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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2. PRINCIPAIS ATIVIDADES
Manutenção de motocicletas
AVISO AO CONTRATANTE
“É proibida a cópia ou reprodução total ou parcial sem a autorização da GV Clínicas Medicina do Trabalho”.
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1
2. PRINCIPAIS ATIVIDADES 1
3. INTRODUÇÃO 2
5. DA ESTRUTURA DO PPRA 4
5.1. ESTRUTURA 4
6. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA 5
6.1. ETAPAS 5
8. DO NÍVEL DE AÇÃO 10
9. DO MONITORAMENTO 10
13.1. DO EMPREGADOR 13
16.2. BENZENO 15
16.5. RUÍDO 16
RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS POR SETOR 18
1. SETOR: SERVIÇOS 18
2. SETOR: VENDAS 29
1. METAS 31
2. CRONOGRAMA 31
ANEXOS 34
4. LEVANTAMENTO DE PESO 37
Vale à pena ressaltar a existência do artigo 200 da CLT, conforme transcrição abaixo:
VII-.... VII-.....”
A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 7º inciso XXII, garante ao trabalhador urbano e
rural o exercício do trabalho dentro de condições mínimas de segurança e higiene, conforme
transcrição abaixo:
“Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de
sua condição social:
XXII - Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;”
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.
O Art. 2 da CLT considera empregador a empresa, individual ou coletiva, que assumindo os riscos
da atividade econômica, admite, paga salário e dirige a prestação de serviços. Equiparam-se ao
empregador para efeitos legais: profissionais liberais, instituições beneficentes, associações recreativas
ou outras instituições sem fins lucrativos que admitem trabalhadores como empregados.
A NR-9 se aplica a todas as empresas regidas pela CLT (micro, pequena, média e grande seja dos
setores industrial, comerciário ou de serviços, da área urbana ou rural), não importando o tipo de
atividade, risco ou numero de funcionários.
O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas
demais Normas Regulamentadora, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO, previsto na NR-7.
Para que se possa realizar uma boa auditoria é necessário que se tenha à disposição, algumas
ferramentas que podem ser usadas isoladamente ou em conjunto, desde que as condições o permitam.
Entre as ferramentas “auxiliares” devem constar programas de caráter “oficial” como PCMSO,
PCMAT, PCA (Programa de Conservação Auditiva), PPR (Programa de Proteção Respiratória) entre
outros, desenvolvidos pela própria empresa, independentes da legislação.
Segundo a NR-9 não é possível existir um PCMSO bem estruturado sem a existência do PPRA
atualizado, daí a importância das áreas de engenharia e medicina do trabalho trabalharem em conjunto.
Primeiro, é necessário identificar os riscos ambientais a que o trabalhador se encontra exposto para
depois definir que exames médicos seriam necessários para realizar o monitoramento biológico.
Para efeito deste PPRA, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
5.1. Estrutura
Mesmo que as condições de trabalho não sejam alteradas, deverá ser efetuada, sempre que
necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu
desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades e
apresentado aos trabalhadores. Chamamos a isto, Renovação do PPRA e deverá ser mantido junto com
os documentos por 20 anos.
O documento base deve conter todos os dados relativos à identificação da empresa, desde a razão
social, endereço, ramo de atividade e grau de risco, número de trabalhadores além do planejamento
anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma.
Quando falamos em estratégia e metodologia de ação deve ser informada a forma como se
pretende alcançar a meta, no prazo estipulado no cronograma, bem como os métodos de trabalho a
serem empregados.
Muitas empresas têm contratado consultorias externas para elaborar o PPRA. O empregador deve
tomar cuidado com o cronograma de atividades proposto (Plano de Ação) pois, ao aceitar o Plano de
Ação, o empregador assume um “passivo fiscal”, isto é, para fins de fiscalização, o Auditor Fiscal do
Trabalho cobrará do empregador o cumprimento das atividades dentro dos prazos estabelecidos no
referido Plano de Ação (Cronograma). Portanto, é importante a participação do Empregador na
elaboração do Plano de Ação, analisar os prazos propostos e modificá-los, se necessário.
6. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA
6.1. Etapas
O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis:
1. A sua identificação;
2. A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
3. A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no
A fase de reconhecimento é caracterizada como a mais importante do programa pois a partir deste
levantamento preliminar dos agentes ambientais é que veremos a abrangência do PPRA. Nesta etapa,
foram entrevistados os trabalhadores potencialmente expostos, de modo a identificar as diferentes
formas em que possa ocorrer a exposição aos agentes ambientais.
A avaliação é um processo quantitativo que permite identificar e confirmar o nível de perigo a que
o trabalhador se encontra exposto aos agentes ambientais, visando propor e implementar medidas
preventivas e/ou corretivas. A avaliação pode ser classificada de duas formas: ambiental ou biológica,
assim definidas:
1. Avaliação Ambiental: Determina a concentração dos agentes químicos ou intensidade dos
agentes físicos presentes no ambiente de trabalho, visando comparar com valores de
referencia, normalmente chamados de limites de exposição.
2. Avaliação Biológica: Determina o nível de absorção dos agentes químicos ou seus
metabólitos pelo corpo humano (tecidos, secreções, excreções, ar respirado) e comparar
com referencias técnicas e/ou legais.
As medidas de proteção coletiva dizem respeito aos recursos de engenharia, de acordo com a
tecnologia disponível. Caberá à empresa discutir a viabilidade econômica dos recursos tecnológicos
disponíveis.
Como alternativa e/ou complemento às medidas de proteção coletiva, deve-se pensar, também, nas
medidas administrativas, como por exemplo: modificação do ciclo de trabalho-descanso, redução e/ ou
adequação da jornada de trabalho, organização e limpeza, funcionamento das máquinas em períodos
com menor número de trabalhadores expostos, entre outras.
Alguns programas preventivos, tais como o PCA (Programa de Conservação Auditiva), PPEOB
(Programa de Prevenção à Exposição Ocupacional ao Benzeno) e PPR (Programa de Prevenção
Respiratório) englobam diversas ações preventivas no campo administrativo, individual e coletivo e
devem ser previstas e implementadas através do planejamento anual do PPRA. (Plano de Ação)
Existem muito mais aspectos envolvendo a proteção do trabalhador do que simplesmente fornecer
o EPI. Em primeiro lugar, o empregador deve estar seguro de que o EPI fornecido é adequado à
intensidade e concentração dos agentes ambientais encontrados no ambiente de trabalho.
Pela prática sabemos que a autoridade do gerente é fundamental para o êxito no programa de uso
do EPI. Os treinamentos sobre o uso, o conhecimento das conseqüências das doenças profissionais e a
determinação da empresa em promover o uso dos EPI’s, contribuirão para a prevenção necessária.
Mesmo que o EPI seja adequado ao risco ambiental, não usar o EPI durante 100% da jornada de
trabalho é o mesmo que não ter o EPI. Caso isso ocorra, o EPI não alcançará o objetivo de proteção ao
trabalhador.
A seleção do EPI adequado, requer a verificação da eficácia das medidas de proteção, que diz
respeito, por exemplo, à elaboração de estudos de freqüência para garantir que os protetores
auriculares adquiridos efetivamente, atenuem os níveis de ruídos presentes no ambiente de trabalho.
Para isso, no PPRA será recomendado os EPI’s com as atenuações necessárias, segundo análise do
engenheiro responsável, que se baseará inclusive, nos dados indicados no CA (Certificado de
Aprovação) que é fornecido pelo Ministério do Trabalho, após análises técnicas do EPI.
A escolha do EPI adequado deve levar em consideração sua eficácia, conforto, higiene, entre
outros que possibilitem aumentar seu desempenho em atenuar ou minimizar a exposição aos riscos
ambientais
O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção
implantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde,
previsto na NR-7.
Uma outra forma de verificar a eficácia das medidas de proteção, envolve o acompanhamento
médico, estabelecido pelo PCMSO. Caso seja constatado algum sintoma de doença ocupacional
proveniente da exposição aos riscos ambientais deve-se avaliar os aspectos importantes:
1. O funcionário não utiliza de forma habitual e permanente o EPI, o que caracteriza uma
falha de inspeção diária dos supervisores e um descaso do trabalhador com medidas
preventivas da empresa, estando o mesmo sujeito às punições previstas na lei;
2. O EPI não é adequado para minimizar os riscos ambientais na intensidade e concentração
existentes no ambiente de trabalho, mesmo tendo o CA (Certificado de Aprovação);
3. O trabalhador pode estar exposto a agentes ambientais nocivos fora do local de trabalho
em função de um trabalho extra e/ou atividades de diversão, como, por exemplo: serviços
de lanternagem, garçom, pastor religioso, freqüentar discotecas, entre outras.
Pacifico Motos Ltda Página 9
8. DO NÍVEL DE AÇÃO
Para os fins deste PPRA, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas
ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição,
a informação aos trabalhadores e o controle médico.
Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional
acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
1. Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de
acordo com a alínea "c" do subitem 9.3.5.1 da NR-9;
2. Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR
15, Anexo I, item 6. Estes limites, quando for o caso, serão estudados pelo Engenheiro
responsável e feitas as devidas recomendações.
O Nível de Ação quando adotado, funciona como um referencial preventivo importante a ser
considerado pelos profissionais durante a elaboração dos programas preventivos no campo da higiene
ocupacional.
Quando ultrapassado, deverá desencadear medidas preventivas de maneira que as exposições aos
agentes ambientais não ultrapassem seus respectivos limites de exposição.
Chamamos a atenção para que não se confunda o Nível de Ação (NA) com o Limite de Tolerância
(LT). Este último, quando superado, requer medidas de controle imediatas, enquanto que o Nível de
Ação ficará restrito às ações de ordem preventiva e atenção por parte do médico coordenador do
PCMSO.
A adoção do Nível de Ação (NA) derruba, por vez, a idéia equivocada de que os valores abaixo do
LT são considerados seguros e, portanto, sem a necessidade de ações preventivas.
Neste PPRA, a adoção ou não, do Nível de Ação dependerá do Engenheiro responsável pela
elaboração do mesmo e das condições ambientais levantadas.
9. DO MONITORAMENTO
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser
realizada uma avaliação quantitativa sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à
introdução ou modificação das medidas de controle ou corretivas, sempre que necessário.
• Deverá ser mantido pelo empregador e/ou pela consultoria contratada um registro de
dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do
desenvolvimento do PPRA.
• Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.
• O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
Os registros deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 nos, já que este é o prazo para
prescrições das ações cíveis. (Art. 177 do Código de Processo Civil) (CPC).
O longo período para guarda dos documentos gerados pelo PPRA e do PCMSO pode trazer alguns
transtornos aos médicos coordenadores e à própria empresa no arquivamento dos mesmos, dado o seu
volume sempre crescente. A solução para este problema está na informatização do PPRA,
principalmente pela facilidade de encontrá-los, quando necessário.
O PPRA sofrerá uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes
necessários, revisão do plano de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas metas e prioridades,
nas seguintes situações:
a) A cada período de 12 (doze) meses, contados a partir da data de implantação do Programa
b)Sempre que ocorrer qualquer alteração no modo de execução de tarefas, no layout do local
de trabalho, na quantidade ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados e nas
máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação que possa impactar na exposição
Essa análise global é realizada pelas lideranças das áreas com assessoria do setor responsável
pelos dados de Higiene Ocupacional.
Como resultado da Análise Global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é
documentar os aspectos que foram levantados no desenvolvimento do programa, e este relatório será
anexado ao PPRA.
A definição das prioridades é realizada em função dos resultados das avaliações ou estimativas da
exposição (intensidade/concentração, tempo de exposição) e da graduação dos efeitos à saúde. As
metas e prioridades de avaliação e controle serão definidas anualmente e registradas no Plano de
Ações.
13.1. Do empregador
• Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade
permanente da empresa ou instituição.
O fato da empresa ter um PPRA não significa que esteja realmente cumprindo sua
responsabilidade para com a implantação do programa de higiene ocupacional. Deve ser verificada e
acompanhada a implementação e eficácia das ações propostas, nível de participação dos trabalhadores
na elaboração e implementação, apoio da administração e a forma de divulgação dos resultados.
A implantação das medidas de controle deve ser acompanhada de treinamentos e palestras, que
serão indicadas neste documento.
As empreiteiras de serviço deverão desenvolver seu próprio PPRA no ambiente interno de suas
oficinas, canteiros e nos casos de utilização de produtos químicos ou equipamentos específicos para
sua atividade.
A empresa contratante deverá informar à contratada os riscos existentes em suas instalações para
facilitar a integração dos PPRA e, sempre que possível, que sejam realizados pelo mesmo profissional.
Algumas destas recomendações poderão ter origem na própria legislação e outras serão
identificadas pelo Engenheiro responsável, visando a prevenção da saúde do trabalhador, adequação
da empresa às legislações vigentes ou mesmo para preservar o ambiente de trabalho coletivo.
Estas recomendações poderão ser alteradas, ampliadas ou extintas, á medida que o ambiente
laboral se adapta a elas. Outras estarão sempre presentes, quando se tratar de recomendações que
necessitam de constante vigília, como, por exemplo, o uso do EPI.
Apesar de ser o etanol o mais importante solvente industrial, uma vez que tem largo emprego na
indústria de adesivos, de produtos farmacêuticos e de cosméticos, de tintas, de resinas sintéticas e
outras, além de ser também largamente empregado como combustível nos motores de combustão
interna, o que realmente preocupa é o seu consumo como componente principal das bebidas
alcoólicas.
O etanol (CH3CH2OH) é uma substância de baixo peso molecular, hidrossolúvel, sendo rapidamente
absorvido no estômago (20%) e intestino delgado (80%). A concentração plasmática máxima é
atingida entre 30 a 90 minutos após a ingestão.
16.2. Benzeno
O benzeno é um tóxico tanto agudo como crônico. Os efeitos tóxicos agudos por inalação, ingestão e
contato com a pele variam de baixos a moderados. Os sintomas em seres humanos são alucinação,
percepção distorcida, euforia, sonolência, náusea, vômito e dor de cabeça. Os efeitos narcóticos em
seres humanos podem ocorrer por inalação do benzeno no ar, a concentrações de 200 ppm. Altas
concentrações podem causar convulsões. Uma exposição por 5-10 minutos ao benzeno a 2% no ar
pode ser fatal. A morte pode resultar de parada respiratória.
O benzeno irrita os olhos, nariz e vias respiratórias. A intoxicação crônica causada pelo benzeno é
mais grave do que a toxidade aguda. Os órgãos alvo da intoxicação crônica e aguda são o sangue, a
medula óssea, o sistema nervoso central, o sistema respiratório, olhos e pele. Fortes exposições
ocupacionais ao benzeno podem causar a depressão da medula e anemia, e em alguns casos raros,
leucemia. Leucemia pode ocorrer vários anos após o término da exposição.
O benzeno é classificado como carcinógeno humano. Além da leucemia, linfoma maligno e mieloma,
já foram relatados câncer de pulmão em sujeitos expostos ao benzeno (Aksoy, 1989).
A absorção do benzeno líquido através da pele pode ser nociva. A principal via de eliminação do
benzeno absorvido através do contato com a pele é o metabolismo.
- Metodologia:
A avaliação da exposição aos agentes químicos considerados importantes do ponto de vista de saúde
ocupacional, tais como óleos minerais, foi realizada qualitativamente conforme determina o anexo 13
da NR-15 Portaria 3.214/78.
Metodologia:
A avaliação da exposição aos agentes químicos considerados importantes do ponto de vista de saúde
ocupacional, tais como óleos minerais, foi realizada qualitativamente conforme determina o anexo 13
da NR-15 Portaria 3.214/78.
16.5. Ruído
O ruído causa efeitos sobre os ser humano, que vão desde um simples incômodo até alterações ou
defeitos permanentes, passando por efeitos temporários, menos ou mais acentuados. Uma sensação
desagradável pode ser experimentada quando se ouve uma musica tocada forte, em ambiente
inadequado, durante uma refeição ou horas de descanso. É comum notar-se uma pulsação mais rápida
O ruído excessivo, entretanto, pode produzir efeitos mais marcantes sobre as pessoas: auditivos, extra-
auditivos, sobre o rendimento no trabalho e sobre a comunicação.
1. SETOR: SERVIÇOS
Estrutura: Alvenaria
Cobertura: Laje
Largura: 10 m
Altura: 10 m
Ventilação: Natural e artificial
Iluminação: Natural e artificial
Nenhum
Iluminamento
Estrutura: Alvenaria
Cobertura: Laje
Largura: 10 m
Altura: 10 m
Ventilação: Natural e artificial
Iluminação: Natural e artificial
Iluminamento
Benzeno
• Benzeno: Avaliação quantitativa será realizada conforme plano de ação do PPRA
Óleo Diesel
• Óleo diesel: Avaliação quantitativa será realizada conforme plano de ação do PPRA
Ruído
• Dose: Avaliação quantitativa será realizada conforme plano de ação do PPRA
• NEN: Avaliação quantitativa será realizada conforme plano de ação do PPRA
Estrutura: Alvenaria
Cobertura: Laje
Largura: 10 m
Altura: 10 m
Ventilação: Natural e artificial
Iluminação: Natural e artificial
Medidas de controle
Situação de Risco Dano Potencial GD Exposição PO Nível de risco
existente
Álcool Etílico • Irritação do trato
1 • Ventilação Eventual 1 Trivial
(etanol) respiratório superior
• Leucemia
• Ventilação
• Alucinação Habitual
Benzeno 4 • Creme protetor de 1 Moderado
• Euforia Intermitente
segurança
• Sonolência
• Creme protetor de Habitual
Óleo Diesel • Dermatites 2 1 Tolerável
segurança Intermitente
Óleos Minerais
• Irritação do trato • Creme protetor de Habitual
(Moderadamente 2 1 Tolerável
respiratório superior segurança Intermitente
refinado)
• Transtornos auditivos e Habitual
Ruído 3 - 2 Moderado
extra-auditivos Intermitente
Iluminamento
Benzeno
• Benzeno: Avaliação quantitativa será realizada conforme plano de ação do PPRA
Ruído
• Dose: Avaliação quantitativa será realizada conforme plano de ação do PPRA
• NEN: Avaliação quantitativa será realizada conforme plano de ação do PPRA
Estrutura: Alvenaria
Cobertura: Laje
Largura: 10 m
Altura: 10 m
Ventilação: Natural e artificial
Iluminação: Natural e artificial
Nenhum
Iluminamento
Estrutura: Alvenaria
Cobertura: Laje
Largura: 10 m
Altura: 10 m
Ventilação: Natural e artificial
Iluminação: Natural e artificial
Nenhum
Iluminamento
1. METAS
Em consonância com os objetivos do PPRA este programa visa promover a prevenção através da identificação e quantificação dos agentes
potencialmente agressivos a fim de garantir a integridade do trabalhador e preservar o meio ambiente . As prioridades de intervenção seguirão a
complexidade e nocividade dos agentes identificados.
2. CRONOGRAMA
Prioridade
Setor Função Ação Proposta Meta Estratégia e Metodologia Prazo Responsável
Dimensionar a
Fazer a avaliação quantitativa de Contratar empresa Até:
SERVIÇOS MECÂNICO exposição dos 1 Empresa
ruído especializada Janeiro/2022
trabalhadores
Fazer o controle de fornecimento de Realizar 100% dos Anotar em fichas e recolher a Até:
SERVIÇOS - 2 Empresa
EPI EPI's fornecidos assinatura do trabalhador Fevereiro/2022
Treinar 100% dos Promover treinamentos, Antes do
Orientar o trabalhador sobre o uso do
SERVIÇOS - funcionários admitidos palestras ou diálogos de 2 trabalhador Empresa
EPI
(Mecânicos) segurança assumir a função
Enquanto vigência do
Realizar análise global contrato entre a GV Clinicas e
para realização de a empresa, a contratante
Solicitar a reavaliação e ajustes, e comunicará a contratada toda Até:
Geral 4 Empresa
monitoramento do programa estabelecimento de e qualquer alteração no Novembro/2022
novas metas e processo produtivo, inclusão
prioridades. de novos maquinários, novas
funções e atividades
Divulgação durante o horário
de trabalho para grupos de no
Promover a divulgação dos dados e Informar 100 % dos Até:
Geral máximo 20 trabalhadores por 2 Empresa
implementação do programa trabalhadores Fevereiro/2022
meio de exposição oral,
slides
Obs.: Estas datas poderão ser alteradas, mediante prévia comunicação por escrito com o responsável pela elaboração do PPRA.
É notório salientar que a divulgação dos dados e implementação do programa pode ser feita através de treinamento, cursos e palestras. Cabe à
empresa optar pelo método que melhor atenda as suas necessidades.
Empregado : _________________________________________________________
Função : _________________________________________________________
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Declaro ter recebido os equipamentos de proteção individual discriminados nas datas da ficha de
recebimento de EPI’s, estando ciente de:
A. Estou obrigado a usá-los durante a jornada de trabalho;
B. Utilizá-los somente para a finalidade a que se destinam;
C. Comunicar imediatamente ao empregador qualquer irregularidade no equipamento;
D. Sou responsável pela sua guarda e conservação;
E. Das recomendações do fabricante sobre higienização, conservação, manutenção e vida útil;
F. Caso recuse-me a utilizá-lo estou sujeito a:
1. Advertência verbal;
2. Advertência escrita;
3. Demissão por justa causa.
Governador Valadares, _____ de __________________ de ________.
____________________________________
Assinatura do Empregado
Este programa foi elaborado pela equipe técnica da GV Clínicas Medicina do Trabalho, sob a
responsabilidade do engenheiro(a) de segurança do trabalho abaixo assinado.
_________________________________________________________
Dra Wilza Maria Silva
Engenheiro(a) de Segurança do Trabalho
CREA: 63388/D
Telefone: (31) 3821-5951
_________________________________________________________
Assinatura por extenso e Carimbo da Empresa