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MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS


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PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS


ENTRADA EM BAIXA TENSÃO

PEDRO HENRIQUE CASTANHEIRA


RA: 1657941

Rev. Descrição Data Autor


00 Emissão inicial 18/04/2021 Pedro Henrique
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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3

2. COMPOSIÇÕES DO PROJETO ................................................................................ 5

3. NORMAS UTILIZADAS ............................................................................................. 5

4. ESCOPO DO PROJETO ............................................................................................ 6

5. ENTRADA DE ENERGIA ......................................................................................... 10

6. LEVANTAMENTO DE CARGAS ............................................................................. 11

7. CÁLCULOS DE DEMANDA .................................................................................... 13

8. MEMORIAL DE CÁLCULO DOS RAMAIS/DISJUNTORES ................................... 15

9. ATERRAMENTO...................................................................................................... 21

10. CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................... 22


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1. Introdução

À COPEL – Companhia Paranaense de Energia


ANÁLISE DE PROJETO ELÉTRICO

Prezados Senhores(as):
Solicitamos análise e posterior aprovação do projeto elétrico anexo e abaixo
discriminado:
• IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO:
NOME: Edifício Maria Abadia
ENDEREÇO: Rua Sete de Setembro, 138
ATIVIDADE: Residencial e Comercial (Relojoaria)

• DATA PROVÁVEL DE LIGAÇÃO: 19/04/2022



• DADOS DA EXECUTANTE DO PROJETO:
NOME: PHC Projetos Elétricos
ENDEREÇO: Rua Teófilo Otoni, 150
FONE: (41) 9 9734 – 8331
RESPONSÁVEL TÉCNICO: Pedro Henrique Castanheira
CREA-PR: 0.000-D/PR

• PROPRIETÁRIO:
NOME: Uilian José Dreyer
ENDEREÇO: Av. Sete de Setembro, 3165
CONTATO: (41) 9 9123-4567
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1.1 OBJETIVO
O presente projeto tem por finalidade viabilizar o suprimento de energia do
Edifício Residencial Maria Abadia, e da sala comercial destinada a uma Relojoaria.
Este memorial visa esclarecer o referido projeto elétrico da edificação situada na rua
Sete de Setembro, 138.
O edifício será de uso misto residencial e comercial, sendo composto por 8
pavimentos ao total, sendo eles: 1 pavimento subsolo, 1 pavimento térreo, 5
pavimentos tipo e 1 pavimento ático. A edificação é composta por 4 apartamentos
no térreo, mais 8 apartamentos por pavimento tipo, totalizando 44 apartamentos. No
pavimento térreo também está localizada a sala comercial destinada a uma relojoaria.
As especificações tem por objetivo estabelecer características técnicas mínimas
das Instalações Elétricas para atendimento do edifício, tendo como padrão as Normas
Brasileiras e as Normas da concessionária COPEL.
As marcas e/ou modelos de materiais utilizados são considerados como
referências, admitindo-se equipamento e materiais similares, desde que obedeçam
integralmente às especificações às normas brasileiras e internacionais as quais os
equipamentos estão referenciados.
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2. Composições do Projeto

O projeto é composto pelos seguintes documentos:


• Memorial Descritivo;
• Pranchas;
• Quadro de Cargas.

A sequência e numeração das pranchas:


• E01 – Croqui de Situação;
• E02 – Planta de Implantação;
• E03 – Diagrama Unifilar;
• E04 – Detalhes da Subestação e da Cabine de Medição;

3. Normas Utilizadas

Para o desenvolvimento do projeto foram utilizadas as seguintes normas:


• NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão
• NBR 8995 – Iluminação em Ambientes de Trabalho
• NTC 901110 – Atendimento a Edificações de Uso Coletivo
• NTC 901100 – Fornecimento em Tensão Secundária
NTC 900600 – Instruções para Cálculo da Demanda em Edifícios Residenciais
de Uso Coletivo.
• NTC 841001 – Projeto de Redes de Distribuição Urbana
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4. Escopo do Projeto

O projeto foi desenvolvido seguindo certos parâmetros. Foi considerada uma


temperatura ambiente de 30ºC, a queda de tensão foi adotada um máximo de 5% para
baixa tensão e os critérios adotados para o cálculo de demanda foram baseados na
NTC 900600 – Instruções para Cálculo da Demanda em Edifícios Residenciais de Uso
Coletivo.
De acordo com a NBR 5410, foram levantados todos os pontos de iluminação
e tomadas a serem utilizados, tanto na área interna quanto na área externa, bem como
de outros equipamentos.
O projeto contempla além de todos os pontos de iluminação e força, a
instalação de centros de medição modulada, quadros de distribuição e ramais de baixa
tensão, e seus respectivos eletrodutos. Os quadros de distribuição foram divididos
quanto aos circuitos que irão atender, e são eles:
• QD1 – EMERGÊNCIA
Instalado no pavimento subsolo, o quadro atende às cargas de iluminação de
emergência. Será utilizado um ramal de 3#[4,0(4,0)mm²]+T4,0mm² e um Disjuntor
bipolar de 16A

• QD2 – SUBSOLO
Instalado no pavimento subsolo, o quadro atende às cargas que estão localizadas
no subsolo do edifício. Será utilizado um ramal de 4#[6,0(6,0)mm²] + T6,0mm² e
Disjuntor tripolar de 50A para a energização desse quadro.
Os detalhes de carga e seus respectivos ramais se encontram na prancha E07 –
Diagrama Unifilar

• QD3 – SALA COMERCIAL


Instalado no pavimento térreo, o quadro atende às cargas projetadas para uma
relojoaria. Será utilizado um ramal de 4#[6,0(6,0)mm²] + T6,0mm² e Disjuntor tripolar
de 25A para a energização desse quadro.
Os detalhes de carga e seus respectivos ramais se encontram na prancha E07 –
Diagrama Unifilar
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• QD4 – GUARITA/CIRCULAÇÃO
Instalado no pavimento térreo, o quadro atende às cargas projetadas de uso
comum aos condôminos. Será utilizado um ramal de 4#[6,0(6,0)mm²] + T6,0mm² e
Disjuntor tripolar de 20A para a energização desse quadro.
Os detalhes de carga e seus respectivos ramais se encontram na prancha E07 –
Diagrama Unifilar

• QD5 – ESTACIONAMENTO EXTERNO


Instalado no pavimento térreo, o quadro atende às cargas de iluminação
projetadas para o estacionamento descoberto localizado no térreo. Será utilizado um
ramal de 4#[6,0(6,0)mm²] + T6,0mm² e Disjuntor tripolar de 16A para a energização
desse quadro.
Os detalhes de carga e seus respectivos ramais se encontram na prancha E07 –
Diagrama Unifilar

• QD6 – RECREAÇÃO
Instalado no pavimento térreo, o quadro atende às cargas projetadas para o
espaço reservado à recreação de uso comum aos condôminos. Será utilizado um
ramal de 4#[6,0(6,0)mm²] + T6,0mm² e Disjuntor tripolar de 20A para a energização
desse quadro.
Os detalhes de carga e seus respectivos ramais se encontram na prancha E07 –
Diagrama Unifilar

• QD7 – APARTAMENTOS TÉRREO (01 ~ 04)


Instalado em cada apartamento do pavimento térreo, o quadro atende às cargas
projetadas para os apartamentos localizados no térreo do edifício. Será utilizado um
ramal de 4#[16,0(16,0)mm²] + T16,0mm² e Disjuntor tripolar de 50A para a
energização desse quadro.
Os detalhes de carga e seus respectivos ramais se encontram na prancha E07 –
Diagrama Unifilar
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• QD8 – APARTAMENTOS TIPO (101 ~ 508)


Instalado em cada apartamento dos pavimentos 3 ao 7, o quadro atende às
cargas projetadas para os apartamentos. Será utilizado um ramal de
4#[16,0(16,0)mm²] + T16,0mm² e Disjuntor tripolar de 50A para a energização de
cada um desses quadros.
Os detalhes de carga e seus respectivos ramais se encontram na prancha E07 –
Diagrama Unifilar

• QD9 – CIRCULAÇÃO ANDAR (3º ~ 7º PAVIMENTO)


Instalado em cada apartamento dos pavimentos 3 ao 7, o quadro atende às
cargas de iluminação da área de circulação de cada andar. Será utilizado um ramal de
3#[6,0(6,0)mm²] + T6,0mm² e Disjuntor bipolar de 6A para a energização de cada
um desses quadros.
Os detalhes de carga e seus respectivos ramais se encontram na prancha E07 –
Diagrama Unifilar

• QD10 – ÁTICO
Instalado no 8º pavimento, o quadro atende às cargas de iluminação e força da
área de recreação no ático, e de iluminação na casa de máquinas. Será utilizado um
ramal de 4#[4,0(4,0)mm²] + T4,0mm² e Disjuntor tripolar de 25A para a energização
desse quadro.
Os detalhes de carga e seus respectivos ramais se encontram na prancha E07 –
Diagrama Unifilar

• QD11 – ELEVADOR
Instalado na casa de máquinas localizada no 8º pavimento, o quadro atende à
carga do motor do elevador. Será utilizado um ramal de 4#[10,0(10,0)mm²] +
T10,0mm² e Disjuntor tripolar de 40A para a energização desse quadro.

• QD11 – BOMBA D’ÁGUA


Instalado na casa de máquinas localizada no 8º pavimento, o quadro atende à
carga do motor de bomba d’água. Será utilizado um ramal de 4#[6,0(6,0)mm²] +
T6,0mm² e Disjuntor tripolar de 20A para a energização desse quadro.
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Deve-se salientar que todos os quadros deverão ser construídos obedecendo o


seguinte:
• O quadro de distribuição será metálico, embutido na parede;
• O quadro deverá possuir plaquetas de acrílico para identificação;
• Todos os circuitos nos quadros deverão ser identificados através de
colocação de plaquetas de acrílico;
• Os barramentos deverão ter capacidade compatível à carga instalada e
deverão ser de cobre;
• Os ramais de conexão tanto dos quadros quando das cargas deverão ser
de isolação EPR 90ºC 1kV;
• As partes metálicas não energizadas deverão ser aterradas;
• A tensão de atendimento às cargas é de 220/127V.
• Os motores são atendidos em 380V
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5. Entrada de Energia

A entrada de energia existente acontece a partir de poste da concessionária, com


transformador de potência 13,8kV – 380/220V, chave fusível, muflas e para-raios,
localizado na Rua Sete de Setembro. A partir do poste, o ramal de entrada segue, de
maneira subterrânea, até caixa de passagem no limite do terreno do cliente.
O projeto prevê a criação de caixas de passagem até o QDG – Quadro de
Distribuição Geral do edifício. Todo trajeto de energia não medida deverá ser feito de
forma subterrânea e as caixas de passagem devem possuir sub-tampa para lacre da
concessionária.

5.1. MEDIÇÃO
A medição consistirá em cinco Centros de Medição Modulada denominados,
“CM’s”, cada um atende à diferentes unidades consumidoras, e são elas:

CM-0: Atende aos apartamentos do térreo, apto 01 ao 04;

CM-1: Atende a sala comercial;

CM-2: Atende às cargas de uso comum dos condôminos. QD.1, QD.2, QD.4,
QD.5, QD.6, QD.10, QD.11, QD.12 (todas previamente detalhadas);

CM-3: Composto por 6 módulos com 4 medidores cada, ele atende aos
apartamentos 101 ao 308, totalizando 24 apartamentos;

CM-4: Composto por 6 módulos com 4 medidores cada, ele atende aos
apartamentos 401 ao 608, totalizando 24 apartamentos
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6. Levantamento de Cargas

Todas as cargas presentes neste memorial foram levantadas seguindo todas


as recomendações da NBR e da COPEL. A demanda calculada tomou como
parâmetros as orientações da NTC 900600 – “Instruções para Cálculo da Demanda
em Edifícios Residenciais de Uso Coletivo”. As seguintes recomendações foram
tomadas:
NTC 900600 – 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O CRITÉRIO
Item 2.1 – Determinação da Demanda Total
“O cálculo da demanda total do edifício constitui-se das seguintes etapas:
- Determinação da demanda dos apartamentos;
- Determinação da demanda do condomínio;
- Determinação da demanda total do edifício através da soma da demanda dos
apartamentos e da demanda do condomínio”

NTC 900600 – 3. ROTEIRO PARA EXECUÇÃO DO CÁLCULO DA DEMANDA


Item 3.1 – Demanda dos Apartamentos
“3.1.1 – Cálculo da relação KVA/ apartamento através da fórmula
Y = 0,034939 * X0,895075, onde Y é a demanda em kVA e X é a área útil do apartamento
em m². (...)
3.1.2 – Cálculo da diversidade em função da quantidade de apartamentos do
edifício pela utilização da Tabela2, aplicável a edifícios com até 300 apartamentos.
3.1.3 – Cálculo da demanda dos apartamentos através do produto do valor da
demanda de uma unidade, determinado no item 3.1.1, pelo valor de diversidade no
item 3.1.2.”
Item 3.2 – Demanda do Condomínio
“3.2.1 – Cálculo da parcela de demanda referente às cargas de iluminação
a) Devem ser aplicados os seguintes percentuais à carga total instalada e:
- 100% para os primeiros 10kW;
- 25% para o que exceder a 10kW;
b) Ao valor encontrado em kW, deve ser aplicado o fator de potência
específico considerado no projeto.
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3.2.2 – Cálculo da parcela de demanda referente às cargas de tomadas


a) Deve ser aplicado o percentual 20% à carga instalada em kW;
b) Ao valor encontrado em kW, deve ser aplicado o fator de potência
específico considerado no projeto.
3.2.3 – Cálculo da parcela de demanda referente a elevadores e bomba
d’água:
Deve ser aplicada a Tabela 3, separadamente, para os grupos de motores de
elevadores e de bombas d’água, adotando-se o fator de diversidade 1,0 para estes
grupos.
3.2.4 – Cálculo das parcelas de demanda referentes a outras cargas do
condomínio:
a) Cargas Motrizes: Deve ser aplicada a Tabela 3 para cada tipo de carga,
adotando-se o fator de diversidade 1,0 a cada grupo destas cargas
b) Cargas Não-Motrizes: Estas cargas deverão ser analisadas em
particular, aplicando-se às mesmas, fator de demanda em função das
suas características de utilização definidas no projeto.
Sobre a demanda calculada para estas cargas, deverá ser
considerado o fator de diversidade 1,0.
Para estas cargas, deve ser adotado o fator de potência específico,
previsto no projeto.
3.2.5 – Cálculo de Demanda do Condomínio:
A demanda total do condomínio deve ser calculada pela soma das demandas
parciais do condomínio.
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7. CÁLCULOS DE DEMANDA

Segundo as normas, seus itens e sub itens, foram calculados os seguintes


valores de demanda:

7.1 Demanda do Condomínio (DC)


• Cargas de iluminação (DC.ilum): Se referem a soma dos circuitos de
iluminação instalados no QD.1, QD.2, QD.4, QD.5, QD.6, QD.9, QD.10,
que são os quadros que comportam as cargas comuns aos condôminos:

DC.ilum = 1040+6200+2580+960+2840+3600+2780(VA)
DC.ilum = 20000 VA / 0,92 (F.P)
DC.ilum = 21739,13 W
DC.ilum = 10kW * (1,0) + 11,73913kW * (0,25)
DC.ilum = 12934,78 VA

• Cargas de tomadas (DC.tom): Se referem a soma dos circuitos de força


instalados no QD.4, QD.6, QD.10, que são os quadros que comportam
circuitos de força das cargas comuns aos condôminos:

DC.tom = 400 + 1600 + 1800


DC.tom = 3800 VA / 0,92 (F.P)
DC.tom = 4130,43 W * (0,20)
DC.tom = 826,09 VA

• Demanda Elevadores (DC.elev) e Bombas D’água (DC.bomb): Parcela de


demanda referente aos motores do elevador e da bomba d’água, ambos
valores são obtidos através da Tabela 3 da NTC 900600:

DC.elev = 1 motor de 10 C.V = 11,54 kVA


DC.elev = 11,54 / 0,92 (F.P) = 12,54 kVA
DC.elev = 12,54 kVA

DC.bomb = 1 motor de 5 C.V = 6,02 kVA


DC.bomb = 6,02 / 0,92 (F.P) = 6,54 kVA
DC.bomb = 6,54 kVA

• Demanda Total do Condomínio (DC.TOTAL): É a soma das demandas


parciais de cada parte do condomínio

DC.TOTAL = DC.ilum + DC.tom + DC.elev + DC.bomb


DC.TOTAL = 12934,78 + 826,09 + 12540 + 6540
DC.TOTAL = 32840,87 VA OU 32,84 kVA
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7.2 Demanda dos Apartamentos (DA)

• Média de área dos apartamentos: 43,52 m²

• Cálculo da Demanda dos 44 apartamentos:

Y = 0,034939 * X0,895075
Y = 0,034939 * 43,520,895075
Y = 1,023434
DA = Y * (Valor obtido da Tabela 2 para edifício com 44 apartamentos)
DA = 1,023434 * 31,94
DA = 32,69 kVA

7.3 Demanda total do Edifício (D.ED)

• A demanda é dada pela soma da demanda total dos apartamentos e a


demanda total do condomínio
D.ED. = DC.TOTAL + DA
D.ED. = 32,84 + 32,69
D.ED. = 65,63 kVA
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8. MEMORIAL DE CÁLCULO DOS RAMAIS/DISJUNTORES


Este capítulo destina-se ao dimensionamento do ramal de entrada, ramais
alimentadores dos quadros de distribuição, e aos ramais alimentadores das cargas
atendidas.
O capítulo engloba também, o dimensionamento dos disjuntores a serem utilizados
na entrada geral, entrada de cada quadro de distribuição e para as cargas.
𝑛º 𝑑𝑒 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠∗𝑃𝑂𝑇(𝑉𝐴)
A fórmula geral utilizada para o dimensionamento foi: 𝐼𝑏 = 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜(𝑉)∗𝐹𝐶𝑇∗𝐹𝐶𝐴∗𝐹.𝑃 :

Ib = Corrente corrigida de circuito


FCT = Fator de correção de temperatura. (Adotado 0,96)
FCA = Fator de correção de agrupamento
F.P = Fator de Potência. (Adotado uma média de 0,92)

8.1.1 - QD.1 – EMERGÊNCIA


16∗60
C01 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 8,56 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 16 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²

8.1.2 - QD.2 – SUBSOLO


20∗100
C01 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 16,43 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 20 A


condutores 2# [1,5(1,5) mm²] +T1,5mm²

22∗100
C02 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 18,08 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 20 A


condutores 2# [1,5(1,5) mm²] +T1,5mm²

20∗100
C03 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 16,43 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 20 A


condutores 2# [1,5(1,5) mm²] +T1,5mm²
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1∗10000
C04 - 𝐼𝑏 = 380∗0,96∗1,00∗0,92 = 27,46 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor tripolar de 32 A


condutores 3# [4,0mm²] +T4,0mm²

1∗250
C05 - 𝐼𝑏 = 220∗0,96∗1,00∗0,92 = 1,19 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor bipolar de 4 A


condutores 2# [4,0mm²] +T4,0mm²

8.1.3 - QD.3 – SALA COMERCIAL


12∗100
C01 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 14,79 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 20 A


condutores 2# [1,5(1,5) mm²] +T1,5mm²

4∗600
C02 - 𝐼𝑏 = 220∗0,96∗1,00∗0,92 = 11,38 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor bipolar de 16 A


condutores 2# [4,0mm²] +T4,0mm²

5∗200
C03 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 8,22 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 10 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²

1∗1800
C04 - 𝐼𝑏 = 220∗0,96∗1,00∗0,92 = 8,54 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor bipolar de 10 A


condutores 2#[4,0mm²] +T4,0mm²

8.1.4 - QD.4 – GUARITA/CIRCULAÇÃO


(13∗60)+(9∗100)
C01 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 17,62 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 20 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²
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9∗100
C02 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 9,44 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 16 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²

4∗100
C03 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 3,57 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 6 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²

8.1.5 - QD.5 – ESTACIONAMENTO EXTERNO


16∗60
C01 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 8,56 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 10 A


condutores 2# [1,5(1,5) mm²] +T1,5mm²

8.1.6 - QD.6 – RECREAÇÃO


8∗100
C01 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗0,79∗0,92 = 9,03 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 10 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²

11∗100
C02 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗0,79∗0,92 = 12,41 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 16 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²

(4∗60)+(7∗100)
C03 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗0,79∗0,92 = 10,61 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 16 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²

(4∗100)+(2∗600)
C04 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗0,79∗0,92 = 18,06 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 20 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²
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8.1.7 - QD.7 – APARTAMENTOS TÉRREO


(1∗60)+(9∗100)
C01 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 7,89 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 10 A


condutores 2# [1,5(1,5) mm²] +T1,5mm²

(2∗100)+(3∗600)
C03 - 𝐼𝑏 = = 16,43 A
127∗0,96∗1,00∗0,92

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 20 A


condutores 2# [6,0(6,0) mm²] +T6,0mm²

1∗2500
C04 - 𝐼𝑏 = 220∗0,96∗1,00∗0,92 = 11,86 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor bipolar de 16 A


condutores 2# [4,0mm²] +T4,0mm²

13∗100
C05 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 10,68 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 16 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²

1∗2500
C06 - 𝐼𝑏 = 220∗0,96∗1,00∗0,92 = 11,86 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor bipolar de 16 A


condutores 2# [4,0mm²] +T4,0mm²

1∗7500
C07 - 𝐼𝑏 = 220∗0,96∗1,00∗0,92 = 35,57 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 40 A


condutores 2# [10,0mm²] +T10,0mm²

1∗600
C08 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 4,93 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 6 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²
No

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PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA

8.1.8 - QD.8 – APARTAMENTOS TIPO


(1∗60)+(9∗100)
C01 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 7,89 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 10 A


condutores 2# [1,5(1,5) mm²] +T1,5mm²

(2∗100)+(3∗600)
C03 - 𝐼𝑏 = = 16,43 A
127∗0,96∗1,00∗0,92

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 20 A


condutores 2# [6,0(6,0) mm²] +T6,0mm²

1∗2500
C04 - 𝐼𝑏 = 220∗0,96∗1,00∗0,92 = 11,86 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor bipolar de 16 A


condutores 2# [4,0mm²] +T4,0mm²

13∗100
C05 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 10,68 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 16 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²

1∗2500
C06 - 𝐼𝑏 = 220∗0,96∗1,00∗0,92 = 11,86 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor bipolar de 16 A


condutores 2# [4,0mm²] +T4,0mm²

1∗7500
C07 - 𝐼𝑏 = 220∗0,96∗1,00∗0,92 = 35,57 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 40 A


condutores 2# [10,0mm²] +T10,0mm²

1∗600
C08 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 4,93 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 6 A


condutores 2# [2,5(2,5) mm²] +T2,5mm²
No

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8.1.9 - QD.9 – COMUM PRÉDIO


(6∗100)∗5𝑎𝑛𝑑𝑎𝑟𝑒𝑠
C01 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 24,65 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 32 A


condutores 2# [4,0 (4,0) mm²] +T4,0mm²

8.1.10 - QD.10 – ÁTICO


17∗100
C01 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 19,90 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 25 A


condutores 2# [1,5 (1,5) mm²] +T1,5mm²

18∗60
C02 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 12,64 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 16 A


condutores 2# [1,5 (1,5) mm²] +T1,5mm²

(6∗100)+(2∗600)
C03 - 𝐼𝑏 = 127∗0,96∗1,00∗0,92 = 21,07 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor monopolar de 25 A


condutores 2# [2,5 (2,5) mm²] +T2,5mm²

8.1.11 - QD.11 – ELEVADOR


1∗10000
C01 - 𝐼𝑏 = 380∗0,96∗1,00∗0,92 = 33,26 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor tripolar de 40 A


condutores 3# [10,0mm²] +T10,0mm²

8.1.12 - QD.12 – BOMBA D’ÁGUA


1∗5000
C01 - 𝐼𝑏 = 380∗0,96∗1,00∗0,92 = 18,66 A

Para esse circuito foi adotado um disjuntor tripolar de 20 A


condutores 3# [4,0mm²] +T4,0mm²
No

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8.2 RAMAIS ALIMENTADORES DOS QUADROS

UNIDADE DISJUNTOR CONDUTOR (mm²) ELETRODUTO


QD.1 - Emergência 4A 2#[4,0(4,0)mm²] 1”
QD.2 – Subsolo 50A 4#[6,0(6,0)mm²] 1”
QD.3 – Sala Comercial 25A 4#[6,0(6,0)mm²] 1”
QD.4 – Guarita/Circulação 20A 4#[6,0(6,0)mm²] 1”
QD.5 – Estacionamento Externo 16A 4#[6,0(6,0)mm²] 1”
QD.6 – Recreação 20A 4#[6,0(6,0)mm²] 1”
QD.7 – Apartamentos Térreo 50A 4#[16,0(16,0)mm²] 1 ½”
QD.8 – Apartamentos Tipo 50A 4#[16,0(16,0)mm²] 1 ½”
QD.9 – Comum Prédio 25A 4#[6,0(6,0)mm²] 1”
QD.10 – Ático 25A 4#[4,0(4,0)mm²] 1”
QD.11 – Elevador 40A 4#[10,0(10,0)mm²] 1”
QD.12 – Bomba D’água 20A 4#[6,0(6,0)mm²] 1”

8.3 RAMAL DE ENTRADA DE ENERGIA


De acordo com o item 5.1 da NTC 901110 – Atendimento a Edificações de Uso
Coletivo – a entrada de energia se classifica como entrada abaixo de 76kVA. Portanto,
através do uso da Tabela 3, o dimensionamento do ramal de entrada é:
CATEGORIA 44
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
EPR 90ºC 1kV - 4 #[(70(70)mm²] + T50mm² + RESERVA 1# 70mm²
ELETRODUTO DE PVC Ø25mm
DISJUNTOR DE PROTEÇÃO GERAL 175A

9. ATERRAMENTO
O aterramento será feito através de uma malha única interligada à um Barramento
de Equipotencialização (BEP), todas as cargas deverão estar ligadas a esse barramento,
o sistema de para-raios também deverá ser interligado.
Deve ser verificada a resistência de terra e a mesma não deve ultrapassar o valor
de 10Ω em qualquer período do ano. Todas as partes normalmente não sujeitas a tensão,
deverão ser aterradas
No

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10. CONSIDERAÇÕES GERAIS


Para a execução do serviço deverão ser obedecidas rigorosamente as
especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), NR-10 (Normas
Regulamentadoras Nº10) e os padrões adotados para execução de serviços da
ENEL/CE, em especial os seguintes pontos:

• Os condutores deverão ser instalados de tal forma que os isente de


esforços mecânicos incompatíveis com a sua resistência ou com a do
seu isolamento;
• As emendas e derivações deverão ser executadas de modo a
assegurar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito,
utilizando-se para tal, conectores e acessórios adequados;
• O condutor do sistema de aterramento deverá ser facilmente
identificável em toda a sua extensão;
• Os condutores somente poderão ser reinstalados depois de estarem
completamente concluídos todos os serviços.
• Todas as instalações deverão ser executadas com esmero e bom
acabamento, conforme recomenda a boa técnica;

ANEXOS:
Segue as pranchas do projeto em anexo:

_________________________________________
Responsável Técnico
Pedro Henrique Castanheira
RA: 1657941
QD1-EMERGÊNCIA
TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 20 40 60 20 40 60 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Iluminação de Emergência 1 127 26 1040 1130,43 0,92 0,96 1,00 8,54 16A 4
TOTAL 160 VA 16A

QD2-SUBSOLO
TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 100 200 250 100 250 10000 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Iluminação 1 127 20 2000 2173,91 0,92 0,96 1 16,43 20A 1,5
C02 Iluminação 2 127 22 2200 2391,3 0,92 0,96 1 18,08 20A 1,5
C03 Iluminação 3 127 20 2000 2173,91 0,92 0,96 1 16,43 20A 1,5
C04 Carregador de Carro Elétr.1 380 1 10000 10869,57 0,92 0,96 1 27,46 32A 4,0
C05 Motor Portão Garagem 220 1 250 271,74 0,92 0,96 1 1,19 4A 4,0
TOTAL 16450 VA 50A

QD3-SALA COMERCIAL
TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 100 200 250 200 600 1800 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Iluminação 127 12 1800 1956,52 0,92 0,96 1 14,79 20A 1,5
C02 Solda 220 4 2400 2608,7 0,92 0,96 1 11,38 16A 4,0
C03 TUG'S 127 5 1000 1086,96 0,92 0,96 1 8,22 10A 2,5
C04 Ar Condicionado 220 1 1800 1956,52 0,92 0,96 1 8,54 10A 4,0
TOTAL 7000 VA 25A

QD4-GUARITA/CIRCULAÇÃO
TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 60 100 250 100 600 1800 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Iluminação Interna 127 13 9 1680 1826,09 0,92 0,96 0,85 17,62 20A 2,5
C02 Iluminação Externa 127 9 900 978,26 0,92 0,96 0,85 9,44 16A 2,5
C03 TUG'S 127 4 400 434,78 0,92 0,96 1 3,57 6A 2,5
TOTAL 2980

QD5-ESTACIONAMENTO EXTERNO
TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 60 100 250 100 600 1800 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Ilumin. Estac. Descoberto 127 16 960 1043,48 0,92 0,96 1 8,56 10A 1,5

QD6-RECREAÇÃO
TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 60 100 250 100 600 1800 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Iluminação 1 127 8 800 869,57 0,92 0,96 0,79 9,03 10A 2,5
C02 Iluminação 2 127 11 1100 1195,65 0,92 0,96 0,79 12,41 16A 2,5
C03 Iluminação Externa 127 4 7 940 1021,74 0,92 0,96 0,79 10,61 16A 2,5
C04 TUE'S Recreação 127 4 2 1600 1739,13 0,92 0,96 0,79 18,06 20A 2,5
TOTAL 4440 VA 20A

QD7-APTOS TÉRREO (x4)


TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 60 100 250 100 600 2500 7500 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Iluminação 127 1 9 960 1043,48 0,92 0,96 1 7,89 10A 1,5
C03 TUG'S Cozinha/Serviço 127 2 3 2000 2173,91 0,92 0,96 1 16,43 20A 6,0
C04 Torneira Elétrica 220 1 2500 2717,39 0,92 0,96 1 11,86 16A 4,0
C05 TUG'S Apto 127 13 1300 1413,04 0,92 0,96 1 10,68 16A 2,5
C06 TUE Ar Cond. 220 1 2500 2717,39 0,92 0,96 1 11,86 16A 4,0
C07 TUE Chuveiro 220 1 7500 8152,17 0,92 0,96 1 35,57 40A 10,0
C08 TUE BANHEIRO 127 1 600 652,17 0,92 0,96 1 4,93 6A 2,5
TOTAL 17360 VA/unid 50A

QD8-APTOS TIPO (x48)


TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 60 100 250 100 600 2500 7500 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Iluminação 127 1 9 960 1043,48 0,92 0,96 1 7,89 10A 1,5
C03 TUG'S Cozinha/Serviço 127 2 3 2000 2173,91 0,92 0,96 1 16,43 20A 6,0
C04 Torneira Elétrica 220 1 2500 2717,39 0,92 0,96 1 11,86 16A 4,0
C05 TUG'S Apto 127 13 1300 1413,04 0,92 0,96 1 10,68 16A 2,5
C06 TUE Ar Cond. 220 1 2500 2717,39 0,92 0,96 1 11,86 16A 4,0
C07 TUE Chuveiro 220 1 7500 8152,17 0,92 0,96 1 35,57 40A 10,0
C08 TUE BANHEIRO 127 1 600 652,17 0,92 0,96 1 4,93 6A 2,5
TOTAL 17360 VA/unid 50A

QD9-COMUM PRÉDIO (x5)


TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 60 100 250 100 600 2500 7500 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Iluminação 127 30 3000 3260,87 0,92 0,96 1 24,65 25A 4,0

QD10-ÁTICO
TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 60 100 250 100 600 2500 7500 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Iluminação Interna 127 17 1700 1847,83 0,92 0,86 0,85 19,90 25A 1,5
C02 Iluminação Externa 127 18 1080 1173,91 0,92 0,86 0,85 12,64 16A 1,5
C03 TUG's 127 6 2 1800 1956,52 0,92 0,86 0,85 21,07 25A 2,5
TOTAL 4580 VA 25A

QD11-ELEVADOR
TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 60 100 250 100 600 2500 10000 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Motor Elevador 380 1 10000 10869,57 0,92 0,86 1 33,26 40A 10
TOTAL 10000 VA 40A

QD12-BOMBA DAGUA
TENSÃO ILUMINAÇÃO (VA) TOMADAS (VA) POTÊNCIA TOTAL POTÊNCIA TOTAL FATOR DE CORRENTE DISJ SEÇÃO
CIRCUITO DESCRIÇÃO FCT FCA
(V) 60 100 250 100 600 2500 5000 (VA) (W) POTÊNCIA Ib (A) ENTRADA mm²
C01 Bomba D'água 380 1 5000 6097,56 0,82 0,86 1 18,66 20A 4
TOTAL 5000 20A
PLANTA DE SITUAÇÃO
ESCALA 1:1000
t

u
t t t t

t t t

t t t t

t
t
30000

t
POSTE DE ENTRADA - REF. FP3771 - 11m / 600daN

QDG - 380/220V

CM - 1 (380/220V) CM - 2 (380/220V) CM - 3 (380/220V) CM - 4 (380/220V)


CM - 0 (380/220V)

QD 04 - GUARITA/CIRCULAÇÃO QD 06 - RECREAÇÃO QD 12 - BOMBA D'ÁGUA


QD 07 - APARTAMENTO (01 ~ 04) QD 03 - SALA COMERCIAL

QD 08 - APARTAMENTO (101 ~ 308) QD 08 - APARTAMENTO (401 ~ 608)

QD 11 - ELEVADOR

QD 02 - SUBSOLO

QD 05 - ESTACIONAMENTO EXTERNO

QD 10 - ÁTICO

QD 01 - EMERGÊNCIA

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