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3.1a - o grande amor de Deus precisa ser percebido, pois é um amor eterno e
sacrificial.
3.1b, 2 - o grande amor de Deus foi regiamente demonstrado:
3.1b - pela bênção da filiação por adoção. A adoção era bem conhecida no império
romano. A pessoa adotada perdia os direitos na antiga família e ganhava os direitos de
um filho na nova família. O filho adotado tornava-se herdeiro de todos os bens de seu
novo pai. Legalmente, a antiga vida do adotado ficava totalmente cancelada. As
dívidas todas eram canceladas. O filho adotado era considerado uma nova pessoa.
Aos olhos da lei, a pessoa adotada era literalmente filha do novo pai.
3.2a -Olhando para o presente, vemos a bênção da apropriação da
filiação: “filhos de Deus” não é um mero título; é um fato.
3.2b - Olhando para o futuro vemos a bênção da glorificação. O que
somos não aparece agora para o mundo; o que seremos não aparece
ainda para nós.
3.3 - o grande amor de Deus deve ser correspondido. O apóstolo João
não roga nem ordena aos filhos de Deus que se purifiquem. Ele declara
um fato.
3.5 - Jesus se manifestou para tirar os pecados. Jesus veio ao mundo
para salvar o seu povo de seus pecados (Mt 1.21). Ele entrou no mundo
como o Salvador (Lc 2.7) e como o Cordeiro de Deus que tira o pecado
do mundo (Jo 1.29).
3.8b - Jesus se manifestou para destruir as obras do diabo. O diabo é o
pai do pecado. O pecado gera morte e o diabo veio para roubar, matar e
destruir. “Destruir”, não significa aniquilar, mas privar de forças, tornar
inoperante.
3.4 - A essência do pecado. O pecado é essencialmente uma ativa
rebelião contra a vontade de Deus e uma violação da sua santa lei. O
pecado é transgressão da lei, seja ao fazer aquilo que ela proíbe, seja ao
deixar de fazer aquilo que ela manda.
3.5 - A ação do pecado. Se Cristo se manifestou para tirar os pecados
(3.5) e destruir as obras do diabo (3.8), a ação do pecado é insurgir-se
contra a obra de Cristo.
A vitória sobre o pecado. Só por meio do sangue de Jesus podemos ter
vitória sobre o pecado.
3.6 - A razão do pecado. O pecado surge do “não permanecer em Cristo”.
E impossível permanecer em Cristo e no pecado ao mesmo tempo.
3.7 - A prática da justiça ê a verdadeira imitação do Deus justo. Para
João, o fazer é a prova do ser.
3.8a - A prática do pecado é a verdadeira identificação com o diabo. A
prática da justiça e a prática do pecado identificam a nossa paternidade.
Não somos o que falamos, mas o que fazemos. Não é o nosso discurso
que nos torna filhos de Deus, mas provamos a nossa filiação divina pelas
nossas obras.
3.9 - A prática do pecado é impossível para os filhos de Deus. O cristão não pode viver na
prática e no hábito do pecado. O cristão não pode viver deliberada e insistentemente no
pecado. O pensamento que está sendo transmitido em ljoão 3.9 não é que o nascido de Deus
jamais comete um ato pecaminoso, mas que ele não persistirá no pecado.
3.10 -os filhos de Deus e os filhos do diabo são conhecidos por suas obras. Não podemos
pensar que na igreja estão os filhos de Deus e lá fora, no mundo, estão os filhos do diabo.
EU