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EE PROF.FERNANDO ALUISO CORREA.

EF69LP56 - Fazer uso consciente e reflexivo da norma-padrão em situações de fala e escrita em textos de diferentes
gêneros, levando em consideração o contexto, situação de produção e as características do gênero.

(EF69LP49) - Mostrar-se interessado e envolvido pela leitura de livros de literatura e por outras produções  culturais do
campo e receptivo a textos que rompam com seu universo de expectativas que representem um desafio em relação às
suas possibilidades atuais e suas experiências anteriores de leitura, apoiando-se nas marcas linguísticas, em seu
conhecimento sobre os em seu conhecimento sobre os gêneros e a temática e nas orientações dadas pelo professor;

AVALIAÇÃO DE SONDAGEM EM LÍNGUA PORTUGUESA.

Turma 1º EM.

Leia o texto abaixo e responda

Paixão nacional.

1) De acordo com o texto podemos afirmar que :

a) ( ) O futebol começou a ser praticado pelas camadas mais pobres,


b) ( ) o futebol deu início apenas no Brasil,
c) ( ) a Charles Miller era um grande jogador de futebol;
d) ( ) esse esporte só er praticado por pessoas de classes abastadas.

2) O assunto desse texto é:

a) ( ) a popularidade do futebol;

b) ( ) a paixão do povo brasileiro pelo futebol;

c) ( ) os cinco continentes do globo,

d) ( ) a divulgação do esporte no Brasil.

3) Na frase: “ o futebol é sem dúvida alguma o esporte mais popular do planeta”.

O advérbio em destaque é:

a) De tempo;
b) de afirmação;
c) De negação
d) De dúvida.

4) qual a diferença entre as figuras de linguagem: metáfora e comparação?

5) Sobre as charges e tirinhas, é incorreto afirmar:


a) As charges são poderosos veículos de comunicação, constituindo um gênero que alia a força das palavras a
imagens e muito bom humor.

b) No Brasil, a charge é comumente utilizada com a intenção de tecer críticas políticas e sociais, sempre preservando
como traço predominante o humor.

c) Assim como nas charges, as tirinhas apresentam uma linguagem permeada pelo bom humor, aliando as linguagens
verbal e não verbal para a construção de sentidos do texto.

d) As charges e as tirinhas não podem ser consideradas como gêneros textuais,

6) Qual das alternativas abaixo contém somente gêneros textuais?


a) romance, descrição, biografia
b) autobiografia, narração, dissertação
c) bula de remédio, propaganda, receita culinária
d) contos, fábulas, exposição
e) seminário, injunção, declaração

A persistência do racismo na sociedade brasileira.

Nariz achatado e cetim no berço

Temos que democracia é o regime em que não existem desigualdades e/ou privilégios de classes; temos que racismo
é o preconceito através da discriminação; discriminação é separação. Logo, à luz dessas considerações, a democracia
anula o racismo. Ledo engano. Num país de raças, credos, costumes e religiões diferentes, é quase impossível não
falarmos em racismo. Aqui, a bandeira da democracia, sobretudo a da democracia racial, não se confirma. O
arremesso de uma banana ao jogador Daniel Alves foi o reinício da polêmica que nunca deixou de existir, enrustida
nos corredores subterrâneos da sociedade. Orgulhar-se do oásis instalado na floresta amazônica, exaltar a mulata que
rebola os quadris nas avenidas do Rio, provar dos parques gastronômicos da Bahia, comercializar em São Paulo, tudo
isso compõe um belo cartão postal do Brasil. Porém, falta cor nesse cartão: o preto. Exatamente o preto que, como
mercadoria, foi vendido, traficado – como também foram a madeira, as especiarias, o minério. Essas coisas, enfim. A
história registra que a Carta Áurea foi uma decisão política sem planejamento social. Com uma penada, os negros
viram-se livres e. As porteiras foram, literalmente, abertas para a evasão dos negros. E pelas mesmas porteiras
entraram europeus e asiáticos
que substituíram a mão-de-obra escrava, a troco de ínfimos salários.
Data dessa época o começo do trabalho análogo ao de escravo, cujos reflexos colhemos até
hoje. Todavia, falarmos do racismo do africano, elevando o negro ao patamar máximo da
discriminação, é ingenuidade. A uma porque o negro não foi escravizado por conta da ausência
de cor – um indivíduo sem alma, nas palavras fiéis da Igreja – mas porque, como coisa,
insistimos, era a moeda da época; a duas porque racismo tornou-se sinônimo de intolerância
e, assim, há uma lista volumosa de itens repudiados por grande parte da sociedade: “quem
gosta de velho é reumatismo”; “quem não é nada, é professor”; “aluno de escola pública só
passa se tiver cota“; “gay é criatura do demônio”; “preto, pobre e prostituta devem mofar na
cadeia”. E os apontamentos grosseiros multiplicam-se ao sabor da ignorância. É verdade que,
até hoje, poucas intervenções afirmativas foram destinadas à inclusão daqueles que vivem às
margens do chantilly social. As cotas raciais e afins devem ser implementadas. Mas não é só:
ao embalar políticas desse naipe, é preciso afixarmos ao rótulo um prazo de validade. Vinte
anos. Trinta anos. Até que a Educação, sem falsas máscaras, seja, de fato, garantida a todos os
brasileiros, independentemente do nariz achatado ou do cetim no berço. Enquanto isso,
comamos juntos a banana

7) com base no texto Identidade de Gênero e em seus próprios conhecimentos


redija um artigo de opinião. ( mínimo 10 linhas, máximo 30 linhas).

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