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Curso Online:

Eletricista Industrial
Sistema internacional de medidas.......................................................................2

Definição de projeto de tubulação.......................................................................6

Normas para dimensionamento de tubos...........................................................8

Cálculos (vazão, pressão, espessura de parede do tubo, perda de carga,


dilatação tensão x deformação).........................................................................10

Principais materiais para tubos..........................................................................17

Projeto de tubulações - Documentos de que se compõe um Projeto de


Tubulações........................................................................................................18

Especificações gerais de tubulações.................................................................19

Tipos de tubulações...........................................................................................21

Tipos de desenhos de tubulação.......................................................................22

Noções básicas de equipamentos (bombas, trocadores de calor, vasos de


pressão, caldeiras e compressores)..................................................................24

Referências bibliográficas..................................................................................29

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SISTEMA INTERNACIONAL DE MEDIDAS

Sistema Internacional de Unidades (sigla SI, do francês Système international


d'unités) é a forma moderna do sistema métrico e é geralmente um sistema
de unidades de medida concebido em torno de sete unidades básicas e da
conveniência do número dez. É o sistema de medição mais usado do mundo,
tanto no comércio todos os dias e na ciência. O SI é um conjunto sistematizado
e padronizado de definições para unidades de medida, utilizado em quase todo
o mundo moderno, que visa a uniformizar e facilitar as medições e as relações
internacionais daí decorrentes.

Definiram-se sete grandezas físicas postas como básicas ou fundamentais. Por


conseguinte, passaram a existir sete unidades básicas correspondentes — as
unidades básicas do SI — descritas na tabela, na coluna à esquerda. A partir
delas, podem-se derivar todas as outras unidades existentes. As unidades
básicas do SI — posto que dimensionalmente axiomáticas — são
dimensionalmente independentes entre si.

Grandeza Unidade Símbolo

Comprimento metro m

Massa quilograma kg

Tempo segundo s

Corrente elétrica ampere A

Temperatura termodinâmica kelvin K

Quantidade de substância mol mol

Intensidade luminosa candela cd

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O SI aceita várias unidades que não pertencem ao sistema. As primeiras
unidades deste tipo são unidades muito utilizadas no cotidiano:

Grandeza Unidade Símbolo Relação com o SI

Tempo minuto min 1 min = 60 s

Tempo hora h 1 h = 60 min = 3600 s

Tempo dia d 1 d = 24 h = 86 400 s

Ângulo plano grau ° 1° = π/180 rad

Ângulo plano minuto ′ 1′ = (1/60)° = π/10 800 rad

Ângulo plano segundo ″ 1″ = (1/60)′ = π/648 000 rad

Volume litro l ou L 1 l = 0,001 m³

Massa tonelada t 1 t = 1000 kg

Argumento logarítmico
neper Np 1 Np = 1
ou Ângulo hiperbólico

Argumento logarítmico
bel B 1B=1
ou Ângulo hiperbólico

A relação entre o neper e o bel é: 1 B = 0,5 ln(10) Np. Outras unidades também
são aceitas pelo SI, mas possuem uma relação com as unidades do SI
determinada apenas por experimentos:

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Grandeza Unidade Símbolo Relação com o SI

1 eV = 1,602 176 487(40) x


Energia elétron-volt eV
10−19 J

unidade de massa 1 u = 1,660 538 782(83) x


Massa u
atômica 10−27 kg

1 ua = 1,495 978 706 91(30) x


Comprimento Unidade astronômica ua
1011 m

Por fim, tem-se unidades que são aceitas temporariamente pelo SI. Seu uso é
desaconselhado.

Grandeza Unidade Símbolo Relação com o SI

milha
Comprimento ---- 1 milha marítima = 1852 m
marítima

1 nó = 1 milha marítima por hora =


Velocidade nó ----
1852/3600 m/s

Área are a 1 a = 100 m²

Área hectare ha 1 ha = 10 000 m²

Área acre ---- 40,47 a

Área barn b 1 b = 10−28 m²

Comprimento ångström Å 1 Å = 10−10 m

Pressão bar bar 1 bar = 100 000 Pa

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O resultado de uma medição deve ser representado com o valor numérico da
medida, seguido de um espaço de até um caractere e, em seguida, o símbolo
da unidade em questão.

Exemplo:

Para os símbolo da unidade de ângulo plano grau (°), minuto (′) e segundo (″),
não deve haver espaço entre o valor medido e as unidades, porém, deve haver
um espaço entre o símbolo da unidade e o próximo valor numérico.

Os símbolos das unidades de tempo hora (h), minuto (min) e segundo (s) são
escritas com um espaço entre o valor medido e o símbolo. Também há um
espaço entre o símbolo da unidade de tempo e o valor numérico seguinte.

Exemplo:

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DEFINIÇÃO DE PROJETO DE TUBULAÇÃO

Um projeto de tubulação é desenvolvido de forma a proporcionar segurança,


aumentar a eficiência e otimizar os processos industriais.

O projeto de tubulação visa principalmente garantir que as tubulações


funcionem de maneira apropriada aos procedimentos efetuados,
proporcionando melhor desempenho produtivo. Um projeto de tubulação tem
como premissa a realização de procedimentos, entre eles:

 Cálculos de potência hidráulica;


 Escolha dos materiais a serem implantados;
 Escolha das bombas e tubos;
 Determinação do local a ser instalado;
 Testes de válvulas e conexões a serem utilizadas;
 Desenvolvimento do desenho técnico mecânico.

Em suma, um projeto de tubulação consiste no desenvolvimento de desenhos


técnicos detalhados e cálculos de acordo com as necessidades de cada
indústria, na montagem dos tubos e conexões, na averiguação de normas e
regulamentações técnicas e na execução e controle de todas as etapas
previstas no projeto.

A energia hidráulica é medida por duas grandezas: O desnível e a Vazão de


água.

O desnível é a medida vertical entre o nível do lago da represa formada pelo


barramento e o nível mais baixo onde a água pode ser devolvida no leito
natural do rio. A vazão é a água disponível para a movimentação das turbinas.

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Para calcularmos a energia hidráulica utilizamos a seguinte formula:

Ph = h * Q * g

Ph = Potência hidráulica em kW.

h = Desnível hidráulico.

Q = Vazão disponível em m³/s

g = Aceleração da Gravidade = 9,81 m/s²

Exemplo: Uma propriedade possui uma cachoeira com 8m de altura. Por meio
de uma pequena barragem construída na parte de cima, é possível elevar o
nível do rio 4m acima da cachoeira. Assim, temos o desnível total de 12m.

Medindo a vazão do rio várias vezes no ano, encontramos uma vazão média
de 4 m³/s.

Ph = 12m * 4 m³/s * 9,81 m/s²

Ph = 470,88 kW

Esta é a potência Hidráulica. Para estimarmos a potência hidrelétrica da CGH a


ser instalada, devemos calcular as perdas inerentes aos sistemas de adução,
turbinas, geradores, etc. Estas perdas são estimadas em 15% para efeito de
cálculo inicial. Sendo assim temos:

P = Ph * 85%

P = 470,88 kW * 85%

P = 400,25 kW

As tubulações industriais são um conjunto de tubos, de válvulas e de conexões


voltado para o processo industrial, especialmente na distribuição de gases,
óleos, vapores, lubrificantes e líquidos industriais em geral. Os tubos mais
utilizados são constituídos de materiais ferrosos, como o tubo de aço carbono.

As tubulações industriais são amplamente utilizada em indústrias de


processamento, químicas, petroquímicas, refinarias de petróleo, alimentícias e
farmacêuticas para transportar fluidos de uma bomba para o reservatório.
Dividida em dois tipos, este conjunto de acessórios e tubos desempenha um
papel essencial no dia a dia das indústrias.

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NORMAS PARA DIMENSIONAMENTO DE TUBOS

A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.

NBR 5626:1998 - Instalação predial de água fria

NBR 6493:1994 - Emprego de cores para identificação de tubulações –


Procedimento

De acordo com o requisito 3.15 da NBR 8160.Sistemas prediais de esgoto


sanitário - Projeto e execução , diâmetro nominal (DN): Simples número que
serve como designação para projeto e para classificar, em dimensões, os
elementos das tubulações, e que corresponde, aproximadamente, ao diâmetro
interno da tubulação em milímetros.

3.42 Tubo ventilador: Tubo destinado a possibilitar o escoamento de ar da


atmosfera para o sistema de esgoto e vice-versa ou a circulação de ar no
interior do mesmo, com a finalidade de proteger o fecho hídrico dos
desconectores e encaminhar os gases para atmosfera.

3.43 Tubo ventilador de alívio: Tubo ventilador ligando o tubo de queda ou


ramal de esgoto ou de descarga à coluna de ventilação.

3.44 Tubo ventilador de circuito: Tubo ventilador secundário ligado a um


ramal de esgoto e servindo a um grupo de aparelhos sem ventilação individual .

3.45 Tubulação de ventilação primária: Prolongamento do tubo de queda


acima do ramal mais alto a ele ligado e com extremidade superior aberta à
atmosfera situada acima da cobertura do prédio.

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3.46 Tubulação de ventilação secundária: Conjunto de tubos e conexões
com a finalidade de promover a ventilação secundária do sistema predial de
esgoto sanitário.

O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a:

a) evitar a contaminação da água, de forma a garantir a sua qualidade de


consumo, tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos
sanitários, como nos ambientes receptores;

b) permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos,


evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das
tubulações;

c) impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto


sanitário atinjam áreas de utilização;

d) impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema;

e) permitir que os seus componentes sejam facilmente inspecionáveis;

f) impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação;

g) permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que


facilitem a sua remoção para eventuais manutenções.

Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de


esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade,
devendo, para isso, apresentar uma declividade constante.

Um tubo, cano ou conduta é um cilindro (embora possa possuir outros


formatos, como o retangular, por exemplo) oco comprido geralmente fabricado
em cerâmico, metal ou plástico. Pode variar de diâmetro, espessura de parede
e comprimento.

A instalação predial de água fria, objeto da NBR 5626, é em grande parte dos
casos um subsistema de um sistema maior, composto também pelas
instalações prediais de água quente e de combate a incêndio. Dentro da atual
estrutura de normalização cada uma dessas instalações está coberta por
norma específica. A instalação predial de água quente é normalizada pela NBR
7198:1993 (Projeto e execução de instalações prediais de água quente) e a de
combate a incêndio pela NBR 13714:1996 (Instalações hidráulicas contra
incêndio, sob comando, por hidrantes e mangotinhos).

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CÁLCULOS (VAZÃO, PRESSÃO, ESPESSURA DE PAREDE DO TUBO,
PERDA DE CARGA, DILATAÇÃO TENSÃO X DEFORMAÇÃO)

Imagem: NBR 8160:1999

Nos prédios cujo sistema predial de esgoto sanitário já possua pelo menos um
tubo ventilador primário de DN 1001), fica dispensado o prolongamento dos
demais tubos de queda até a cobertura, desde que estejam preenchidas as
seguintes condições:

a) o comprimento não exceda 1/4 da altura total do prédio, medida na vertical


do referido tubo;

b) não receba mais de 36 unidades de Hunter de contribuição;

c) tenha a coluna de ventilação prolongada até acima da cobertura ou em


conexão com outra existente, respeitados os limites da tabela 2 da NBR
8160:1999

Toda tubulação de ventilação deve ser instalada com aclive mínimo de 1%, de
modo que qualquer líquido que porventura nela venha a ingressar possa
escoar totalmente por gravidade para dentro do ramal de descarga ou de
esgoto em que o ventilador tenha origem.

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Um conduto livre pode ser um canal, um rio ou uma tubulação. Um conduto
forçado pode ser uma tubulação com pressão positiva ou negativa. Assim,
pode-se escrever a vazão.

Com a área a em m² e a velocidade de escoamento v em m/s, vazão é dada


em m³/s.

É muito utilizada para medição de gases com unidades como Nm³/h (Normal
metro cúbico por hora). A medição de vazão de gás ou vapor não é tão trivial
quanto a medição de vazão de líquidos, isso acontece porque a massa
específica se altera conforme as condições de pressão e temperatura (Líquidos
também possuem sensibilidade a tais variáveis, porém a variação final é
praticamente irrisória). A maneira mais sensata então de se medir e/ou
comparar vazão de gás ou vapor é utilizando a CNPT (Condição normal de
temperatura e pressão, dai o termo "normal"), nessa condição pode-se
estabelecer a massa específica do fluído a 273,15K e 101,325 kPa.
Conhecendo-se a vazão normal, pode-se calcular a vazão real utilizando a
equação de estado do gás, para o gás ideal, a equação de Clapeyron
(PV=NRT).

Para líquidos, várias unidades são usadas, a depender da aplicação


(galões por minuto, litros por segundo, bushels por minuto, cumec (metros
cúbicos por segundo) ou acre-feet por dia.

Matematicamente o caudal mássico é o produto do caudal volumétrico


pela massa volúmica (ou massa volumar ou massa específica) do fluido.

Dada uma área A e um fluido que a atravessa com velocidade uniforme v e


com um ângulo θ (em relação à perpendicular de A), então o caudal é
calculado da seguinte forma:

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Para o caso particular em que o fluido flui perpendicularmente à área A, ou
seja, quando θ = 0 e portanto cosθ = 1, então o caudal é simplesmente:

Se a velocidade do fluido não for uniforme (ou se a área não for plana) então o
caudal pode ser calculado recorrendo a um integral de superfície:

Pressão (símbolo ) é a relação entre uma determinada força e sua área de


distribuição.

O termo pressão é utilizado em diversas áreas da ciência como uma grandeza


escalar que mensura a ação de uma ou mais forças sobre um determinado
espaço, podendo este ser líquido, gasoso ou mesmo sólido. A pressão é uma
propriedade intrínseca a qualquer sistema, e pode ser favorável ou
desfavorável para o homem: a pressão que um gás ou vapor exerce sobre a pá
de uma hélice, por exemplo, pode ser convertida em trabalho.

Podemos descobrir a pressão de um gás a determinada temperatura e volume


através da equação do gás ideal:

Onde:

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é a pressão do gás;

é o número de mols do gás;

é a constante dos gases perfeitos;

é o volume do gás.

A pressão é uma grandeza escalar. O vetor força muda conforme a orientação


do plano onde é aplicado, porém o valor da pressão permanece o mesmo, ou
seja, é independente de direção. O vetor força que caracteriza a pressão pode
ser relacionado ao vetor da força normal, uma vez que ambos são
perpendiculares à superfície.

Em geral, a unidade é encontrada na forma de milhar(kPa), uma vez que as


medidas de pressão geralmente apresentam valores altos dessa unidade. A
pressão exercida pela atmosfera ao nível do mar, por exemplo, corresponde a
aproximadamente 101 325 Pa (pressão normal), e esse valor é normalmente
associado a uma unidade chamada atmosfera padrão(atm).

Atmosfera é a pressão correspondente a 0,760m (760mm) de Mercúrio, com


densidade de 13,5951 g/cm³ a uma aceleração gravitacional de 9,80665 m/s².

Bária é a unidade de pressão no Sistema CGS de unidades e vale


uma dyn/cm².

Bar é um múltiplo da bária, onde 1 bar = 106 bárias.

PSI (pound per square inch), libra por polegada quadrada, é a unidade de
pressão no sistema inglês/americano, onde 1 psi = 0,07 bar.

milibar ou hectoPascal é um multiplo do pascal, onde 1 hPa = 100 Pa.


Geralmente utilizado na meteorologia.

milímetro de mercúrio (mmHg), também chamada de Torricelli, é uma unidade


de pressão antiga inventada com o surgimento do barômetro, onde 1 mmHg =
133,322 Pa.

mH2O é uma unidade relativa a pressão necessária para elevar em um metro o


nível de uma coluna de água em um barômetro, sendo 1 mH2O = 9806,65 Pa.

kgf/cm² representa o peso normal do ar ao nível do mar por cm², sendo 1


kgf/cm² = 98066,52 Pa.

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De acordo com o apêndice 1, escolhemos que os tubos da fábrica de tubos
Volzhsky de acordo com VTZ TU 1104-138100-357-02-96 de classe de aço
17G1S sejam utilizados para a construção do oleoduto (a resistência à tração
temporária do aço é σvr \u003d 510MPa, σt \u003d 363 MPa, fator de
segurança do material k1 \u003d 1,4). Assumimos que a transferência é
realizada de acordo com o sistema ―de bomba em bomba‖, então np \u003d
1,15; desde Dn \u003d 1020\u003e 1000 mm, então kн \u003d 1,05.

Determinamos a resistência calculada do metal do tubo pela fórmula (3.4.2)

Determinamos o valor calculado da espessura da parede da tubulação de


acordo com a fórmula (3.4.1)

δ= \u003d 8,2 mm.

Arredondamos o valor resultante até o valor padrão e calculamos a espessura


da parede igual a 9,5 mm.

Determinamos o valor absoluto das diferenças máximas positivas e negativas


máximas de temperatura, de acordo com as fórmulas (3.4.7) e (3.4.8):

(+) =

(-) =

Para cálculos adicionais, tomamos o maior dos valores, \u003d 88,4 graus.

Calculamos as tensões axiais longitudinais σprN de acordo com a fórmula


(3.4.5)

σprN \u003d - 1,2 · 10-5 · 2,06 · 105 · 88,4 + 0,3 \u003d -139,3
MPa.

em que o diâmetro interno é determinado pela fórmula (3.4.6)

O sinal de menos indica a presença de tensões de compressão axiais;


portanto, calculamos o coeficiente pela fórmula (3.4.4)

\u003d1 \u003d = 0,69.

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Dilatação térmica é o aumento do volume de um corpo ocasionado pelo
aumento de sua temperatura, o que causa o aumento no grau de agitação de
suas moléculas e consequentemente aumento na distância média entre as
mesmas. A dilatação ocorre de forma mais significativa nos gases, de forma
intermediária nos líquidos e de forma menos explícita nos sólidos, podendo-se
afirmar que:

Dilatação nos gases > Dilatação nos líquidos > Dilatação nos sólidos.

Nos materiais isotrópicos pode-se calcular a variação de comprimento, e


consequentemente de área e volume, em função da variação de temperatura:

Para avaliar o comportamento de uma chapa metálica com um orifício no


centro, podemos avaliar o sistema separadamente, pensando que os objetos
são formados por moléculas, e quando aquecidas, estas se agitam,
aumentando a distância de uma para as outras. Logo, as moléculas da borda
do furo devem obedecer a este princípio, como a única maneira disso ocorrer é
no sentido da placa, o perímetro do círculo acaba aumentando. Basicamente é
conveniente saber que o espaço vazio sofre expansão da mesma forma que
sofreria se estivesse preenchido.

A dilatação linear é apenas teórica, sendo que para que algo exista este deve
ser tridimensional. A matéria dilata-se em três dimensões, mas como não é
possível calcular essa dilatação, adota-se somente o calculo da dilatação

linear. O coeficiente de dilatação linear é constante em apenas alguns


intervalos de temperaturas, por isso seus valores tabelados são obtidos por
médias de temperaturas.

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Onde:

é a variação do comprimento do corpo que sofreu a dilatação linear em


metros (m);

é o coeficiente de dilatação linear do material que constitui o corpo em grau

Celsius recíproco

é o comprimento inicial da superfície do corpo em metros (m);

é a variação de temperatura sofrida pelo corpo em grau Celsius

Olhando para o lado ecológico, nos perguntamos como espécies aquáticas


sobrevivem ao alto inverno. A explicação está relacionada com a anomalia
térmica da água. Quando a temperatura baixa, a densidade aumenta, fazendo
com que a água quente suba e a mais fria desça, originando correntes para
cima e para baixo. Quando a temperatura de toda água presente no sistema
chega a 4 °C, o fluxo das correntes para, fazendo com que a água do fundo
não suba e a da margem não desça. Isto ocorre, pois a esta temperatura, a
densidade da água é máxima.

O inverno vai ficando mais rigoroso e a superfície da água se congela, porém


abaixo desta camada a água continua em estado líquido. O gelo é um bom
isolante térmico (mau condutor), portanto essa camada isola a água líquida
inferior do meio externo, impedindo o congelamento de toda água. Isto
possibilita que a vida das espécies aquáticas continue durante os períodos
mais frios. A densidade da água aumenta entre 0 °C a 4 °C, seguindo da
diminuição da densidade a partir de 4 °C.

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PRINCIPAIS MATERIAIS PARA TUBOS

Conhecer as especificações e finalidades de cada tipo de tubo e conexão,


permite utilizá-lo para os fins aos quais ele foi originalmente planejado.

Para tanto veja abaixo quais são os materiais mais populares utilizados em
tubos e conexões:

 PVC;
 CPVC;
 Cobre;
 Aço;
 Ferro.

Cada material se mostra adequado para uma finalidade, que muitas vezes, vai
além da aplicação em tubos e conexões.

Um tubo de aço inox, por exemplo, é útil também nos setores industrial e naval,
além das construções e obras variadas, devido a sua resistência e
durabilidade.

Um tubo galvanizado pode ser uma excelente opção, para condução de fluidos
não corrosivos como água, vapor, gás e óleos.

Porque o tubo galvanizado, pode ficar aparente na instalação hidráulica, sendo


submetido à radiação solar e variações de temperatura.

Mas, para garantir sua eficácia, é preciso submetê-lo ao processo de sopro a


vapor, que garante a uniformidade interna e externa do revestimento.

Bem como verificar se o produto está de acordo com as especificações


exigidas na norma para condução hidráulica.

O tubo din 2440, por sua vez, é um bom exemplo de tubo de aço carbono com
costura, este pode ser preto ou galvanizado.

Este tipo de tubo é utilizado primordialmente na condução de baixa pressão,


como água, óleo, ar comprimido e gás.

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PROJETO DE TUBULAÇÕES - DOCUMENTOS DE QUE SE COMPÕE UM
PROJETO DE TUBULAÇÕES

As Built é uma expressão inglesa que traduzimos para nossa língua PT-br
―como construído‖. Embora os dois termos sejam usados na linguagem
corrente entre os profissionais, o termo em inglês é mais corrente na
documentação escrita e nos textos de referência dos editais. A norma
técnica NBR 14645 se refere ao procedimento desta forma (SIC): ―como
construído‖ (as built).

Fazer um ―as built‖ do edifício. Esse termo também é muito utilizado na área
de Engenharia de Construção Civil e Arquitetura, principalmente em
construções mais antigas, principalmente quando os prazos legais de
responsabilidade sobre as obras venceu, casos constantes em condomínios
residenciais em que os proprietários fizeram mudanças não documentadas.
Apos alguns anos e de centenas de "obras individuais" é bastante comum
aparecerem os resultados indesejáveis de tantas alterações que interferem
radicalmente no projeto original e inclusive riscos sérios para a integridade total
da estrutura. Muitos são os casos conhecidos por desabamentos de estruturas,
prédio, que poderiam ter sido evitados com a prática de elaboração e análise
do "as Built" a cada passo da obra.

As duas expressões As Built, que traduzido seria ―Como Construído‖ indica


além do processo em andamento, também a revisão final, e que o desenho da
edificação está finalizado de acordo com o projeto e suas modificações. A partir
do "as Built" o desenho-projeto não deve mais sofrer modificações. Caso
alguma implementação seja feita no futuro, essas alterações devem ser
referenciadas em novas folhas, como se fosse uma nova versão. Essa versão
final é a que deve ser averbada nos órgãos de registro com as devidas notas
de responsabilidade técnica ART.

Durante a execução do projeto deve ser feito um levantamento de todas as


medidas existentes nas edificações, e lançar todas as informações métricas e
observações em um desenho técnico que irá representar a atual situação de
dados e trajetos de instalações elétricas, hidráulicas, estrutural, etc. Embora a
atenção maior seja sempre dada ao "as Built" final é necessário que todas as
revisões dele estejam presentes para que o histórico geral da execução se
traduza numa compreensão clara do porquê da mudanças aplicadas, evitando
assim a reversão de aplicações que podem ser causas de erros futuros.

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ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE TUBULAÇÕES

O uso das cores é orientado pela NR-26 – Sinalização de Segurança, do


Ministério do Trabalho e Emprego. De acordo com a norma, ―as cores devem
ser adotadas para a segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a
fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes‖.

Nas indústrias, um dos principais usos das cores é a identificação das


tubulações para evitar acidentes com os trabalhadores. Para isso, existe a
NBR-6493, da ABNT, que orienta sobre o emprego de cores para a
identificação de tubulações fixas em casos de canalização de fluidos,
substâncias perigosas, material fragmentado ou condutores elétricos.

Branco (B 000) – vapor.

Amarelo (C 067) – gases não liquefeitos.

Vermelho segurança (B 291) – vapor saturado, materiais para o combate a


incêndios (água).

Verde (N 541) – água, exceto a de combate a incêndios.

Azul segurança (X 17J) – produtos sob pressão, como o ar comprimido.

Laranja (C 244) – ácidos.

Cinza escuro (W 685) – eletrodutos.

Cinza claro (J 684) – vácuo.

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Preto (Y 999) – inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade como óleo
combustível, piche e asfalto.

Marrom canalizações – cor para os demais fluídos como óleos, materiais


fragmentados como o minério bruto, petróleo bruto.

Alumínio – substâncias inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade como


diesel, lubrificantes, solventes, gasolina e querosene.

Creme (F 143) – produtos intermediários pesados.

Lilás/ púrpura (M 32T) – álcalis, lixívias (água sanitária)

De importância fundamental na garantia de maior segurança do trabalhador na


indústria, a NBR 6493 – Emprego de cores para identificação de
tubulações fixa condições exigíveis para o emprego de cores, que identificam
tubulações destinadas a canalização de fluídos e material fragmentado ou
condutores elétricos.

A finalidade principal da NBR 6493, associada à identificação de substâncias


perigosas complementares, é a de facilitar a identificação de tubulações para
evitar acidentes dos trabalhadores nas plantas industriais.

Encanamento ou canalização é a construção ou estrutura de transporte de algo


através de tubos ou canos. O cano tem que ser de um material resistente o
suficiente para aguentar a pressão do material transportado, que geralmente
é líquido.

Em urbanismo é usado no contexto de encanamentos de abastecimento de por


exemplo gás e de água potável às habitações, drenagem esgotos, e
encanamentos para proteger fios elétricos de alta-tensão. Pode ser implantado
tanto no subsolo quanto no térreo (piso).

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TIPOS DE TUBULAÇÕES

Existem dois tipos de tubulações industriais. A primeira se refere às tubulações


que ficam no interior das instalações industriais, como tubulações de processo,
de utilidades, de instrumentação e de transmissão hidráulica e de drenagem.

Por outro lado, o segundo tipo diz respeito às tubulações instaladas na parte
exterior das instalações industriais, como tubulações de transporte de
drenagem e de distribuição e coleta.

Cada categoria passa por diferentes processos de fabricação:

Os tubos sem costura são usados em diferentes metragens, como


componentes de transmissão em aplicações como oleodutos e ferramentas de
perfuração que não passam por processo de soldagem. O processo de
fabricação pode ser realizado de três maneiras: Laminação, Extrusão e
Fundição.

Os tubos com costura são fabricados por processo de soldagem, que pode ser
realizado de dois modos: longitudinal e espiral. O processo longitudinal é o
mais utilizado, e é feito ao longo de uma geratriz do tubo.

O tubo inox é amplamente utilizado em diversas indústrias, em projetos que


necessitem de resistência e durabilidade, como em corrimões de escada, para-
choque de veículos, tubulações hidráulicas, guarda-corpos e canos de escape.

Versáteis e desenvolvidos com uma matéria-prima de alta qualidade, os tubos


industriais passam por rigorosos testes de qualidade e de segurança, que
atendem a padrões nacionais e internacionais. São tubos de aço fornecidos
com certificado de qualidade, constando de suas propriedades químicas e
resultados de eventuais ensaios mecânicos. Tudo isso proporciona total
segurança e confiança no aço adquirido.

Os tubos industriais redondos são tubos de aço carbono, constituídos por um


material metálico de ferro e carbono. Têm como característica alta resistência à
corrosão, às mudanças de temperatura, resistência a forças de alto impacto e
facilidade de soldagem. Os tubos industriais são materiais altamente
necessários para a construção de diversos produtos de vários segmentos. Eles
estão presentes em escolas, playgrounds, equipamentos para academia,
corrimões de escadas e rampas de acesso, equipamentos médicos,
equipamentos veterinários, estacionamentos, serralheria, estruturas metálicas,
usinagens, entre outros.

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TIPOS DE DESENHOS DE TUBULAÇÃO

Imagem: br.freepik.com/vetores-premium

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Chamamos de tubulação ao conjunto de tubos, conexões, válvulas, flanges e


acessórios interligados entre si, com a finalidade de transportar líquidos, gases
e vapores de um ponto a outro da unidade industrial.

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O desenho de tubulação é a representação gráfica e pode ser representado
através de:

-Fluxograma, Planta baixa, Elevação ou Perspectiva Isométrica.

- Fluxograma: São desenhos esquemáticos sem escala, tendo por finalidade


mostrar o fluxo de líquidos, gases e vapores através de bombas, vasos,
reatores, permutadores e outros equipamentos demonstrando a forma de
funcionamento do sistema.

- Planta baixa: É a representação de uma tubulação vista de cima. Ela


apresenta as simbologias dos detalhes de ligações.

- Elevação: É a representação de uma tubulação vista de perfil com a finalidade


de mostrar os detalhes de tubos e demais acessórios que estão na posição
vertical. Os detalhes também são representados por símbolos.

- Perspectiva Isométrica: É a representação de uma tubulação vista em toda a


sua grandeza (3D) com todos os detalhes de ligações.

A partir da planta baixa são feitos os lançamentos dos demais projetos


complementares de instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, telefônicas,
prevenção e combate a incêndio, sistema de proteção a descargas
atmosféricas (spda), sonorização, segurança, assim como o cálculo estrutural e
de fundações de uma obra.

Um plano de piso não é uma vista superior ou "vista aérea". É um desenho


medido a escala do layout de um piso em um prédio. A vista superior ou vista
aérea não mostra um plano plano projetado ortogonalmente na altura típica de
quatro pés acima do nível do chão. Um plano de chão poderia mostrar:

 Paredes interiores e corredores;


 Banheiros;
 Janelas e portas;
 Aparelhos como fogões, geladeiras, aquecedor de água etc;
 Características do interior, como lareiras, saunas e banheira de
hidromassagem;
 O uso de todos os quartos.

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NOÇÕES BÁSICAS DE EQUIPAMENTOS (BOMBAS, TROCADORES DE
CALOR, VASOS DE PRESSÃO, CALDEIRAS E COMPRESSORES)

Planta Baixa é o nome que se dá ao desenho de uma construção[1] feito, em


geral, a partir do corte horizontal à altura de 1,5m a partir da base. É um
diagrama dos relacionamentos entre salas, espaços e outros aspectos físicos
em um nível de uma estrutura. Nela devem estar detalhadas em escala as
medidas das paredes (comprimento e espessura), portas, janelas, o nome de
cada ambiente e seu respectivo nível. Dimensões são, em geral, os espaços
entre as paredes de uma sala ou cômodo e incluem, ainda, detalhes de
componentes como pias, aquecedores de água, etc., além de notas que
especificam acabamentos, métodos de construção e símbolos de itens
elétricos.

Os planos de piso usam símbolos padrão para indicar características como


portas. Este símbolo mostra a localização da porta em uma parede e de que
maneira a porta se abre.

Imagem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Planta Baixa.

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O compressor é um equipamento industrial concebido para aumentar
a pressão de um fluido em estado gasoso (ar, vapor de água, hidrogênio, etc..
Normalmente, conforme a equação de Clapeyron, a compressão de
um gás também provoca o aumento de sua temperatura.

Nos compressores rotativos, os gases são comprimidos por elementos


giratórios. Outras das particularidades destes tipos de compressores são por
exemplo as menores perdas mecânicas por atrito, pois dispensam um maior
número de peças móveis, a menor contaminação de ar com óleo lubrificante, a
ausência de reações variáveis sobre as fundações que provocam vibrações, o
fato de a compressão ser feita de um modo continuo e não intermitente, como
sucede nos alternativos e a ausência de válvulas de admissão e de descarga
que diminui as perdas melhorando o rendimento volumétrico. Outro aspecto
muito importante, para os diferentes tipos, prende-se com a economia de
energia, com os rendimentos volumétrico, associados a fugas, e mecânico,
associado a movimentos relativos entre as peças que constituem a máquina, e
com a manutenção dos mesmos.

O principio de funcionamento é o mesmo do compressor de parafuso, eles


trabalham com pressões iguais ao soprador lóbulo, a única diferença que os
rotores têm uma cobertura especial de teflon para garantir menores folgas e
ausência de contato do óleo com o ar, esses tipos de sopradores são isentos
de óleo e com eficiência superior ao lóbulo (Roots), em pressões mais altas
sua vida útil é superior.

No projeto de um compressor de parafuso devem-se ter certos cuidados de


modo a facilitar a sua instalação e manutenção:

 Os painéis e as tampas devem ser de fácil remoção com fechos de


abertura rápida;
 Purgador exterior de modo a permitir uma rápida mudança do óleo;
 Filtro de aspiração de fácil acesso;
 Uma secção reduzida do aparelho não requer muito espaço, permitindo
a instalação mesmo em áreas limitadas;
 Acesso simplificado para a limpeza do refrigerador;
 Os elementos da assistência de rotina devem ser agrupados na mesma
área, reduzindo o tempo de paragem e os custos;
 Intervalo de manutenção normalizado e reduzidos;
 Níveis de ruído baixos;
 Os compressores devem ser concebidos, sempre que possível, para
passar através de portas normais.

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Caldeira é um recipiente cuja função é, entre muitas, a produção
de vapor através do aquecimento da água. As caldeiras produzem vapor para
alimentar máquinas térmicas, autoclaves para esterilização de materiais
diversos, cozimento de alimentos e de outros produtos
orgânicos, calefação ambiental e outras aplicações do calor utilizando-se o
vapor.

O gerador de vapor ou caldeira é um componente integral de um motor de


vapor onde é considerado com o motor primário. A caldeira inclui uma fornalha
ou forno, de modo a queimar o combustível e produzir calor; o calor gerado é
transferido para a água transformando-a em vapor, processo de ebulição. Isto
produz vapor saturado a uma taxa que pode variar de acordo com a pressão da
água fervente. Quanto mais elevada for a temperatura do forno, mais rápida
será a produção de vapor. O vapor saturado produzido pode então ser utilizado
para produzir energia através de uma turbina e alternador, ou então pode ser
ainda sobreaquecido a uma temperatura mais elevada; este notadamente
reduz o teor de água em suspensão fazendo um dado volume de vapor
produzir mais trabalho e cria um gradiente de temperatura maior, o que ajuda a
reduzir o potencial de formar condensação. Todo o calor remanescente nos
gases de combustão, pode então ser evacuado ou feito passar através de um
economizador, cujo papel é para aquecer a água de alimentação, antes que ele
atinja a caldeira.

A água passa por um recipiente (caldeira) que é esquentado, transformando-se


em vapor. Foi projetada em 1708(sec XVIII), por José Amilton de Almeida Neto.
Essa caldeira é das mais antigas, tendo sido criada para retirar a água
depositada nas minas de carvão, permitindo a mineração. Seu projeto é da
época da Revolução Industrial, na Inglaterra.

Pelo grande volume de água que encerram, atendem também as cargas


flutuantes, ou seja, aos aumentos instantâneos na demanda de vapor.
Construção fácil, de custo relativamente baixo. São bastante robustas. Exigem
tratamento de água menos apurado. Exigem pouca alvenaria. Pressão elevada.
O vapor de alta pressão para um motor a vapor vem de uma caldeira.

Pressão manométrica limitada em até 2,2 MPa (aproximadamente


22 atmosferas), o que se deve ao fato de que a espessura necessária às
chapas dos vasos de pressão cilíndricos aumenta com a segunda potência do
diâmetro interno, tornando mais vantajoso distribuir a água em diversos vasos
menores, como os tubos das caldeiras de tubos de água. Em ciclo a vapor para
geração de energia elétrica, esta limitação de pressão faz com que
a eficiência do ciclo seja fisicamente mais limitada, não sendo vantojoso o
emprego deste tipo de equipamento em instalações de médio (em torno de
10 MW) ou maior porte.

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Pequena capacidade de vaporização(25155 kg de vapor /hora)

São trocadores de calor de pouca área de troca por volume (menos


compactos).

Oferecem dificuldades para a instalação de superaquecedor e preaquecedor de


ar.

Regulamentação:

NORMA REGULAMENTADORA NR - 13

No Brasil, após a publicação da NR-13 (Norma Regulamentadora do Ministério


do Trabalho e Emprego), estabeleceram-se critérios mais rigorosos para o
projeto, inspeção, manutenção e operação de caldeiras, tendo como objetivo
principal a diminuição de acidentes envolvendo estes equipamentos.

ASME

Internacionalmente a norma aceita é código ASME. Através da secção I -


Power Boilers, orienta de forma rígida e segura a construção das caldeiras.
Normalmente os fabricantes brasileiros fabricam de acordo com a ASME,
porém poucos no Brasil podem estampar o equipamento com o selo "S", já que
para tal necessita-se de um maior controle de qualidade e inúmeras inspeções
tanto na fase de projeto quanto na execução, através de uma instituição
certificadora.

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Referências Bibliográficas

Wikipédia, a enciclopédia livre.Sistema internacional de medidas.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Internacional_de_Unidades

Protec. PROJETO DE TUBULAÇÃO.

Disponível em:

http://www.protechengenharia.com.br/projeto-
tubulacao#:~:text=Em%20suma%2C%20um%20projeto%20de,as%20etapas%
20previstas%20no%20projeto.

Master Energia. Como medir a energia hidráulica e hidrelétrica?

Disponível em:

http://masterenergia.com.br/index.php/informacoes-tecnicas/78-como-medir-a-
energia-hidraulica-e-hidreletrica

Tubo Nasa. O que são tubulações industriais e quais são suas aplicações?

Disponível em:

https://tubonasa.com.br/noticias/o-que-sao-tubulacoes-industriais

NBR 8160.Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução.

Disponível em:

http://professor.pucgoias.edu.br/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Tubo.

Disponível em:

29
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tubo

NBR 5626. Instalação predial de água fria.

Disponível em:

https://ecivilufes.files.wordpress.com/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Vazão.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Vaz%C3%A3o

Wikipédia, a enciclopédia livre.Pressão.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Press%C3%A3o

Optima. Cálculo da espessura do tubo por pressão. Determinação da


espessura da parede do tubo.

Disponível em:

https://optima-inv.ru/pt/vodoprovodnye/calculation-of-pipe-thickness-by-
pressure-determination-of-the-wall-thickness-of-the-pipeline/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Dilatação térmica.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dilata%C3%A7%C3%A3o_t%C3%A9rmica

Redator hdtechnology. Confira os 5 materiais mais populares para tubos e


conexões.

Disponível em:

30
http://www.hdtechnology.com.br/5-materiais-mais-populares-para-tubos-e-
conexoes/

As Built. Wikipédia, a enciclopédia livre.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/As_Built

Eng° Eletricista Tagout - João Marcio Tosmann. Você sabe o significado das
cores nas tubulações industriais?

Disponível em:

https://www.tagout.com.br/blog/voce-sabe-o-significado-das-cores-nas-
tubulacoes-industriais/

SECAMAQ. Informativos Técnico. NBR 6493 – A norma para cores de


tubulações industriais

Disponível em:

https://www.secamaq.com.br/blog/entenda-a-nbr-6493/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Encanamento.

disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Encanamento

Tubo Nasa. SOBRE O TUBO INDUSTRIAL.

Disponível em:

https://tubonasa.com.br/produtos/tubos-de-aco-industriais-redondos

Conjunto de ícones dos desenhos animados de tubulação, pipeline. Vetor


Premium

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Disponível em:

https://br.freepik.com/vetores-premium/conjunto-de-icones-dos-desenhos-
animados-de-tubulacao-pipeline_6191945.htm

Professor Oziel de Lima.Noções de Tubulação Industrial.

Disponível em:

http://caldtub.blogspot.com/2014/10/tubulacao-industria.html

Wikipédia, a enciclopédia livre.Planta Baixa.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Planta_baixa

Wikipédia, a enciclopédia livre.Compressor.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Compressor

Wikipédia, a enciclopédia livre.Caldeira.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Caldeira

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