ESTUDO DE CASO 1 ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14 ed. São Paulo: Pearson, 2010. Pág. 353
1. Na segunda pergunta, Eliane fala de como os gestores poderiam utilizar
a rádio peão a seu favor. Você acha que isso seria possível ou que os funcionários envolvidos notariam que estão sendo ‘usados’ pelo chefe? R: Acho que síria possível usa a radio peão a favor dos gestores, mas tomando cuidado, sempre verificando se a noticia é verdadeira ou não, e procurando sempre passa uma comunicação eficiente e que tenha foco no trabalho. 2. Como funcionário de uma empresa, você acharia ético usar boatos a seu favor? Como você faria isso? Caso ache antiético, você denunciaria alguém que o faz? R: Não acho ético usar boatos dentro da empresa a um favor próprio. Não sei se denunciaria automaticamente para a empresa, se fosse uma pessoa próxima, tentaria conversar com ela e ver o que está acontecendo, agora se for alguém que eu não tenho intimidade, não iria me intrometer, mentiras tem pena curta, em qualquer momento ele pode se dar mal. 3. Eliane, na terceira questão, afirma que, para evitar os problemas decorrentes deste canal informal, a organização precisa adotar uma comunicação clara e sem ‘meias palavras’. Você acha que isso seria possível, ou seja, que os gestores devem sempre informar os funcionários sobre as diversas decisões, principalmente as que os afetam? Avalie casos que podem ter ocorrido com você ou conhecidos e justifique sua resposta. R: Sim, acho que o mais justo a se fazer e informar os funcionários sobre todos os assuntos que dizem respeito a eles, para que assim exista uma transparecia entre os gestores e seus funcionários.