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IECEF – Instituto Fayol

Uma forma diferente de aprender

HISTÓRIA REGIONAL - CONTINENTES


A Ásia é o maior continente, tanto em área (chega a quase um terço de todas as terras emersas
do nosso planeta) como em população, onde habitam aproximadamente 4 050 404 000 bilhões
de habitantes, número que supera quase 50% da população do mundo, o que corresponde a 70
habitantes por quilômetro quadrado, aproximadamente três vezes maior que a densidade média
da Terra.

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Note que numa área que equivale a um quarto do território asiático, habitam 90% dos povos do
continente, como nas planícies, principalmente as irrigadas pelas monções, onde as grandes
cidades possuem densidades demográficas altíssimas. Por outro lado, dois quintos do território
são praticamente desabitados, abrigando 3% ou 4% da população total, como na Mongólia, a
mais baixa densidade demográfica do planeta.O continente asiático detém uma formação
geográfica muito variada. Assim, temos o monte Everest, ponto mais alto do planeta, localizado
na fronteira China-Nepal, enquanto as terras baixas de aluvião e de litoral estendem-se até
encontrarem as grandes formações planálticas com cordilheiras muito altas, das quais as
montanhas de maior altitude estão localizadas na cordilheira do Himalaia.
Por outro lado, o relevo asiático é assinalado por seus contrastes de extremidade altimétricas,
como o Himalaia, Pamir e Tibete, onde se localizam as altitudes máximas do globo terrestre e as
maiores depressões, como o Mar Morto.Enfim, são encontradas algumas das montanhas mais
altas do mundo, os rios mais extensos, os maiores desertos, planícies e platôs, as selvas e
florestas mais densas.As nações asiáticas possuem diversos sistemas de governo, como os
comunistas na China, os monarcas governantes dos reinos da Arábia Saudita e a Tailândia, os
xeiques do Reino do Barein, do Estado do Catar e dos Emirados Árabes Unidos, os países
democráticos como Israel e Japão ou o sultanato dos nove estados malaios.

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O povo é enormemente diferente em árvores genealógicas, práticas ou comportamentos


habituais, idiomas, crenças de religião.Assim, o chinês (a língua mais falada do mundo), o árabe,
o malaio-indonésio, o japonês e, na Índia, o hindi-urdu e o bengali, são algumas das muitas
línguas faladas na Ásia, enquanto do ponto de vista religioso foi o berço das mais importantes
religiões do Mundo: o Judaísmo e o Cristianismo foram fundados na Palestina; o hinduísmo e o
budismo, tiveram início na Índia; e o Califado islâmico e outros Estados muçulmanos tomaram o
Oriente Médio a partir do século VII.
Da população asiática, podemos dizer que é formada de povos de raça amarela, contudo, calham
grandes distinções físicas, linguísticas e culturais entre eles. Há também outros troncos étnicos,
como o negro e o branco, predominantes no sudeste do continente (Oriente Médio).

Divisão da Ásia em regiões


 Oriente Médio
 Subcontinente indiano
 Sudeste asiático
 Centro-leste
 Extremo Oriente
 Parte asiática da Comunidade de Estados Independentes.
Países que fazem parte da Ásia
Os países da Ásia são: Afeganistão, Arábia Saudita, Armênia, Azerbaidjão, Bahrein, Bangladesh,
Brunei, Butão, Camboja, Cazaquistão, China, Chipre, Singapura, Coréia do Norte, Coréia do Sul,
Emirados Árabes Unidos, Filipinas, Geórgia, Iêmen, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Israel, Japão,
Jordânia, Kuwait, Laos, Líbano, Maldivas, Malásia, Mongólia, Mianmar, Nepal, Omã, Palestina,
Paquistão, Qatar, Quirguistão, Rússia, Síria, Sri Lanka, Tadjiquistão, Tailândia, Taiwan, Timor-
Leste, Turcomenistão, Turquia, Uzbequistão e Vietnã.

As cidades mais populosas da Ásia


Mumbai ou Bombaim na Índia (18,3 milhões), Calcutá na Índia (14,7 milhões) e Xangai na China
(17,1 milhões) e Tóquio no Japão (12,3 milhões de habitantes).
Colonização e História da Ásia

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O termo Ásia seria uma referência a uma das ninfas da oceânida, mais conhecida como Clímene.
Antigamente, o termo Ásia servia para designar a atual Ásia Menor (Anatólia) que por sua vez,
pode ser derivado do acádio (w)aṣû(m), que significa "subir", "sair", com respeito ao nascer do
sol. Sua história, porém, pode ser entendida como a que narra o surgimento do leste asiático, da
Ásia meridional e do Oriente Médio.
A civilização asiática teve início há mais de 4 000 anos e seu povo fundou as cidades mais
antigas, assim como foram os fundadores de todas as religiões mais relevantes do mundo. Não
obstante, cada uma daquelas regiões desenvolveu uma civilização ao longo de vales férteis de
rios, enquanto a estepe era habitada por nômades a cavalo que, a partir delas, alcançavam
qualquer parte do continente asiático.
Entretanto, a Cáucaso, os Himalaias, o deserto de Karakum e o deserto de Gobi representavam
barreiras que os cavaleiros das estepes dificilmente atravessavam. Por conseguinte, muitas
civilizações antigas foram influenciadas pela famosa Rota da Seda, que ligava a China, a Índia, o
Oriente Médio e a Europa.
Por sua vez, as nações do Oeste da Europa conquistaram territórios na Ásia entre os séculos XVI
e o XIX. Assim, as maiores potências europeias apossaram-se de partes da Ásia, como a Índia
britânica, a Indochina francesa e Macau e Goa, que estiveram sob autoridade portuguesa.
Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o continente asiático foi transformado no centro
das batalhas entre países que adotam o comunismo como aparelho de governo e países que
utilizam o capitalismo como preceito econômico.
Na Ásia existem países desenvolvidos, como Japão, Coréia do Sul, Israel, Singapura ou Taiwan,
que despontam níveis de prosperidade econômica e qualidade de vida comparáveis aos da
Europa ou da América Anglo-Saxônica. Por outro lado, todo o continente distingue-se por exibir
populações muito pobres, em contraste com elites detentoras de enormes riquezas.
A maior economia na Ásia, em termos de produto interno bruto (PIB), é a China, seguida da Índia
e Japão. Contudo, pelo critério do PIB nominal o Japão é considerado a maior economia asiática
e a segunda maior do mundo. Esse país foi, durante muito tempo, o mais industrializado dos
países asiáticos, o qual se destacou na fabricação de navios, automóveis e produtos elétricos e
eletrônicos de alta tecnologia.
Na China, o parque industrial tem-se destinado à fabricação de itens essenciais ao mercado
interno. Apenas a partir de meados da década de 1970 a economia chinesa deu início, de fato, a
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produção voltada para exportação. A Índia, em seu turno, utiliza sua produção agrícola e as
riquezas minerais para abastecer suas indústrias têxteis, alimentícias, siderúrgicas e
metalúrgicas. Já na região oriental da Rússia, encontramos muitos centros de indústrias de base.

Curiosidades
 A Ásia contém a maioria dos desertos da Terra: da Arábia (Arábia Saudita), da Síria, de Thal
(Paquistão), do Thar (ou Grande Deserto Indiano), de Lut (ou deserto do Irã), de Gobi (Mongólia),
de Taklamakan (China), Karakum (Turcomenistão), Kerman (Irã), da Judeia (Israel), de Negev.
 A Ásia contém 11 fusos horários.
 Os asiáticos também foram os inventores do papel, da pólvora, da bússola e da prensa
(impressora).
 Os principais blocos comerciais da Ásia são: Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico
(APEC), Reunião Econômica Ásia-Europa, Associação de Países do Sudeste Asiático (ASEAN),
Acordos de Estreitamento das Relações Econômicas e Comerciais (da China com Hong Kong e
com Macau), Comunidade de Estados Independentes (CEI) e Associação Sul-asiática para
Cooperação Regional (SAARC).
 Os chamados "Tigres Asiáticos" (Coreia do Sul, República da China, Singapura e Hong Kong)
são as maiores potencias econômicas e financeiras do continente.
 No continente asiático, a população urbana é de 40% enquanto a população rural é de 60%.
 A Ásia possui 44 países independentes.
 As principais religiões do continente asiático são: Muçulmanos (21,9%) e Hinduístas (21,5%).

Continente europeu

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A história da Europa pode-se dizer que é a historia de uma grande parte do mundo desde as suas
origens. Junto a outras culturas como a chinesa ou a egípcia, a historia da Europa marcou desde
há milhares de anos atrás o desenvolvimento da humanidade deste planeta
Desde a Talasocracia grega a partir de 2500 anos antes de Cristo até aos dias de hoje, foram
vários os impérios que foram predominantes na Europa. Os primeiros a surgir foram os gregos, por
volta de 500 anos antes de Cristo, este povo foi governante do continente e em seguida, vieram os
romanos, os árabes, os bizantinos, os francos, os venezianos, o Império Carolíngio, os Estados
Pontifícios, os ingleses, os espanhóis, os russos, os italianos, o Império de Napoleão.
Mais recentemente, as duas guerras mundiais, surgidas na Europa e na criação da União
Européia. É tudo parte da história de um continente, Europa. Segundo a pesquisa, pode-se dizer
que a Europa é um continente que é habitada desde, pelo menos 40,000 anos antes de Cristo,
durante o Paleolítico Superior. Antiguidade Clássica foi dominada pelos gregos, que espalharam a
sua cultura pelo resto do continente. A hegemonia grega deu lugar ao império romano, que se
espalhou por todo o continente durante séculos, para a idade moderna.

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Com a idade moderna, a Europa começou o processo de conflitos entre os povos, que perduram
até hoje. O poder e a religião foram acontecendo como as origens dos conflitos.

Os gregos tinham a sua força no império marítimo, a sua forma de governo era a democracia,
sendo a mais antiga de todos os que existem, durante a sua época alta, houve muitas batalhas
livradas por estas, batalhas pelas terras, como a que tiveram contra os Persas séculos antes da
nossa era, os gregos foram os fundadores das primeiras grandes cidades da Europa.

No Ocidente, a República de Roma foi crescendo a passos gigantes, uma vez resolvidos os seus
conflitos com os etruscos. Se fizeram fortes, e começou sua expansão. No final da época antes de
Cristo se converteram em Império. Dentro de alguns séculos chegaram com o poder praticamente
quase em todo o continente Europeu.
Paralelamente aos Romanos, os alemães também comandavam no centro da Europa, mais acima
dos Alpes, e não eram os romanos que tinham o poder. O Rio Danúbio marcou a fronteira entre
esses dois povos.
No Século III, os romanos começaram a diminuir, o caos tomou conta do império, o que levou os
alemães para o norte para deturpar a terra império. Ao mesmo tempo, a Igreja Católica começa a
tomar força. Os alemães, por um lado, os visigodos do outro ... começou a desintegração do que
tinha sido o Império Romano.
Neste momento, os alemães, por um lado, e os muçulmanos e emergentes Bizantino, do outro lado
crescem para tentar ter controlo sobre o continente. Constantinopla, hoje Istambul, foi fundada, e o
Império Otomano passou a ser o sucessor do romano. Por outro lado, da Europa, na
atual Espanha, os árabes estabeleceram-se após entrar, o que é agora Marrocos. Desta época
destaca-se o nome de Carlo magno.

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Já no segundo milénio, outro tipo de luta para substituir a luta pelo poder e território, a luta
pela religião, as crenças religiosas se fazem fortes, por um lado, a Igreja Católica Romana, que
estabeleceu a Inquisição, que não foi mas uma forma de punição, a tortura e matar todos os que
não têm a mesma crença. Foi uma época escura, de cruzadas e conflitos. Começa a era dos
Papas.

Já no século XVI, a situação política na Europa começou a tomar forma e lembram o presente, a
Igreja esteve sempre atrás de qualquer conflito ou qualquer outra forma de governo dos diversos
países e diversas casas foram feitas com poder real diferentes partes do bolo que foi a Europa. A
Reforma de Lutero trouxe consigo muitos conflitos.
A partir do século XV, por outro lado, outro motivo de conflito entre as potências europeias, a
descoberta do novo mundo e dos exploradores, neste momento, os europeus, principalmente
espanhóis, Inglês e Português, começaram a colonizar zonas de África, as ilhas do Pacífico, do
Oceano Índico e do novo mundo, a América. É o tempo do desenvolvimento marítimo na Europa,
Ingleses, Espanhóis, Italianos, Portugueses, Holandeses, iniciando a sua expansão no mundo,
colonizando tudo que encontravam no seu caminho, resultando em muitos conflitos.

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Já no século XVIII, tem lugar na Inglaterra outro dos momentos da evolução da Europa como um
continente, a revolução industrial. Nesses mesmos anos, em França, é um outro tipo de revolução,
a francesa e da chegada ao poder de Napoleão Bonaparte.
Após esta época, chega a Prússia e de Otto Von Bisckmark com uma evolução significativa na Prússia,
ou o que hoje conhecemos como a Alemanha durante o século XIX, as guerras com os franceses
foram importantes. Itália, outro país dividido, se unificou também neste momento.

O Século XX, o mais contemporâneo, também foi o sangrento, o mais importante no futuro da
Europa. Em 1914, Prússia, juntamente com o Império Austro-Húngaro e Império Otomano foram os
poderes centrais na Primeira Guerra Mundial contra o resto da Europa. Esta guerra terminou com a
derrota dos poderes centrais, mas a semente não tinha sido removida em 1939 e opera a segunda
guerra mundial, com a Alemanha novamente na primeira fila, junto com países como a Itália. Esta
guerra durou até 1945.
Após a II Guerra Mundial, a Europa começou a dividir-se em dois blocos, o Ocidente e o Oriente,
formado pela Rússia e os seus países satélites sob um regime comunista. É um período de
tensões entre os Estados Unidos e a Rússia, o período conhecido como a Guerra Fria. Mas nem
tudo é conflito nesta época, em 1950, em Roma, são os alicerces da atual União Européia.

Continente africano

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No Ocidente, a história da África é descrita por documentos que datam da Antiguidade Clássica
(século VIII a.C. ao século V d.C.). De acordo com o que consta, o homem estava presente na
África entre os períodos da era quaternária e era terciária. Provavelmente, a origem do homem
está muito ligada ao continente, já que foram encontrados, em diversas regiões da África, restos
de hominídeos fósseis, australopitecos e homens de Neandertal.
A região Norte do continente, segundo a história, é o espaço mais antigo do mundo. Por lá ficam
países como Marrocos, Egito, Líbia, Argélia e Tunísia, que estão junto ao Mediterrâneo.
A civilização egípcia, no entanto, foi a que ganhou maior destaque por se inter-relacionar com as
outras culturas dessa área. Infelizmente, a história da África conta com uma contribuição escassa
dos próprios africanos, sendo revelada, na maioria das vezes, pela visão europeia, que deixa
muito a desejar em relação à uma história tão

rica.

Basicamente, o resumo da história da África pode ser divido em 3 fases:

– Os grandes reinos africanos e o interesse comercial do Oriente;


– Século XV: relações entre a África e o Ocidente;
– Descolonização Africana.

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Os grandes Reinos Africanos

Os reinos africanos simplesmente não tiveram contato com outros povos até o século VII, que foi
quando os árabes se aproximaram, levando à África a cultura do comércio e do islamismo. Entre
os grandes reinos que se desenvolveram por lá, destacam-se os reinos de Ghana, Mali e
Songhai, na ordem cronológica.

O Reino de Ghana ocorreu no século IV, embora só tenha ganhado representatividade no século
VII, em especial devido à riqueza em ouro que a área possuía, o que atraiu, e muito, o interesse
dos árabes. Foi nessa época que o comércio se intensificou em Ghana, que criou o primeiro
cargo de “ministro do comércio”, sendo este responsável por controlar e taxar as importações e
exportações.

Esse era um reino notável pela organização administrativa, com subdivisões no governo, sistema
de cobrança de impostos, espécies de províncias e organização política. Na economia local, as
principais atividades eram o comércio com os árabes, a agricultura, a pecuária e a mineração. O
Reino de Ghana esteve no governo até o ano de 1240, que foi quando o Rei Sundiata Keita, do
Reino de Mali, conquistou o poder.

Tratando-se de um estado da África Ocidental, o Reino de Mali manteve-se no governo entre os


séculos XIII e XIV. Dos três grandes reinos da África, esse foi o que mais se estendeu
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territorialmente, tendo o seu apogeu no século XIV, durante o reinado de Mansa Musa, que se
converteu ao islamismo.

Durante a governança do Império de Mali houve a peregrinação à Meca, na qual Mansa Musa
fez-se acompanhar por mais de 15 mil servos, dezenas de camelos e muito ouro. Quando voltou
ao seu local, foi responsável por construir escolas religiosas inspiradas na cultura do Islã em
Tombuctu, que era a capital, e também pelas prósperas relações comerciais com os árabes.

Representando um dos maiores impérios da história, o Reino de Songhai dominou o continente


do século XV ao século XVI, com sua base de poder instalada acerca do Rio Níger. Ao contrário
do Reino de Mali, os Songhai não eram simpáticos ao islamismo e travavam lutas com
os muçulmanos, liderados por Sonni Ali, que morreu em 1492 sem deixar descendentes.

Após a morte de Sonni Ali, a volta do islamismo foi inevitável na África, porém dessa vez
endurecendo as relações com o cristianismo e propagando o enfrentamento. Nesse período, no
entanto, foram realizadas profundas reformas na educação, houve a criação de um sistema
bancário, entre outras conquistas. Em 1591, o Império de Songhai foi desconstituído pelo
Marrocos.

Século XV: relações entre África e o Ocidente

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Nesse período, foi quando ocorreu a inserção dos missionários, principalmente os ingleses, na
África. Esses povos se esforçavam em evangelizar os africanos e tinham o desejo de acabar com
a dominação dos reinos e, principalmente, com os ritos religiosos peculiares da África. Eram eles
os anglicanos, metodistas, presbiterianos e batistas, além de alguns luteranos e calvinistas da
Alemanha. Essas missões aconteceram entre 1860 e 1880.

Essa cultura ocidental tinha o objetivo principal de converter os africanos ao cristianismo,


encabeçados principalmente por missionários de Alemanha, Inglaterra, França, Holanda, Suécia
e Estados Unidos. Em geral, os missionários eram abolicionistas e propagavam o acordo
realizado pelo Congresso de Viena. Eles defendiam a regeneração da África pela África, sem
intervenção das metrópoles e encontraram resistência por parte dos povos africanos.

Descolonização Africana

Esse é um problema pelo qual o continente passa até hoje. Mesmo com a retirada das nações da
Europa e as proclamações de independência, a África não conseguiu, ainda, resolver os seus
impasses e conflitos mais antigos. Abordando esse breve resumo da história da África, fica nítido
que não é possível abordar apenas uma cultura ou etnia, pois o continente é multicultural e
multiétnico.

Diversos países da África se envolveram em guerras civis logo após a proclamação da


independência, enquanto outros países foram deixando para resolver as “pendências”
posteriormente. Foram todas essas construções da história africana que tornaram o continente
com as características atuais, norteadas pela violência, miséria, fome e guerras constantes.

O continente americano é formado por um total de 35 países, sendo o segundo maior do mundo.
Na época das colonizações, foi palco da dominação de diversas potências européias, o que faz
com que até hoje seja um local em que a variedade de culturas predomina. Isso pode ser
encarado de uma forma muito positiva!

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América do Norte

A América é subdividida em América do Norte e América do Sul, cada uma passou por um
processo de colonização diferente e por conta disso, somado a outros fatores, existem certas
peculiaridades em cada uma.

No resumo do continente americano que você vai ler a seguir, dividimos as duas Américas para
que você possa compreender melhor a história e as características de cada uma delas.

América do Norte

A América do Norte é composta por três países: Estados Unidos, Canadá e México, de modo que
os dois primeiros são considerados nações desenvolvidas, enquanto o México é emergente, ou
seja, está em desenvolvimento.

O fator histórico é um dos aspectos que explica essa diferença de desenvolvimento: os Estados
Unidos e o Canadá foram colônias predominantemente de povoamento da Inglaterra, ou seja,
tiveram um caráter predominantemente de ocupação. Enquanto isso, o México foi uma colônia de

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exploração dos espanhóis, que vieram procurar na América recursos para desenvolver o seu
próprio país, sem se preocupar com o que isso ia custar para a colônia.

Virgínia foi a primeira colônia inglesa estabelecida na América do Norte, isso no ano de 1607.
Antes disso, entre 1584 e 1587, uma outra expedição comandada por sir Walter Raleigh já tinha
tentado iniciar esse empreendimento, no entanto, na época, as populações nativo americanas
resistiram bravamente e expulsaram os ingleses.

Nessa primeira colônia, os ingleses investiram na produção de tabaco, que era muito bem
vendido na Europa, e logo foram expandindo seus domínios e conquistando outros territórios,
onde cultivavam outros produtos agrícolas para exportação.

Você talvez saiba que os estados localizados mais ao sul dos Estados Unidos tiveram o seu
desenvolvimento atrasado em relação aos do norte e isso tem uma explicação histórica: na região
sul, os colonos visavam lucrar o máximo possível com a agricultura, para enviar esses lucros aos
colonizadores. Para atingir esse objetivo, até o trabalho escravo foi utilizado. Foi um sistema
parecido com o que aconteceu no México e na América do Sul, ou seja, uma colonização
exploratória.

Já no norte dos Estados Unidos, como em Nova York e Nova Jersey, por exemplo, o objetivo não
era apenas explorar as riquezas, mas estabelecer um novo local onde pudessem viver.

Agora falando um pouco sobre o México, cujo território era ocupado por tribos maias, astecas e
toltecas até a chegada dos espanhóis, liderados por Hernán Cortés. Entre 1519 e 1521, a
expedição de Cortês aniquilou os nativos de forma violenta, fazendo com que o México se
tornasse vice-reino da Nova Espanha e fosse muito explorado.

Os Estados Unidos conquistaram a independência em 1776, o Canadá em 1867 e o México em


1810 (embora tenha passado um
tempo dependente do estado do Texas).

América do Sul

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A América do Sul é formada por 13 países: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Peru,
Chile, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa e Suriname. Desses, o Brasil foi
o único a ser colônia portuguesa, todos os outros foram colonizados por espanhóis.

Nas regiões dominadas pela Espanha, a população nativa era formada predominantemente por
tribos astecas, enquanto no Brasil, os tupis eram os mais comuns. A colônia de exploração foi o
que aconteceu em toda a América do Sul, ou seja, tanto portugueses quanto espanhóis tinham o
objetivo exclusivo de enriquecer as respectivas metrópoles com os recursos das colônias.

No Brasil, por exemplo, o pau-brasil foi a primeira riqueza a ser explorada, mas depois várias
outras também foram devastadas e enviadas para Portugal, como o ouro, por exemplo. Além
disso, a cultura européia foi imposta aos índios, e várias expedições religiosas vinham para
catequizá-los. Os europeus diziam que os povos indígenas não tinham alma, apenas porque não
seguiam o catolicismo.

O Brasil se tornou independente de Portugal apenas em 1822, mas foi império até 1889,
governado por imperadores de origem portuguesa, o que deixa um pouco em dúvida: será que
realmente nos tornamos independentes em 1822?

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E ligando a América do Norte e a América do Sul, temos a América Central, formada por uma
porção ístimica e outra insular. Boa parte dos países de lá tem o espanhol como idioma oficial e
as suas economias não são muito desenvolvidas, baseadas principalmente no turismo, agricultura
e em indústrias de pequeno porte.

Alguns países da América Central ainda são propriedades de outras potências, como Porto Rico
que pertence aos Estados Unidos, São Bartolomeu que pertence à França e Aruba que pertence
à Holanda.

Oceania

A Oceania é um continente cujas terras estão localizadas no hemisfério sul do planeta Terra
composto pela Austrália e as Ilhas do Pacífico (Polinésia, Melanésia e Micronésia); todavia, em
termo operacionais, busca-se dividir o planeta em agrupamentos continentais e, por isso,
associam-se todas as ilhas com o continente da Austrália ou com a Australásia.

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A Oceania é maior agrupamento de ilhas do planeta, com mais de 10 mil ilhas e 14 países, além
de alguns territórios ultramarinos: Ilhas Marianas (dominadas pelos EUA), Ilhas Carolinas
(dominadas pela Micronésia), Nova Caledônia (dominada pela França), Território Antártico
Australiano (dominada pela Austrália) , Dependência de Ross (dominada pela Nova Zelândia),
Terra Adélia (dominada pela França) e Samoa Americana (dominada pelos EUA).
Sobre a composição geográfica, podemos dizer que a formação do território é
predominantemente de origem vulcânica, o que confere aquela região uma intensa atividade
tectônica e vulcânica.
Do ponto de vista geopolítico, vale ressaltar que todas as ilhas da Oceania têm a população
composta por indígenas, entretanto, na Austrália e a Nova Zelândia os brancos europeus
constituem a maioria dos habitantes, especialmente de origem britânica.
Com uma população de cerca de 32 milhões de habitantes, a Oceania é uma região
predominantemente urbana, com 75% desta população vivendo em cidades, enquanto 25 %
vivem no campo. Vale ressaltar que Austrália e Nova Zelândia, 85% da população reside em
áreas urbanas, enquanto o nas ilhas, a maior parte dos habitantes estão nas áreas rurais.
Sua área é de 8.480.355 km², com uma densidade demográfica variante: Austrália 2,2 hab/km²;
Papua-Nova Guiné 7,7 hab/km²; Nauru 380 hab/km²; Tonga 163 hab/km² e o território da Austrália
correspondem a maior parcela da Oceania, com cerca de 90% do continente.
As maiores cidades da Oceania estão localizadas na Austrália: Sidney, Melbourne, Brisbane e
Perth; outras cidades importantes são Auckland e Wellington, na Nova Zelândia e Port Moresby,
capital da Papua-Nova Guiné.
O idioma mais falado no continente, além francês e os dialetos nativos. Do ponto de vista
religioso, a maioria dos fiéis é formada por cristãos: católicos romanos (27%) e protestantes
(24%).

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Chamada de Novíssimo Mundo, a Oceania fora o último continente a ser encontrado pelos
europeus. Não obstante, o termo Oceania é usado em vários idiomas para indicar um continente
que abrange a Austrália e ilhas do Pacífico contíguas e é uma palavra formada pela junção de
"oceano" mais o sufixo "ia", a exemplo de topônimos como Germânia e Transilvânia.
A primeira onda massiva de emigrados só aconteceu por volta de 6000 a.C., com a chegada dos
austronésios, oriundos de Taiwan e que se propagaram pelas Filipinas e Índias Orientais, até
chegarem à Nova Guiné.
Já no período moderno, os britânicos irão anexar a Austrália aos seus domínios em 1770, quando
habitavam cerca de 300 mil nativos, subdivididos em aproximadamente 600 tribos, as quais
encontravam-se num estágio cultural muito primitivo e que facilitou sua dominação pelos ingleses.
Posteriormente, no século XVIII, a ocupação será feita por prisioneiros e exilados, bem como pelo
estabelecimento de um número reduzido de colonos, os quais se dedicaram a princípio, ao
desenvolvimento da pecuária, uma das principais atividades até os dias de hoje. Além da
pecuária (sobretudo a ovina) desenvolvera-se uma produção de trigo com sucesso.
Como resultado deste domínio, a população indígena irá decair e os britânicos irão impor sua
cultura e seus modos de vida, fazendo com que os nativos sejam, hoje, a minoria no continente.
Os países mais desenvolvidos (Austrália e Nova Zelândia) destacam-se pela fabricação de
produtos industrializados e alta tecnologia, enquanto nas outras ilhas pratica-se o extrativismo e a
agricultura, bem como o turismo.
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Antártida

Como não há povos nativos da Antártida, a história da Antártida é a história da sua exploração. É
muito provável que os primeiros a visitá-la tenham sido os povos vizinhos ao continente: os
povos Aush da Terra do Fogo, por exemplo, falam sobre o "país do gelo" e um chefe maori de
nome Ui-Te-Rangiora teria atingido a região em 650 d.C.[1] No entanto, esses povos não deixaram
vestígios de sua presença.

A crença na existência da Terra Australis — um vasto continente localizado ao sul com a


finalidade de balancear o peso da Europa, Ásia e África — foi proposta
por Ptolemeu e Aristóteles na Grécia Antiga. Por isso, a inclusão nos mapas de uma grande
massa de terra ao sul era comum em mapas do século XVI. Mesmo no final do século XVII, com
o conhecimento de que a América do Sul e a Austrália não faziam parte da Antártida, os
geógrafos acreditavam que o continente fosse muito maior do que é na verdade. A situação
permaneceu assim até a expedição de James Cook.

Até o final do século XIX, no entanto, a Antártida não havia sido estudada de forma exaustiva e a
ocupação humana limitava-se às ilhas subantárticas. Com os dois Congressos Internacionais de
Geografia, realizados no final do século, a situação começou a mudar e diversos
governos europeus, além dos Estados Unidos, patrocinaram exploradores. Sobressaem-se a
disputa entre Roald Amundsen e Robert Falcon Scott pela conquista do Polo Sul e a posterior
tentativa de Ernest Henry Shackleton de atravessar o continente. Recentemente, após o Tratado
da Antártida, 27 países mantêm bases científicas e mais cientistas realizaram expedições.

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As primeiras viagens documentadas às águas antárticas aconteceram no século XVI. Américo


Vespúcio relatou o registro visual de terras na altura dos 52ºS. Expedições sucessivas
aproximaram-se da região até o Capitão James Cook, que dirigiu-se para a Polinésia por ocasião
de um eclipse, e as tripulações do Resolution e do Adventure cruzarem o Círculo Polar
Antártico três vezes entre 1772 e 1775 desfazendo o mito da Terra Australis sem, no entanto,
avistá-la devido ao gelo e névoa.

A ocupação humana propriamente dita começa na primeira metade do século XIX, quando navios
baleeiros chegavam à região das Ilhas Sanduíche do Sul e acontecem algumas explorações
esporádicas por parte de navegadores europeus e dos Estados Unidos. Em 1819 um navio
inglês, o Williams, desviou-se de sua rota e foi levado às Ilhas Shetland do Sul, e de lá fretado em
uma viagem mais para sul sob o comando de Edward Bransfield que acabou por aportar em 30
de janeiro de 1820 na Terra de Graham. Três anos antes, o capitão russo Fabian Gottlieb
Thaddeus von Bellingshausen havia descoberto a costa e nomeou-lhe Terra de Alexandre
I e Nathaniel Palmer, um caçador de focas de Stonington, Connecticut, teria explorado a região.

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Em 1822, o inglês James Weddell descobriria o mar que leva seu nome. Entre o fim da década de
1830 e a de 1840 três expedições — a francesa de Jules Dumont d'Urville, a dos Estados Unidos
de Charles Wilkes e a inglesa de James Clark Ross — percorreram a costa a fim de determinar
se a Antártida era realmente um continente ou um conjunto de ilhas unidas pelo gelo. O francês
Dumont D'Urville descobriu entre outros lugares, a Terra de Adélia e a Ilha Joinville. Depois
do Polo Norte Magnético ser localizado em 1831, exploradores e cientistas começaram a busca
pelo Polo Sul Magnético. Partindo da Tasmânia, James Clark Ross, seguiu uma rota inédita até
então e descobriu o mar que leva seu nome retornando em 1843. Nessa mesma expedição
descobriu e batizou também a Terra Victoria do Sul e os montes Érebo e Terror, nomeados em
homenagem aos seus dois navios.

Passaram-se vários anos até que o VI Congresso Internacional de Geografia realizado em 1895
lançasse um apelo pela exploração das regiões antárticas devido aos benefícios científicos que
poderiam advir daí. A este chamado, em 1897, respondeu o Barão Adrien de Gerlache que no
comando do Bélgica deixou a Antuérpia com destino à Antártida. A tripulação multinacional incluía
um zoólogo romeno (Emile Racovitza), um geólogo polonês (Henryk Arctowski), um navegador e
astrônomo belga (George Lecointe), vários noruegueses, incluindo Roald Amundsen, e um
médico americano, Frederick Cook. Em 1898, eles se tornaram os primeiros homens a passar o
inverno na Antártida, quando seu navio ficou preso pelo gelo. Ficaram impedidos de prosseguir
em 28 de fevereiro de 1898 e só manobraram para fora do gelo em 14 de março de 1899.
Durante sua permanência forçada, vários homens perderam sua sanidade, não só por causa da
noite do inverno antártico e do sofrimento suportado, mas também por causa dos problemas de
comunicação entre as diferentes nacionalidades.

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O Contra-Almirante da marinha dos Estados Unidos Richard Evelyn Byrd liderou cinco
expedições para a Antártida durante as décadas de 1930, 1940, e 1950. Ele sobrevoou o Polo Sul
com o piloto Bernt Balchen em 28 e 29 de novembro de 1929, para igualar seu sobrevoo do Polo
Norte em 1926. As explorações de Byrd tinham a ciência como finalidade e ele iniciou o uso de
aeronaves no continente, apesar de o primeiro vôo transcontinental ter sido realizado por Lincoln
Ellsworth. Suas expedições estabeleceram o cenário das modernas exploração e pesquisa da
Antártida.

Até 31 de outubro de 1956 ninguém voltaria a pisar o Polo Sul; nesse dia o contra-
almirante George Dufek e outros pousaram com sucesso uma aeronave R4D Skytrain (Douglas
DC-3).

Durante o Ano Geofísico Internacional de 1957 um grande número de expedições foram


montadas. O alpinista neozelandês Edmund Hillary liderou uma expedição usando tratores
preparados para a travessia polar, alcançando o polo perto do fim do ano de 1957, a primeira
expedição desde Scott a atingir o Polo Sul por terra. Hillary estava colocando depósitos de
suprimentos para a expedição transantártica britânica, mas "desviou-se" para o Pólo porque a
viagem ia bem. Então em 1958, o explorador britânico Vivian Fuchs conseguiu realizar com
sucesso a expedição pretendida por Shackleton em 99 dias na "Expedição Transantártica do
Commonwealth".

O Tratado da Antártida foi assinado em 1 de Dezembro de 1959 e entrou em vigor em 23 de


junho de 1961 e atualmente muitos países mantêm bases de pesquisa permanente.

Um bebê, chamado Emilio Marcos de Palma, nascido próximo à baía Hope em 7 de


janeiro de 1978, se tornou o primeiro nascido no continente, e também o nascimento mais ao sul
da história. Sua mãe foi enviada pelo governo da Argentina para que este fosse o primeiro país
com crianças nascidas lá.

Em 28 de novembro de 1979, um DC-10 da Air New Zealand, em uma viagem turística, chocou-
se com o Monte Érebo, na Ilha de Ross, matando todas as 257 pessoas a bordo. O acidente pôs
um fim permanente às linhas aéreas operando voos comerciais para o continente, devido aos
riscos compreendidos e a localização remota dos serviços de busca e resgate.

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No final do século, numerosas expedições foram realizadas, com um renovado interesse pelo
continente sul. Começando em 17 de julho de 1989 e tendo fim em 24 de
fevereiro de 1990 realizou-se a Expedição Transantártica formada por exploradores dos Estados
Unidos, Japão, França, Inglaterra, China e Rússia, cruzando os Montes Transantárticos e o
continente na direção de sua maior extensão e procurando alertar os governos e as sociedades
para os danos ambientais na região. Na "Antartikten Transversale" o italiano Reinhold Messner e
o alemão Arved Fuchs realizaram a rota de Shackleton com os métodos de Scott e Laurence de
la Terrière foi uma francesa que cruzou sozinha a planície antártica.

BIBLIOGRAFIA

https://asia.costasur.com/pt/historia.html

http://www.sogeografia.com.br/Conteudos/Continentes/America/?pg=2

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/antartica.htm

https://www.todamateria.com.br/oceania/

http://www.infoescola.com/geografia/europa/

http://www.infoescola.com/geografia/africa/

VÍDEOS

https://www.youtube.com/watch?v=VLkpc0h0Tdo

https://www.youtube.com/watch?v=4i3QkVnA8F4

https://www.youtube.com/watch?v=CAUom6E7Wp8

https://www.youtube.com/watch?v=Uv6X-BD6lPM

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