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Casos de Síndrome Gripal (SG) e com condições/fatores de risco para complicação, independente da
situação vacinal, mesmo em atendimento ambulatorial;
Casos de Síndrome Respiratória Aguda e Grave (SRAG) independente do tempo que transcorreu o início dos
sintomas e independente da situação vacinal. Pacientes com SRAG e condições e fatores de risco para
complicação, o antiviral apresenta benefícios, mesmo se iniciado após 48 horas do início dos sintomas.
Grávidas em qualquer idade gestacional, puérperas até duas semanas após o parto (incluindo as que tiveram
aborto ou perda fetal);
Crianças < 5 anos (sendo que o maior risco de hospitalização é em menores de 2 anos, especialmente as
menores de 6 meses com maior taxa de mortalidade);
Indivíduos < 19 anos em uso prolongado de ácido acetilsalicílico (risco de síndrome de Reye);
Observações:
a. Pegue a(s) cápsula(s) e corte a ponta superior com uma tesoura (a tesoura deve ser lavada antes de usar);
c. Adicione ao pó da cápsula (na colher) uma pequena quantidade (1 colher de chá) de alimento adocicado
como leite condensado, calda de chocolate, açúcar mascavo ou refinado dissolvido em água, cobertura de
sobremesas, calda de frutas ou iogurte, a fim de mascarar o sabor amargo do medicamento. Misture bem;
Esta mistura deve ser administrada imediatamente após o seu preparo. Repita este procedimento para cada
dose que será administrada.
Na indisponibilidade das apresentações pediátricas e nos casos de crianças menores de 01 ano, utilizar a
cápsula de 75 mg para diluição, conforme:
b. Logo antes da administração oral, cortar a cápsula de 75 mg (tesoura limpa), colocar o pó da cápsula em
um recipiente limpo (xícara). Com a seringa acrescentar 7,5 ml de água fervida e fria ou filtrada, adoçar e
misturar bem;
c. Aspirar com a seringa somente o volume adequado conforme a posologia descrita na prescrição médica
(ver tabela abaixo) e aplicar na boca. Desprezar o volume excessivo que ficou no recipiente. Repita este
procedimento para cada dose que será administrada.
Quimioprofilaxia
https://www.saude.gov.br/images/pdf/2018/abril/19/protocolo-influenza-2017.pdf
Devido a dinâmica da epidemia e a publicação de novos estudos, a Nota Informativa poderá ser atualizada sempre
que necessário.
Referências
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Protocolo de tratamento de Influenza: 2017[recurso eletrônico] /Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. - Brasília: Ministério da Saúde,
2018. Link de acesso: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018//abril/19/protocolo-influenza-2017.pdf
2. Brasil. Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS) - Protocolo de Manejo Clínico do
Coronavírus (COVID-19) na Atenção Primária. Versão 7 - Brasília-DF. Abril de 2020. Link:
https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf2020/April/08/20200408-ProtocoloManejo-ver07.pdf
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