O documento descreve 5 métodos para remoção de microplásticos de águas: (1) uso de ferrofluído magnético com 87% de eficácia, (2) microrobôs fotocatalíticos com 70% de eficácia, (3) tratamento eletrolítico sem químicos com 89% de eficácia, (4) uso de biofilme bacteriano (em estudo) e (5) filtragem por mexilhões com 20-25% de eficácia.
O documento descreve 5 métodos para remoção de microplásticos de águas: (1) uso de ferrofluído magnético com 87% de eficácia, (2) microrobôs fotocatalíticos com 70% de eficácia, (3) tratamento eletrolítico sem químicos com 89% de eficácia, (4) uso de biofilme bacteriano (em estudo) e (5) filtragem por mexilhões com 20-25% de eficácia.
O documento descreve 5 métodos para remoção de microplásticos de águas: (1) uso de ferrofluído magnético com 87% de eficácia, (2) microrobôs fotocatalíticos com 70% de eficácia, (3) tratamento eletrolítico sem químicos com 89% de eficácia, (4) uso de biofilme bacteriano (em estudo) e (5) filtragem por mexilhões com 20-25% de eficácia.
e um pó magnético cria um ferrofluído. Quando este é colocado em águas contaminadas de microplásticos adere aos -Remoção de mesmos e com o auxílio 87% microplásticos através de de um íman o ferrofluído é um ferrofluído. atraído devido á presença do pó magnético. Quando há esta atração os microplásticos vem juntamente pois estão cobertos deste ferrofluído.
Microrobôs metálicos têm
o formato de estrela de quatro pontas e são revestidos por partículas magnéticas. A exposição à luz visível faz com que os eletrões do robô absorvam -Robôs microscópicos energia e reage com a água capazes de degradar que está á sua volta e o 70% microplásticos peróxido de hidrogênio. Este processo é designado por fotocatálise), fazendo com que os robôs se movam. “Eles podem varrer uma área muito maior do que nós, humanos, seriamos capazes de tocar com a tecnologia estacionária,”
Químico: Este processo destrói os
microplásticos através da -Tratamento eletrolítico de oxidação eletrolítica. águas resíduais remove os Quando aplicado este 89% microplásticos processo não necessário adição de químicos logo não há criação de poluição ao longo do processo. Microbiológico: O biofilme bacteriano é criado a partir de uma bactéria chamada Pseudomonas aeruginosa capaz de imobilizar e incorporar microplásticos nocivos que flutuam nas água. Essas redes de micróbios prendem e agrupam os microplásticos e os fazem com que estes afundam na água. Então, graças a um “mecanismo de captura- liberação” usando um gene de dispersão de biofilme, os pesquisadores podem retirar os microplásticos -Remoção de das armadilhas de microplásticos através de bactérias e se estiverem “biofilme” em grandes quantidades, (em estudo) poderão ser reciclados. No entanto, este processo ainda é preliminar. Foi realizado como um teste de prova de conceito em um ambiente de laboratório controlado e não no oceano ou nos esgotos. Este foi feito usando a “raíz” de bactéria aeruginosa, que é uma bactéria transmissora de doenças para humanos e provavelmente não poderia ser usada em projetos de grande escala. Biológico: Os mexilhões (Mytilus edulis) obtêm alimento através da filtração da água do mar “peneirando” o plankton e outros elementos nutritivos e - Mexilhões poderão ser a eliminando partículas não resposta para a dissolução desejadas do seu sistema. dos microplásticos Foi feita uma experiência 20-25% usando 300 mexilhões (+/- 5kg) e concluiu-se que estes foram capazes de filtrar cerca de 250,000 microplásticos por hora. Cientistas dizem que na experiência realizada não prejudicou nem tipo de doença ou desenvolvimento aos mexilhões.