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Nome: Fernando Sampaio

10 boas práticas no desenvolvimento do software

1. Entender as expectativas do cliente:


É necessário perceber que essas pessoas podem ter expectativas
diferentes para o funcionamento do software. Por isso, é preciso compreender
o que cada um deles espera, para construir uma estratégia de
relacionamento que atenda à maior parte desses interesses. Uma boa
estratégia para esta fase inicial é conversar com os potenciais usuários do
software, realizar uma busca de ideias, observar o ambiente de trabalho deles
e como interagem com as ferramentas de comunicação.
Logo após essas atividades, é preciso registrar todas essas
expectativas em algum documento formal, podendo ser em forma de requisitos
ou histórias. Todas as etapas do projeto devem ser definidas a fim de atender
esses desejos/requisitos do cliente.  

2. Levantar Requisitos:
Levantar requisitos e documentar antes de começar a produzir, por isso
poderá lhe salvar caso algo dê errado, se for um projeto pequeno, escreva uma
lista dos recursos e faça o cliente assinar, e se for um projeto complexo utilize
alguma técnica de levantamento de requisitos.

3. Trabalhar em equipe de forma organizada:


O desenvolvimento de software é um trabalho que depende de um forte
engajamento de toda a equipe do projeto de forma que todos entendam bem os
seus papéis, e haja um bom canal de comunicação entre todos os envolvidos.
Durante a parte de desenvolvimento de fato, muitos desafios podem
surgir. Nesse momento, é importante contar o apoio de um time presente, que
se una de forma a eliminar o problema o mais rápido possível. Para isso,
podem ser testados métodos para ter reuniões produtivas.

4. Realizar testes constantes:


Teste é uma parte importantíssima do desenvolvimento de software que
demanda bastante tempo. É a atividade que verifica se todos os tipos de
usuários estão vendo as funcionalidades de acordo com suas expectativas.
É recomendável que além dos desenvolvedores (que devem testar
sempre), pessoas de fora, não estejam tão familiarizadas com o sistema,
colaborem com o teste, pois isso pode revelar situações que
os desenvolvedores não visualizaram.
Além disso, é importante manter uma matriz de rastreabilidade das
integrações das funcionalidades do sistema que informe qual requisito se
relaciona a qual código e a qual teste. Com a evolução dessa matriz ao longo
do projeto, torna-se mais fácil identificar erros e corrigi-los. 

5. Programe para reutilizar:


Programe para reutilizar, criando bibliotecas, classes ou pacotes e
programe pensando em escrever somente uma vez, a competitividade no
desenvolvimento de software está no tempo de entrega do projeto, se você
sempre começar a programar tudo do zero pode acabar gerando prazos longos
de desenvolvimento.
6. Segurança:
Se preocupe com segurança em todos os aspectos, segurança não é
somente a invasão que pode ser realizada para cópia do seu projeto na
tentativa de aquisição de informações sigilosas, mas também envolve a
estabilidade da aplicação. E se seu aplicativo é feito para rodar em ambiente
corporativo ou durante tempo indeterminado a preocupação deve ser maior
ainda, garanta com que seu software tenha capacidade de tratar os erros que
possam acontecer e permaneça estável.

7. Conhecimento de várias linguagens:


Não importa o quanto bom você é em uma ou quantas linguagens
conhece, sempre terá algo novo que pode lhe surpreender, por isso fique
atento e dedique um tempo para buscar novas linguagens, conhecer e discutir
sobre elas. Com as novas linguagens vêm novas técnicas criadas por
experientes no assunto, conhecendo novas técnicas você aperfeiçoa seus
conhecimentos e de alguma forma sempre tira proveito.

8. Conheça a plataforma:
Entenda como a arquitetura funciona, como as chamadas do sistema
são tratadas, o gerenciamento de memória, saiba como o tratamento de
exceções protege sua aplicação, enfim todo o possível relacionado a
arquitetura que está desenvolvendo, sendo uma linguajem compilada ou
interpretada não menos importante é o entendimento do funcionamento da
arquitetura só assim será possível criar um programa de qualidade, o cuidado
em conhecer o em plataforma física ou virtual.

9. Desenhar protótipos e representações visuais:


É adequado desenvolver algum protótipo simples para ser apresentado
ao cliente, dando a ele uma visão mais palpável do que o software irá se
tornar, com base nos desejos expressos pelo cliente.
Nessa fase é muito comum que haja mudança nas funcionalidades que
foram registradas no primeiro momento, porque o cliente ganha uma visão
mais ampla de quais são as funcionalidades de maior importância no software.

10. Estude os recursos da linguagem:


Estude os recursos da linguagem que está utilizando, conheça as
bibliotecas padrões oferecidas, os recursos da ferramenta e como você pode
tirar proveito de todas as facilidades Disponíveis. A produtividade depende do
domínio deste conjunto de habilidades, mesmo que você consiga resolver 90%
das situações com os comandos comuns da linguajem os outros 10% podem
ficar mal resolvidos sem os conhecimentos específicos criados para que a
linguagem busque ser o mais completa possível.

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