1) A mediunidade sempre existiu e desempenhou um papel importante em diferentes culturas e religiões ao longo da história.
2) Ao longo do tempo, a mediunidade evoluiu de uma prática associada a entidades demoníacas para um campo de estudo aceite hoje em dia.
3) A "Nova Mediunidade" refere-se a uma abordagem mais aberta e baseada no respeito mútuo, com foco na evolução espiritual e na partilha de conhecimento.
1) A mediunidade sempre existiu e desempenhou um papel importante em diferentes culturas e religiões ao longo da história.
2) Ao longo do tempo, a mediunidade evoluiu de uma prática associada a entidades demoníacas para um campo de estudo aceite hoje em dia.
3) A "Nova Mediunidade" refere-se a uma abordagem mais aberta e baseada no respeito mútuo, com foco na evolução espiritual e na partilha de conhecimento.
1) A mediunidade sempre existiu e desempenhou um papel importante em diferentes culturas e religiões ao longo da história.
2) Ao longo do tempo, a mediunidade evoluiu de uma prática associada a entidades demoníacas para um campo de estudo aceite hoje em dia.
3) A "Nova Mediunidade" refere-se a uma abordagem mais aberta e baseada no respeito mútuo, com foco na evolução espiritual e na partilha de conhecimento.
Para nos enquadrarmos onde estamos temos de saber de onde vimos,
logo, para falarmos de uma nova mediunidade temos de a procurar na
origem. Sendo a mediunidade uma faculdade inerente ao ser humano, a comunicação entre os dois planos da vida sempre existiu, desde tempos imemoriais. Na mediunidade inícial o médium idolatra as forças da natureza. Com o passar do tempo desenvolve-se uma mentalidade mediúnica coletiva, crê-se em Espíritos e Deuses. Com o desenvolvimento tribal surge a figura do curandeiro, altamente respeitada,reverenciada e temida pelos membros da tribo. No que se considera o início da civilização, a mediunidade é politeísta e religiosa.Os oráculos são o cerne de toda a atividade humana, nada se faz sem consultá-los. Neste cenário surge a figura de Moisés, médium vidente e auditivo, a quem Deus concedeu a missão de trazer ao mundo os Dez Mandamentos da Lei Divina. Ao longo de toda a Bíblia são retratados fenómenos mediúnicos, visíveis nas acções de Jesus e seus Apóstolos,entre outros. Será aliás com Jesus que a mediunidade adquire valores morais associados e vem orientada pela disciplina e aplicação do respeito e amor ao próximo. A ignorância em relação à mediunidade e os interesses escondidos da Igreja provocaram perseguições implacáveis aos médiuns, quer no tempo de Jesus, quer na Idade Média. Nessa época, toda a comunicação espíritual era associada a entidades demoníacas, tendo estas pessoas morte certa na fogueira. Joana D´Arc será um exemplo disso mesmo, sendo que nunca recuou na sua afirmação de ser guiada por vozes de Seres Superiores. Em todas as religiões encontramos fenómenos mediúnicos. A Maomé foi ditado o Alcorão, recebendo este as revelações ao longo de 23 anos. Lao-Tsé, filósofo chinês, com a prática da sabedoria interior compreende a comunicação com divindades ou espíritos através das faculdades do médium. Buda seria iluminado, trazendo até à Humanidade uma nova crença baseada no amor e caridade. Até há pouco tempo, os médiuns eram considerados doentes mentais. Hoje, porém, a mediunidade está consolidada, sendo estudada em várias universidades e existindo diversos estudos sobre a mesma. Assim, percebemos que em pleno ano de 2020 já não faz sentido associar consultas mediunicas a senhoras de meia idade, a quem se recorre em segredo, que usam as suas salas de estar ou mesmo caves escuras para trabalhar. Surge, nos dias de hoje, o conceito de Nova Mediunidade que se encontra associado a uma Nova Era que se crê estar a iniciar. Este Covid, em termos espirituais, terá um significado diferente daquele que vemos retratado no dia a dia e fará parte desta espécie de “reiniciar” vibracional que se avizinha. Através de canalizações, tem sido pedido aos médiuns que falem do seu trabalho de forma clara e sem vergonha, respeitando sempre o livre arbítrio de quem ouve e o seu direito à opinião. Indicações vêm no sentido de uma maior exigência, para que se trabalhe com vibrações mais elevadas, auxiliando e esclarecendo o outro, sempre com respeito perante a situação alheia. A partilha de conhecimento espiritual será fundamental de forma a que se evite a perpetuação de mitos, mentiras, estigmas e dogmas. Não se admitirão propagandas de falsas promessas de cura ou resolução imediata de problemas sem esforço do próprio. A acção a tomar será no sentido de apontar o caminho, indicado por Seres superiores, para que sejam resolvidos conflitos internos, de forma a que cada um possa evoluir com maior consciência e capacidade de melhorar a sua vida, quer terrena, quer espiritual. Nas comunicações com entes queridos falecidos, priveligiar a aprendizagem e processos de cura, quer para vivos, quer para mortos. Desligámo-nos do lado espiritual e ligámo-nos em excesso ao material. Rimo-nos da bondade e propagamos a competição e a esperteza maliciosa. Perdemos o nosso caminho e esta é a altura de o reencontrar pois na Nova Era não basta parecê-lo, há que sê-lo de verdade.