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O paciente tinha um linfonodo de 2,8cm; o que lhe define como sendo um tumor de estádio
clínico IIB.
Nos sumários de evidências apresentados pelos Guidelines da EAU 2021, é descrito que, os
NSGCT de estádio II A/B cuja doença nodal evolui com um aumento concomitante dos
marcadores (AFP ou beta-HCG), demandam quimioterapia primária, como foi o caso
apresentado. No acompanhamento, havendo massas residuais, as diretrizes européias
recomendam a linfadenectomia retroperitoneal.
O descrito anteriormente é consoante com o apresentado por Campbell 12th Ed. onde é descrito
que dada a frequente presença de focos metastáticos relacionados aos NSGCT, os pacientes com
massas residuais demandam a ressecção cirúrgica para consolidar o tratamento; a
quimioterapia inerente ao teratoma é uma limitação às estratégias de tratamento dos NSGCT
que empregam a quimioterapia isolada.
A melhor conduta para este caso, diante do exposto pela bibliografia proposta no edital é
apresentada na opção D) Linfadenectomia retroperitoneal.