Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Programa da Disciplina
Notas de aula
REIS, L.B. Geração de Energia Elétrica. Tecnologia, Inserção Ambiental, Planejamento, Operação e
Análise de Viabilidade. Ed. Manole, São Paulo, 2003, 324p.
Apostilas do curso
Critério de avaliação:
MF [
P1 P 2
] * 0,7 ME * 0,1 Sem * 0,2
2
Homepage da disciplina: http://disciplinas.stoa.usp.br
PEA - 2420 : Produção de
Energia Elétrica
Geração Hidrelétrica
Convencionais e não-convencionais
(alternativas)
Renováveis e não-renováveis
Potencial Hidrelétrico
Princípio de Funcionamento
Potência = m.g.HQ
m = massa que cai / seg
g = aceleração da gravidade
HQ = queda bruta
Se a água que cai, vem de um
rio com velocidade v’
P= m.g.H + 1/2 m.v’2
Obs: 1/2 m.v’2 em geral pode
ser desprezada pois v’ é muita
pequena
Função de Produção
Troca-se m/seg por Q (vazão) m3/s
= m/Q
Q = volume de água que escoa por
segundo através do tubo (vazão)
P = g.H.Q
g = aceleração da gravidade -
9,81m/s2
= 1.000 kg/m3
Potência = 9,81 HQ (kW)
sendo H - metros e Q - m3/s
P = g.( H . T . G) Q . H
U1
U2
Exemplo:
P=9,81x(0,94 x 0,98)x40x450/1000= 162,7 MW
U3
Considerando-se o
comportamento
variável das vazões
no rio, pode-se
concluir que, se
nada for feito,
apenas uma vazão
muito pequena
poderia ser usada
na maior parte do
tempo.
A vazão média obtida após a instalação de
barragem no rio recebe o nome de vazão
regularizada.
L
10000
A
ENERGIA FIRME HIDROELÉTRICA
R
U
T
A
N
A
5000
I
G
R
E
N
E 0
s
ê
m
15000
W
M
A
D
10000
A
N
E
Z
A
M
5000
PERÍODO CRÍTICO
R
A 0
jF MA M J J A S O N D jFM A M J J A S O N D jFMAM J J A S O N D J F M A M JJ A S O N D
A
I
G
1º ano 2º 3º 4º
R
E
N Fonte:
E SISTEMA HIDRÁULICO CANAMBRA 1964
Operação de Sistema Hidrotérmico
o
i 15000
d ENERGIA SECUNDÁRIA
é CAPACIDADE
m TERMICA
TERMICA
L
10000
A
R
ENERGIA FIRME HIDROTÉRMICA
U
T
A
N
5000
A
I
G ENERGIA FIRME HIDRELÉTRICA
R
E
N
E
0
s
ê
m
15000
W
M
A 10000
D
A
N
E
Z
A 5000
M PERÍODO CRÍTICO
R
A
0
jF MA M J J A S O N D jFMAM J J A S O N D jFM AM J J A S O N D J F M A M JJ A S O N D
A
I 1º ano 2º 3º 4º
G
R
E
N
SISTEMA HIDROTÉRMICO Fonte:
E CANAMBRA 1964
PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
2c
Tucuruí 2c Sistema Interligado Nordeste
21,2%
Imperatriz
2c • Crescentemente mercado de
demanda, com reversão do quadro
Interligação 2c 2c em função da intensificação do
Norte/Sul aproveitamento da energia eólica.
Interligação
Norte/Nordeste
Capac. Armaz. Sistema Interligado Sudeste/Centro-Oeste
160.844 MWmês • Grande mercado de demanda no país.
68,0% Sama
mbaia
• Importador de outras regiões e países
vizinhos, na maior parte do ano.
Interligação Rede basica
• Sistema de dimensão Sul/Sudeste do
Sudeste/Centro-Oeste
• Grande capacidade de armazenamento em
continental com múltiplos reservatórios.
predominância Ivaiporã
Ibiuna
hidrelétrica. Itaipu
Tijuco Preto Sistema Interligado SUL
3c Sistema de
• Quatro submercados, Interligação transmissão
Hoje : Sistema hidrotérmico com grande
sendo que o Norte Argentina
de Itaipu variabilidade de armazenamento: intercâmbios
- 3 circ 750kV CA
- Elo CC + 600kV com SE/CO variando de sentido.
cada vez mais será Garabi
Barragens
- Comporta
Vertedouros -
-
Soleira Livre
Tulipa
Bacia de Dissipação
- Descarregador de Fundo
Comportas
Stop logs
Condutos
Chaminés de equilíbrio ou câmera de descarga
Casas de força
Diagrama Geral de uma Hidrelétrica
(Distribuidor)
Energia
Turbina Gerador
Elétrica
Rotor do
Pmec Gerador
Regulação
de Tensão
Principais Componentes
Barragem
NM Chaminé de equilíbrio
Comportas
Casa de
Tomada de água e grades máquinas
Conduto forçado NJ
Usina Hidrelétrica
Linhas de transmissão
Barragem
Conduto Forçado
Geradores
Turbinas
Finalidade:
• Represar a água para
captação e desvio
• Elevar o nível da água
para aproveitamento
elétrico e navegação
• Represar a água para
regularização de vazões
e amortecimentos de
cheias
VERTEDOUROS OU EXTRAVASORES
Ilha Solteira São necessários
para descarregar as
cheias e evitar que a
barragem seja
danificada
Itaipú
COMPORTAS E TOMADA DÁ AGUA
Comportas: permitem isolar a água do sistema final de produção de energia elétrica,
tornando possível por exemplo, trabalhos de manutenção.
Barragem
NM Chaminé de equilíbrio
Casa de
Tomada de água máquinas
Conduto forçado NJ
Configuração de uma
Ponte Rolante Casa de Força
Arranjo de
eixo vertical
Canal de Fuga
TURBINA DE ITAIPÚ
TIPOS DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS
Classificação:
Quanto à potência
micro P < 100 kW
mini 100 < P < 1.000 kW
pequenas 1.000 < P < 30.000 kW
médias 30.000 < P < 150.000 kW
grandes P > 150.000 kW
Tipos de Centrais Hidrelétricas
leito
de rio ou de barramento
desvio ou em derivação
Barragem
Tomada d'água
Conduto de adução
Sob pressão ou a céu aberto
Rio
Chaminé de equilíbrio
Casa de máquinas
Conduto forçado
Restituição da água
Central hidrelétrica em desvio
Barragem
Tomada d'água
Conduto de adução
Sob pressão ou a céu aberto
Rio
Chaminé de equilíbrio
Casa de máquinas
Conduto forçado
Restituição da água
Casa de
Tomada de água máquinas
Conduto forçado NM
Pontos a serem analisados quando da instalação de uma
Central Hidrelétrica
Potência mecânico –hidráulica disponível
Potência utilizável
Possibilidade de transporte dos componentes ao parque gerador
Custo das obras civis
Custos dos equipamentos de ação direta e dos equipamentos
auxiliares
Custo de manutenção
Rendimento dos equipamentos de ação direta (turbina e gerador)
Custo das áreas inundáveis
Valores da áreas no entorno do reservatório
Aspectos ligados à geologia e à localização do reservatório e da
barragem