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Como advogada do caso irei fazer uma resposta a acusação com fundamentos no Art 396 e

396-A CPP pelas razoes dos fatos ocorridos, onde consta que o acusado era enfermeiro no
qual uma paciente do hospital estando em estado de coma, e que acabou tendo a conjunção
carnal, o acusado foi detido e levado a Delegacia, o delegado adotando todas as medidas legais
e abrindo o inquérito policial, e liberando o acusado para responder em liberdade. Com a
perícia feita ao corpo da vítima foi constado que havia sêmen do acusado e que a vitima já
tinha vindo a óbito antes da pratica do acusado, liberando o acusado para responder em
liberdade.

O promotor de justiça sabendo do inquérito policial o denunciou pelo crime de estupro de


vulnerável no Art 217-A § 1 do CP e como todos nós sabemos a vítima já estava morta, sendo
assim não podendo ser acusada pelo art 217-A § 1 do CP e ainda o juiz que recebeu a ação
penal era amigo do acusado não podendo julga-lo, pois era amigo intimo do acusado de
acordo com o Art 254 , I do CPP sendo assim podendo usar o art 95, I do CPC o acusado não
foi citado conforme o Art 351 do CPP e sim a citação por hora certa de acordo com o art 362
do CPP dificultando a defesa do acusado, pois por não concordar com o ato na intenção de o
prejudicar.

O art 564, III do CPP mostra que o sêmen na vítima não aderiu o corpo dela, assim
comprovando que a vitima não estava mais entre nós como foi informando no laudo pericial,
sendo assim deverá ser levando em relevância o art 397 , III já que a vitima não estava viva
quando o ato foi praticado, sendo assim não se deve punir o fato que não ocorreu de acordo
com o art 17, CP.

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