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BORISKA - O garoto Russo que veio de Marte Luis Aparicio , Sábado, 20 de Agosto

de 2005 (20:08:39)
Trindade escreve: " Algumas crianças nascem com talentos fascinantes, habilidades
incomuns.

A história de um garoto incomum chamado Boriska me foi contada por membros de


uma expedição a uma região anômala ao norte de Volgogrado, comumente chamada de
"Medvedetskaya gryada".
"Você consegue imaginar, enquanto todos estavam sentados em torno de uma fogueira,
à noite, um menino de aproximadamente 7 anos de repente chamou a atenção de todo
mundo.

Muito excitado, ele queria falar a todos a respeito da vida em Marte, sobre seus
habitantes e suas viagens à Terra", conta uma das testemunhas. Fez-se silêncio. Foi
incrível! O garotinho, com enormes olhos vivos estava começando a nos contar uma
história magnífica a respeito da civilização marciana, sobre cidades megalíticas, suas
naves espaciais e vôos para diversos planetas, sobre um país maravilhoso chamado
Lemúria, cuja vida ele conhecia em detalhes, uma vez que descera lá, vindo de Marte, e
lá fizera amigos.

As achas de madeira estalando, a névoa noturna envolvendo a área, e o imenso céu


escuro com miríades de estrelas brilhantes pareciam esconder algum mistério. Sua
história durou cerca de hora e meia. Um dos membros foi esperto o bastante para gravar
toda a narrativa.

Muitos ficaram assombrados por dois fatores distintos.


Primeiro, o garoto possuía um conhecimento excepcionalmente profundo. Seu intelecto
era obviamente muito distante do de um menino típico de 7 anos de idade. Nem todos
os professores seriam capazes de narrar a história inteira da Lemúria e dos Lemurianos
com tamanhos detalhes. Não se encontra qualquer referência a esse país nos livros
escolares. A ciência moderna ainda não comprovou a existência de outras civilizações.

Em segundo lugar, estávamos todos maravilhados com a linguagem adiantada que o


garoto utilizava. Estava muito acima da que os meninos de sua idade normalmente
usam. Seu conhecimento de terminologias específicas, detalhes e fatos do passado de
Marte e da Terra nos fascinaram a todos.

"Por que ele começou a conversação em primeiro lugar?", disse o meu interlocutor.
"Talvez ele tivesse apenas sido tocado pela atmosfera geral do nosso acampamento,
com pessoas bem informadas e de mente aberta", continuou ele.

"Poderia ele ter inventado tudo aquilo?".


"Duvido muito", objetou meu amigo. "A mim me parece que o menino estava
compartindo suas lembranças pessoais de vidas passadas. É virtualmente impossível
inventar tais histórias; alguém realmente teria de conhecê-las."

Hoje, depois de encontrar os pais de Boris e conhecer melhor o menino, eu começo a


checar cuidadosamente as informações obtidas ao redor da fogueira.
Ele nasceu na cidade de Volzhskii, num hospital suburbano, embora oficialmente, com
base em sua certidão de nascimento, sua cidade natal seja Zhirnovsk, na região de
Volgogrado. Seu nascimento ocorreu em 11 de janeiro de 1996 (talvez isso seja útil para
os astrólogos).

Seus pais parecem ser pessoas maravilhosas. Nadezhda, a mãe de Boriska, é


dermatologista numa clínica pública. Ela se formou na faculdade de medicina de
Volgogrado em 1991. O pai do garoto é um funcionário aposentado. Ambos ficariam
felizes se alguém pudesse lançar alguma luz sobre o mistério em torno de seu filho.
Enquanto isso, eles simplesmente o observam e o vêem crescer.

"Depois que Boriska nasceu, notei que em 15 dias ele conseguia manter a cabeça ereta",
relembra Nadezhda. "Pronunciou sua primeira palavra, "baba" (papai) quando tinha 4
meses, e logo depois começou a falar. Com 7 meses, construiu sua primeira frase: "Eu
quero um prego". Ele disse essa frase em particular depois de observar um prego
enfiado na parede. Notavelmente, suas habilidades intelectuais ultrapassavam suas
habilidades físicas." Como essas habilidades se manifestavam? "Quando Boris tinha
apenas um ano, comecei a lhe dar cartas (baseada no sistema Nikitin) e - adivinhe! -
com um ano e meio ele já conseguia ler jornais.

Não demorou muito para que se acostumasse com as cores e seus tons.
Ele começou a pintar aos 2 anos.
Então, logo após completar essa idade, nós o levamos ao centro de puericultura. Os
professores ficaram todos assombrados com seus talentos e sua maneira incomum de
pensar. O menino possui memória excepcional e uma inacreditável habilidade de
absorver novas informações. Não obstante, seus pais logo notarem que seu filho estava
adquirindo informações à sua maneira, de alguma outra fonte."

Ninguém jamais ensinou isso a ele", relembra Nadya. "Mas, às vezes, ele sentava em
posição de lótus e começava a falar. Ele falava sobre Marte, sobre sistemas planetários,
civilizações distantes. Não conseguíamos acreditar no que ouvíamos. Como pode uma
criança saber tudo isso? Cosmos, histórias intermináveis de outros mundos e da
imensidade dos céus, são como mantras diários para ele desde que tinha 2 anos."

"Foi então que Boriska nos contou sobre sua vida anterior em Marte, sobre o fato de que
o planeta era realmente habitado, e que, como resultado de uma destruidora catástrofe,
perdera sua atmosfera e por isso seus habitantes tiveram que viver em cidades
subterrâneas. Desde então, ele costumava viajar para a Terra com freqüência para
comércio e com finalidades de pesquisa. Parecia que Boriska pilotava sua própria nave.
Isso aconteceu durante o período das civilizações lemurianas. Ele tinha um amigo
lemuriano que morreu bem diante de seus olhos." "Uma catástrofe imensa se abateu
sobre a Terra. O continente gigantesco foi consumido por ondas de tempestades. Aí, de
repente, uma enorme rocha caiu sobre uma construção onde seu amigo estava, disse
Boriska. "Não pude salvá-lo. Estamos destinados a nos encontrar em algum momento
desta encarnação."

O menino visualiza o quadro completo da queda da Lemúria como se tivesse acontecido


ontem. Ele chora a morte de seu melhor amigo como se fosse culpa sua.
Um dia, ele notou um livro na bolsa de sua mãe, intitulado "De Onde Viemos", de Ernst
Muldashev. Precisavam ver a alegria e fascinação que essa descoberta provocou no
menino. Ficou navegando pelas páginas por horas a fio olhando para as figuras de
lemurianos, fotos do Tibet. Começou então a falar sobre o intelecto elevado dos
lemurianos.

"Mas a Lemúria deixou de existir no mínimo há 800 mil anos", eu disse em resposta às
afirmações dele. "Os lemurianos tinha 9 metros de altura! Isso é verdade? Como você
consegue se lembrar de
tudo isso?"
"Eu me lembro", respondeu o garoto.

Mais tarde, ele começou a recordar outro livro de Muldashev intitulado "Em Busca da
Cidade dos Deuses". O livro é dedicado principalmente às antigas tumbas e pirâmides.
Boriska sustentou com firmeza que as pessoas encontrarão o conhecimento sob uma das
pirâmides (não a de Quéops).

Isso ainda não tinha sido descoberto. "A vida mudará depois que a Esfinge for aberta",
disse ele, e acrescentou que a grande Esfinge tem um mecanismo de abertura em algum
ponto atrás de sua orelha (mas ele não se recorda exatamente onde). O menino também
fala com grande paixão e entusiasmo sobre a civilização Maia. De acordo com ele,
sabemos muito pouco sobre aquela grande civilização e seu povo.

Interessantemente, Boriska acha que agora finalmente chegou o tempo para que os
"seres especiais" nasçam na Terra. "O renascimento do planeta se aproxima Novos
conhecimentos virão em grande quantidade, trazendo uma mentalidade diferente para os
terráqueos." "Como você sabe sobre essas crianças superdotadas e porque isso está
acontecendo? Você sabe que eles são agora chamados de "crianças índigo"?"

"Eu sei que elas estão nascendo. Não obstante, eu ainda não encontrei nenhuma em
minha cidade. Talvez possa ser uma menina chamada Yulia Petrova.
Ela é a única que acredita em mim. Outros simplesmente riem de minhas histórias. Algo
vai acontecer na Terra; é por isso que essas crianças são importantes. Elas serão capazes
de ajudar as pessoas.

Os pólos vão se inverter. A primeira grande catástrofe num dos continentes acontecerá
em 2009 (11). A seguinte ocorrerá em 2013, e será ainda mais devastadora."

"Você não tem medo de que sua vida possa terminar como resultado de tal catástrofe?"
"Não, eu não tenho medo. Eu já vivenciei uma catástrofe em Marte. Ainda existem
pessoas como nós lá. Porém, após a guerra nuclear, tudo foi queimado Algumas dessas
pessoas conseguiram sobreviver. Eles construíram abrigos, novos armamentos. Também
houve um movimento de continentes lá, embora o continente não fosse tão grande. Os
marcianos respiram gás. Se eles chegassem ao nosso planeta, teriam de ficar próximos a
canos de descarga e inspirar a fumaça."

"Você prefere respirar oxigênio?" "Quando se está neste corpo, tem-se que respirar
oxigênio. Todavia, os marcianos não gostam deste ar, o ar da Terra, porque causa
envelhecimento.
Os marcianos são relativamente jovens, em torno de 30-35 anos de idade. A quantidade
de bebês marcianos vai crescer anualmente."

"Boris, porque nossas sondas espaciais desaparecem ou falham antes de chegar a


Marte?"
"Marte transmite sinais especialmente destinados a destruí-las. Tais missões contém
radiação maléfica." (sondas movidas a plutônio?)

"Eu estava impressionado com o conhecimento dele sobre esse tipo de radiação É
absolutamente verdadeiro. Em 1988, um residente de Volzhskii, Yuri Lushnichenko,
um homem com poderes extra-sensoriais, tentou alertar as autoridades soviéticas sobre
a queda inevitável das primeiras missões soviéticas a Marte, "Fobos 1" e "Fobos 2". Ele
também mencionou esse tipo de radiação desconhecida e maléfica sobre o planeta.
Obviamente, ninguém o levou a sério então."
"O que você sabe sobre dimensões múltiplas? Você sabe que não se pode voar em
trajetórias retas, mas sim manobrando através do espaço multidimensional?

Boriska imediatamente se levantou e começou a despejar todos os fatos sobre UFOs.


"Nós decolamos e pousamos na Terra a todo momento!" O garoto pegou um giz e
começou a desenhar um objeto oval sobre o quadro negro. "Ele consiste de seis
camadas", disse. 25% - camada externa, feita de metal durável, 30% - segunda camada
feita de algo similar à borracha; a terceira camada compreende 30% - novamente de
metal. Os últimos 4% são compostos de uma camada magnética especial. Se
carregamos essa camada magnética com energia, essas máquinas serão capazes de voar
a qualquer ponto do Universo."

Será que Boriska tem uma missão especial a cumprir? Ele tem consciência disso?
Coloquei essas questões a seus pais e a ele próprio.

"Ele afirma que pode prever - diz sua mãe. Ele diz saber algo a respeito do futuro da
Terra. Ele diz que a informação terá o papel mais significativo no futuro."

"Boris, como você sabe de tudo isso?"


"Está dentro de mim."

"Boris, diga-nos porque as pessoas ficam doentes".


"A doença resulta da incapacidade das pessoas de viverem adequadamente e serem
felizes. Você deve esperar pela sua metade cósmica. Alguém jamais deveria envolver-se
e bagunçar o destino de outros indivíduos. As pessoas não deveriam sofrer por seus
erros passados, e sim entrar em contato com aquilo que lhe foi predestinado e tentar
alcançar as alturas e conquistar seus sonhos."
(essas são as exatas palavras que ele usou)
''Vocês têm de ser mais simpáticos e calorosos. Caso alguém o ataque, abrace seu
inimigo, peça-lhe perdão e ajoelhe-se diante dele. Se alguém o odeia, ame-o com todo
fervor e devoção e peça-lhe desculpas. Essas são as regras do amor e da humildade.
Sabem porque os lemurianos pereceram? Eu tenho parte da culpa. Eles não desejavam
mais se desenvolver espiritualmente. Eles se afastaram do caminho predestinado e
assim destruíram a unidade global
planetária. O Caminho da Magia leva a lugar nenhum. O Amor é a verdadeira
Magia!"

"Como você sabe disso tudo?"


"Eu sei. Kailis".
"O que você disse?"
"Eu disse olá. Essa é a linguagem do meu planeta."

Pravda - Russia

Obs.: Publicado no site do jornal Pravda em 17 de


abril de 2005 http://science.pravda.ru/science/
"

BORISKA - O MENINO QUE VEIO DE MARTE


novembro - 2005
<p: > </p: >

Em 11 de janeiro de 1996, uma criança incomum nasceu na cidade de Volzhsky, na região de


Volgograd, Rússia. Sua mãe, Nadezhda Kipriyanovich descreve o trabalho de parto: "Foi muito
rápido e não senti nenhuma dor. Quando me mostraram o bebê, ele me olhava fixamente com
seus grandes olhos castanhos. Como médica (ela é dermatologista), eu sei que não é habitual
entre naciturnos esse olhar concentrado. Exceto esse fato ele parecia um bebê normal."

Quando saiu da maternidade, de volta ao lar, Nadezhda começou a perceber que o menino,
chamado Boris, tinha um comportamento singular: raramente chorava e nunca solicitava qualquer
alimento. Ele crescia como as outras crianças mas começou a falar aos quatro meses e dizia
frases inteiras aos oito meses. Com um ano e meio, lia jornais. Os pais deram a ele um jogo de
peças para montar figuras e ele começou a elaborar estruturas geométricas combinando
diferentes partes com precisão. "Eu tinha a impressão de que nós éramos como aliens para ele,
aliens com os quais ele estava tentando se comunicar" - disse a mãe de Boris ou Boriska, como é
chamado pela família.
Boriska começou a desenhar figuras que, à primeira vista, eram abstrações nas quais se
misturavam tons de azul e violeta. Quando psicólogos examinaram os desenhos, disseram que o
garoto estava, provavelmente, tentando representar a aura das pessoas que via ao seu redor. Aos
três anos, Boris começou a conversar com seus pais sobre o Universo. Ele sabia nomear todos os
planetas dos sistema solar e seus respectivos satélites. Falava também nomes e número de
galáxias. Isso pareceu assustador e a mãe pensou que seu filho estava fantasiando; por isso,
resolveu conferir se aqueles nomes realmente existiam. Consultou livros de astronomia e ficou
chocada ao constatar que Boris, de fato, sabia muito sobre aquela ciência.

Os rumores sobre o "menino-astrônomo" espalharam-se rapidamente na cidade. Boriska tornou-


se uma celebridade local e as pessoas começaram a visitá-lo para ouví-lo falar sobre civilizações
extraterrestres, sobre a existência de antigas raças humanas de gigantes, sobre o futuro do
planeta em função de mudanças climáticas. Todos ouviam aquelas coisas com grande interesse
embora não acreditassem nas histórias.

Os pais decidiram batizar o filho cogitando que talvez fosse uma questão espiritual pois
acreditavam que havia algo errado com Boris. Mas o fenômeno não cessou: Boriska começou a
falar às pessoas sobre seus "pecados". Um dia, na rua, abordou um rapaz e admoestou-o por usar
drogas; advertia certos homens para que parassem de bater em suas mulheres; prevenia pessoas
sobre a iminência de problemas e doenças.

O menino sofre com o conhecimento prévio de desastres naturais ou sociais: durante a crise do
Beslan, recusou-se a ir à escola enquanto durou o ataque. Quando perguntaram a ele o que sentia
sobre o assunto respondeu que era como se algo queimasse dentro dele. "Eu sabia que o caso
todo teria um final terrível" - disse Boriska. Sobre o futuro do planeta ele avisa que a Terra
passará por duas situações muito perigosas nos anos de 2009 e 2013, com a ocorrência de
catástrofes relacionadas à água.

Especialistas dos Instituto de Estudos do Magnetismo Terrestre e Ondas de Rádio da Academia


Russa de Ciências (Institute of Earth Magnetism and Radio-waves of the Russian Academy of
Sciences) fotografaram a aura de Boriska que mostrou-se forte, nítida de modo incomum. O
professor Vladislav Lugovenko analisa: "Ele apresenta um espectograma laranja, o que significa
que é uma pessoa alegre, positiva, com um intelecto muito poderoso".

Existe uma teoria de que o cérebro humano possui dois tipos básicos de memória: a memória de
trabalho (consciente, voluntária) e a memória remota. Uma das habilidades do cérebro é salvar
informações sobre a experiência, sejam emoções ou pensamentos, em uma dimensão que
transcende o indivíduo. Essas informações são capturadas por um singular campo informacional
que faz parte do Universo. Poucas pessoas são capazes de acessar informações contidas nesse
campo."

Ainda segundo Lugovenko, é possível medir as faculdades extrasensoriais das pessoas com o
auxílio de equipamentos especiais e através de procedimentos muito simples. Cientistas de todo o
mundo têm-se se empenhado na pesquisa desses fenômenos a fim de revelar o mistério destas
crianças extraordinárias, como o garoto Boris. Um dado interessante é que nos últimos 20 anos,
bebês dotados de habilidades incomuns têm nascido em todos os continentes.
Os especialistas chamam estas crianças de indigo children ou "crianças azuis", possivelmente uma
referência ao avatar indiano Khrisna que, segundo a lenda, era azul. "Boriska é uma dessas
crianças. Aparentemente, as "crianças azuis" têm a missão especial de promover mudanças em
nosso planeta. Muitas delas possuem as espirais do DNA notavelemnte perfeitas o que lhes
confere uma inacreditável resistência do sistema imunológico capaz de neutralizar a ação do vírus
da AIDS. Eu [Lugovenko] tenho encontrado crianças assim na China, Índia, Vietnam entre outros
lugares e estou certo de esta geração mudará o futuro da nossa civilização.

Enquanto as agências espaciais tentam encontrar sinais de vida no planeta Marte, Boriska, aos
nove anos, relata aos seus parentes e amigos tudo o que sabe sobre a civilização marciana,
informações que ele recorda de uma vida passada. Um jornalista russo entrevistou recentemente
o menino sobre sua experiência como habitante de Marte:

ENTREVISTADOR - Boriska, você realmente viveu em Marte como dizem as pessoas da


vizinhança?

BORISKA - Sim, eu vivi, é verdade. Eu tinha 14 ou 15 anos. Os marcianos faziam guerra todo o
tempo e eu tinha de participar daquilo. Eu podia viajar no tempo e no espaço, podia voar em
naves espaciais e também pude observar a vida no planeta Terra. As naves marcianas são muito
complexas e podem se deslocar pelo Universo.

ENTREVISTADOR - Existe vida em Marte atualmente?

BORISKA - Sim, existe, mas o planeta perdeu sua atmosfera há muitos anos atrás como
resultado de uma catástrofe global. O povo marciano ainda vive em cidades nos subterrâneos.
Eles respiram gás carbônico.

ENTREVISTADOR - Qual é a aparência dos marcianos?

BORISKA - Eles são muito altos, uma altura média de sete metros. Eles possuem capacidades
inacreditáveis.

Boriska fala de Marte mas também tem lembranças de suas observações sobre Terra naquela
existência passada: ele foi testemunha da destruição da lendária civilização da Lemúria, "A maior
catástrofe que já aconteceu neste planeta. Um continente gigante foi engolido por terríveis
tempestades oceânicas. Eu tinha um amigo lemuriano que morreu na minha frente esmagado por
uma rocha. Não pude fazer nada. Nós estamos destinados a nos reencontrar em algum momento
desta vida." Sobre o Egito, Boriska diz que existe um conhecimento precioso oculto sob uma
pirâmide que ainda não foi descoberta: "A vida vai mudar quando a Esfinge for aberta. A Esfinge
tem um mecanismo que aciona uma abertura secreta. O mecanismo está atrás da orelha."
Quanto ao aumento de nascimentos de crianças especialmente dotadas, o garoto informa que isto
é decorrência do fato de que "chegou a época" propícia para que elas venham à Terra porque o
"renascimento do planeta se aproxima... Eles estão nascendo e estarão preparados para ajudar as
pessoas... Amar seus inimigos, essa é a Lei. Você sabe porque o lemurianos pereceram? Porque
eles não investiram no desenvolvimento espiritual e mergulharam nas práticas da Magia
desconsiderando esta Lei. O amor é a verdadeira mágica!". Boris encerrou a entrevista dizendo:
Kailis, e o entrevistador perguntou:

ENTREVISTADOR - O que você disse?

BORISKA - Eu disse Olá. Essa é a língua do meu planeta.

FONTE: PRAVDA ENGLISH - publicado em 29/10/2005

tradução: Ligia Cabús (Mahajah!ck)

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