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OSASCO
2021
ELAINE CATTI BENEDITO
Osasco
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................4
CONSIDERAÇÕES
FINAIS..........................................................................................8
REFERÊNCIAS............................................................................................................9
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INTRODUÇÃO
Desenvolvimento
Uma atuação pedagógica deve estar alicerçada com base nas Leis e nos
deveres e direitos que todos possuem, sem nenhum tipo de discriminação por
religião, gênero e etnia.
É necessário ressignificar a atuação profissional, e da cultura de hoje com o
contato da cultura de ontem no sentido didático pedagógico. Isto é, dia a dia,
conforme tem-se o conhecimento e o contato com outras culturas, outros processos
e aflitos pensamentos possam ser geridos de forma mais clara para novos
professores. Para que todo bom professor compreenda as historicidades,
necessidades e valores, alcançando novos conhecimentos dessas “culturas”, para
um ensino próspero.
A escola tem um papel crucial para a construção de uma sociedade
igualitária, onde habita o espaço de debate e que formam dali reflexões as quais, os
indivíduos irão atribuindo sentido à realidade por meio do conhecimento claro e
organizado preparado pelo professor.
Para atender a tais finalidades no que diz respeito a educação escolar, a
Carta Constitucional, no Artigo 210, reconhece a necessidade de que sejam “fixados
conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação
básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais”
(BRASIL, 1988).
Com base nesses marcos constitucionais, a LDB, no Inciso IV de seu Artigo
9º, afirma que cabe à União estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a Educação Infantil, o
Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos e seus
conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum (BRASIL, 1996;
ênfase adicionada).
A base nacional comum curricular para o Brasil, tem o foco na aprendizagem
como estratégia para fomentar a qualidade da Educação Básica em todas as etapas
e modalidades referindo-se a direitos e objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento.
Trata-se de maneiras diferentes e intercambiáveis para designar algo comum,
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aquilo que os estudantes devem aprender na Educação Básica, o que inclui tanto os
saberes quanto a capacidade de mobilizá-los e aplicá-los.
No Brasil, segundo a BNCC, um país caracterizado pela autonomia dos entes
federados, acentuada diversidade cultural e profundas desigualdades sociais, os
sistemas e redes de ensino devem construir currículos, e as escolas precisam
elaborar propostas pedagógicas que considerem as necessidades, as possibilidades
e os interesses dos estudantes, assim como suas identidades linguísticas, étnicas e
culturais. Nesse processo, a BNCC desempenha papel fundamental, pois explicita
as aprendizagens essenciais para todos os estudantes.
Plano de aula como ponto de partida – Crônicas do Escritor Luís Fernando
Veríssimo com o objetivo de viabilizar e observar como esse gênero: Crônicas,
remete ao cotidiano, utiliza a língua padrão, mas ao mesmo tempo insere traços
próprios da oralidade.
Como os textos literários é uma representação da realidade, fica mais
implícito para em detrimento do favor ao educando aprender sem fatorar
discriminação.
Perpassando pelas sociedades generalizando assim, baseadas na oralidade
e escrita, as histórias infantis, configuram-se como o processo de construção do
conhecimento na realidade da vida cotidiana das crianças desde seu início de
aprendizado e muitas vezes continuam na vida de adolescentes. Por meio destes
enredos vimos as possibilidades de aprendizado de conhecimento e de condutas
extra e intra, no outro e em si na” condução de personalidade “como em festas de
quinze anos por exemplo, onde o príncipe e a princesa ainda fazem parte do
emocional que dantes apreendido pelos “primórdios” doados pelos pais, em seus
gêneros, desde a infância. Essas concepções estão sustentadas pelas teorias do
construcionismo social e ancoradas na perspectiva epistemológica da
fenomenologia que se busca a compreensão dos fenômenos no mundo das relações
vividas. Segundo, Texto entre a Oralidade e a Escrita com a Literatura Clássica
Infantil na construção da Realidade Social, Revista Brasileira de Biblioteconomia e
Documentação, v. 13 - o texto objetiva refletir sobre possíveis relações entre as
sociedades baseadas na oralidade e na escrita com a literatura que compreende os
contos de fadas e contos maravilhosos, a conhecida literatura clássica infantil,
mediante alicerce do construcionismo social que proporciona o entendimento da
dinâmica da sociedade, contemplando as interações humanas e o processo de
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construção da realidade.
O homem busca por conhecimento e nesta busca compreende as estruturas
como formas relacionais do mundo em que vive. Neste ponto, o ser humano busca
reflexões espontâneas no seu eu, que pressupõe se a demonstração desses
valores foram criados a partir desses letramentos, desde a infância ou não, isto é,
por conhecimento empírico.
Para Nietzche (2012) a consciência é o que por último se desenvolve no
orgânico, o mais inacabado e menos forte, poderemos então, fazer suposições
sobre sua flexibilidade. No que diz respeito ao lógico, porém ao inacabado; aos
“felizes para sempre”, traz no conhecimento interior uma mensagem das histórias
infantis, por exemplo: Se eu - “conhecer um belo rapaz...” “...serei mãe e esposa...”
forma internalizada do conhecimento como a construção deste conhecimento,
através dessas histórias que perpassam através do lúdico, causando a sensação
de superação, levando o ser humano ao entendimento indutivo que permite alcançar
estruturas para formação lógica, consciente e construtiva.
Segundo Crippa, a linguagem existe mediante o estoque de informação na
memória (CRIPPA, 2010).
“Nessa direção, ainda, necessário se faz mencionar John Locke. Pensador,
empirista, ao escrever sobre o conhecimento humano, em meados do século XVII,
trouxe outra visão, diferente da que vigorava em sua época (como o pensamento
dos racionalistas, tais como René Descartes, Bento de Espinosa e Gottfried Leibniz),
um entendimento que impactou a forma como a ciência compreendia o processo de
conhecimento humano e como percebemos isso atualmente. Acreditava-se (na
esteira das ideias de Platão) que existiam princípios inatos na mente.
O Homem expressa as suas formas de pensar e agir através do que aprende
e vivencia, em todos os momentos em suas vivências empíricas que através do
aprendizado, as crianças conhecem, no âmbito do desejo, das realizações, nas
aventuras, e até da miséria, a necessidade, as falhas, a problemática, os conflitos
que ainda que produzam bem estar, permanecem no imaginário popular.
Para a escrita literária a representação da realidade, subtende-se como a
presença certa de traços da oralidade nos textos escritos pela literatura infantil , por
exemplo, na Crônica, porque os autores destes textos, geralmente, levam ao leitor a
ilusão de uma realidade, ou realista que emana das tiras de quadrinhos, de
letramento, de oralidade e da própria escrita importantes para o aprendizado.
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CONCLUSÃO
desenvolva uma boa leitura oral, assim sendo poderá se expressar bem
publicamente e não sendo inseguro usando bem os gêneros orais.
REFERÊNCIAS