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E-mail: ednsr@uni9.pro.br
28/09/2021 e 05/10/2021
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Conteúdo a ser abordado
AULAS 4 e 5
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GEOLOGIA
GEO = terra;
LOGOS = estudo
➢ Lençol freático
➢ Aquífero
MINERAIS
São substâncias sólidas naturais, inorgânicas e homogêneas que possuem
composição e estrutura atômica definidas. São formados naturalmente por
cristalização (ou recristalização), e em reações químicas entre sólidos e
líquidos presentes nas diferentes camadas do planeta Terra.
MINERAIS
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS
Dureza 1. Talco; 6. Ortoclase;
2. Gesso; 7. Quartzo;
É dada pela resistência de um mineral à abrasão ou 3. Calcite; 8. Topázio;
ao risco. Mede-se com a ajuda da escala de Mohs 4. Fluorite; 9. Corindo;
5. Apatite; 10. Diamante
GEOLOGIA
APLICAÇÕES DA GEOLOGIA EM PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL
Atividades de superfície
a) Obtenção de materiais para construções em geral
b) Construção de estradas, corte em geral e minas a céu aberto
c) Fundações de edifícios
d) Obtenção de água subterrânea
e) Barragens de terra e aterros em geral
f) Túneis e escavações subterrâneas
GEOLOGIA
APLICAÇÕES DA GEOLOGIA EM PROJETOS DE
ENGENHARIA CIVIL
Atividades de profundidade
Atividades especiais
a) Engenharia de Petróleo
b) Engenharia Geotécnica em geral
c) Engenharia do meio Ambiente
ROCHAS
ROCHAS
DEFINIÇÃO DE ROCHA
Uma mistura consolidada de um ou mais minerais em um sólido inorgânico
(nunca gás ou líquido) formados por uma composição química equilibrada,
resultante de milhões de anos de processos inorgânicos (ação do calor, pressão, etc).
Granito Basalto
AS ROCHAS MAGMÁTICAS PODEM
SER DE DOIS TIPOS!
ROCHAS INTRUSIVAS OU PLUTÓNICAS
ROCHAS MAGMÁTICAS ou ÍGNEAS
A identificação das rochas magmáticas tem por base a análise da
composição química da rocha, bem como da sua cor e textura…
TEXTURA VÍTREA
TEXTURA FANERÍTICA ou TEXTURA AFANÍTICA ou Não se conseguem
GRANULAR AGRANULAR identificar minerais
Minerais de pequena dimensão ou
Minerais de grande dimensão
invisíveis à vista desarmada
ROCHAS EXTRUSIVAS OU VULCÂNICAS
Rocha
meteorizada
por árvores
ROCHAS SEDIMENTARES
A sedimentação consiste na
deposição dos materiais e difere
conforme o tipo e tamanho de
sedimentos e o agente de
transporte. Geralmente os
sedimentos depositam-se
formando uma sucessão de
camadas – os estratos.
ROCHAS SEDIMENTARES
ESTRATIFICAÇÃO
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Patologia de Estruturas
• Assim essa ciência pode ser compreendida como o estudo do desvio daquilo que é
admitido como a condição normal ou esperada de algo, ou seja, uma anormalidade, que
conflita com a integridade ou comportamento habitual do elemento.
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Patologia de Estruturas
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Patologia de Estruturas
• Na patologia das construções, há diversos conceitos e termos empregados, pode-se correlacionar a patologia das
construções como a patologia na área médica, que é mais frequente no cotidiano, como exposto no quadro abaixo
• Além da descrição elementar dos termos, é possível compreender a severidade de cada danos nos exemplos.
Manifestações São os problemas visíveis ou observáveis, Fissuras, trincas, manchamentos, Dor de cabeça, enjoo, tontura.
patológica indicativos de falhas do comportamento deformações, mofo
normal
Fenômeno É a raiz do problema, na qual se deve focar Corrosão, eflorescência, recalque. Câncer, depressão
para a solução
Inspeção É o check-up, quando o patológico ou Avaliar a estrutura regularmente ou Avaliar a pessoa para saber a
médico avalia o seu paciente, aprovando a quando houver um fato condição atual de saúde.
condição ou solicitando novos exames ou extraordinário de interesse.
ensaios
Anamnese É o estudo dos antecedentes, nessa etapa, Conversa com síndico e moradores Análise de histórico do paciente e
deve-se escutar dos usuários e pacientes o antigos, análise de projeto, dos familiares, verificação de
que estão sentindo. verificação do estado dos prédios exames anteriores.
vizinhos.
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Patologia de Estruturas
• Na patologia das construções, há diversos conceitos e termos empregados, pode-se correlacionar a patologia das
construções como a patologia na área médica, que é mãos frequente no cotidiano, como exposto no quadro
abaixo
• Além da descrição elementar dos termos, é possível compreender a severidade de cada danos nos exemplos.
Ensaios não São ensaios / exames que não danificam o Esclerometria, pacometria, ultrassom Medição de pressão febre,
destrutivos paciente ultrassom
Ensaios semi- São ensaios / exames que causam Extração de corpos de prova, pull-out Biópsia, exame de sangue
destrutivos pequeno dano ao paciente
Diagnóstico É a explicitação e o esclarecimento das Corrosão, eflorescência, recalque. Cancêr depressão.
origens, mecanismos, sintomas e agnetes
causadores do fenômeno ou problema
patológico
Profilaxia São as medidas preventivas para que o Manter o cobrimento correto das Escovar os dentes cinco vezes ao
problema não ocorra armaduras, fazer uso adequado da dia, manter uma alimentação
construção, manter a pintura da saudável, praticar exercícios
fachada íntegra
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Patologia de Estruturas
Vida útil das edificações
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Patologia de Estruturas
Vida útil das edificações
• De acordo com a ISO 13823 (2008), durabilidade é a capacidade de uma estrutura ou de seus
componentes de satisfazer, com dada manutenção planejada, os requisitos de desempenho11 do
projeto, por um período específico de tempo sob influência das ações ambientais, ou como
resultado do processo de envelhecimento natural.
• O envelhecimento destes resulta das alterações das propriedades mecânicas, físicas e químicas,
tanto na superfície como no seu interior, em grande parte devida à agressividade do meio
ambiente. Para Mehta e Monteiro (2008) “uma vida útil longa é considerada sinônimo de
durabilidade”.
Patologia de Estruturas
Vida útil das edificações
Investigação insuficiente –
acaba não refletindo as
condições reais do solo
Patologia de Estruturas
Patologia das Fundações
Ocorrências
singulares – Zonas
Cársicas
Patologia de Estruturas
Patologia das Fundações
Ocorrências
singulares – Zonas de
Mineração
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
• Cota de assentamento;
• Tipos e características do solo;
• Tensões admissíveis adotados;
• Características do concreto;
• Recobrimento da armadura.
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Execuções-falha:
Envolvendo o elemento estrutural
da fundação:
• Adensamento deficiente e
vibração inadequada do concreto;
• Estrangulamento de seção de
pilares enterrados;
• Junta de dilatação mal
executada.
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Eventos pós-conclusão da
fundação:
a. Carregamento próprio da
superestrutura;
b. Movimento da massa do solo;
c. Vibrações ou choques.
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Situações Reais e Práticas – Comportamento da Fundação
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações – Recalque e adensamento
https://www.youtube.com/watch?v=DWhkR31lrxQ
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Problemas devidos a vegetação em contato com as fundações
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Situações Práticas
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Deformações devido a origem do terreno
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Fundações superficiais - Aterros
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Relativos à estrutura de
fundação – aqueles
problemas causados pelo
projeto ou detalhamento
estrutural do elemento de
fundação;
Relacionados as
especificações construtivas,
ou sua ausência.
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Tabela – Problemas típicos decorrentes de ausência de
investigação para os diferentes tipos de fundações
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Falta de investigação geotécnica
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Classificação dos Solos
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Sintomas
TRINCAS
• DEVIDO AS FUNDAÇÕES
• DEVIDO A ESTRUTURA
Devido as fundações
RECALQUE TOTAL
2- RECALQUE DIFERENCIAL;
3- RECALQUE DISTORCIONAL OU POR ADERNAMENTO
• RECALQUE POR SOLOS HETEROGÊNEOS;( 2 e 3)
• SITUAÇÃO DE CORTE/ATERRO; ( 2 e 3)
• RECALQUE POR CARGAS DESBALANCEADAS;(2)
• RECALQUES POR DIFERENÇAS DE TIPOS DE
COMPORTAMENTO DE FUNDAÇÃO.( 2 e 3 )
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Recalque diferencial
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Processo de Ruptura
Regra da mediatriz
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Recalque por solos heterogêneos Situação de Corte / Aterro
Patologia de Estruturas Patologia das Fundações
Adensamento do Solo
https://www.youtube.com/watch?v=uiZZl4AmgoM
Patologia de Estruturas
BIBLIOGRAFIA
- AZERADO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
- BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Blucher, 2009. v.1
- YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2006.
- FERRAZ, J. C. F. Urbs Nostra. Arquitetura e Tecnologia. São Paulo: Pini, 1991.
- GRAEFF, E. A. Edifício. São Paulo: Projeto, 1986.
- NEUFERT, E. ; Arte de Projetar em arquitetura. São Paulo Gustavo Gili do Brasil, 1976.
- SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. Ed. Erica, São Paulo, 2008.
- AMBROZEWICS, Paulo Henrique Laporte. Construção de Edifícios: Do Início ao Fim da Obra. São Paulo:
Pini, 2015.
- ABEF – Manual de Especificações de Produtos e Procedimentos – Associação Brasileira de Empresas
Engenharia de Fundações e Geotecnia.
- Planos de Aula – Meirelles Carvalho – Engenharia e Projetos S/C Ltda
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Patologia de Estruturas
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Patologia de Estruturas
FIM
Muito Obrigado!!
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