaixo do
monitor e se os alarmes Enfermeiro Diariamente e a
estão ajustados Fisioterapeuta cada início de
corretamente. Médico plantão.
Verificar se os alarmes Técnico de
são atendidos enfermagem
prontamente.
Verificar a percepção dos
profissionais acerca do
manejo COALA.
ETAPA 6 Reconhecimento Informar a todos os Enfermeiro
membros da equipe sobre Fisioterapeuta
os resultados da Médico Mensalmente.
implantação do manejo Técnico de
COALA. enfermagem
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9. REFERÊNCIAS

1. Askie LM, Henderson-Smart DJ, Irwig L, Simpson JM. Oxygen-saturation targets and outcomes in
extremely preterm infants. N Engl J Med. 2003 Sep 4;349(10):959-67. PubMed PMID: 12954744.
2. Supplemental Therapeutic Oxygen for Prethreshold Retinopathy Of Prematurity (STOP-ROP), a
randomized, controlled trial. I: primary outcomes. Pediatrics. 2000 Feb;105(2):295- 310. PubMed
PMID: 10654946.
3. SUPPORT Study Group of the Eunice Kennedy Shriver NICHD Neonatal Research Network, Carlo
WA, Finer NN, Walsh MC, et al: Target ranges of oxygen saturation in extremely preterm infants. N
Engl J Med 362:1959-1969, 2010.
4. BOOST II United Kingdom Collaborative GroupBOOST II Australia Collaborative GroupBOOST II New
Zealand Collaborative Group, et al: Oxygen saturation and outcomes in preterm infants. N Engl J Med
368(22):2094-2104, May 30, 2013.

5. Schmidt B, Whyte RK, Asztalos EV, Moddemann D, Poets C, Rabi Y, Solimano A, Roberts RS;
Canadian Oxygen Trial (COT) Group. Effects of targeting higher vs lower arterial oxygen saturations
on death or disability in extremely preterm infants: a randomized clinical trial. JAMA. 2013 May
22;309(20):2111-20. doi: 10.1001/jama.2013.5555. PubMed PMID: 23644995.
6. Saugstad O.D, Aune D. Optimal Oxygenation of Extremely Low Birth Weight Infants: A Meta-
Analysis and Systematic Review of the Oxygen Saturation Target Studies. Neonatology,
2014;105(1):55-63. doi: 10.1159/000356561. Epub 2013 Nov 15. Review. PubMed PMID: 24247112.
7. Controle do Oxigênio Alvo para uso seguro do Oxigênio em Unidades Neonatais. Portal de Boas
Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Publicado em 24/06/2019.
8. RESOLUÇÃO COFEN Nº 639/2020. http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-639-
2020_79633.html. Acessado em 30 set.2020.

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10. HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO/REVISÃO


VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA AÇÃO/ALTERAÇÃO
1 02/07/2019 Elaboração do documento

Elaboração. Data: 15/06/2020


Ana Paula Silva Fialho, enfermeira, Responsável Técnica (RT) da Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
Neonatal e Pediátrica.
Angélica Taciana Sisconetto, fisioterapeuta da UTI Neonatal e Pediátrica
Ariane Mendonça Neves de França, enfermeira da UTI Neonatal e Pediátrica
Bruna de Carvalho Silva, enfermeira da UTI Neonatal e Pediátrica
Cinthia Lorena Silva Barbosa Teixeira, enfermeira da UTI Neonatal e Pediátrica
Cláudia Rodrigues de Oliveira, enfermeira da UTI Neonatal e Pediátrica
Fabiana Jorge Bueno Galdino Barsam, médica RT da UTI Neonatal e Pediátrica
Kelly Savana Minaré Baldo Sucupira, fisioterapeuta RT da Unidade Materno Infantil (UMI)
Luana Pereira Cunha Barbosa, fisioterapeuta da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal
Paula Beatriz de Oliveira, enfermeira da UTI Neonatal
Priscila Pereira Celestino Cury, Fisioterapeuta da UTI Neonatal e Pediátrica
Gestão do Protocolo (PRT)
Kelly Savana Minaré Baldo Sucupira, fisioterapeuta RT da fisioterapia na UMI
Ana Paula Silva Fialho, enfermeira RT da UTI Neonatal e Pediátrica
Validação
Pávila Virgínia de Oliveira Nabuco, médica diarista da UTI Neonatal e Pediátrica Data: 22/06/2020
Élida Juliana Antonelli, enfermeira RT da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Data: 30/09/2020
Frederico Gomides Dumont, médico RT da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal
Thais Stacciarini, enfermeira RT do Serviço de Educação em Enfermagem (SEE)
Giovanna Valim Presotto, enfermeira do SEE
Mariana Wood Azevedo, residente de Enfermagem em Neonatologia
Mara Danielle Pinto Rodrigues, chefe da Divisão de Enfermagem Data: 13/11/2020
Quenia Cristina Gonçalves da Silva, chefe do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente Data: 25/11/2020
substituto
Caetano Galvão Petrini, chefe da UMI substituto Data: 10/12/2020
Izabella Antonelli, chefe da Unidade de Reabilitação Data: 14/12/2020
Registro, análise e revisão final Data: 09/07/2020
Ana Paula Corrêa Gomes, chefe da Unidade de Planejamento 30/12/2020
Aprovação Data: 30/12/2020
Andreia Duarte de Resende, gerente de atenção à saúde

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11. ANEXO

1. Placa de Identificação “COALA”

Figura 1 – Placa de Identificação “COALA”

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