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ORGANIZADORA
TÍTULO
subtítulo
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Bibliotecária responsável: Aline Graziele Benitez CRB-1/3129
P22
Estudos em Cas@: linguagens, educação e ensino [livro eletrônico] /
1.ed.
organização Ellen dos Santos Oliveira
– 1.ed. – Curitiba-PR: Editora Bagai, 2021.
E-Book.
Bibliografia.
ISBN: 978-65-81368-96-8
https://doi.org/10.37008/978-65-81368-96-8.25.11.21
ISBN 978-65-81368-96-8
www.editorabagai.com.br /editorabagai
/editorabagai contato@editorabagai.com.br
ELLEN DOS SANTOS OLIVEIRA
organizadora
ESTUDOS EM CAS@:
Linguagens, Educação e Ensino
1.ª Edição - Copyright© 2021 dos autores
Direitos de Edição Reservados à Editora Bagai.
O conteúdo de cada capítulo é de inteira e exclusiva responsabilidade do(s) seu(s) respectivo(s)
autor(es). As normas ortográficas, questões gramaticais, sistema de citações e referencial
bibliográfico são prerrogativas de cada autor(es).
Revisão Os autores
CAPÍTULO 2 -A INTERDISCIPLINARIDADE NA
INSERÇÃO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO:
RELATO DE EXPERIÊNCIA CONTEXTUALIZADO
ANTES DA PANDEMIA...............................................................23
Ellen dos Santos Oliveira
SOBRE A ORGANIZADORA.................................................200
ÍNDICE REMISSIVO...................................................................201
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
1
Doutorando em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido (UFPA).
CV: http://lattes.cnpq.br/6707072949061006
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Estudos em Cas@
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E A
INTERDISCIPLINARIDADE
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Aqui trata-se do método com o seguinte conceito: forma (ou modo; ou meio) eleita
com relação a como ocorrerá a investigação científica.
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INTERDISCIPLINARIDADE
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OCDE é uma organização econômica intergovernamental. A sigla diz “Organização
para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico”.
4
UNESCO significa “Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência
e a Cultura” – ela é uma agência especializada das Nações Unidas (ONU).
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ADN, em português: ácido desoxirribonucleico; ou DNA, em inglês: deoxyribonu-
cleic acid.
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Proveniente do inglês “laser”.
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A LÓGICA LINEAR
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Sistema é um conjunto de partes coordenadas e não relacionadas, formando um todo.
Uma abordagem de sistemas considera, acima de tudo, a ciência, educação e inovação
como exemplos gerais de atividades humanas orientadas para objetivos e cuja interação
dinâmica exerce uma influência dominante no desenvolvimento da sociedade e de seu
meio ambiente (JANTSCH, 1979, p. 2).
8
O raciocínio circular aplicado a pesquisa científica pode ser exemplificado nas
seguintes etapas que inicia em identificação e seleção do problema; análise do pro-
blema; geração de soluções em potencial; seleção e planejamento da solução; aplicação
da solução; avaliação; e em ciclo e em retroalimentação reinicia com a identificação e
seleção do problema e assim circularmente acontece (VIDAL, 2017, p. 6).
9
Jean William Fritz Piaget nasceu em 1896 e faleceu em 1980, foi um psicólogo
suíço que dedicou-se a responder como origina-se e desenvolve-se o conhecimento.
Expressa que o conhecimento é gerado a partir da interação do sujeito com o meio,
concluindo que o desenvolvimento cognitivo faz a base do conhecimento e o mesmo
ocorre por meio de assimilação e acomodação de esquemas ou moldes mentais em
constante construção.
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CONHECIMENTO NÃO-LINEAR
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Fonte - https://www.ime.usp.br/~pf/algoritmos_para_grafos/aulas/large-examples.html
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CONSTRUÇÃO ALTERNATIVA
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Conhecimento heurístico é um tipo especial de conhecimento usado para resolver
problemas complexos (VIDAL, 2017, p. 8).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
BACON, Francis. Novo órganon: Instauratio Magna, 1561-1626. São Paulo: EDIPRO, 2014.
LUHMANN, Niklas. Introdução à Teoria dos Sistemas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
MARRADI, A. Método como arte. Papers, Florença, Itália, v. 67, p. 107-127, 2002.
TRINDADE, André Fernando dos Reis. Para entender Luhmann e o direito como
sistema autopoietico. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2008.
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CAPÍTULO 2 -A INTERDISCIPLINARIDADE
NA INSERÇÃO DA INFORMÁTICA NA
EDUCAÇÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONTEXTUALIZADO ANTES
DA PANDEMIA
INTRODUÇÃO
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INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
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A INTERDISCIPLINARIDADE
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SOBRE A INTERDISCIPLINARIDADE NA
INSERÇÃO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Fernando José. Educação e Informática: os computadores na escola. São
Paulo: Editora Cortez, 4. ed., 2009.
NOTA: Este trabalho, com ajustes no título, foi publicado nos Anais do VIII Colóquio
Internacional Educação e Contemporaneidade.
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CAPÍTULO 3 -ENSINO REMOTO
EMERGENCIAL E O ATUAL CENÁRIO
EDUCACIONAL BRASILEIRO
13
Fo nt e : ht t p s : //p e s q u i s a . i n . g o v. b r / i m p r e n s a / j s p / v i s u a l i z a / i n d e x .
jsp?data=01/06/2020&jornal=515&pagina=3
14
Termo utilizado por Mendonça (2021) em seu artigo intitulado: Aula de língua(s)
no ensino emergencial remoto: práticas e percepções iniciais de professores. Disponível
em: https://pedroejoaoeditores.com.br/site/docencia-pandemica-praticas-de-professo-
res-de-linguas-no- ensino-emergencial-remoto/.
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para que tudo funcione bem: instruções claras, prazos estipulados, horário
e esquema de entrega”. (RIBEIRO, 2021, p. 35-36).
A noção de síncrono e assíncrono foi bem relembrado por Ribeiro
(2021), quando ela afirma que esses termos já eram conhecidos no meio
acadêmico e que muitos professores já os utilizavam na modalidade
presencial quando tinham que administrar o tempo em relação às ati-
vidades escolares, ou seja, atividades a serem desenvolvidas no espaço
escolar ou em sala de aula e fora dele (“deveres de casa”).
O tópico a seguir traz um panorama do atual cenário educa-
cional brasileiro e suas respectivas legislações sobre o Ensino Remoto
Emergencial.
15
Dados obtidos no site: https://www.gov.br/inep/pt-br/assuntos/noticias/institucional/
estatisticas-revelam-os- impactos-da-pandemia-na-educacao.
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Fonte: https://bityli.com/Zos4G8 (INEP/Censo Escolar 2020)
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Adaptado das orientações pedagógicas para a retomada das aulas presenciais, 2021,
p. 11-12. Site: encurtador.com.br/nzQST.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
Orientações pedagógicas para a retomada das aulas presenciais, 2021. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1oUSUeIQxSCPT8ififOCNv8REVgXw4Fc0/view.
Acesso em: 13 out. 2021.
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CAPÍTULO 4 -AS DEMANDAS DO
PROFESSOR DURANTE A PANDEMIA DA
COVID-19: CONSIDERAÇÕES ACERCA DO
TRABALHO REMOTO
INTRODUÇÃO
19
Mestranda em Estudos Linguísticos (UFU).
CV: http://lattes.cnpq.br/3630538635188160
20
Mestranda em Estudos Linguísticos (UFU).
CV: http://lattes.cnpq.br/1727697477231852
21
Mestrando em Estudos Linguísticos (UFU).
CV: http://lattes.cnpq.br/4179011639506808
22
Doutoranda em Estudos Linguísticos (UFU).
CV: http://lattes.cnpq.br/1482111292177695
23
Mestranda em Estudos Linguísticos (UFU).
CV: http://lattes.cnpq.br/4389832049522456
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MACHADO, Djeison. As tecnologias digitais e o ensino em tempos de pandemia.
Contornos - Educação e Pesquisa, Florianópolis, 2020. Disponível em: <http://www.
contornospesquisa.org/2020/12/as-tecnologias-digitais-e-o-ensino-em.html>. Acesso
em: 04 nov. 2021.
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NATIVIDADE, Priscila. ‘Preciso parar para vomitar’: professores revelam basti-
dores de educação a distância. Correio. 10 de Julho de 2020. Disponível em: <https://
www.correio24horas.com.br/noticia/nid/preciso-parar-para-vomitar-professores-re-
velam-bastidores-de-educacao-a-distancia/?f bclid=IwAR2kt6rnVlD9f POjjbq5f-
dXKG32Z-dSh5Su4kHk-z6upLCKo_Wa4Ih-iO4o>. Acesso em: 04 Abr. 2021.
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Luís Cardoso é professor e exerce a sua atividade de cartonista desde 2008.
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como atores, encenando como estivesse tudo bem, dizendo que não está
cansado, que está recebendo um salário adequado e se desdobra para
conseguir levar conhecimento aos seus alunos.
Ao aprofundarmos nossa análise sobre os discursos na reportagem,
relembramos uma fala do ex-ministro da Educação, Cid Gomes, no ano
de 2011, durante evento na cidade de Natal, o qual disse que “Quem
quer dar aula faz isso por gosto e não pelo salário”27. Tal declaração é
o que a sociedade espera dos educadores, que amem seus trabalhos,
que cumpram todas as demandas e nunca reclamem de seus salários.
Diante disso, ao trazer a reportagem do jornal Correio, percebemos que
os professores denunciam a verdadeira face da educação a distância e os
problemas que estão enfrentando, como os abusos salariais e as pressões
psicológicas, sendo submetidos ao receio de perder o emprego, já que
precisam do salário para sobreviver e comprar os itens essenciais para
a manutenção da vida.
Logo, esse texto pode ser considerado um apelo, para que os
professores sejam vistos e suas dores e vivências sejam expostas, já que
revelam os bastidores de como realmente ocorre a educação. Entretanto,
de certa forma, com a pandemia da COVID-19, os professores mesmo
com tantas mudanças cumprem o seu papel e se esforçam com muito
estudo para preparar as aulas, lecionar utilizando a tecnologia, conversar
e aproximar dos pais e dos alunos, dentre várias outras novas atribui-
ções. Ademais, mesmo com o ensino tradicional sendo revolucionado
há bastante tempo e com as teorias trazendo novas formas de ensinar,
na prática, em muitas instituições escolares, a docência se mantém da
mesma forma. Isso é algo que amplia a exclusão social, visto que nem
todos os estudantes conseguem acompanhar ou, até mesmo, suportar
as aulas. Diante disso, apesar das dificuldades encontradas durante a
pandemia, Mendes e Oliveira (2020, p. 2) entendem que “a educação
precisa de novas maneiras de ensinar e educar, e o momento atual de
pandemia que se coloca como desafiador pode se tornar revolucionário”.
27
Disponível em: https://www20.opovo.com.br/app/opovo/politica/2011/08/23/
noticiasjornalpolitica,2284204/frase-atribuida-a-cid-causa-polemica-com-professores.
shtml Acesso em: 27 de jun. de 2021.
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CONSIDERAÇÕES
REFERÊNCIAS
AUTHIER-REVUZ, J. Entre a transparência e a opacidade: um estudo enunciativo
do sentido. Apresentação Marlene Teixeira; revisão técnica da tradução: Leci Borges
Barbisan e Valdir do Nascimento Flores. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
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GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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CAPÍTULO 5 -COMPETÊNCIAS DIGITAIS
E PESQUISAS NA INTERNET: UMA
ANÁLISE DO PERFIL DE ESTUDANTES
DO ENSINO MÉDIO28
Amanda D. C. Schiassi 29
Ketilin Mayra. Pedro30
INTRODUÇÃO
28
Apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecno-
lógico (CNPQ ).
29
Graduanda em Pedagogia (UNISAGRADO).
CV: http://lattes.cnpq.br/3359161778526513
30
Doutora em Educação (UNESP). Docente (UNISAGRADO). Professora Cola-
boradora (UNESP). CV: http://lattes.cnpq.br/0991868156805558
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DESENVOLVIMENTO
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como o que eles fazem no caso de algum recurso dar problema, quase
60% dos participantes não verificavam as configurações de segurança
do computador, mas quase 60% dos participantes também buscavam
resolver problemas técnicos sozinhos.
Com base nos dados apresentados, compreendemos que ser com-
petente digitalmente quer dizer ter aptidão para ser um cidadão digital,
usar a internet com segurança, com responsabilidade e cuidado, saber
expor seus pensamentos por meio de textos de maneira clara e coesa.
Acreditamos que para usufruir ao máximo do potencial da internet é
preciso estar em uma constante busca de informações, porém é preciso
dispor de competências digitais para refletir sobre as informações encon-
tradas nos sites de busca, assim transformando-as em conhecimento. Ser
competente digitalmente também é ser questionador e curioso, entender e
refletir sobre suas práticas no ambiente virtual de maneira segura e clara.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2017. Disponível
em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf. Acesso em:
20 maio 2019.
BUIM ARENA, D. As metamorfoses dos modos de ler: da rua para a escola. Revista
Passage de Paris. n. 10, p. 114-124, 2015.
CARDOSO, D. V. O impacto das “fake news” na educação dos jovens do Brasil. Revista
Ibero-Americana de Humanidades, Ciência e Educação, [s. l.], v. 7, 6 jun. 2021.
GÓMEZ, A. I. P. Educação na Era Digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015.
HODGES, C.; MOORE, S.; LOCKEE, B.; TRUST, T.; BOND, A. The Difference
Between Emergency Remote Teaching and Online Learning. EDUCAUSE Review, 2020.
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CAPÍTULO 6 -GÊNEROS DIGITAIS NO
CONTEXTO DO LIVRO DIDÁTICO: UMA
ANÁLISE COM BASE NA BNCC
INTRODUÇÃO
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A réplica ativa demonstra que o leitor não se restringe à observação, como coloca
Rojo (2007), ele contrapõe ao enunciado alheio a própria voz, que dialoga com o outro.
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METODOLOGIA
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prática que “não diz respeito somente ao texto escrito, mas também a
imagens estáticas ou em movimentos e ao som, que acompanha e cos-
significa em muitos gêneros digitais”. (BRASIL, 2018, p. 70). Como
visto, embora reconheçam o destaque e a necessidade do trabalho com
gêneros digitais pela própria concepção de leitura assumida, poucos são
os gêneros desse contexto trabalhados pela coleção. Nesse sentido, cabe
destacar que, apesar de entenderem que o ato de ler vai além do escrito,
acabam por organizar um currículo com grande destaque para gêneros
preponderantemente escritos, em que o verbal é o foco.
Além disso, as autoras afirmam que, “quanto mais próximos os
elementos textuais estiverem do conhecimento do aluno, maior será a
chance de êxito na leitura.” (OLIVEIRA; ARAÚJO, 2018, p. 14). Não
cabe aqui discutir os graus de importância de um gênero em relação a
outro, no entanto, é notável a discrepância entre o assumido teorica-
mente e o exposto curricularmente, visto que alguns gêneros, inclusive,
são trabalhados exaustivamente e repetidos em outras unidades de um
mesmo volume ou em volumes posteriores, como é o caso da notícia,
por exemplo. Complementar a isso, tem-se o fato de alguns gêneros
trabalhados serem menos comuns ao dia a dia do aluno e, portanto, mais
distantes de seu conhecimento, todavia são priorizados em detrimento
de gêneros digitais mais populares entre jovens/adolescentes. A título
de exemplo, destaca-se a opção das autoras pelo “diário íntimo” quando
poderiam utilizar os “vlogs”.
Rojo (2013) sugere que se busque formular uma pedagogia voltada
para os multiletramentos, devendo-se considerar a aprendizagem de
leitura que incorpore outras linguagens, compreendendo que conteúdos
significativos também são construídos nas práticas sociais de linguagem
que circulam no ambiente digital. A referida autora atenta para o fato
de que esses novos letramentos são menos centrados na materialidade
textual, menos individualizados e menos autorais que os letramentos
tradicionais.
O ciberpoema, que aparece na página 63 do volume 6º ano,
apresenta-se associado ao poema visual, não havendo um destaque para
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tratado com mais profundidade, tendo em vista que a maior parte das
dimensões relacionadas à leitura foram contempladas.
Cabe evidenciar que, posteriormente ao trabalho com as mensa-
gens instantâneas, ainda no mesmo capítulo, as autoras consideraram
como gênero digital o e-mail. Esse gênero não foi destacado no rol de
conteúdos das unidades, talvez porque ele foi inserido como um gênero
complementar à carta pessoal, objetivando estabelecer um paralelo entre
os dois, no entanto, cabe colocar a necessidade de inseri-lo na lista de
conteúdo, tendo em vista que ele compõe uma das seções do livro.
Nota-se que o e-mail foi trabalhado de modo semelhante às mensa-
gens instantâneas, no entanto, a dimensão “dialogia e relação entre textos”
teve ênfase maior. Semelhante ao realizado com o gênero mensagem
instantânea, as autoras iniciam com a dimensão “estratégias e procedi-
mentos de leitura”, fazendo uso de questões que promovem a inferência
e o levantamento de hipóteses. Observa-se, também, a apresentação do
conceito de maneira antecipada e resumida, e a preservação do contexto
em que o e-mail circula, representando-o de modo fidedigno.
Alguns elementos da estrutura do e-mail são apresentados na
5ª questão (página 44), sendo que, posteriormente, na 7ª questão, são
dispostas algumas de suas características em contraponto às da carta
pessoal. De acordo com Marcuschi e Xavier (2010), quanto ao formato
textual, é normal compará-lo com uma carta, um bilhete ou um recado.
Percebe-se que o foco, no entanto, é a intencionalidade e a lin-
guagem aplicadas ao e-mail, aspectos que se encaixam na dimensão
“condições de produção e recepção de textos”. Como houve essa ênfase no
quesito linguagem, teria sido apropriado o encaixe da dimensão “recons-
trução da textualidade”, tendo em vista a progressão da mensagem, as
partes do texto semelhantes às da carta pessoal e como elas podem ser
empregadas no e-mail. Nesse sentido, outros aspectos poderiam ter sido
destacados, como a possibilidade de anexar documentos com indicação
automática ao receptor, inserção de carinhas, desenhos e até mesmo de
voz, corpo da mensagem com ou sem vocativo, texto e assinatura e o
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RESULTADOS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
BEZERRA, Benedito Gomes. Gêneros textuais no contexto brasileiro: questões (meta)
teóricas e conceituais. São Paulo: Parábola Editorial, 2017.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ROJO, Roxane. Letramentos digitais – a leitura como réplica ativa. Trab. Ling. Aplic.,
Campinas, v. 46, n. 1, 2007.
90
CAPÍTULO 7 -LEITURA NA SALA DE AULA
INTRODUÇÃO
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Doutoranda em Linguística (UFU). CV: http://lattes.cnpq.br/7882774726573500
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O ENSINO DE LEITURA
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LEITURA E BNCC
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BORUCHOVITCH, Evely. Algumas estratégias de compreensão em leitura de
alunos do ensino fundamental. Psicologia escolar e educacional, Campinas, v. 5, n. 1,
jun. 2001. p. 19-25. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/pee/v5n1/v5n1a03.pdf >.
Acesso em: 14 maio 2015.
BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos. Campinas: Mercado das Letras, 1997
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 14. ed. São Paulo: Editora Pontes, 2012.
102
CAPÍTULO 8 -MEDIAÇÃO VIRTUAL NO
ENSINO REMOTO E A PRODUÇÃO DE
VIDEOPOEMAS
INTRODUÇÃO
38
Mestre em Estudos Literários (UNIR). Professora de Língua Inglesa (IFRO).
CV: http://lattes.cnpq.br/0308570865801085
39
Estudante do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio (IFRO).
40
Mestre em Letras (UNIR). Professora de Língua Portuguesa (IFRO).
CV: http://lattes.cnpq.br/4854501636346902
41
Estudante do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio (IFRO).
42
Estudante do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio (IFRO).
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DESENVOLVIMENTO
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O conceito de hipermídia é utilizado na linguagem do ciberespaço e da cultura
em constante transformação (FRANÇA, 2009, p. 58) que se ampara no hibridismo
de linguagens e mídias a dispor da sociedade na construção de textos audiovisuais
(uma mistura de textos, sons e imagens) em prol de uma comunicação mais dinâmica.
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Link de acesso ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=mWQoikd72A4
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Ver apêndice ao término do capítulo que traz a relação dos videopoemas escolhidos
livremente pelos estudantes da turma para produção e compartilhamento.
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Estudos em Cas@
AGRADECIMENTOS
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), por intermédio
da Pró-Reitoria de Ensino - PROEN, Edital 03/2020.
REFERÊNCIAS
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2ª ed., 6ª impressão. São
Paulo: Contexto, 2016.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias também servem para fazer educação. In Educação
e tecnologias: o ritmo da informação. Campinas, São Paulo: Papirus, 2007.
113
Ellen dos Santos Oliveira (org.)
ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola
Editorial, 2009. 128 p.
TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo! Trad. Caio Meira. 12ª ed. Rio de Janeiro:
DIFEL, 2020. 98p.
Nota: As atividades aqui relatadas fizeram parte do Projeto de Mediação Virtual - PRO-
BEN MEDVIRTUAL - executável no ano de 2020 pelo Edital n. 03/2020, por meio
da Pró-Reitoria de Ensino - PROEN - no âmbito do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Rondônia - IFRO. O edital forneceu bolsas para seleção de
alunos que seriam mediadores virtuais de atividades educativas no ensino remoto, com
o intuito de sanar problemáticas causadas pela Pandemia da Covid-19.
APÊNDICE
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Estudos em Cas@
21 A mor – Á lv a re s de
Juca Pirama – Gonçalves
Azevedo
Dias
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CAPÍTULO 9 -A REPRESENTAÇÃO DO
NEGRO NA LITERATURA NO ENSINO
MÉDIO NA PANDEMIA: UMA ANÁLISE
DO PLANO DE ENSINO TUTORADO DE
MINAS GERAIS
INTRODUÇÃO
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Mestranda em Estudos Linguísticos (UFU).
CV: http://lattes.cnpq.br/4389832049522456
48
Mestranda em Estudos Linguísticos (UFU).
CV: http://lattes.cnpq.br/1727697477231852
49
Mestrando em Estudos Linguísticos (UFU).
CV: http://lattes.cnpq.br/4179011639506808
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DESENVOLVIMENTO
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Estudos em Cas@
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Decisão noticiada no portal G1, disponível em: https://g1.globo.com/mg/minas-
-gerais/noticia/2021/10/22/aulas-presenciais-serao-obrigatorias-na-rede-estadual-de-
-educacao-em-minas-gerais.ghtml Acesso em: 25 de outubro de 2021.
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Ellen dos Santos Oliveira (org.)
Imagem 2 – Atividade 1
126
Estudos em Cas@
Após isso, há uma nota de reflexão sobre os textos que propõe uma
observação sobre a relação do gênero poema e a paródia que Barbosa
faz do poema de Bandeira:
Reflexão sobre os textos: É importante saber que
a poética é uma forma de narração do mundo, mas
também é — talvez acima de tudo — uma revelação
do desejo utópico de construir um outro mundo. Se
narramos o mundo através da poética, mas ao mesmo
tempo almejamos outro, estamos desvelando o nosso
descontentamento com este mundo presente. Queremos
transgredir a ordem estabelecida. Não queremos mais
olhar no espelho comum, modificamos assim a visão
através do espelho da paródia. (MINAS GERAIS,
2020, p. 4.)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
128
Estudos em Cas@
REFERÊNCIAS
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal.
São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 263-306.
129
Ellen dos Santos Oliveira (org.)
COSSON, R. Letramento Literário: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Contexto, 2009.
130
CAPÍTULO 10 -O PAPEL DA CULTURA
NA CRIAÇÃO DE FRASEOLOGISMOS NO
CONTO CAPITOA DE HÉLIO SEREJO
INTRODUÇÃO
132
Estudos em Cas@
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Ellen dos Santos Oliveira (org.)
134
Estudos em Cas@
CULTURA E FRASEOLOGISMO
135
Ellen dos Santos Oliveira (org.)
OBJETIVOS
136
Estudos em Cas@
APRESENTAÇÃO DE DADOS
Grosso do Sul. Nesse sentido, descreve sua nova forma de se vestir, com
a farda do falecido; suas indumentárias, armas, hábitos e desejos. Ao
retratar o gosto que a personagem tinha por “acariciar mocinhas despon-
tando para a perigosa fase fisiológica” (SEREJO, 1998, p. 84) refere-se
a ela como “mulher bestial”, esta combinação de substantivo + adjetivo,
possui o sentido de caracterizá-la como uma selvagem, grotesca, doente.
Na sequência, ao surgir na narrativa, uma personagem desafiando
Capitoa. Um moço de Minas Gerais que percorre a região, não confor-
mado com os seus feitos, insulta-a, utiliza-se a colocação (substantivo
+ adjetivo) “mulher monstro”, com o intuito de desmoralizá-la. “Com
a sua horrorosa feiura vive matando as crianças de susto” (SEREJO,
1998, p. 84).
Capitoa ao tomar conhecimento de tal desaforo, prepara uma
emboscada para se vingar do rapaz bonito, robusto e simpático. Com seu
bando, começa persegui-lo até conseguir o momento exato de sequestrá-
-lo, levando para seu rancho. Como punição pelo que disse, o mineiro
passou a ser seu amante. Nesta fase em que ela está apaixonada pelo
seu inimigo, o autor a intitula de “mulher pantera”. Tal locução (subs-
tantivo + adjetivo) não está relacionada ao fato de a mulher ser bonita,
atraente, mas ao fato de amante considerá-la agressiva, “um monstrengo”
(SEREJO, 1998, p. 87).
A trama vai sendo construída e a protagonista após perder o
amante pela guerra, tendo em vista que Marcos preferiu participar da
Revolta do Gomes, do que continuar com ela, conhece outro homem e
este o torna seu novo amante. Porém, o encontro entre Pedro e Anita,
moça fugitiva do Paraguai por causa de seu marido violento, encerra o
período de lealdade que ele dispensava a Maria Aparecida Belmonte.
Esta, ao saber que ele planejava fugir com sua nova amada, pede
aos homens de seu bando que os dessem uma surra nele, para aprender
uma lição, mas termina em tragédia. Seus homens acabam baleando o
rapaz que morre sob seus cuidados. Hélio Serejo retrata esse momento
evidenciando o lado mais humano da personagem, contudo, na locução
(substantivo + adjetivo), “mulher fera” (SEREJO, 1998, p. 89) ainda é
138
Estudos em Cas@
COSIDERAÇÕES FINAIS
139
Ellen dos Santos Oliveira (org.)
REFERÊNCIAS
ARAGÃO, M. S. S. Aspectos Léxico-Semânticos do Conto Popular. Acta Semiótica
et Linguística, v. 25, p. 21-28, 2020.
ARAGÃO, M. S. S.. A Fraseologia como Marca do Léxico Regional Popular. In: Daniela
de Souza Silva Costa; Dayme Rosane Bençal. (Org.). Nos Caminhos do Léxico. 1ºed.
Campo Grande - MS: Editora UFMS, 2016, v. 01, p. 33-49.
140
CAPÍTULO 11 -UMA REFLEXÃO SOBRE O
USO A LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA
COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA
INTRODUÇÃO
CV: http://lattes.cnpq.br/3584650855079065
141
Ellen dos Santos Oliveira (org.)
O FILME DE ANIMAÇÃO
60
Pieter van Musschenbroek o foi responsável em produzir a ilusão de movimento,
em 1736, ano da primeira exibição animada (FOSSATTI, 2009).
61
Thomas Alva Edison patenteou o desenvolvimento de diversos dispositivos de
grande interesse industrial, como baterias, luzes e energia elétrica, toca-discos e
gravação de sons, cimento, mineração, imagens em movimento, telégrafos e telefones
(BARKSDALE, 2012).
62
William Kennedy Laurie Dickson foi um dos inventores do kinetoscópio, que
era um aparelho que permitia a observação de apenas uma pessoa por vez, não sendo
destinado à projeção (LUCENA JÚNIOR, 2011).
143
Ellen dos Santos Oliveira (org.)
63
Vídeo disponível no YouTube em: https://www.youtube.com/watch?v=aEAObel8yIE.
64
Émile Eugène Jean Louis Courtet, popularmente conhecido como Émile Cohl,
é considerado o “[...] pai do desenho animado [..]”, por ser o pioneiro na produção do
gênero (CANTO, 2016, p. 80).
144
Estudos em Cas@
65
O filme narra a história de uma peixe azul que possui perda de memória e tenta
reencontrar seus pais (PROCURANDO DORY, 2016).
146
Estudos em Cas@
66
Na Oficina animAÇÃO os estudantes, durante a fase de pré-produção, desenharam
a história que iriam contar quadro por quadro, para saber quais imagens produzir e em
que ordem elas seriam postas para a fotografia na fase de produção.
67
O vídeo com uma das formas de se construir um tripé artesanal pode ser assistido
no YouTube pelo link: youtube.com/watch?v=HQNkJs2DUxY&feature=iv&src_vid=-
qu5gvQEzh-4&annotation_id=video%3A3b85511a-cf19-4d05-8a18-168c21f b2f10.
68
Disponível em: www.facebook.com/animacaooficina.
147
Ellen dos Santos Oliveira (org.)
que poderiam “[...] fazer outros stop motion e aí talvez poderíamos fazer
com turmas de 3º e 4º ano, pois essas turmas estariam mais um ano na
escola, pelo menos. Um aluno passaria ao outro” (MACEDO, 2016)71,
ainda segundo Macedo, era visível a mudança de comportamento e
desempenho dos discentes em sala de aula, “[...] têm crianças, por exemplo,
que tem um sério problema sério de comportamento, mas em questão
de leitura melhorou bastante [...] então foi muito válido”.
A docente Roberta afirmou que delimitar o tema ou assunto
auxilia no processo da produção audiovisual, pois “[...] pode até ser vários
temas, mas espalhar durante o ano, cada bimestre um tema. Uma coisa
mais pontual” (BARCELLOS, 2016)72.
Todavia, a forma de preparação e elaboração dos audiovisuais em
stop motion possibilitou discussões, além da linguagem cinematográfica,
de diversos temas que costumeiramente não são discutidos em sala de
aula e contribuiu para o trabalho em equipe, o senso crítico e estético
dos discentes envolvidos, e por meio da roda de conversa obteve-se esse
feedback.
O “FESTIVAL ANIMAÇÃO”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
73
Entrevista com Ondina Barbosa Gerbasi, secretária da Educação. Entrevista sobre
o 1º Festival de curtas-metragens na E. M. Profa. Odette Duarte da Costa. Concedida
a Isabelle Garcia. 11 nov. 2016.
150
Estudos em Cas@
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Maria do Carmo Souza de; FALCÃO, Sandra Pereira; CITELLI; Adilson
Odair. O cinema como instância formativa de professores. Fortaleza: Intercom Congresso
Brasileiro de Ciências da Comunicação. 2012. Disponível em: http://www.intercom.
org.br/papers/nacionais/2012/resumos/R7-0576-1.pdf. Acedido em 16 de março de 2018.
ANTÔNIO, Daniel. ‘Hugo Cabret’ leva Méliès de volta ao cinema; confira filmes do
cineasta. 2012. Disponível em: http://m.folha.uol.com.br/folhinha/2012/02/1046567-hu-
go-cabret-leva-melies-de-volta-ao-cinema-confira-filmes-do-cineasta.shtml?mobile.
Acedido em 16 de março de 2018.
DUARTE, Rosália. Cinema & Educação. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
151
Ellen dos Santos Oliveira (org.)
FOSSATTI, Carolina Lanner. Cinema de animação: Uma trajetória marcada por inova-
ções. Fortaleza: Encontro Nacional de História da Mídia. 2009. Disponível em: http://
www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/encontros-nacionais/7o-encontro-2009-1/
CINEMA%20DE%20ANIMACaO%20Uma%20trajetoria%20marcada%20por%20
inovacoes.pdf. Acedido em 16 de março de 2018.
MOTA, Gabriel Batista et al. O uso do filme de animação como ferramenta pedagó-
gica no ensino básico de Presidente Prudente (SP). Trabalho de Conclusão de Curso
de Graduação, Universidade do Oeste Paulista, 2016.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. 4. ed. São Paulo:
Contexto, 2006.
WATTS, Harris. On Camera: o curso de produção de filmes e vídeo da BBC. 3. ed. São
Paulo: Summus, 1999.
152
CAPÍTULO 12 -FERRAMENTAS DIGITAIS
DE ESCRITA: O USO DO PADLET EM
AULAS DE LÍNGUA INGLESA
INTRODUÇÃO
74
Especialista em Ensino de Língua Inglesa (URCA). Docente auxiliar do Curso
de Letras (URCA). CV: http://lattes.cnpq.br/5206171381109433
75
Doutora em Linguística (UFC). Docente do Curso de Letras (URCA).
CV: http://lattes.cnpq.br/2794064875697662
76
Mestre em Linguagem e Ensino (UFCG). Docente do Curso de Letras (URCA).
CV: http://lattes.cnpq.br/620535012535572
77
Doutor em Teoria da Literatura (UNESP). Docente do Curso de Letras (URCA).
CV: http://lattes.cnpq.br/0575853650983402
78
Doutora em Linguística (UFC). Docente do Curso de Letras (URCA).
CV: http://lattes.cnpq.br/9559489937223838
79
Especialista em Ensino de Língua Inglesa (URCA). Docente (SEDUC-CE).
CV: http://lattes.cnpq.br/2122690328295223
153
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PERCURSO METODOLÓGICO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
80
Disponível em: https://pt-br.padlet.com/feliperidalgo4181/ba2o9y7p2tc1ncx6
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81
Disponível em: https://pt-br.padlet.com/feliperidalgo4181/cswbpslpl2pfglwu
160
Estudos em Cas@
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 343, de 17 de março de 2020. Brasília,
DF, 2020a.
JONG, B.; TAN, K. H.; Using padlet as a technological tool for assessment of stu-
dents’ writing skills in online classroom settings. International Journal of Education
and Practice, 2021 Vol. 9, No. 2, pp. 411-423.
162
Estudos em Cas@
RASHID, A. A., YUNUS, M. M., & WAHI, W. (2019). Using padlet for collabora-
tive writing among ESL learners. Creative Education, 10(3), 610-620. Disponível em:
https://doi.org/10.4236/ce.2019.103044. Acesso em: 30. Out. 2021.
VALENTE, J. A. Com quantos clicks se faz uma aula? Reflexões sobre letramento
digital – o novo desafio da esc136, 2007 Disponível em: <htpps://www.escoladositio.
com.br/ce/pal_ant.htm#ant04> Acesso em: 28. Out. 2021.
163
CAPÍTULO 13 -EXAME NACIONAL
DO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR NA
PERSPECTIVA DA LINGUÍSTICA TEXTUAL
INTRODUÇÃO
82
Mestrando em Linguística e Ensino (UFPB). Professor de língua portuguesa da
educação básica. CV: http://lattes.cnpq.br/4060317483961842
83
Mestrando em Linguística e Ensino (UFPB). Professor da educação básica (São
José do Egito - PE e Tabira – PE). CV: http://lattes.cnpq.br/1417394158108828
84
Mestrando em Linguística e Ensino (UFPB). Professor e técnico pedagógico
(SEDUC/Morada Nova – CE). Formador de professores na Idade Certa (MAISPAIC).
Tutor (IFPE). CV: http://lattes.cnpq.br/7129040181714788
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MATERIAIS E MÉTODOS
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40 03 05 05 01 25 01
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CONSIDERAÇÕES
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REFERÊNCIAS
ALYRIO, Rovigati Danilo. Métodos e técnicas de pesquisa em administração. Rio de
Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009.
ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras - coerência e coesão. São Paulo: Parábola
Editorial, 2005.
ANTUNES. Irandé. Língua, texto e ensino – outra escola possível. São Paulo: Parábola
Editorial, v. 1, 2009.
ENEM. Caderno Azul: Prova Códigos, Linguagens e suas Tecnologias. Inep, 2020.
MARCUSCHI, L.A. A questão dos suportes dos gêneros textuais. UFPE/CNPq, 2003.
184
Estudos em Cas@
185
CAPÍTULO 14 -MUDANÇAS CURRICULARES
À VISTA: CONTRIBUIÇÕES DE UMA
EXPERIÊNCIA PRÁTICA PARA O PAPEL DO
PROFESSOR EM ADMINISTRAÇÃO
INTRODUÇÃO
85
Pós-doutoranda em Administração (UFBA). Professora e pesquisadora na Escola
Germinare. CV: http://lattes.cnpq.br/9255429600924119
86
Doutor em Administração (PUC-SP). Diretor na Escola Germinare.
CV: http://lattes.cnpq.br/5632584195439565
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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Estudos em Cas@
ênfase tende a tornar o ensino mais relevante para as vidas dos alunos”
(BENDER, 2014, p. 33). Além disso, merece destaque o fato de que
a primeira vantagem faz emergir a segunda, qual seja a melhora do
desempenho: “uma metanálise sintetizou um grande corpo de pesquisa
e indicou que os alunos podem ter melhoria de até 30% na compreensão
dos conceitos como resultado da aprendizagem baseada em projetos”
(BENDER, 2014, p. 33-34).
Além dos métodos de ensino “ativos”, existe a preocupação com
os ambientes de aprendizagem para que sejam motivadores. Isso porque
ambientes de aprendizagem que sejam dinâmicos favorecem a aprendi-
zagem, pois dão lugar para a necessária interação entre conhecimento e
as situações sociais “reais” (SILVA; SILVA; COELHO, 2019).
Quando as novas diretrizes curriculares para os cursos superiores
de Administração trazem o foco para o desenvolvimento de competên-
cias e almejam tornar a prática profissional obrigatória e supervisionada,
dialoga-se com o movimento que já vem acontecendo no processo de
ensino e aprendizagem, qual seja o de tornar a jornada do estudante sig-
nificativa. Trata-se de uma jornada que realmente o habilite a construir
o seu projeto de vida e que facilite a sua inserção e o seu desenvolvimento
profissional neste mundo cada vez mais complexo, dinâmico e conectado.
O papel do professor nesse processo é de suma importância, uma
vez que ele “é considerado um mediador de conflitos, aproximando alunos
e instituição de ensino, como se fosse uma espécie de tecelão de signifi-
cados, que articula conteúdo e contextos, orienta caminhos, narrativas
e projetos pessoais” (SOUZA et al., 2021, p. 110). Daí a intenção deste
capítulo de refletir sobre qual é o papel do professor de Administração
diante desse novo cenário proposto pelas DCNs, partindo de uma expe-
riência de ensino que tem na prática o ponto de partida para a formação
de tocadores de negócios conectados com o seu tempo.
METODOLOGIA
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CONSIDERAÇÕES
REFERÊNCIAS
AUR, B. A. Educação profissional: desenvolvimento de competências profissionais e
socioemocionais. Boletim Técnico do Senac, Rio de Janeiro, v. 41, n. 1, p. 112-123, 2015.
BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma
abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
197
Ellen dos Santos Oliveira (org.)
198
Estudos em Cas@
YIN, R. K. Case study research: design and methods. Thousand Oaks: SAGE Publi-
cations, 2002.
199
SOBRE A ORGANIZADORA
CV: http://lattes.cnpq.br/0243081448488165
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-4728-5766
E-mail: profa.ellen.oliveira@live.com
200
ÍNDICE REMISSIVO ciências da natureza 187
ciências humanas 11, 22, 187
A ciências sociais 12, 18
alemanha 142 cientificismo 11
alunos 15, 25, 27-29, 31-33, 35, 38, 40-45, cinema 141-143, 145-146, 150-152, 158, 160
48, 56-58, 60-61, 67, 70, 77, 79-81, 91-94, claymation 144
97, 102, 104-105, 109-112, 114, 118, 121, claypainting 144
124-125, 127, 129, 152, 155-160, 162, 191- colégios jesuítas 11
193, 196-197 comitê extraordinário da covid-19 36, 39
ambiente virtual 23, 27-28, 69-70, 74, 79, 108 competências 7, 30, 64-66, 68, 73-75, 92,
análise do discurso (ad) 52, 117 99, 158, 170, 186-190, 192-193, 196-198
aplicativos 38, 56, 72-73, 105, 107, 154 computador 25-26, 28-29, 31-34, 37, 58, 61,
argumentação 100 67, 73-74, 79, 85, 103, 107
artes 29 comunicação 8, 19, 35, 44, 56, 63, 69, 72-73,
audiovisual 141, 143-147, 149-151 75, 77-79, 85, 90, 95, 98, 100, 103, 106, 133,
aulete 131, 137, 139-140 141, 150-151, 154-156, 162, 167-170
autoconhecimento 101 conceição evaristo 123, 125
autor 4, 16-17, 51, 59, 79, 90, 95-97, 106-107, construtivismo 16
110, 114, 120, 125, 128, 131, 133-134, 137- coronavírus 35-36, 46, 49, 66, 74, 78,
139, 167-168, 170, 177, 190, 193 118, 153, 165
B covid-19 5, 34, 36-37, 39, 42, 44-49, 54-55,
base 5, 8, 16, 30, 74-75, 77, 81-83, 85, 89-92, 60-62, 66, 76, 98, 114, 117, 162
95-97, 100-102, 104, 110, 112, 117-118, 131, cpu 29
139, 143-144, 150, 157, 167-168, 184, 190 crianças 45, 57-58, 121, 138, 141, 143-150
biologia 29, 31, 122 cultura digital 65, 77-78, 80, 100
boulevard des capucines 142 cultura mundial 12
brasil 21, 33, 36-37, 47, 49, 70, 75, 77, 79-80, cultura sergipana 29
84, 90, 97, 99, 102, 109, 118, 125, 130, 140, cyberbullying 110
142, 151-152, 154, 161-162, 167, 170-171, D
184, 186, 198 democratização 64
broffice 30 didática 26, 33, 97, 105-106, 156
bulletin board 68 disciplinas 10, 13-15, 19-22, 24, 26-29,
C 31-32, 35, 58, 122, 157-158
café literário 105, 107 diversidade humana 101
calc 30 docente 9, 24, 26-27, 31-32, 42, 57, 63, 75-76,
cantanhede -ma 82 89, 92, 129, 145-146, 149, 153, 159
capitoa 6, 8, 131-133, 135-140 draw 30
casa 31, 36, 38, 40-41, 55-56, 110, 118, 129 dvd 150, 152
ceará 153-154, 159, 162 E
censo escolar 37-38, 79, 90 educação 5, 7, 9, 12, 14, 16, 23-29, 31, 33,
charges 122 35, 37-39, 41, 44-51, 56-63, 66-67, 69-70,
ciberpoema 83-85, 89 74-76, 90-91, 97-98, 102-104, 113-114, 119,
cidadania 68, 100-101
201
121-122, 130, 141, 143, 145, 150-151, 154- fantasmagorie 144
155, 162, 164, 184, 186, 189, 191, 197-198 feedback 149, 159
educação a distância (ead) 57, 154 filosofia 29, 122, 130
educação continuada 14 física 13, 22, 26, 29, 31, 79, 101, 122, 139, 177
educação física 29, 31, 122 frança 27, 106, 113, 142, 200
edukativo 30 fraseologia 131-134, 140
eletrônicos 54, 69, 73, 103 fraseológicas 131-137
e-mail 87-88, 200 fraseológicos 131, 135, 137, 168
e-mails 54, 88 G
emergencial 5, 34-36, 48, 76, 153, 161-162 gêneros digitais 8, 78-79, 81-82, 84-85, 88-90
empirismo lógico 11 gêneros textuais 77, 83, 88, 90, 97-98, 164,
ensino 2, 5-10, 12, 21, 23-25, 27-29, 31-38, 166, 168-170, 172, 174, 183-184
40-41, 43-48, 50, 56-58, 60-63, 65-69, 72, geografia 29-30, 68, 122
74, 76-81, 83, 90-94, 97-98, 102-106, 113- gif 86
114, 117-124, 129-130, 133, 140, 142, 145, google 31, 35, 38, 48, 66, 70-71, 73,
150, 152-157, 161-164, 166, 169-170, 177, 109, 154, 157
184-189, 191-193, 195-199 google classroom 35, 38, 154
ensino remoto 5, 7, 23, 34-37, 40, 43-44, google meet 35, 109, 154
48, 50, 57-58, 61-62, 76, 103, 114, 118, grade curricular 29, 122
153, 161-162 gran café 142
escola 8, 23-28, 30-35, 37-38, 41-46, 48, 56, H
59, 66, 70, 75, 77-80, 82, 89, 91, 94, 101- hardwares 64
102, 104, 113-114, 121-122, 125, 128-129, hélio serejo 6, 8, 131-133, 135-140
141, 145-146, 148-150, 152, 184, 186-189, heurística 19, 22
193, 195, 198 hierarquização 17, 81
escola em casa 56 história 10-11, 29, 50, 53, 59, 94, 118-119,
esperança 11 122, 128-129, 132, 144, 146-148, 151-
estudo de caso 187, 191-192, 198-199 152, 169, 197
estudos 10, 34, 37-38, 43, 49, 51, 62, 72, 103, história da ciência 10-11
106, 109, 117, 121, 123-124, 131, 133-134, humanismo tradicional 11
141-142, 156, 164, 166-167, 184-185, 187, I
190-191, 197-198, 200 impress 30
europa 12, 150, 164, 167 inep 36-37, 165, 170, 184
exame nacional do ensino médio (enem) 166 informática na educação 5, 23-25,
experiência 5-7, 9, 11, 23, 26, 28, 32, 53, 27-28, 31, 33
91-92, 94, 99, 104, 150, 154, 161, 186- inovação 13, 16, 22, 113
187, 189, 192 instagram 66, 69, 72
extensão 10, 21, 51, 69 interdisciplinar 9-11, 13, 15, 17, 27,
F 32, 170, 197
facebook 66, 72, 147, 157 interdisciplinaridade 5, 7, 10-14, 20, 22-28,
fake news 72, 75 31-33, 130
falseabilidade 18
202
internet 5, 8, 25, 28-29, 31, 33, 37-38, 58, matemática 29-30, 100, 122, 187
63-70, 72-75, 79, 103, 156-157 mato grosso do sul 131-132, 137
irene no céu 125-126 mec 30, 34, 75, 102, 184, 186-187
isolamento social 7, 23, 34, 50, 112 memes 98
K método científico 11
kinetoscópio 143 métodos 11, 37-38, 104, 165, 184,
L 191-192, 198
laboratório 23-24, 27-29, 31-32 microeletrônicas 12
lan houses 31 microsoft teams 38, 54, 56
leitor 79-80, 85, 89, 91-93, 95-99, 102, minas gerais 6, 8, 36, 38-39, 42, 45-48, 117-
104, 106-107, 112-113, 167, 170-174, 176- 118, 121, 123, 125-127, 129-130, 138
178, 181, 183 modelo clássico 12
leitura 8, 30, 58, 78-99, 101-102, 105-106, multiletramento literário 105-106, 113
110, 112, 119, 125, 130, 148-150, 155-156, multiletramentos 84, 90, 98, 106, 114, 154
158, 160, 163, 165, 169-170, 177, 185 multissecular 11
let ra mento l iterá r io 105-10 6, 113- N
114, 125, 130 negro 6, 8, 117-118, 122-125, 128-130
letramentos 84, 90, 114, 155 notebook 34, 37
letras 23, 27, 62, 77, 102-103, 105, 113, 126, O
131, 140, 153-154, 158, 162, 200 ocidente 11
língua escrita 97 office 73
linguagem 6, 8-9, 14, 30, 44, 51-54, 62-63, offline 65
80-81, 83-85, 87, 96-99, 101, 106, 110, 117- oficina animação 145-147, 150
120, 127, 129-130, 140-145, 149-151, 153, online 55-58, 61-62, 65-66, 68-69, 72, 75,
168, 170, 180 104, 130, 137, 157, 162
linguagens 78, 80-81, 83-85, 89-90, 98-100, P
106, 165-166, 170-171, 175-177, 179-180, padlet 6, 9, 153-154, 156-163
182, 184, 187 pandemia 5-8, 23, 34-37, 45-51, 54-55,
língua oral 97 57-62, 66, 74, 76, 78, 98, 114, 117-118, 153,
língua portuguesa 31-32, 77-78, 90, 94, 155, 158, 161, 165
97-99, 103-104, 111, 118, 122, 129-131, pcns 97
164-167, 171 período medieval 11
ling uística text ual 6, 164-167, 171, pesquisa 5, 7, 10-11, 13, 15-16, 21, 29, 31-32,
174, 183-185 35, 37, 48, 50-52, 59, 62, 65-68, 70-71, 74-75,
link 35, 56, 67, 110, 147, 157 78, 82, 90, 98, 107, 113, 136, 154, 162, 165-
literatura 6, 8, 29, 68, 74, 78, 104-107, 111, 166, 184-185, 188, 192-193, 198-199
113-114, 117-118, 120, 122-124, 127-128, pixilation 144
130-131, 134, 153, 158, 160, 200 plano de desenvolvimento individual (pdi) 44
literatura brasileira 104, 111, 122, 128, 130 planos de estudos tutorados (pet) 117
M poema visual 84-85
manuel bandeira 125, 127-128 português 13, 29, 77, 89, 185, 200
mário barbosa 125 positivismo 11, 16-17
203
pós-modernidade 12 tecnologia 14, 22, 25-26, 28-29, 32-33, 44,
prática pedagógica 22, 102, 150 57, 60, 62, 64, 74-75, 86, 104, 113-114, 152,
práticas de ensino 10, 21, 90 155, 169, 186
procurando dory 146, 152 tecnologias na educação 23
programa nacional do livro didático 80, 83 tele-escola 54
Q teoria autopoiética 20
química 29, 104, 122 teoria sistêmica 16
R time-lapse 144-145
rádio 38 tirinhas 122
redação 29, 31-32 tv 30, 38, 160
redes sociais 38, 66, 69, 71-73, 79-80, 109 U
remoto 5, 7, 23, 34-37, 40-41, 43-44, 47-51, unesco 12, 14
55-58, 61-62, 76, 78, 103-105, 107, 114, 118- universidade 24, 152, 154, 159, 162, 200
119, 153, 155, 158, 161-162 usenet 68
remotus 34 V
renascimento 11 verificabilidade 18
responsabilidade 4, 64, 74, 99-101, 113 vida cotidiana 98, 101
revolução industrial 11, 63 videoconferências 38
rio grande do sul 132, 137, 162 videopoema 105, 107
S violência virtual machuca 110
saberes 10, 14, 66, 100-101, 190 vlogs 84
sala de aula 5, 25, 27, 36, 45, 77, 80, 91-92, vozes-mulheres 123
97, 102, 143, 145, 148-149, 152, 156- W
157, 161, 195 web 47, 79, 85, 99, 157
sars-cov-2 36, 49 whatsapp 35, 38, 66, 72, 104, 108-111, 154
saúde física 101 wikipédia 65, 70
sergipe 23-24, 200 windows 30
sge 54 wine 30
smartphone 34, 68 writer 30
sociais 12, 18, 20-21, 24, 38, 50, 54, 59, Y
61-62, 66, 69, 71-73, 77, 79-80, 84, 99-101, youtube 38, 70-72, 108, 110, 144, 147, 154
103, 109, 119-120, 155, 168-170, 187, 192 youtubers 98
sociedade moderna 19, 151 Z
sociologia 18, 29 zoom 35, 38
softwares 28, 30, 64, 147
stop motion 142, 144-147, 149, 152
storyboard 147
systems 68
T
tablet 34, 67
tdic 8, 48, 63-65, 68-69, 74-75, 154-155
tecnociência 12
204
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