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Extraidas da obra:
PRÁTICA PEDAGÓGICA
NA EVANGELIZAÇÃO
Volume I
de Walter Oliveira Alves
Editora: IDE
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1 - AS CAUSAS PRIMEIRAS
DEUS:
O Livro dos Espíritos - Primeira Parte - Cap. I
Deus e o infinito
Provas da existência de Deus
Atributos da Divindade
Panteísmo
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a Casa Espírita. Enfeite com flores, vasos com plantas, murais,
desenhos e frases sobre o conteúdo geral em estudo. Durante
algumas semanas “tudo” em volta da criança “falará” de Deus, da
Natureza, da Providência Divina. A criança não aprende com uma
única “aula”, mas vivenciando, vivendo num ambiente onde ela
possa sentir a presença de Deus.
Não imagine que está “gastando” muito tempo com um único
tema. Não estamos trabalhando com um tema isolado, mas com
um vasto conteúdo que gira em torno do ponto central “Deus” e
preparando caminho para os próximos conteúdos a serem estuda-
dos, a partir de O Livro dos Espíritos, mas utilizando os recursos da
maravilhosa e riquíssima literatura espírita. Mesmo quando estiver-
mos trabalhando os próximos conteúdos, os assuntos estarão tão
ligados entre si que os estudos anteriores estarão sempre presen-
tes.
Pela nossa experiência, em dois anos teremos trabalhado
todo o conteúdo de O Livro dos Espíritos e, os próprios evan-
gelizadores, por terem estudado, pesquisado e trabalhado com as
crianças, terão adquirido uma visão ampla da própria Doutrina
Espírita. Isso requer pelo menos uma reunião semanal para estudo
e preparação das atividades. Mas nada se faz sem esforço e nada
dará mais frutos do que um trabalho bem organizado e feito com
muito amor e dedicação.
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DEUS
3 a 6 anos
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
ATIVIDADE 1
VISITA A UM PARQUE, CHÁCARA OU SÍTIO
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Natureza se observar que você a respeita. Não tente ensiná-la só
com palavras. Exemplifique sempre.
b) Conversação:
Depois que observaram bem pedir a todos que façam um
círculo, sentando-se de preferência na grama. Conversar com as
crianças, pedindo que falem sobre o que observaram. Destacar a
beleza das coisas criadas por Deus e principalmente a vida. No
campo, tudo fala da vida. Existe vida nas árvores, nas flores, na
grama, por toda parte. Se observar pássaros ou outros animais,
destaque-os. Destaque a vida por toda parte. Somente Deus cria
a vida. Destacar que nós também fomos criados por Deus. Deus
é nosso Pai e muito nos ama. A personalidade do evangelizador e
suas convicções são importantes. Ele deve sentir dentro de si a
beleza e a grandeza da obra Divina para que suas convicções se
irradiem de suas palavras. Aproveite o instante para vivificar os
ensinamentos. Deitados ou sentados, ouvir os sons dos animais, o
barulho das águas, o vento batendo de leve no rosto, etc. Conversar
com as crianças sobre o que elas estão sentindo.
c) Coleção de amostras:
Cada criança receberá uma sacolinha para recolher os
materiais. Pedir que peguem amostras do que for possível: folhas
soltas, pedras e pedregulhos, areia, frutos já caídos no chão, flores
soltas, galhos, penas de aves, insetos mortos, etc. Insistir para que
não danifiquem a Natureza. Apenas recolham o que está pelo chão.
Durante o passeio, tirar fotos com as crianças. Guardar os mate-
riais recolhidos para dar continuidade às atividades.
Enquanto estiverem sentados na grama, observando e ouvin-
do a natureza, pode-se usar um gravador para gravar esses sons e
utilizá-los na sala de atividades.
OBS.: Procure também programar uma visita a um zooló-
gico, analisando os tiversos tipos de animais.
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Crianças em contato direto com a Natureza. Apreciaram as flores,
andaram descalças na grama, comeram frutos, brincaram e oraram...
sentindo a presença de Deus na Natureza...
ATIVIDADE 2
ATIVIDADE NA SALA
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b) Concentração: Procure sempre recapitular as atividades
anteriores: Reflexão sobre o passeio realizado na semana anterior,
levando a criança a sentir a existência de Deus através de suas
obras, na Natureza. Perguntar se as crianças gostaram do
passeio; se acharam bonito o que viram; quem criou tudo aquilo,
toda aquela beleza... Lembrar que além de tudo o que foi observado
no passeio Deus também criou a todos nós. Analisar os materiais
que recolheram durante o passeio, classificando-os: os que não têm
vida (minerais), os que têm vida e não andam (vegetais), os que têm
vida e andam ou voam (animais).
NÃO TÊM VIDA TÊM VIDA NÃO ANDAM TÊM VIDA, ANDAM
MINERAIS VEGETAIS OU VOAM-ANIMAIS
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xando devagarinho todas as partes do corpo. Imaginar que estão em
um lugar muito bonito, sentindo a presença de Deus. O evangelizador
deve conduzir a imaginação: “- Estamos num campo, cheio de
flores... Vamos cheirar as flores... (inspirar), vamos soltar o ar
devagarinho (expirar)... Vejam um riacho... borboletas... pássa-
ros... “ Finalizar com uma prece.
Auto-avaliação: Todos em círculo, sentados, avaliam o
próprio trabalho, incluindo o evangelizador. Não se trata de avaliar
conteúdos, nem o progresso alcançado por cada um, o que
somente ocorrerá a longo prazo. Cada um faz comentários sobre as
atividades, o que achou, como se comportou, etc.
OS ANIMAIS
ATIVIDADE 3
OS ANIMAIS
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ATIVIDADE 4
AQUÁRIO
ATIVIDADE 5
A TRANSFORMAÇÃO DO GIRINO EM SAPO
ATIVIDADE 6
OBSERVAR OS PÁSSAROS:
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AS PLANTAS
ATIVIDADE 7
AS PLANTAS
ATIVIDADE 8
A GERMINAÇÃO
ATIVIDADE 9
SEMEAR
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água. Em uma pequena caixa de madeira com terra, semear
pequenas sementes de crescimento rápido. Plantar as sementes
com muito amor e cuidar com amor também. Destacar o fruto
e a semente – a germinação da semente – o nascimento e
o crescimento de uma árvore. Observar que a terra e a água juntas
ajudam a sementinha a brotar. O Sol faz a sua parte aquecendo
a semente com sua luz. Cuidar para que seja regada e tome
sol. As crianças observarão o crescimento das sementinhas no
transcorrer das próximas semanas.
ATIVIDADE 10
HORTA
ATIVIDADE 11
OS ALIMENTOS QUE A NATUREZA OFERECE:
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etc. E enquanto as crianças provam, conversar com elas a respeito
da bondade de Deus, que tudo oferece aos seus filhos.
TRABALHANDO
COM AS ARTES
ATIVIDADE 12
PAINEL – RECORTE E COLAGEM
ATIVIDADE 13
PINTURA
Utilize pintura com aquarela líquida nas cores da Natureza,
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com pincel chato e grosso. Comece usando poucas cores e vá
aumentando gradativamente. Pinte você mesmo de forma que as
crianças vejam. Enquanto pinta, conte uma história ligada às cores.
A criança pequena aprenderá a técnica utilizada observando e
fazendo e não ouvindo aulas teóricas sobre pintura.
Mas depois, na medida em que ela vai aprendendo as
técnicas, deixe-a criar sobre a técnica. A criança é filha de Deus-
Criador e, portanto, criadora por natureza.
Outras sugestões:
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Técnica: Colocar o molde vasado
sobre o papel, bem apertado. Molhar a
espuma na tinta, na cor desejada e
pressionar sobre o molde, suavemente,
diversas vezes.
recortar com estilete, deixando
o contorno vasado
Utilize moldes de borboletas, pássaros, frutos, flores...
ATIVIDADE 14
PAINEL: OS ANIMAIS
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mar
rio
ATIVIDADE 15
MAQUETE
Confecção de uma fazendinha em maquete. Placa de isopor
(50cmx100cm). Usar pó de crepon verde como grama, areia bem
fina como terra, árvores com palitos e copas de papel color
set verde, etc. Use sua criatividade e deixe a criança usar a dela.
color set
color set verde
verde
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ATIVIDADE 16
DOBRADURAS
Inicie com dobraduras fáceis, de plantas, flores, animais.
Depois cole-as num painel. Faça junto com a criança, etapa por
etapa. As dobraduras podem ser coladas de forma artística num
painel representando a natureza, junto com outros recortes.
Flor:
10
10 cm
Cachorrinho
Passarinho
Peixe
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Borboleta
Periquito
Baleia
Dobre um quadrado em diagonal e prossiga:
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ATIVIDADE 17
MODELAGEM
Conforme já vimos, o trabalho de modelagem tem uma
importância especial com a criança pequena. Procure trabalhar
com a argila e não se preocupe se a criança sujar as mãos. A
criança se identifica com a argila, com o barro, com a terra.
O importante, nessa idade, não é a arte final, mas o fazer,
manusear com as duas mãos.
A modelagem envolve tanto a exploração tátil como a
estruturação de formas e suas combinações, sendo um excelente
elemento de criatividade. A modelagem favorece o jogo simbólico.
As crianças dão significado às formas que elaboram, mas modifi-
cam-nas à medida em que trabalham ou na medida em que
vivenciam a história que contam ou ouvem. Uma maçã pode se
transformar num gatinho e uma flor numa estrela. Ao mesmo tempo
trabalham a emoção. Ao brincar de fazer um bolinho ou nhoque,
trabalham as emoções ligadas às relações mãe-filho, o papel da
mãe, etc.
Pode ocorrer que no final das atividades não exista um
produto plástico para ser guardado... mas muita coisa importante
aconteceu... Não se engane com a “beleza” final do produto. Não é
esse nosso objetivo e nem tente “retocar” o produto da criança. O
que realmente importa é o que aconteceu durante a modelagem.
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Se não conseguir argila, utilize massinha de modelar caseira,
preparada em conjunto com as próprias crianças.
Receita de massa: 3 xícaras (chá) de farinha de trigo, 1
xícara de sal, misturar os dois e acrescentar um pouquinho de água
(cuidado para não colocar muita água), 1 colher (café) de óleo.
Misturar com a massa acima.
Essa receita dá para 2 ou 3 crianças. Se quiser trabalhar com
a massinha colorida, separe a massa em porções e utilize corante
vegetal ou anilina em várias cores. Mas faça isso junto com as
crianças. Não leve as massinhas já prontas, pois estaríamos ti-
rando da criança uma ótima oportunidade de trabalhar com as
cores.
ATIVIDADE 18
MONTAGEM
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Uma caixinha se Retalhos de papel são
Uma lata se transfor-
transforma num porta úteis em atividades de
ma num porta-escova
lenço de papel recorte
ATIVIDADE 19
RECORTE
Com as mãos: As atividades de recorte devem ser iniciadas
com as mãos, recortando com os dedos jornais, revistas ou sobras
de papel, colando-os em diversos formatos.
Com tesoura: Usar tesoura sem ponta, de boa qualidade.
Nada pior do que uma tesoura sem corte. Verifique antes se as
crianças já possuem habilidades com a tesoura. Se não tiverem,
treine-as antes, começando com recortes com as mãos e depois
recortando tiras de jornais, com a tesourinha.
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Flor:
Passarinho:
dobrar aqui
Borboleta:
Pato:
dobrar aqui
Peixe:
dobrar aqui
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LITERATURA INFANTIL
ATIVIDADE 20
ATIVIDADES DE INCENTIVO À LEITURA
Desde pequena a criança pode ser levada a gostar do livro.
Nesta idade, as crianças gostam de folhear livros ilustrados e
bem coloridos. Conte histórias que destacam a ação dos perso-
nagens, mostrando gravuras, especialmente as que retratam a
beleza da natureza.
Explore os livros infantis o máximo possível. Sugestões:
Pai Nosso, Cartilha da Natureza.
Sugestão: Narrativa adaptada do conto “Presença Divina”,
livro Pai Nosso, de Meimei, F.C.Xavier, cap. I.
Antoninho tinha 6 anos. Ele e seu tio estavam passeando
quando viram, num pomar, muitas laranjas madurinhas. Então o tio
colocou uma sacola no chão e começou a apanhar laranjas e
coloca-las na sacola. Antoninho, preocupado, disse:
– O que está fazendo, tio?
– Psiu!... Vamos aproveitar agora que ninguém está vendo e
vamos apanhar algumas laranjas...
Antoninho respondeu:
– Mas, o senhor não sabe que Deus nos está vendo?
Muito espantado, o velho empalideceu e recolocou os frutos
na caixa, dizendo:
– Obrigado, meu Deus, por haveres despertado a minha
consciência, pelos lábios de uma criança.
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ATIVIDADE 21
LIVRO “DEUS NA NATUREZA”
ATIVIDADE 22
POESIA
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será tão natural declamar uma poesia quanto cantar uma música -
o que se faz por prazer.
Quadrinhas:
Uma flor tão linda, tão bela, Sei que tenho no céu um Pai,
A chuva fina que cai, Mas estou feliz, Senhor,
É a Natureza que fala, Pois tenho também na Terra,
Todos nós temos um Pai. Um papai que é cheio de amor.
ATIVIDADE 23
MÚSICA
Musicalização: Explore o ritmo, músicas com gestos,
rodas cantadas. Utilize a música e a poesia juntas. O resultado será
ótimo. A criança pequena vibra com o ritmo da música. A poesia
declamada também tem ritmo. Explore-o.
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Bandinha rítmica: procure formar uma bandinha rítmica,
Trabalhando os sons: Procure trabalhar com as crianças
pequenas com os sons da natureza. Não será difícil gravar: a chuva
caindo, pássaros cantando, o som do grilo, da cigarra, os latidos de
um cão, etc. Trabalhe a diferença dos sons: sons de metal, madeira,
instrumentos musicais... Trabalhe também a diferença entre ruído
e música.
Música clássica: Nas atividades de relaxamento, use a
música clássica como “fundo musical”. Explore também o silêncio,
durante o relaxamento: todos em silêncio, relaxados, poderão ouvir
sons longínquos. Também utilize a música clássica ou música
suave, nas atividades de artes plásticas.
ATIVIDADE 24
DANÇA
Você pode iniciar as atividades de dança com brincadeiras de
rodas e depois evoluir para coreografias melhor elaboradas.
Dança criativa: Ao som de uma música (violão, piano ou
disco) as crianças acompanham o ritmo, dançando livremente. Os
movimentos acompanham o ritmo: lento, moderado ou rápido.
Brincando de roda: As crianças em círculo, de mãos
dadas. Uma delas tentará conduzir as demais na formação de um
caracol, enrolando e depois desenrolando.
Expressão corporal: Ao som de uma música, expressar
livremente temas da vida real: tempestade, vento, brisa, primavera,
pássaros, etc.
Primeiros passos: As crianças em semicírculo. A evange-
lizadora na frente, fará gestos e passos de dança livremente. As
demais executam os mesmos passos.
Procure consultar uma dançarina ou alguém que estude
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dança. Participe de Encontros regionais sobre arte. Estude e
dedique-se ao trabalho. Tudo é possível se você quiser real-
mente.
ATIVIDADE 25
TEATRO E DRAMATIZAÇÃO
Inicie com atividades lúdicas, pequenos jogos de imitação e
dramatizações de histórias contadas.
Exemplos de atividades lúdicas de representação:
1) Apresentar várias idéias para a criança representar: está-
tua, passarinho voando, macaco, gato. Ao bater de palmas elas
deve trocar de imitação, até que todas as crianças tenham repre-
sentado todas as idéias.
2) Expressar uma pessoa ou profissão. Você pode dividir a
turma em dois grupos. Enquanto um grupo representa uma pro-
fissão, o outro grupo tenta adivinhar qual é. Depois inverter as
posições.
3) Todos em círculo. Uma caixinha vai passado de mão em
mão. Cada um retira um papel que contém um nome de animal ou
sugestão de uma dramatização. Quem retira o papel representa e
os demais tentam adivinhar. Cuidar para que haja sugestões
suficientes para todas as crianças participarem.
Quando sentir que as crianças estão se desinibindo, intro-
duza dramatizações . Contar uma história, com calma e expres-
são. Depois de contar, pedir para as crianças repetirem a história
e em seguida dramatizar cada cena.
Sugestões: As histórias do livro A Vida Fala, I, II e III.
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ATIVIDADE 26
TEATRO DE FANTOCHE OU DE VARA:
No teatro de fantoche ou de vara a criança fica mais à vonta-
de e aprende a falar com maior desenvoltura. É preferível, com as
crianças menores, iniciar com o teatro de fantoche ou vara antes da
dramatização.
Os fantoches podem ser criados pelas próprias crianças com
a ajuda do evangelizador. Veja modelos abaixo.
Depois de confeccionar os fantoches, formar grupos de três
ou quatro crianças, para criarem suas próprias histórias. Treinam,
ensaiam e apresentam para os colegas.
O palco: pode ser improvisado, num canto da sala, estenden-
do um lençol, ou com uma mesa virada, em uma janela, de tal forma
que as crianças fiquem atrás e apenas os fantoches apareçam.
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Fantoche de mão Modelar cabeça
com papel machê
Rasgue jornal em
pedaços pequenos e
junte água quente.
Quando estiver comple-
tamente amolecido, re-
tire o excesso de água,
apertando-o e adicionan-
do goma de amido (gru-
de) até conseguir uma
massa maleável. Faça
um buraco na parte de
baixo. Confeccionar a
roupa como uma cami-
sola presa ao pescoço.
Fantoches de varetas:
Recortar a figura de revistas Cabeça com bola de
isopor
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Fantoche de vara com papel
crepon
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Fantoches com pernas de dedo Usando as mãos e os braços
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Conte essa pequena história para as crianças, monte o
roteiro com as “falas” de cada personagem. Deixe as crianças
participarem da montagem e escolher as “falas”. Se ainda não
percebeu, perceberá que as crianças são muito criativas e mon-
tarão o teatro de fantoche ou vara sem muitas dificuldades. Para
quem está começando, o teatro de vara é mais fácil. Basta recortar
as figuras e colar numa varinha. O palco pode ser improvisado. As
crianças ficam atrás de um móvel, com apenas as mãos voltadas
para cima.
ATIVIDADES DE INTERAÇÃO:
Promover atividades de interação entre as crianças do mes-
mo nível, de níveis diferentes e entre as crianças e adultos. O
passeio no campo, a exposição e as atividades artísticas
propiciarão ótimas oportunidades para tal.
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