Você está na página 1de 1

Textos de FB para o DF

Hoje começo a reconhecer a minha voz

Hoje começo a reconhecer a minha voz. E que voz é a minha? Torna-se essa a
questão central.
Aproveitemos os minutos que conseguirmos, sentadas em uma poltrona ou cadeira
qualquer, fechemos os olhos, iniciemos a busca por nós mesmas.
Estamos em paz? Estamos tristes, alegres? Completas ou incompletas? Seguras ou
inseguras. Mantemos o trabalho por segurança ou por prazer? O casamento existe
com um companheiro ou apenas no formato de divisão de casa? Aceitamos as
nossas condições ou revoltamo-nos com elas?
Que desejamos nós? No íntimo. Naqueles pensamentos que desejamos esconder,
para que não nos magoem, para não magoar ninguém (além de nós).
Passamos o dia a ser confrontadas com escolhas. E mesmo quando não
escolhemos, acabamos por o fazer.
Crescemos preenchendo papéis que nos foram dados, agarramo-nos a crenças que
nunca foram nossas e seguimos agarradas a inseguranças que nos limitam.
Vamos começar a despir as camadas e descobrir quem somos por dentro. Na
essência. E quando começarmos o processo, vamos adorar encontrar o ouro que
escondemos debaixo de tanta pedra.

Somos todas Maria Madalenas

Você também pode gostar