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Logística reversa

Outros dois projetos aprovados em 1º turno e sem apresentação de emendas, seguem para
apreciação em 2º turno pelo Plenário. O PL 737/19, de Pedro Bueno, foi elogiado pelos
parlamentares durante os debates. Aprovado pelo voto de 33 vereadores, o projeto prevê a
implementação da chamada logística reversa, também conhecida como responsabilidade
pós-consumo. O texto determina a obrigatoriedade de comerciantes, distribuidores e
fabricantes de produtos como pilhas, baterias, lâmpadas, embalagens não retornáveis e
resíduos de tintas, vernizes e solventes, entre outros, a “estruturar e implementar sistemas
de logística reversa, mediante retorno dos produtos e embalagens após o uso pelo
consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos
resíduos sólidos”. Segundo Bueno, as pessoas não sabem mais o que fazer com “garrafas de
bebidas” e que “quem vende em larga escala tem a obrigação de dar vazão a este material”.
Segundo Bella Gonçalves, “é de extrema importância que as empresas se insiram na política
de reciclagem”. Reinaldo Gomes (MDB) disse que “a população tem muita dificuldade em dar
a destinação correta para este tipo de material”.

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