O documento discute vários tipos de corpos hídricos, incluindo: 1) Águas subterrâneas que são armazenadas em rochas porosas ou fraturadas; 2) O ciclo hidrológico que move a água entre a atmosfera, hidrosfera e litosfera; 3) Águas superficiais como rios e lagos que fluem na superfície da terra.
O documento discute vários tipos de corpos hídricos, incluindo: 1) Águas subterrâneas que são armazenadas em rochas porosas ou fraturadas; 2) O ciclo hidrológico que move a água entre a atmosfera, hidrosfera e litosfera; 3) Águas superficiais como rios e lagos que fluem na superfície da terra.
O documento discute vários tipos de corpos hídricos, incluindo: 1) Águas subterrâneas que são armazenadas em rochas porosas ou fraturadas; 2) O ciclo hidrológico que move a água entre a atmosfera, hidrosfera e litosfera; 3) Águas superficiais como rios e lagos que fluem na superfície da terra.
Águas Subterrâneas - Águas subterrâneas são aquelas presentes no
subsolo do planeta Terra, localizando-se, principalmente, em espaços vazios
entre as rochas. Eles são armazenados em rochas sedimentares porosas e permeáveis, ou em rochas não porosas, mas fraturadas. No último caso, a rachadura produzirá um efeito físico semelhante à permeabilidade. Uma situação menos comum é o calcário, em que mesmo a água da chuva com baixo teor de ácido pode abrir túneis reais e permitir que a água subterrânea flua. Essa água é uma parte importante da água doce da terra, principalmente nos aquíferos. Devido à falta de água doce em muitas áreas, as águas subterrâneas tornaram-se uma excelente opção para diversas atividades (residenciais, industriais, agrícolas etc.), além disso, são extremamente importantes para manter a umidade do solo e alimentar muitos lagos e rios do mundo, assim como podem ser extraídas do subsolo através de poços artesianos, tornando-se uma boa opção para o consumo. Uma das maiores reservas de águas subterrâneas do mundo é o famoso Aquífero Guarani, que ocupa o subsolo do nordeste da Argentina, centro-sudoeste do Brasil, noroeste do Uruguai e sudeste do Paraguai.
Ciclo Hidrológico - A água se move perpetuamente através de cada uma
destas regiões no ciclo da água constituindo os seguintes processos principais de transferência: Evaporação dos oceanos e outros corpos d'água (rios, lagos e lagunas) no ar e a evapotranspiração das plantas terrestres e animais para o ar; Precipitação, pela condensação do vapor de água do ar e caindo diretamente na terra ou no mar; Escoamento superficial sobre a terra, geralmente atingem o mar. O conceito de ciclo hidrológico está ligado ao movimento e à troca de água nos seus diferentes estados físicos, que ocorre na Hidrosfera, entre os oceanos, os calotes de gelo, as águas superficiais, as águas subterrâneas e a atmosfera. Este movimento permanente deve-se ao Sol, que fornece a energia para elevar a água da superfície terrestre para a atmosfera (evaporação), e à gravidade, que faz com que a água condensada se caia (precipitação) e que, uma vez na superfície, circule através de linhas de água que se reúnem em rios até atingir os oceanos (escoamento superficial) ou se infiltre nos solos e nas rochas, através dos seus poros, fissuras e fraturas (escoamento subterrâneo). Nem toda a água precipitada alcança a superfície terrestre, já que uma parte, na sua queda, pode ser interceptada pela vegetação e volta a evaporar-se. Origem e Comportamento das Águas Subterrâneas - Lençol freático é definido como o reservatório natural de água subterrânea que se acumula entre as rachaduras das rochas. Essa zona é a superfície de contato entre a zona de saturação, onde a água em sub-superfície é acumulada, e a zona de aeração, onde o excedente de água, ainda em superfície, se movimenta devido à gravidade. Por ser o contato direto entre a água superficial e a água subterrânea, seu cuidado é fundamental para a qualidade dos recursos hídricos, visto que o lençol freático é um dos responsáveis pelo abastecimento dos rios. Ele se caracteriza por ser permeável, estando situado imediatamente abaixo de uma camada impermeável ou sub-permeável – no caso, a superfície. Ele perpassa as margens de todos os cursos d’água, formando assim uma linha contínua com a parte mais superior de rios, lagos e mares.
Águas Superficiais - As águas superficiais são aquelas que brotam pela
superfície terrestre, escoando numa formação inicial em termos de mina, acumulando-se dando origem aos riachos, rios, pântanos, lagos e lagoas. As águas superficiais não penetram no solo que a contem em seu escoamento, em parte, porém acaba formando as principais fontes de abastecimento de água potável que são os rios das regiões de um Estado ou País. Uma das principais características das águas superficiais é o seu constante processo de movimento e troca com outras áreas e reservatórios superficiais. Esta troca permite o trânsito de nutrientes, favorecendo a formação de uma enorme quantidade de ecossistemas. As águas superficiais são fundamentais para que o equilíbrio ambiental da fauna e flora.
Rios e Bacias Hidrográficas - Os rios são grandes reservatórios que
contribuem para a sobrevivência da vida na Terra. Eles estão distribuídos de forma desigual pelo planeta, o que nos faz pensar na sua importância no cenário mundial, considerando que muitas sociedades percorrem quilômetros de distância para chegar até a água doce. Os rios são formados: nascente (cabeceira): local onde o rio nasce, situado sempre em um ponto mais elevado do terreno; foz (desembocadura): ponto onde o rio termina, geralmente desaguando no mar, lago ou outro rio; curso: caminho que o rio percorre da nascente até a foz; leito (canal): faixa de terra, abaixo das áreas vizinhas, por onde o rio corre; margens: faixas de terra firme situadas em cada um dos lados do leito do rio. • As bacias hidrográficas podem ser definidas como uma parte do relevo abastecida por um rio principal, seus afluentes e subafluentes. Estes últimos são pequenos rios que desaguam em rios intermediários (afluentes), que desaguam no rio principal. As bacias hidrográficas são compostas por: rio principal: rio de maior volume localizado na região delimitada do relevo. Esse rio dá nome à bacia, sendo o mais importante, pois é o mais utilizado, seja para transporte, seja para agricultura, seja para geração de energia; afluente: rio intermediário que alimenta o principal. Grandes bacias hidrográficas possuem vários afluentes, tanto do lado esquerdo quanto do lado direito do rio principal; subafluente: rio de pequena vazão que deságua no afluente do rio principal da bacia. Esses pequenos rios são importantes, pois alimentam todo o sistema, sendo, em muitos casos, a nascente da bacia; divisor de água: área onde se delimitam as bacias hidrográficas, localizada na área mais alta do relevo. Nessa parte, há a separação das águas, escoando para um lado e para o outro; várzea: quando há a época da cheia dos rios, essa água transborda para as margens baixas que os acompanham. A área que suporta as águas que transbordam é chamada de várzea; foz: local em que um rio deságua em outra área com água, podendo ser outro rio, lago, lagoa ou o mar. Tipos de Curso d’água - Um curso de água, curso d'água ou fluxo de água é qualquer corpo de água fluente, como rios, córregos, riachos, regatos, ribeiros, ribeirões, dentre outros. Os rios e riachos são responsáveis por uma pequena parcela da porção total da água mundial. Apesar de ser um valor baixo em relação aos outros índices, esse valor é de suma importância e de grande proporção por conter a água doce que pode ser destinada ao uso humano. Em decorrência desse valor, esses recursos são extremamente manuseados pelo homem a fim de satisfazer as suas necessidades, e isso gera diversos impactos que podem ser decisivos para a morte do curso d’água. Os rios e riachos apresentam algumas características como: forma linear, fluxo unidirecional, vazão oscilante e leitos instáveis. Eles estão altamente conectados com o ambiente terrestre ao seu redor, portanto é imprescindível que ocorra a compreensão de todos esses fatores para que se entenda a sua dinâmica.