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PROJECTO DE CONSTRUÇÃO DE UMA MORADIA

UNIFAMILIAR T3

MEMÓRIA DESCRITIVA E
JUSTIFICATIVA PROJECTO
ELECTRICO

Projectista: Denilson Bernardo Missicano

Proprietára: RENATO BENTO MANUEL


PROJECTO DE CONSTRUÇÃO DE UMA MORADIA
UNIFAMILIAR T3

I. ÍNDICE
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA...............................................................................2
ELECTRICA ................................................................................................................................2
1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................................2
2. NORMAS E REGULAMENTOS ...........................................................................................2
3. CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ..............................................................................3
A. Classificação dos locais..................................................................................................................... 3
1. Quanto às influencias externas .....................................................................................3
2. CLASSIFICAÇÕES COMUNS ......................................................................................3
4. Conformidade dos materiais e equipamentos ................................................................................... 4
5. DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO .................................................................................................5
1. Descrição Funcional.......................................................................................................................... 5
6. POTÊNCIA ESTIPULADA ...................................................................................................5
7. ENTRADA DE ENERGIA DA REDE E CONTAGEM ............................................................6
8. ALIMENTADORES – CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS ..........................................................6
9. QUADROS ELÉTRICOS......................................................................................................7
10. ILUMINAÇÃO ...................................................................................................................8
B. Tipos de Luminárias: ........................................................................................................8
C. Comando..........................................................................................................................9
11. TOMADAS E ALIMENTAÇÕES........................................................................................9
12. Canalizações eléctricas ....................................................................................................9
13. PROTEÇÃO DAS CANALIZAÇÕES ...............................................................................10
14. Proteções .......................................................................................................................10
D. PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRECTOS .........................................................11
E. PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS INDIRECTOS......................................................11
F. Terra de proteção ...........................................................................................................11

ELECTRICA 1
PROJECTO DE CONSTRUÇÃO DE UMA MORADIA
UNIFAMILIAR T3

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

ELECTRICA

1. INTRODUÇÃO

Refere-se a presente Memória Descritiva e Justificativa ao projeto de instalações eléctricas, do


tipo C, das instalações eléctricas, da Moradia Tipo 3 do sr. RENATO BENTO MANUEL,
situada no bairro Matundo, província de Tete. O presente projeto tem como base os elementos
fornecidos pela Arquitetura/Dono de Obra.

O projeto de infraestruturas elétricas pretende dotar o edifício para as necessidades solicitadas


pelo requerente, nomeadamente:

 Quadros Elétricos;
 Iluminação;
 Tomadas;

 Alimentações;

 Rede de Terras do Edifício.

2. NORMAS E REGULAMENTOS
A presente empreitada deverá ter em consideração as Normas aplicáveis e Regulamentos em
vigor em Moçambique, nomeadamente as imposições da EDM – Eletricidade de Moçambique,
E.P.

Foram tidos ainda em consideração os seguintes regulamentos e normativos:

 Regulamento de Segurança de Redes de Distribuição de Energia Elétrica em Baixa


Tensão [PT]:
 Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (DL nº 226/2005 de 28 de
Dezembro, Portaria 949-A de 11 de Setembro) – RTIEBT, com as alterações impostas na
Portaria n.º161/2015 de 19 de Agosto;

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 Normas da EDP Distribuição [PT], DGEG [PT] e CENELEC [EU];


 Regulamento de Licenças para Instalações Eléctricas de Moçambique;
 Regulamento de Segurança de Redes de Distribuição de Energia Eléctrica em Baixa
Tensão de Moçambique.

3. CLASSIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES


A. Classificação dos locais

1. Quanto às influencias externas

A classificação dos locais quanto às mais diversas influencias e utilizações está de acordo com a
codificação da Secção 320 à 323 e a Secção 511 e 512 das RTIEBT.

2. CLASSIFICAÇÕES COMUNS

TEMPERATURA AMBIENTE AA4


CONDIÇÕES CLIMÁTICAS AB4
ALTITUDE AC1
PRESENÇA DE ÁGUA AD1
PRESENÇA DE CORPOS SÓLIDOS AE1
PRESENÇA DE SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS AF1
ACÇÕES MECÂNICAS AG1/AH1
PRESENÇA DE FLORA, BOLORES OU FAUNA AK1/AL1
INF. ELECTROM., ELECTROST. OU IONIZANTES AM1
RADIAÇÕES SOLARES E EFEITO SÍSMICOS AN1/AP1
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS AQ1
COMPETÊNCIAS DAS PESSOAS QUE OS PODEM BA1
UTILIZAR BB1
RESISTENCIA DO CORPO HUMANO BC2
CONTACTO DAS PESSOAS BD1
EVACUAÇÃO DE PESSOAS BE1

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NATUREZA DOS PRODUTOS DOS PRODUTOS CA1
TRATADOS CB1
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
ESTRUTURAS DOS EDIFICIOS

As classificações complementares, especificas (caso existam), constam de planta anexa e de


acordo com as especificações constantes no RTIEBT. Os materiais e equipamentos a incorporar
nas instalações deverão respeitar os índices de proteção IP e IK indicados nas normas NP EN
60529 e EN 50102. Deste modo, em todos os locais serão de um modo geral previstos índices de
proteção IP20-IK02, com exceção das varandas e terraços onde serão previstos índices de
proteção IP23-IK04 e cozinha (piso 1) onde serão previstos índices de proteção IP24-IK07 e nas
casas de banho, cujos índices de proteção conforme a Secção 701.512.2 da RTIEBT, não deverão
ter códigos IP inferiores a:

 Volume 0: IPX7;

 Volume 1: IPX5;

 Volume 2: IPX5;

 Volume 3: IPX5.

Sendo por sua vez o índice de proteção mecânica IK02.

4. Conformidade dos materiais e equipamentos

Todos os materiais e elementos das instalações a utilizar deverão obedecer às disposições das
RTIEBT, nomeadamente à secção 5, e estar de acordo com a legislação vigente (Decreto-Lei
n.º6/2008 de 10 de Janeiro). Deverão respeitar as normas e especificações nacionais, ou na falta
destas, as do CENELEC e/ou IEC.

Todos os equipamentos e materiais deverão ser de conformidade comprovada, ou seja, ter a


marcação “CE” do fabricante.

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Os índices de proteção dos vários equipamentos devem ser os adequados aos locais de
montagem, estando de acordo com as normas em vigor, que definem graus de prospecção dos
invólucros dos equipamentos eléctricos assegurando a proteção das pessoas contra a penetração

de corpos sólidos e estranhos e contra a penetração de líquidos – Norma EN 60529, e contra


impactos mecânicos – Norma EN 50102. Não devendo estes serem inferiores aos definidos na
Memória de Codificação e classificação das influências externas dos locais.

5. DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO
1. Descrição Funcional

O edifício em causa consiste numa moradia de habitação do tipo T3. É composta por 1 piso e é
constituída por uma sala de estar/jantar, cozinha, quarto suíte, dois quartos, estacionamento
exterior.

6. POTÊNCIA ESTIPULADA

A potência estipulada prevista para cada moradia tipo foi definida tendo em consideração todas
as cargas a instalar e respectivas simultaneidades. Teve-se em consideração as necessidades e
equipamentos a instalar (iluminação, tomadas e alimentações a equipamentos específicos –
climatização, ventilação, placa, forno, etc).

Estima-se assim uma potência de 33,320kVA, corrente monofásica de serviço 63.165A

Para o cálculo da potência foram consideradas as seguintes potências especificas e um


coeficiente de simultaneidade de pouco mais de 80%:

 Iluminação e tomadas de uso geral 25VA/m2;


 Sistemas de Ar Condicionado 4kVA;

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7. ENTRADA DE ENERGIA DA REDE E CONTAGEM

A alimentação de energia eléctrica será efetuada em Baixa Tensão Normal (BTN), para a
potência de 33.323kVA, 230– 50 Hz, por intermédio de ramal subterrâneo, através de um ramal
independente constituído por 1 tubo PEADø75 enterrado a uma profundidade de 0,8m,
executado em cabo com secção mínima de cu 2x16, em conformidade com o distribuidor local,
EDM. A entrada de energia será feita mediante uma Portinhola, junto à entrada do edifício, de
acordo com o apresentado nas peças desenhadas.

Será deixada uma caixa dedicada para instalação do contador trifásico (BTN) a instalar pelo
operador de rede local.

8. ALIMENTADORES – CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS


No cálculo dos alimentadores adotaram-se os seguintes critérios:

 Corrente máxima admissível:


S
Im = Cs . (A)
3.U c
Im – corrente máxima admissível em serviço por fase [A]

Cs – coeficiente de simultaneidade

S – potência aparente [kVA]

Uc – tensão composta [kV]

l 100
U = 3.cos . I . (%)
. . m
400
S
 Queda de tensão em linha:
U – queda de tensão composta

cos φ – fator de potência

l – comprimento do alimentador [m]

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S – secção do alimentador [mm2]

ρ – Resistividade do cobre [Ω.mm2/m]

Todos os alimentadores foram dimensionados de modo a satisfazerem as condições impostas


pelo 433.2 das RTIEBT, a saber:

 I2 ≤ 1,45 Iz

 IB ≤ In ≤ Iz

Para além do acima exposto e no que respeita às quedas de tensão, os alimentadores foram
também dimensionados no sentido de dar cumprimento ao exposto na secção 525 das RTIEBT,
encontrando-se aqueles valores abaixo dos limites máximos admissíveis de 3 e 5% para os
circuitos de iluminação e outras utilizações.

9. QUADROS ELÉTRICOS

Os quadros eléctricos devem satisfazer ao disposto na Secção 801, no anexo V da Secção 4 e nas
normas EN 60529, EN 60439-1, EN 62208 e EN 50102. com as dimensões adequadas ao número
de circuitos previstos nos esquemas unifilares, anexos.

Os quadros deverão ser de Classe II de isolamento, ou deverão estar em conformidade com o


definido na Secção 413.2 das RTIEBT, que conferem um nível de proteção equivalente ao
isolamento dos equipamentos de Classe II.

As ligações no interior dos quadros deverão ser as mais simples possíveis evitando-se
cruzamentos, e com forma esquemática clara. Deverão ser efetuadas em condutores isolados do
tipo H07V-U (ou R), com secções adequadas, e nunca inferiores a 2,5mm2, nas cores
normalizadas, exceto para circuitos de sinalização, onde poderão ser de 1,5 mm2 para uma
corrente máxima de 6A. Todos os circuitos serão devidamente identificados. Na concepção do
quadro deverá atender-se a uma racional disposição dos órgãos de proteção e comando, de molde
a que cada diferencial seja posicionado em orientação com os respectivos disjuntores e
interruptores a ele associados, permitindo uma fácil leitura do painel.

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10. ILUMINAÇÃO

O edifício será dotado de sistemas de iluminação artificial, pelo que serão instalados diversos
circuitos destinados à iluminação das respectivas áreas com luminárias de vários tipos
localizadas conforme indicado nas peças desenhadas anexas, equipadas com lâmpadas LED.

O sistema de iluminação normal é composto por luminárias de vários tipos, com respectivas
lâmpadas, comandadas de modo a obter-se dois níveis de iluminação (on/off).

Os tipos de luminárias a instalar e os níveis de iluminância foram escolhidos tendo em conta as


características de utilização e as imposições definidas pela Arquitetura/Dono de Obra.

Todos os circuitos de iluminação serão providos de condutor de proteção. A proteção elétrica


destes circuitos será feita no respetivo quadro por meio de disjuntores com proteção de fase e
corte de neutro, agrupados em interruptores diferenciais com 300mA de sensibilidade. Os
aparelhos de iluminação a instalar no interior das instalações sanitárias serão colocados no
Volume II e deverão ser da classe II de isolamento.

A distribuição dos circuitos de iluminação será feita em tubagem embebida no pavimento,


seguindo um conceito de distribuição nas caixas de aparelhagem fundas/duplo fundo, por forma
a facilitar o encaminhamento direto para cada luminária, evitando a necessidade de alçapões/e
caixas de derivação à vista.

B. Tipos de Luminárias:
 De teto interior: Plafonnier, com lâmpada LED 11W E27;

 De parede interior: Aplique interior, com lâmpada LED 11W E27;

 De parede exterior: Aplique exterior (IP44), com lâmpada LED 11W E27.

O tipo, cor das luminárias e cor da iluminação deverão ser definidos pela Arquitetura/Dono
Obra.

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C. Comando
O comando da iluminação será feito localmente, por interruptores e comutadores, do tipo
basculante, para a corrente nominal de 10A, sob 250V-50Hz.

A iluminação exterior será comanda por fotocélula a localizar no quadro elétrico.

11. TOMADAS E ALIMENTAÇÕES

Serão instalados diversos circuitos de tomadas para alimentação de equipamentos diversos


existentes nas várias áreas. A sua localização e o número foram definidos em função do tipo de
utilização previsto para cada dependência.

As tomadas serão do tipo "schuko", com pólo de terra, para 16A, com alvéolos protegidos,
embebidas nas paredes ou de montagem saliente, conforme indicado nas peças desenhadas
anexas.

Para cada um dos circuitos foi estabelecido não alimentar mais do que oito tomadas.

As alimentações a circuitos dedicados serão feitas mediante caixa de alimentação ou tomada


dedicada.

Na concepção da distribuição da rede de tomadas foram observadas as exigências das RTIEBT.

A quantidade de tomadas a instalar por circuito, sem prejuízo dos máximos regulamentares,
atenderá ao tipo de equipamento a ligar, podendo verificar-se o caso de apenas uma tomada por
circuito.

12. Canalizações eléctricas


As canalizações eléctricas deverão observar as secções 520 a 528 das RTIEBT e de modo geral
as instalações serão constituídas por canalizações fixas em fio/cabo H07V/XV e H07Z instalado
em tubo VD/ERM, embebidas nos elementos da construção, em alvenaria, e fixo com
abraçadeiras nos elementos de construção, e em caminhos de cabos. Os condutores/cabos a
utilizar nas instalações, deverão estar em conformidade com as designações constantes do
documento de harmonização HD 361-S3 e HD 308-S2.

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O condutor de proteção deverá obedecer ao indicado nas secções 543.1.1 a 543.1.3 das RTIEBT.

13. PROTEÇÃO DAS CANALIZAÇÕES


A secção dos condutores que compõem as canalizações das instalações e o calibre das
respectivas proteções, foram dimensionadas, em conformidade com a secção 433 das RTIEBT,
de forma a serem respeitadas as seguintes relações:

Ib ≤ In ≤ Iz

I2 ≤ 1,45 Iz

Em que Ib, In, Iz e I2, definidos de acordo com secção 433 e 434 das RTIEBT, são
respectivamente:

 Ib é a corrente de serviço do circuito, em Ampere;


 Iz é a corrente admissível na canalização (secção 523), em Ampere;
 In é a corrente estipulada do dispositivo de proteção, em Ampere;
 I2 é a corrente convencional de funcionamento, em Ampere (secção 254.2).
Os condutores que compõem as canalizações também foram dimensionadas por forma a que as
quedas de tensão se encontrem dentro dos limites admissíveis, respeitando o disposto nas secções
525 e 803.2.4.4 das RTIEBT.

Os aparelhos de proteção terão capacidade de corte adequada às correntes de curto-circuito


expectável nos seus pontos de instalação.

14. Proteções
De acordo com as secções 410 a 413 do RTIEBT. a proteção de pessoas reveste-se de dois
aspectos:

 Proteção contra contatos diretos;


 Proteção contra contatos indiretos.

No presente projeto utilizou-se o regime de ligação direta do neutro à terra e das massas à terra
(TT).

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D. PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRECTOS
Esta proteção poderá considerar-se realizada pela observância das prescrições regulamentares,
em especial no que diz respeito ao isolamento das partes ativas.

E. PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS INDIRECTOS


Esta proteção está assegurada pela ligação direta de todas as massas à terra e o emprego de
aparelhos de corte automático associados, que no presente projeto serão interruptores diferenciais
sensíveis à corrente diferencial residual, de média sensibilidade (300mA) e alta sensibilidade
(30mA), para uma tensão de contato inferior a 25 V.

F. Terra de proteção
De acordo com a secção 413.1.2 das RTIEBT, a rede de terras acompanhará a instalação
eléctrica de utilização, para ligação de todas as massas metálicas dos equipamentos a instalar,
designadamente as canalizações metálicas situadas no interior do edifício (rede de águas, gás,
etc.), caminhos de cabos, etc.

O condutor de equipotencialidade deverá apresentar uma secção mínima de 6 mm², conforme


especificado na secção 547.1.1 das RTIEBT.

O elétrodo de terra, será constituído por um conjunto de varetas de aço com um diâmetro mínimo
de 15 mm revestidas a cobre numa camada com a espessura mínima de 0,5mm, apresentando as
dimensões totais Ø15x2000mm, estas varetas serão enterradas na vertical de maneira a existir
uma distância mínima de 0,8m entre o topo destas e a superfície do solo.

A ligação à instalação será então executada através do barramento de terra do quadro de entrada
(QE), por um condutor de cobre do tipo H07V-R1G16 protegido por um tubo do tipo PVCø40.
Para esta ligação serão utilizados acessórios de aperto mecânico. Será ainda prevista a instalação
de um terminal principal de terra conforme peças desenhadas, para permitir a medição do valor
da resistência do elétrodo de terra, que deverá ter um valor máximo de 2Ω, sobre quaisquer
condições ambientais.

O Projectista Responsável

(DENILSON BERNARDO MISSICANO)

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