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ATENÇÃO! Este M.A.P.A. é INDIVIDUAL! Contudo, você pode discutir resultados com
seus colegas de classe e trocar informações sobre as simulações e processos. A informação
quando não compartilhada não gera conhecimento. Discutir a observação de fenômenos
físicos e buscar compreender os motivos que levam ao acontecimento daqueles fenômenos é
um exercício quase que diário na vida do profissional de engenharia.
Bons estudos!
MODELO PARA RESOLUÇÃO DO MAPA
DISCIPLINA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 53.2021
Curso: Professor: Igor H. N. Oliveira
Aluno: RA:
Ao longo do curso de eletrônica de potência, você poderá observar que um termo que está
integrado em praticamente todos os circuitos eletrônicos de potência: chaveamento.
Essa dinâmica das chaves eletrônicas pode, em teoria, ser entendido como ideal pois a energia
despendida pelo dispositivo é geralmente muito menor que a energia processada pelo circuito
e entregue à carga. Porém, aprendemos neste curso que na prática esta energia não é nula.
Além disso, precisamos conhecer os limites do nosso circuito para fazer a melhor escolha na
hora de projetar um circuito eletrônico de potência.
Agora, vamos substituir a chave ideal por um transistor MOSFET modelo IRP450. Algumas
características deste componente estão mostradas na Tabela 1.
Nesta tabela, estão os tempos chaveamento (abertura e fechamento), o limite de tensão entre
Dreno e Source, a queda de tensão em condução, a corrente de fuga e a potência máxima
permitida para esta chave.
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Curso: Professor: Igor H. N. Oliveira
Aluno: RA:
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Aluno: RA:
As fontes de alimentação são um dos circuitos eletrônicos mais tradicionais, utilizadas em uma
vasta quantidade de aplicações, das mais simples às mais complexas. Uma fonte de alimentação
pode ser projetada sobre diversas configurações diferentes, dependendo dos requisitos da
aplicação, seja por variação da fonte, tolerância de variação de tensão carga, simplicidade de
projeto, volume ou mesmo o investimento em componentes.
Utilizamos as fontes de alimentação para alimentar cargas ou outros circuitos eletrônicos em CC,
como sensores, sistemas de iluminação à LED, motores DC, microprocessadores, carregamento de
baterias, dentre vários outros tipos de dispositivos.
Em meio a este vasto mundo das fontes de alimentação, podemos dividi-las em fontes lineares e
chaveadas. As Fontes Lineares são aquelas que não necessariamente possuem dispositivos
controlados, ou seja, é formada por diodos. Essas fontes são mais simples do ponto de vista da
implementação e podem atender muito bem a uma grande gama de aplicações, porém podem ser
volumosas e pesadas pois geralmente utiliza um transformador de entrada de corrente alternada.
Já as fontes conhecidas como chaveadas são aquelas construídas com dispositivos controlados,
como Tiristores, e possuem maior complexidade de projeto. As topologias chaveadas geralmente
possuem menor volume em comparação às lineares de mesma potência, além de maior eficiência
na conversão.
Nas fontes Lineares a etapa essencial é chamada de Retificação, onde a tensão alternada é
convertida em um sinal positivo pulsante e a corrente de saída circula apenas em um sentido.
Também podemos chamar este bloco do circuito de Conversor CA-CC.
Atividade 2) Deseja-se alimentar uma carga resistiva de 20 Ω a partir de uma fonte linear sem
filtro. A tensão eficaz de saída do transformador monofásico é de 48 V entre fases em 60 Hz.
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2F)
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Aplicações isoladas, ou também conhecidas como standalone, podem ser uma alternativa muito
eficaz para locais bem afastados da rede elétrica interligada. Alguns exemplos como bombeamento
de água para a sede de uma fazenda, o sistema elétrico em uma embarcação ou mesmo um
sistema de telemetria conectado à uma área distante da sociedade. Estas e outras várias podem
utilizar baterias como fonte de energia, as quais podem estar conectadas à um controlador de
carga fotovoltaico.
Figura 3 – Exemplo de uma curva de potência de um painel fotovoltaico (PV). Fonte: (Yatimi, H., 2018).
Desta forma, à inteligência de identificar o ponto máximo dá-se o nome de MPPT, do inglês,
rastreamento do ponto de máxima potência. MPPT nada mais é que um algoritmo capaz de
interpretar a curva de potência solar e gerar um sinal de controle para as chaves de um circuito CC-
CC de forma que este forneça uma tensão, corrente e, consequentemente, um valor de potência
adequado à bateria. A Figura 4 ilustra de forma simplificada um diagrama de blocos de um sistema
de carregamento de baterias fotovoltaico que utiliza um conversor CC-CC.
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Vamos considerar que o painel fotovoltaico apresenta tensão que vai de zero a 24 Vcc em
diferentes horários do dia e a tensão nominal da bateria conectada ao nosso conversor CC-CC é 12
V. Com o objetivo de que, ao menor valor de tensão de operação disponível no painel, o
carregamento da bateria já aconteça, responda as questões a seguir, considerando as chaves
estáticas como ideais.
3A) O conversor CC do tipo Buck, é um conversor de abaixador de tensão. Pois produz um valor
médio de tensão na saída inferior ao valor médio da tensão de entrada. Por outro lado, o conversor
do tipo Boost, é um conversor elevador de tensão, em que a tensão média de saída é maior que a
tensão de entrada, ou seja, a mínima tensão de saída do conversor será a da fonte de alimentação.
Para esse projeto, irá se utilizar uma tensão nominal da bateria de 12V. Existem momentos do dia
em que os módulos fotovoltaicos geram tensões abaixo da tensão nominal da bateria e que precisa
ser aumentada, e em determinados momentos, essa tensão gerada pode ultrapassar o valor
nominal e precisa ser reduzida. Portanto para esse caso, deve-se utilizar um conversor CC – CC que
tenha a característica de aumentar ou reduzir a tensão de saída visando manter níveis de tensão
constantes para a bateria. Portanto, o conversor a ser utilizado neste projeto é o conversor Buck-
Boost.
3B)
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Os motores elétricos estão presentes na grande maioria dos processos industriais e em grande
parte desses processos há necessidade de paradas intermitentes ou controle de velocidade com
carga no eixo. O controle de velocidade de motores sempre foi uma necessidade em processos de
manufatura desde o início da segunda revolução industrial, porém este não era um processo
relativamente simples.
Os motores cuja velocidade poderia ser alterada durante o processo deveria ser preparado para tal,
caso seja de corrente alternada, como os motores Dahlander, ainda sim com limitações de
operação. Caso contrário, seria necessário utilizar motores de corrente contínua, mais complexos e
volumosos, além da necessidade de grandes fontes variáveis de energia em CC.
Com a evolução da eletrônica de potência este processo alcançou outro nível: motores CA trifásicos
de gaiola de esquilo puderam ser utilizados. Estes motores possuem construção e manutenção
mais simples, além de possuírem menor peso e volume em comparação aos CC de potência
equivalente. Esse “salto” tecnológico foi possível a partir da utilização dos Inversores de
Frequência. A partir destes, os picos de corrente durante a partida ou parada de motores podem
ser reduzidas, além disso a velocidade do motor pode variar em larga faixa sem alterar o
fechamento do motor e, em vários casos, mantendo o torque no eixo, evitando assim que seja
necessário desconectar a carga mecânica.
Nos dias de hoje o papel do inversor de frequência extrapolou a função de apenas controle de
velocidade e atingiu níveis de automação e eficiência energética: Funções lógicas e temporizações
podem ser parametrizadas no inversor. Além disso, a energia de frenagem do motor pode ser
retornada à rede, salvando alguns kWh durante os ciclos de trabalho.
4.a) Considerando um inversor monofásico em ponte completa com tensão de entrada de 250 VCC.
A Figura 6 mostra a tensão de saída com a aplicação da modulação PWM com tempo de ciclo ativo
de 1,5 ms. Determine o valor RMS da tensão de saída conforme o sinal de tensão v 0 na Figura 6.
4C) A modulação SPWM recebe esse nome pelo fato de os pulsos de controle
serem gerados pela comparação entre uma onda senoidal (sinal modulante) e
uma onda triangular (portadora). Na modulação bipolar, quando o valor
instantâneo do sinal senoidal é maior que a portadora triangular, tem-se
Vo=+Vcc, ao passo que, quando a referência é menor que a portadora, tem-se
Vo= - Vcc
4e)
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4F)
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