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ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A

FACULDADE COMUNITÁRIA DE INDAIATUBA

Curso Superior de Ciência da Computação

BIODIESEL

José Carlos Melli Filho – RA: 0808153182


Riele dos Santos Leão – RA: 0808154344
Rubens Delfino da Silva – RA: 0828138
Indaiatuba
Novembro/2008
ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A

FACULDADE COMUNITÁRIA DE INDAIATUBA

Curso Superior de Ciência da Computação

BIODIESEL

Trabalho de aproveitamento da disciplina


de Responsabilidade Social e Meio
Ambiente, da 2ª série sob orientação da
professora Lucélia Chiavegato Vieira.

José Carlos Melli Filho – RA: 0808153182


Riele dos Santos Leão – RA: 0808154344
Rubens Delfino da Silva – RA: 0828138

Indaiatuba
Novembro/2008
ÍNDICE

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................5
BIODIESEL................................................................................................................................6
1.1 O que é Biodiesel?......................................................................................................6
1.2 Método de Produção do Biodiesel..............................................................................7
1.3 Importância do Biodiesel............................................................................................8
1.4 Pioneirismo...............................................................................................................10
MEIO AMBIENTE E INCLUSÃO SOCIAL...........................................................................11
2.1 Benefícios Sociais.....................................................................................................12
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................15
RESUMO

O biodiesel é um combustível obtido a partir de fontes renováveis como, por exemplo, óleos

vegetais e gordura animal, e tem sido apontado como uma das principais soluções para a

crescente demanda de energia da sociedade moderna, por ser um excelente substituto do

diesel obtido de petróleo, diminuindo as emissões de poluentes, e ainda, promover a

reciclagem de materiais. Outro aspecto importante resultante da utilização do biodiesel é o seu

impacto social. A criação de empregos decorrente de sua cadeia produtiva, o incentivo à

agricultura para obtenção de matéria-prima, a geração de energia elétrica para comunidades

distantes que permite a essas o acesso a comunicação e outros serviços, e o fomento ao

desenvolvimento tecnológico, são os principais benefícios sociais do biodiesel. Estes fatos

aliados a atual discussão sobre desenvolvimento sustentável, explicam porque o biodiesel é

um dos assuntos mais importante da atualidade.


INTRODUÇÃO

As fontes de energia renováveis são essenciais para o desenvolvimento sustentável.

Através delas é possível obter serviços de grande importância para o bem estar do ser

humano, tais como, luz, calefação, refrigeração, força mecânica, transporte, comunicação,

entre outros. Essas energias diminuem, ou até mesmo substituem a utilização de combustíveis

fósseis, que é um dos principais responsáveis pelas atuais mudanças climáticas do planeta.

O Brasil tem se sobressaído na pesquisa e produção desses tipos de energia, sendo a

biomassa o grande destaque, com o álcool combustível e o biodiesel.

O biodiesel é um combustível obtido a partir de fontes renováveis e pode ser

produzido através de óleos vegetais virgens, provenientes principalmente de soja, girassol,

mamona e canola, ou através do óleo residual, proveniente da indústria alimentícia ou da

cozinha doméstica.

Além da contribuição para o meio ambiente, o biodiesel apresenta aspectos sociais

importantes, como por exemplo, a geração de empregos através de cooperativas de coleta de

óleo de fritura, a diminuição do êxodo rural através da necessidade do cultivo de oleaginosas

e o aumento da produção tecnológica no país.

Dessa maneira, buscou-se nesse estudo entender o atual dilema entre gerar energia

para atender a crescente demanda mundial e manter os recursos naturais, garantindo o

crescimento sustentável e a atuação do biodiesel neste contexto.

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Capítulo I
BIODIESEL

A atual busca por fontes alternativas de energia, capazes de reduzir a poluição e gerar

empregos e com custos competitivos, teve início no final do século XIX, com Rudolf Diesel,

que, segundo OLIVEIRA, utilizou óleo de amendoim em motores de combustão interna com

ignição por compressão. No entanto, razões econômicas levaram ao completo abandono dessa

alternativa como combustível. Somente na década de 1970, tal idéia foi retomada, pois o

mercado de petróleo, nesse período, passou por dois súbitos desequilíbrios entre oferta e

demanda, conhecidos como primeiro e segundo choques do petróleo. Em resposta a essas

crises, o mercado sentiu a necessidade de diminuir a dependência do petróleo, o que

estimulou o investimento no desenvolvimento de tecnologia de produção e no uso de fontes

alternativas de energia.

1.1 O que é Biodiesel?

Biodiesel é um combustível alternativo derivado de fontes renováveis e recebe esse

nome por apresentar as mesmas características do diesel comum e ser produzido a partir de

óleos vegetais ou gorduras animais. Normalmente, esse biocombustível é dividido em dois

grupos: rural e urbano. O biodiesel rural é aquele fabricado utilizando óleos vegetais virgens.

Já o biodiesel urbano emprega óleos residuais de cozinhas domésticas ou industriais e

gorduras animais. Pode ser obtido pelo processo de craqueamento, esterificação ou

transesterificação, sendo esse último o mais utilizado.

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1.2 Método de Produção do Biodiesel

Conforme artigo Biodiesel: Barreiras, Potenciais e Impactos, da Universidade de

Strathclyde, no processo de transesterificação, óleos vegetais e álcoois de pequena cadeia

(metanol ou etanol) na presença de um catalisador (geralmente NaOH ou KOH) são

transformados em ésteres e glicerina. A opção por esse processo deve-se ao fato de ser mais

econômico e por:

 possuir alta taxa de conversão (98%) com baixo tempo de reação e mínimas reações

paralelas;

 é uma conversão direta a ésteres alquílicos sem passos intermediários;

 a reação é realizada sob baixas temperaturas (por volta de 65º C) e baixa pressão (por

volta de 1.4 bar);

 não é necessária a utilização de materiais avançados ou especiais.

A reação química pode ser representada da seguinte forma:

Genericamente, 100 kg de óleos vegetais reagindo com 10 kg de álcool produzem 100

kg de biodiesel e 10 kg de glicerina.

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Muitos tipos de óleos naturais podem ser usados para produzir biodiesel:

 óleos vegetais virgens de colza, soja, girassol, canola, mamona, dendê, babaçu,

amendoim, jatropha (conhecido também como pinhão roxo ou pinhão manso) e muitas

outras culturas;

 óleo residual, tanto proveniente da indústria alimentícia como de cozinha doméstica;

 gorduras animais e óleo de peixe;

 e outras fontes alternativas ainda em desenvolvimento, como por exemplo, tratamento

de esgoto com algas e despolimerização térmica.

O biodiesel pode ser classificado de acordo com a mistura com o diesel proveniente do

petróleo. Denomina-se, por exemplo, B20 uma mistura de 20% em volume de biodiesel em

80% em volume de diesel. O biodiesel puro é chamado de B100.

1.3 Importância do Biodiesel

O biodiesel apresenta-se como principal alternativa para a substituição do óleo diesel

de petróleo em motores ciclodiesel automotivos (de caminhões, tratores, camionetas,

automóveis, etc.) ou estacionários (geradores de eletricidade, calor, etc.). Segundo

MEIRELES, estatísticas da Agência Nacional do Petróleo apontam que o consumo brasileiro

de óleo diesel apresentou um crescimento acumulado de 42,5%, no período de 1992 à 2001.

Para suprir a demanda crescente, foi necessário aumentar o volume importado do combustível

de 2,3 milhões de m³, em 1992, para 6,6 milhões de m³, em 2001. É importante destacar que,

em 1992, 8,5% do consumo brasileiro de óleo diesel era suprido via importações. Em 2001,

10
essa participação já havia saltado para 16,5%. Ainda de acordo com Meireles, cada 5% de

biodiesel misturado ao óleo diesel consumido no país, representa uma economia de divisas de

cerca de US$ 350 milhões/ano.

De acordo com LEIRAS, o biodiesel pode ser usado puro ou misturado ao diesel de

petróleo em diversas proporções. O Art. 2º da Lei nº 11.097, de 13.01.2005, determina a

introdução do biodiesel na matriz energética brasileira, fixando em 5% (cinco por cento), em

volume, o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel comercializado

ao consumidor final em qualquer parte do território nacional. O prazo para aplicação do

disposto no caput desse artigo é de 8 (oito) anos após a publicação da Lei, sendo de 3 (três)

anos o período, após a publicação da Lei, para se utilizar um percentual mínimo obrigatório

intermediário de 2% (dois por cento), em volume (BRASIL, 2005).

Como já citado, uma das formas de se obter o biodiesel é através do óleo residual, seja

ele proveniente de processos industriais ou os utilizados na fritura de alimentos. Segundo

CASTELLANELLI o fato desses resíduos estarem disponíveis imediatamente, uma vez que

não é necessário planejar a sua produção, e de sua localização ser a mesma dos consumidores

de energia, sinaliza para a prioridade de seu aproveitamento. Além disso, ao contrário da

energia eólica e das pequenas centrais termelétricas, cuja exploração depende da

disponibilidade do recurso natural e cujas áreas para instalação de empreendimentos,

normalmente, ficam longe dos centros urbanos, a biomassa residual pode ser utilizada em

usinas instaladas nas áreas de vazadouro de lixo, o que exige menos investimento em linhas

de transmissão.

11
1.4 Pioneirismo

A primeira cidade brasileira a produzir biodiesel a partir de óleo vegetal e gordura

animal usados foi Indaiatuba, localizada no interior do estado de São Paulo. A tecnologia

utilizada foi desenvolvida e patenteada pela Faculdade de Engenharia Agrícola da

Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), através do professor Antonio José da Silva

Maciel, em parceria com Osvaldo Candido Lopes (Prefeitura Municipal de Indaiatuba).

A usina piloto de Indaiatuba, instalada pela Unicamp, entrou em operação em Outubro

de 2006. Em pouco mais de um ano, a população da cidade incorporou-se ao projeto com

doação de óleo de cozinha usado, assim como os proprietários de restaurantes e lanchonetes

da cidade. De acordo com REI, nesse período, foram produzidos quase 100 mil litros de

biodiesel. Essa produção foi consumida por três veículos que tiveram 100% dos tanques

abastecidos, e mais vinte veículos com a utilização de 50% de biodiesel em seus tanques.

Diante do sucesso do projeto, o Governo Federal comprometeu-se a fazer o

investimento necessário para a construção de uma nova usina com maior capacidade de

produção. Segundo o secretário da Secretaria de Segurança Alimentar Nutricional Sustentável

(SESANS), Edmilson Fernandes Garcia, os recursos municipais para construção da nova

usina já estão alocados, faltando apenas a liberação do investimento prometido pelo Governo

Federal, previsto para 2009.

Estima-se que para cada litro de óleo saturado processado pela futura usina de

biodiesel urbano de Indaiatuba, 15% sejam transformados em adubo, 10% em glicerina e 75%

em combustível não poluente (CARVALHO, 2008).

12
Capítulo II
MEIO AMBIENTE E INCLUSÃO SOCIAL

Atualmente, um dos temas mais discutidos pela sociedade global é o efeito estufa. E o

uso de combustíveis fósseis é apontado como o principal agente causador de tal fenômeno.

O biodiesel tem sido uma das alternativas para a substituição do petróleo por

combustíveis de fontes renováveis, por apresentar uma expressiva capacidade de redução da

emissão de poluentes. Além disso, de acordo com LEIRAS, o biodiesel pode ainda gerar

vantagens econômicas, pois o país poderia enquadrar o biodiesel nos acordos estabelecidos no

Protocolo de Kyoto e nas diretrizes do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).

Um estudo realizado pela Universidade de Strathclyde, em parceria com os

Departamentos de Energia e Agricultura dos Estados Unidos, concluiu que, comparado ao

diesel comum, o biodiesel:

 reduz as emissões de dióxido de carbono em 78%;

 as emissões de monóxido de carbono são 48% menores;

 óxidos e sulfatos de enxofre são essencialmente eliminados;

 as emissões de material particulado são aproximadamente 47% menores;

 as emissões totais de hidrocarbonetos são em média 67% menores.

Outro benefício para o meio ambiente, quando falamos em biodiesel produzido a partir

de óleo residual, é a redução do impacto causado pelo seu descarte inapropriado,

principalmente, na rede de esgoto.


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Segundo o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) da cidade de Indaiatuba, 1

litro de óleo saturado que chega a um rio, polui 1 milhão de litros de água, além de encarecer

o tratamento dos resíduos, ocasionar o entupimento das redes de esgoto, a proliferação de

ratos e baratas e dificultar a reprodução de plantas e peixes.

Conforme NETO, estima-se que só nos restaurantes industriais da região metropolitana

de Curitiba, são mensalmente geradas cerca de 100 toneladas de óleos de fritura, cujos

destinos, muitas vezes, são as redes de esgoto, os rios e riachos, o que acaba causando

prejuízos tanto econômicos quanto ambientais.

2.1 Benefícios Sociais

Além das vantagens econômicas e ambientais, existe o aspecto social, de fundamental

importância. A cadeia produtiva do biodiesel tem grande potencial de geração de empregos,

especialmente quando se considera o amplo potencial produtivo da agricultura familiar. De

acordo com o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, do Governo Federal, a

adição de 2% de biodiesel ao diesel mineral, pode proporcionar o emprego para mais de 200

mil famílias.

A disponibilização de energia elétrica para comunidades isoladas, hoje de elevado

custo em função dos preços do diesel, também deve ser ressaltada como forma de inclusão

social, já que promove a inclusão digital, o acesso a bens, serviços, informação e à cidadania.

Outra contribuição social importante pode ser observada em Indaiatuba, que criou uma

lei (Lei Municipal nº 4.992, de 27.09.2006) que determina que todo o lucro gerado e

14
economia obtida pela produção e comercialização do biodiesel urbano deve ser destinado a

ações e programas de inclusão social.

15
CONSIDERAÇÕES FINAIS

O aumento no consumo de energia ocasionado pelo constante crescimento da

população mundial é um dos temas mais importante na atualidade. Outro assunto bastante

discutido nos últimos 30 anos é a manutenção dos recursos naturais do planeta através da

preservação do meio-ambiente.

Torna-se cada vez mais evidente, que a geração de energia para atender a demanda

global necessária, está ocasionando uma elevação dos níveis de poluição ao redor de todo

mundo. E com isso surge também, debates acerca de formas para solucionar esse problema.

Uma das soluções apontadas para resolver a questão da geração de energia com baixo

impacto ambiental, é a utilização de fontes de energia obtidas de recursos renováveis. Dentre

essas fontes, os combustíveis de biomassa são apresentados como a alternativa de maior

destaque.

Neste cenário, o biodiesel, surge como forte candidato a se tornar uma das principais

fontes de energia do mundo num futuro não muito distante. Isso acontece porque o biodiesel

apresenta índices de poluição menores que o diesel obtido do petróleo, sua produção se dá

através de recursos naturais renováveis, promove a reciclagem de resíduos, promove direta e

inderetamente a inclusão social, fomenta o desenvolvimento tecnológico, ajuda a combater

pragas urbanas como ratos e baratas, incentiva o setor agrícola e estimula o crescimento

econômico. Outra vantagem trazida pela utilização de biodiesel é a redução da necessidade de

importações de petróleo, chamada de “petrodependência”, o que gera grande economia para

os países.

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Mesmo com tantos fatores positivos, o biodiesel apresenta alguns problemas, como por

exemplo, a viabilidade econômica que depende da cultura escolhida, a possibilidade de

aumento de desmatamento para ampliação das lavouras e elevação de preços de alimentos, e a

glicerina gerada pela produção do combustível.

Através desse estudo pôde-se observar os inegáveis benefícios da produção e

utilização do biodiesel. Os aspectos sociais, ambientais e econômicos influenciados por esse

biocombustível, que foram observados, apontam para uma intensificação no seu uso. Ficou

claro também que há, ainda, muito a ser feito para a ampla inclusão do biodiesel no cenário

nacional. O governo poderia adotar algumas medidas, como o incentivo fiscal aos produtores

de biodiesel e a promoção de leis específicas para os produtos, visando a melhoria das

condições ambientais e a promoção da inclusão social, através da utilização de fontes de

energia mais limpa.

Assim, é possível afirmar que o biodiesel é um exemplo claro de desenvolvimento

econômico e tecnológico sustentável. Isto é, a economia e a tecnologia podem avançar

garantindo a preservação do meio ambiente, promovendo a inclusão social e assegurando o

bem estar das pessoas para essa e as gerações futuras.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei nº 11.097, de 13 de Janeiro de 205.


Disponível em www.mct.gov.br/legis/leis/11097_2005.htm

CASTELLANELLI, C. A. et. al. Análise ambiental e econômica do biodiesel obtido por meio
do óleo de fritura usado em praças de pedágio. São Paulo, 2007.
Disponível em www.uninove.br/ojs/index.php/gerenciais/article/viewFile/1243/955

CARVALHO, A. Biodiesel: alternativa de proteção ambiental e inclusão social. Brasília,


2008.
Disponível em www.mds.gov.br/noticias/biodiesel-alternativa-de-protecao-ambiental-e-
inclusao-socia/html2pdf

COSTA NETO, P. R. Produção de biocombustível alternativo ao óleo diesel através da


transesterificação de óleo de soja usado em frituras. Química Nova, V. 23, 2000.
Disponível em www.uninove.br/ojs/index.php/gerenciais/article/viewFile/1243/955

GOVERNO FEDERAL. Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel.


Disponível em www.biodiesel.gov.br

LEIRAS, A. et. al. Avaliação econômica da cadeia de suprimentos do biodiesel: estudo de


caso da dendeicultura na Bahia. Salvador, 2006.
Disponível em
projetobr.com.br/c/document_library/get_file?
folderId=75&name=10_avaliacao_cadeia.pdf&download=true

MEIRELES, F. S. Biodiesel. Informe Departamento Econômico FAESP. São Paulo, 2003.


Disponível em www.faespsenar.com.br/faesp/economico/EstArtigo/Biodiesel.pdf

OLIVEIRA, L. B. Aproveitamento energético de resíduos sólidos urbanos e abatimento de


gases do efeito estufa. Rio de Janeiro, 2001.
Disponível em www.mds.gov.br/noticias/biodiesel-alternativa-de-protecao-ambiental-e-
inclusao-socia/html2pdf

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA. Indaiatuba produz biodiesel urbano desde


Outubro de 2006.
Disponível em www.indaiatuba.sp.gov.br
REI, G. Biodiesel de Indaiatuba vai abastecer a região. 2007.
Disponível em www.contag.org.br/noticiaclipping.php?id=1609

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SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE INDAIATUBA (SAAE).
Disponível em www.saae.sp.gov.br

UNIVERSIDADE DE STRATHCLYDE. Biodiesel: Barreiras, Potenciais e Impactos. 2007.


Disponível em www.esru.strath.ac.uk/EandE/Web_sites/06-07/Biodiesel/index.htm

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