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Kala Shareera é uma parte

importante da anatomia ayurvédica.

Kala Kala significa camadas ou

membranas do nosso corpo. Existem

Shareera muitas camadas ou membranas no

corpo que formam um envelope
sobre os órgãos. Eles fornecem
suporte e proteção aos órgãos.
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O fluido entre suas camadas fornece lubrificação
para os órgãos e os ajuda a funcionar facilmente.
Por exemplo, as pleuras são as membranas ou
camadas que cobrem os pulmões, e o fluido entre
as camadas da pleura é chamado de fluido
pleural.
Isso ajuda na lubrificação do órgão e ajuda os
pulmões a se expandir e contrair facilmente
durante o processo de respiração. Da mesma
forma, o pericárdio cobre o coração, o líquido
pericárdico é presente entre suas camadas. As
meninges cobrem o cérebro, o líquido
cefalorraquidiano (LCR) é preenchido entre suas
camadas.
O peritônio cobre as vísceras abdominais. Todas
essas camadas ou membranas podem ser
considerado como Kala. Assim, eles atuam como
absorvedores de choque contra o corpo.
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Kalaaha khalu api sapta bhavanti dhaatu aashaya antara maryaadaaha

(Ref - Sushruta Shaareera 4/5)
Yathaa hi saaraha kaashteshu chidhyamaaneshu drushyate
Tathaa hi dhaatuhu maamseshu chidhyamaaneshu drushyate Snaayubhihi
cha pratichchannaan santataam cha jaraayunaa
Shleshmaa veshtitaam cha api kalaa bhaagaaha para taan viduhu
(Ref - Sushruta Shaareera.4 / 6,7)
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Kala é definido como um separador entre dhatu (tecidos) e seu

Ashaya (órgão ou vísceras). Eles são principalmente de 7 tipos.

Por definição, é claro que os Kalas são as camadas ou

membranas presentes na junção dos dhatus e seus aashayas.

Eles formam uma tela ou partição entre o tecido e o órgão que é

feito por aquele tecido. De acordo com o Ayurveda, os órgãos
viscerais ou ashaya são feitos de dhatus.
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Exemplo, Amashaya é um lugar de ama (alimento
digerido incorretamente ou ama, ama é o produto
de primeira parte da digestão dos alimentos no
estômago, quando o alimento foi parcialmente
digerido).
Amashaya é composta de mamsa dhatu ou tecido
muscular. As camadas ou membranas que
separam o tecido muscular da cavidade do órgão
são chamados de Kala.
De acordo com a anatomia moderna, o estômago é
composto por 4 camadas. A externo a membrana
seroso; depois temos a camada muscular, abaixo
temos a camada submucosa e finalmente abaixo
da sub-mucosa temos camada mucosa que reveste
o interior da o estômago, ou seja, reveste o lúmen
do estômago.
As camadas submucosas e mucosas que separam
a camada muscular (dhatu) da lúmen do
estômago (ashaya) são chamados de kala. Da
mesma forma, as membranas que separam cada
as fibras musculares das outras também são
consideradas Kalas.
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Aashaya significa avasthana pradesha (espaço restrito ou

limitado). Por isso podemos entender que o limite ou revestimento
demarcado entre Rasa (plasma), Rakta (sangue) tecidos etc e seus
ashayas (vasos sanguíneos) são chamados de Kala.

Exemplo, a camada formando um limite em torno (ao redor) do

plasma e do sangue e separá-lo de suas paredes delimitadas
(ashaya) é chamado de Kala.

Eles podem ser comparados à membrana mucosa, epitélio e

membrana sinovial (cobrindo o espaço articular, isto é, ashaya e
separa-o do tecido, ou seja, tecido ósseo).
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Kala também pode ser considerada como células,

porque são as células que formam um determinado
tecido. A camada celular de um tecido o separa da
ashaya (formada a partir desse tecido).

O kalarasa ou secreções do kala formam os tecidos.

O kala também produz kapha (mucosa) e pi!a (bile
ou enzimas digestivas).
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Quando cortamos uma madeira, algum 

líquido flui para fora. Isso pode ser considerado
a essência da árvore ou da madeira.

Da mesma forma, quando cortamos um

Kala swaroopa músculo, podemos ver os tecidos fluindo

através dele ou escorrendo através dele na
forma de Rasa (plasma) e Rakta (sangue).
Estrutura e
aparência de Kala As partes do corpo que são cobertas por
Snayus (ligamentos e tendões), envolvidas
por Jarayu (membrana) e lubrificadas com
Kapha (mucosa) são chamados de Kalas.
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Esta aparência de Kala explicada se encaixa na categoria

de membranas mucosas e epitélio.

Assim, as membranas que secretam muco e são protegidas

pelos snayus são chamadas de kalas.

Snayu e shleshma são os componentes de Kala e se

espalham em suas camadas. A parte essencial do dhatu
permanece em uma pequena parte como camadas. Essas
estruturas são chamadas de Kala.
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Dhaatu aashaya antarasthaha tu yaha kledaha tu adhitishtati

Deha ooshmanaa vipakwo yaha saa kalaa iti abhidheeyate
(Ref - Shaarangdhara Prathama 5)

A explicação de Sharangadharas de Kala também dá o mesmo significado e definição

anatômica de Kala. De acordo com ele, 'A kleda ou umidade ou porção líquida presente
entre o dhatu e ashaya é processado pelo calor do corpo e o converte em kala '.
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Yaha tu dhaatu aashaya antareshu kledo avatishtate sa yathaa sva ooshmabhihi vipakwaha
snaayu shleshma jaraayuchchanna kaashta iva saaro dhaatu saaraha rasa shesho alpatvaat
kalaa sangnaha (Ref Ashtaanga Sangraha)

De acordo com Vagbhata -

'O kleda ou umidade presente entre o dhatu e seu aashaya, reagindo ao seu próprio o calor é
convertido em Kala. É chamado de Kala porque é composto por uma pequena quantidade de
essência de dhatu ou dhatu rasa que escorre do dhatu assim como o líquido escorre quando uma
madeira nova é cortada. É envolvido por snaayu (fibras musculares, ligamentos e tendões) e Jarayu
(membrana). '
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Então tomando Ashaya como uma víscera ou órgão oco: Kala é

uma estrutura na forma de uma membrana ou camada. Ele separa
a cavidade ou lúmen de um órgão de seu tecido de revestimento.

Nesse sentido, a camada mucosa ou membrana de todos os órgãos

ocos é chamada de kala. Kala é interposta entre a ashaya (vísceras
ou lúmen de um órgão) e seu dhatu (revestimento tecido).

É coberto por snayu (a camada mais interna da camada muscular)

e Jarayu (membrana serosa externa) de um lado e lubrificada com
shlesma ou muco do outro lado (mucosa camada). Levando isso
em consideração, o kala deve ser uma camada submucosa.
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Se o snayu for considerado a camada mais interna das células musculares

e o jarayu como a submucosa, então camada mucosa será considerada
como Kala, pois tem a cobertura de shleshma (produtor de muco superfície)
do outro lado, voltado para a luz do órgão. A bainha muscular também
pode ser considerado kala neste contexto.

Se as camadas peritoneais forem consideradas snayu e a bainha muscular

que cobre o fibras musculares são consideradas jarayu, tanto as camadas
mucosas quanto as submucosas presentes no outro lado do músculo (em
direção ao lúmen das vísceras ou ashaya) é considerado kala.

Resumindo, o revestimento interno de órgãos viscerais ocos que produzem

muco são considerados como Kala.
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Tomar Ashaya como dhatu ou mamsa dhatu (tecido muscular) -
(Definição de Vagbhata e Sharangadhara)

Diz-se que quando um músculo é cortado, o dhatu escorre na forma de

rasa e rakta, assim como o líquido escorre quando uma ferida recente é
aberta. Embora mamsa dhatu ou músculo também seja um tecido, é
mencionado que o dhatus flui para fora dele.

Os autores falam sobre a proteção que os vasos sangüíneos obtém ao

serem incorporados profundamente no tecido muscular. Sabemos que os
vasos sanguíneos encontram-se profundamente no tecido muscular.

Assim, o músculo se torna a ashaya ou morada. Assim, as camadas dos

vasos sanguíneos que separa o sangue e o plasma transportados por eles
(dhatu) do tecido muscular (ashaya) deve ser considerado como kala.
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Necessidade de saber sobre os Kalas

(importância dos Kalas) -
Kalas são importantes componentes
físicos e funcionais do corpo.

Eles formam um revestimento protetor para os ashayas e

também formam um limite entre os ashayas e dhatus.
Eles são formados a partir de elementos dos tecidos
relacionados a eles e também produzem dhaturasa
(essências de tecidos).
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Ao produzir o muco, eles amortecem e protegem órgãos como

estômago e intestino da ação corrosiva de ácidos e outras enzimas
digestivas. Por outro lado eles também protegem os tecidos de
revestimento de serem danificados pelos ácidos e enzimas.

Órgãos vitais como coração, pulmões, cérebro, intestinos e outros

órgãos viscerais funcionam antagonizando sem esforço os choques
fisiológicos a que são expostos devido ao ininterrupto
funcionando.

Em outras palavras, todas as atividades da vida são cuidadas pelo

amortecedor e pela proteção fornecidos por Kala e suas descargas.
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Em muitas doenças, os kalas são os primeiros a sofrer os

danos. Exemplo, a membrana mucosa do estômago ou
intestinos serão primeiro corroídos, causando gastrite, etc.,
condições anteriores a doença se aprofundar e danificar o
tecido muscular ou antes da formação de úlceras.

As membranas sinoviais são danificadas antes que os ossos

envolvidos em uma articulação sejam danificados para
causar artrite. Se o dano ao kala for diagnosticado mais
cedo, as doenças podem ser prevenidas.
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Mamsadhara Kala
Raktadhara Kala
Sapta Kala Medodhara Kala
Shleshmadhara kala
Estrutura e Pureeshadhara kala
aparência de Kala
Pi!adhara kala
Shukradhara kala
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O primeiro Kala é chamado
Mamsa dhara kala
(membranas ou camadas de
Mamsadhara músculos que prendem e
apoiam os vasos sanguíneos).
Kala
Este kala contém em si as
Taasaam prathamaa maamsadharaa naama yasyaam
maamsa gataanaam (maamse vaa) siraa snaayu dhamanee redes e braços de Siras (veias),
srotasaam prataanaa bhavanti (Ref - Sushruta Shaareera 4/8)
Yathaa bias mrunaalaani vivardhante samantataha Bhoomau snaayus (ligamentos e ou
panka udaka sthaani tathaa maamse siraa
aadayaha (Ref - Sushruta Shaareera 4/9)
nervos), dhamanis (artérias) e
srotas (canais de transporte).
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Este kala é explicado com a analogia -

O caule da flor de lótus afunda profundamente na lama e se ramifica para se
espalhar por toda a área circundante. No mesmo padrão, o Sira, Dhamanis,
Snayus e srotases, tendo o suporte do Kala espalham e nutrem (suporte
funcional) o mamsa. Por outro lado, o mamsadhara kala fornece o suporte
anatômico e forma um escudo protetor que cobre essas estruturas delicadas.

Mamsadhara kala deveria ter sido explicado após Rasa

e Raktadhara kala de acordo com cronologia de formação de tecidos
(Rasa-Rakta-Mamsa-Meda-Asthi-Majja-Shukra).
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Mas Rasa (plasma) e Rakta (células sanguíneas) estão passando por siras
e dhamanis que em por sua vez, estão embutidos na substância de Mamsa.
A substância de mamsa dhatu deve ser divida para encontrar o raktadhara
kala. Portanto, mamsadhara kala é explicado como o primeiro srotas.

Funcionalmente, o tecido muscular e as bainhas protetoras, as membranas

finas que ligam as células musculares e empacotam as fibras musculares
em diferentes compartimentos junto com os vasos sanguíneos que estão
embutidas nas fibras musculares devem ser comparados a Mamsadhara Kala.
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Raktadhara
Kala
Dwiteeyaa raktadharaa maamsasya aabhyantarataha,
tasyaam shonitam visheshataha cha siraash yakrut
pleehaanoho cha bhavati (sravati) II Vrukshaad yathaa abhi
prahataat ksheerinaha ksheeram aasravet Maamsat eva
kshataat kshipram shonitam samprasichyate
(Ref - Sushruta Shaareera 4 / 10,11)
O segundo Kala é chamado Raktadhara
Kala (membranas que prendem ou
protegem o tecido sanguíneo)
O Raktadhara Kala está embutido
profundamente no mamsa ou tecido
muscular. Este kala também é presente
dentro do Sira (vasos sanguíneos), Yakrut
(fígado) e Pleeha (baço).
(Yakrut e Pliha são considerados Rakta
vaha srotas em Ayurveda, ou seja, as raízes
de os canais que formam e transportam
sangue estão localizados no fígado e baço)
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Este Kala é explicado com a analogia -

Quando um ramo de planta produtora de látex é cortado, podemos ver o
leite ou o látex saindo dele. Da mesma forma, quando cortamos o mamsa
ou tecido muscular, podemos encontrar plasma e sangue saindo dele. Isso
prova que o Raktadhara Kala está localizado nas profundezas do mamsa.

Funcionalmente, as camadas epiteliais dos vasos sanguíneos, as células

hepáticas, as células esplênicas e todo o sistema hematopoético (sistema
envolvido na formação e maturação do sangue células) serão
consideradas como Raktadhara Kala.
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Medodhara
Kala
Truteeyaa medodharaam medo hi sarva bhootaanaam
udarastham anu asthishu cha mahatsu cha majjaa bhavati
Sthoola asthishu visheshena majjaa para abhyantara
aashritaha
Atha itareshu sarveshu saraktam meda uchyate Shuddha
maamsasya yaha snehaha saa vasaa parikeertitaa (Ref -
Sushruta Shaareera 4 / 12,13)
O Terceiro Kala é chamado Medodhara Kala
(membranas ou camadas que prendem o tecido
adiposo ou que formam uma camada de gordura).
A meda ou gordura está localizada em todos
os seres vivos na barriga e dentro dos pequenos
ossos. Nos ossos grandes, o mesmo meda
é especialmente denominado como Majja
(medula óssea). Em todos os outros ossos,
é denominado como Sarakta medas (gordura
sangrenta). A essência imaculada de Mamsa é
chamada como Vasa (gordura muscular).
Funcionalmente, o tecido adiposo e as camadas de
gordura do abdômen devem ser considerados
como Medodhara Kala.
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Shleshmadhara
Kala
Chaturthee shleshmadharaa, sarva sandhishu
praanabhrutaam bhavati Sneha abhyakte
yathaa oi akshe chakram saadhu pravartate Sandhayaha
saadhi vartante samshlishtaaha
shleshmanaa tathaa (Ref - Sushruta shaareera 4 / 14,15)
O quarto kala é chamado
de Shleshmadhara kala (as camadas
ou membranas que retêm o muco
ou secretam muco). Está presente em
todas as articulações ósseas.
Este Kala é explicado pela analogia -
Como as partes devidamente lubrificadas
de uma área de atrito de uma roda ajudam
a um movimento bom, suave e de
qualidade, o Shleshma presente no Sandhi
ou nas articulações facilita seu movimento
e funcionamento adequados e suaves.
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O shleshmadhara kala fornece lubrificação para as

articulações ósseas e permite que se movam livremente.
Ajuda as articulações a superar o choque e a tensão de
movimentos repetidos.

Funcionalmente, este kala pode ser comparado às

membranas sinoviais que cobrem o interior superfícies
das articulações. O líquido sinovial secretado por esta
membrana pode ser considerado como shleshma.
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O quinto kala é chamado Pureeshadhara
Kala (as membranas ou camadas que
retêm ou formam fezes). Ele está localizado
no Pakwashaya (intestino grosso) dentro do

Pureeshadhara Antah Koshta (abdômen).

Kala Este kala localizado particularmente no

intestino no nível de Yakrit (fígado) e dentro do
Koshta (abdômen ou cavidades do corpo),
Panchamee pureeshadharaa naama yaa anta koshte malam
diferencia o Mala (pureesha/água) situado no
abhi vibhajate pakwaashayasthaa Yakrut samantaat
kowhtam cha tathaa antraani samaashritaa local de Unduka.
Undukashtam vibhajate malam maladharaa kalaa
(Ref - Sushruta Shaareera 4 / 16,17) Isso significa dizer que o Pureeshadhara Kala
está localizado em todo o intestino grosso, mas
principalmente no Unduka ou ceco (parte inicial
do intestino grosso). Recebe o totalmente
alimento digerido do intestino delgado.
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O Pureeshadhara kala então separa a água e outros

nutrientes do alimento digerido e forma as fezes.
Este Kala também é chamado pelo nome de
'Maladhara Kala'. (Mala = Pureesha = Fezes)

Funcionalmente, o intestino grosso como um todo

e o ceco em particular com suas camadas internas
e o mecanismo envolvido com a segregação de itens
essenciais e não essenciais, devem ser considerados
como Pureeshadhara ou Maladhara Kala.
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O 6º Kala é chamado de Pi!adhara Kala
(as membranas ou camadas que sustentam
Pi!a). Ela recebe e retém o alimento semi-
digerido até que seja totalmente digerido.

Pi!adhara É após a ação de Pi!a secretada por Pi!adhara

Kala que o alimento é totalmente digerido.

Kala O Pi!adhara Kala recebe o alimento s

Shashtee pi!adharaa yaa chaturvidham anna paanam aashayaat
emi-digerido impulsionado de Amashaya
prachyutam pakvaashaya upasthitam dhaarayati Ashitam (estômago) e contido no Pakwashaya (pós-
khaaditam peetam leedham koshta gatam nrunaam Tat jeeryati
yathaa kaalam shoshitam pi!a tejasaa (Ref - Sushruta Shaareera digestão pelo kala). Ele retém distintamente o
18/04, 19) alimento até que seja totalmente digerido e
Shashtee pi!adharaa naama yaa kalaa parikeertitaa Shashtee também digere todos os quatro tipos (ashita -
pi!adharaa naamaa pakwa aamaashay madhyasthaa Saa hi
antaha agni adhishtaanam aamaashayaat unmukham annam
mastigável, khadita - engolido, peeta - bebidas,
balena pidhaaya pi!a tejasaa shoshayati pachati tato asau leedha - lambido) de alimentos.
annasya grahanaat punaha grahane samgnaa II
(Charaka Shaareera 5)
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Pi!adhara Kala está localizado entre Pakwashaya e Amashaya. Ele recebe o alimento
semi-digerido do amashaya, digere-o completamente e depois empurra o alimento
digerido para o Pakwashaya (intestino grosso), onde é contido até que as fezes sejam
formadas. Pi!adhara Kala carrega nele o fogo agni ou metabólico. Este agni digere a
comida recebida do estômago. Agni se torna o principal fator de digestão e absorção e,
portanto, este local é considerado Grahani (cozinha de casa).

Grahani é um termo usado para designar o intestino delgado, principalmente o duodeno

ou a primeira parte do intestino delgado. Este é o local que recebe o alimento semi-
digerido do estômago, o retém por um tempo e o digere adequadamente.

Funcionalmente, o estômago e o duodeno, suas camadas internas e todas as secreções,

incluindo ácidos e enzimas digestivas (suco gástrico, ácido clorídrico, bile, suco
pancreático, etc.) que drenam para esses órgãos, devem ser considerados Pi!adhara Kala.
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Shukradhara
Kala
Saptamee shukradharaa yaa sarva praaninaam sarva
shareera vyaapinee Yathaa payasi
sarpihi para gudaha cha ikshu rase yathaa Shareereshu
tathaa shukram nrunaam vidhyaat
bhishak varaha (Ref - Sushruta Shaareera 4 / 20,21)
O 7º Kala é chamado Shukradhara Kala
(membranas ou camadas que mantêm
ou preparam o sêmen ou fluido reprodutivo
do homem, que contém os espermatozoides).
Este kalaa permeia tudo e está presente em
todo o corpo.
Este Kala é explicado com a ajuda
de uma analogia - Como a presença
de ghee no leite, açúcar no caldo da cana,
a presença de Shukra ou sêmen é
predominante em todo o corpo humano.
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Não é aconselhável dizer que o sêmen é produzido em todo o

corpo, pois é produzido pelos testículos e outras partes
reprodutivas. Mas o Ayurveda também aceitou que o sêmen é
produzido nos testículos, conforme explicado no Shukravaha
srotaas. Shukravaha srotas são canais responsáveis pela formação
e transporte do sêmen, os testículos são uma de suas raízes.

Aqui devemos entender esse conceito de uma maneira diferente.

Todo o corpo humano é um produto do esperma. Portanto,
logicamente, as qualidades do esperma (sêmen) devem estar
presentes em todo o corpo.
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Além disso, a presença de sêmen em qualidade e quantidade adequadas produz

alegria e desejo sexual, e a resposta é vista envolvendo todo o corpo quando alguém
é orientado a ter uma relação sexual ou a praticar sexo. Assim, todo o corpo
é uma morada de Shukradhara kala.

Também devemos lembrar que o sêmen é formado no final da formação

de todos os tecidos. Portanto, todos os tecidos estão representados no sêmen.
Portanto, é capaz de produzindo um corpo humano.

Uma vez que todos os tecidos do corpo são representados no sêmen, logicamente todo
o corpo torna-se uma morada de sêmen e, portanto, a declaração é justificada. Agora o sêmen
produzido por testículos torna-se o representante do sêmen presente em todo o corpo.

O shukradhara kala deve ser considerado como as camadas de testículos

em que o sêmen é produzido.
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Kala shareera (anatomia e fisiologia de Kala) nos
dá informações sobre as membranas e camadas
importantes do corpo que participam de muitas
funções importantes do corpo. Eles também
produzem e retêm componentes importantes do
corpo, como sangue, muco, fezes, etc.
Assim, um conhecimento preciso do Kala é
importante para que os médicos façam um
diagnóstico na hora certa e também para saber
se a doença está no nível do kala.
kalas. Esses kalas dão os primeiros sinais de uma
Uma vez que os Kalas são os locais de produção
ou retenção de muitos elementos importantes do
corpo, as doenças também deveriam
logicamente ter origem neles ou, pelo menos,
mostrar sua manifestação inicial nos kalas.
De acordo com a Ayurveda, as doenças são
formadas apenas quando os tecidos são
contaminados ou viciados pelos doshas. Aqui,
aprendemos a relação próxima de dhatu com
seus kala e ashayas.
Mesmo antes de a doença se manifestar no
ashaya ou dhatu, eles teriam danificado os
doença iminente. Assim como é preciso abrir o
portão do complexo antes de chegar à porta
principal ou entrar na casa.
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