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Setembro, 2011
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Alexandre Rocha Santos Padilha
Vice-Diretor de Ensino
Fábio Russomano
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SUMÁRIO
1. Da Apresentação ....................................................................... 04
2. Da Residência Multiprofissional ................................................. 04
3. Do Quadro Geral do Programa .................................................. 05
4. Dos Requisitos para Ingresso na Residência ............................ 05
5. Das Inscrições ........................................................................... 06
5.1- Período / Horário / Local / Taxa .......................................... 06
5.2- Procedimentos para Inscrição ............................................ 06
5.3- Informações Complementares ............................................ 08
6. Das Provas de Conhecimentos ................................................. 08
7. Da Realização da Prova (Etapa 1) ............................................ 09
8. Da Divulgação dos Gabaritos e dos Recursos .......................... 12
9. Dos Resultados da Prova Objetiva ............................................ 14
10. Da Entrevista e Análise de Currículo (Etapa 2) ......................... 14
11. Dos Resultados Finais ............................................................... 15
12. Da Matrícula ............................................................................... 16
13. Da Reclassificação .................................................................... 17
14. Da Desistência ........................................................................... 17
15. Das Disposições Gerais ............................................................. 17
16. Calendário Geral ........................................................................ 19
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1 – DA APRESENTAÇÃO
O Instituto Fernandes Figueira (IFF), unidade técnico-científica da Fundação Oswaldo Cruz,
que tem como missão “melhorar a qualidade de vida da mulher, da criança e do
adolescente por meio de ações articuladas de pesquisa, ensino, atenção integral à saúde,
cooperação técnica nacional e internacional e desenvolvimento e avaliação de tecnologias,
como subsídio para formação de políticas públicas nacionais” vem, através do
Departamento de Ensino e do Centro de Estudos Olinto de Oliveira, tornar pública a
abertura das inscrições do processo seletivo ao primeiro ano de Residência
Multiprofissional em Saúde da Criança e do Adolescente Cronicamente Adoecidos, a
iniciar-se em fevereiro de 2012, visando ao preenchimento de 07 vagas, de acordo com as
Normas e Resoluções emanadas pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional
(CNRMS).
2 – DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL
A Residência Multiprofissional em Saúde constitui modalidade de ensino de Pós-graduação
Lato Sensu, sob a forma de curso de especialização, destinada a profissionais da área da
saúde e caracterizada por treinamento em serviço, em regime de tempo integral, com 60
horas semanais. O programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Criança e do
Adolescente Cronicamente Adoecidos do IFF/FIOCRUZ foi selecionado pelo Edital 24/2009
(SGTES/MS e SESu-MEC) e homologado pela Portaria Conjunta 01, de 24 de fevereiro de
2010, estando de acordo com as normas estabelecidas pela Portaria Interministerial nº
45/2007 e pela Portaria Interministerial nº 506/2008. O programa tem início previsto para
01/02/2012 e, atualmente, a bolsa auxílio é de R$2.388,06 (Dois mil, trezentos e oitenta e
oito reais e seis centavos).
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3 – DO QUADRO GERAL DO PROGRAMA
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5 – DAS INSCRIÇÕES
5.1 Período/Horário/Local/Taxa
TAXA DE INSCRIÇÃO
PERÍODO/HORÁRIO/LOCAL
Na Internet, no endereço eletrônico:
(www.iff.fiocruz.br) Cursos e Processos Seletivos R$ 100,00
das 10 horas do dia 03/10/2011 às
16 horas do dia 14/10/2011.
OBSERVAÇÃO: Os candidatos que não possuírem acesso à internet para a efetivação das
inscrições, deverão comparecer ao Instituto Fernandes Figueira / FIOCRUZ, Departamento
de Ensino / Secretaria Acadêmica, 4º andar, Av. Rui Barbosa, 716, Flamengo, Rio de
Janeiro / RJ, respeitando o período descrito acima, das 10 às 16 horas.
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Documentos remetidos por SEDEX serão aceitos com a data de postagem até o dia
14/10/2011.
OBSERVAÇÕES:
1 – Manter sob sua guarda uma cópia do comprovante de pagamento da taxa de inscrição,
por questões de segurança e para esclarecimentos de eventuais dúvidas.
2 – Não serão aceitas inscrições em caráter condicional.
3 – O Departamento de Ensino não se responsabilizará por solicitações de inscrições não
recebidas por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação,
congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica
que impossibilitem a transmissão de dados.
4 - O simples recolhimento da taxa de inscrição na agência bancária não significa que a
inscrição no Concurso tenha sido efetivada. A efetivação será comprovada através do
recebimento do crédito do pagamento pela instituição bancária e do recebimento da
documentação exigida.
5 - NÃO SERÁ ACEITO AGENDAMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE FUNDOS (TEF OU DOC) OU
COMPROVANTE DE DEPÓSITO POR MEIO DE ENVELOPES EM CAIXAS ELETRÔNICOS.
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5.3.1 A inscrição vale, para todo e qualquer efeito, como forma expressa de aceitação de
todas as normas constantes na presente Edital, das quais o candidato não poderá alegar
desconhecimento.
5.3.2 Não serão aceitas inscrições condicionais e/ou fora do período e horários
estabelecidos, quaisquer que sejam as razões alegadas, salvo pelo adiamento oficial do
período inicialmente divulgado.
5.3.3 Não serão aceitas inscrições via fax, correio eletrônico ou por qualquer outra via que
não especificada nesta Edital.
5.3.4 A taxa de inscrição não será devolvida em hipótese alguma, nem haverá
parcelamento do valor da taxa.
5.3.5 Ao candidato será atribuída total responsabilidade pelo correto preenchimento do
Formulário de Solicitação de Inscrição.
5.3.6 O candidato que fizer qualquer declaração falsa ao se inscrever, ou que não possa
satisfazer todas as condições enumeradas nesta Edital, terá cancelada a sua inscrição,
sendo anulados todos os atos dela decorrentes, mesmo que tenha sido aprovado no
concurso.
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6.3 Serão considerados aprovados na Etapa 1 - Prova Objetiva de Múltipla Escolha, os
candidatos que obtiverem um percentual de acertos igual ou superior a 50% da média
aritmética das cinco primeiras notas, mesmo que sejam iguais, por cada área do programa.
6.4 A Etapa 2 consistirá de uma entrevista seguida de análise de currículo. Esta etapa será
realizada de acordo com cronograma constante no item 16.
6.5 Os candidatos aprovados para a realização da Etapa 2 deverão apresentar seus
currículos e os comprovantes originais durante a entrevista. Não serão aceitos documentos
entregues fora do momento da entrevista.
6.5.1 O currículo a ser apresentado deverá ter sido preparado, preferencialmente, na
plataforma Lattes (http://lattes.cnpq.br); alternativamente, poderá ser utilizado o modelo
constante no Anexo 1.
6.5.2 O currículo será analisado pela banca examinadora e a nota obtida será baseada nos
critérios constantes no Anexo 2 desta Edital.
6.5.3 O candidato que faltar a esta etapa ou não entregar os originais do currículo e/ou
cópias autenticadas dos certificados, quando permitido, no momento da entrevista será
eliminado da seleção.
6.5.4 A veracidade e autenticidade dos dados e comprovantes apresentados no currículo
são de inteira responsabilidade do candidato.
6.5.5 Não caberá recurso das notas atribuídas pela Banca Examinadora durante esta
etapa.
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8.1 O gabarito da prova objetiva tipo múltipla escolha será divulgado no dia 15/11/2011, a
partir das 14 horas, no endereço eletrônico (www.iff.fiocruz.br) Cursos e Processos
Seletivos link Inscrições para Residência Multiprofissional IFF 2012.
8.2 Serão admitidos recursos ao gabarito da prova objetiva tipo múltipla escolha, no
período de 16 a 18/11/2011, que deverão obedecer aos procedimentos abaixo:
8.2.1 Na Internet:
- Acessar o endereço eletrônico (www.iff.fiocruz.br) Cursos e Processos Seletivos link
Inscrições para Residência Multiprofissional IFF 2012, onde estará disponível o
Formulário de Solicitação de Recurso;
- Imprimir e preencher corretamente todos os campos do Formulário de Solicitação de
Recurso.
- Deverá ser utilizado um Formulário para cada questão que se deseja questionar.
- Efetuar o pagamento da taxa de recursos no valor de R$ 30,00 (trinta reais) até o dia
18/11/2011, para cada recurso a ser apresentado, através de depósito no Banco do Brasil,
Agência 0087-6, conta 40000-9, em favor do Centro de Estudos Olinto de Oliveira (CNPJ
68.641.059/0001-00). O candidato que desejar questionar mais de uma questão deverá
anexar a cada Formulário de Solicitação de Recurso um comprovante original de
pagamento da taxa de recursos.
- O recurso deverá ser individual, por questão, constando da indicação precisa daquilo em
que o candidato se julgar prejudicado. O recurso deverá ser devidamente fundamentado
tomando por base as referências bibliográficas constantes do Anexo 3, comprovando as
alegações com a citação de itens, páginas de livros, nomes de autores, etc.
- O Formulário de Solicitação de Recurso, comprovante original de pagamento da taxa de
recursos e demais documentos devem ser entregues na Secretaria Acadêmica do
Departamento de Ensino do IFF, Av. Rui Barbosa 716, 4º andar, das 10 às 16 horas, no
período de 16 a 18/11/2011. Não serão aceitas interposições de recursos pelos Correios.
8.2.2 No IFF:
- Dirigir-se à Secretaria Acadêmica – 4º andar – Departamento de Ensino IFF/FIOCRUZ,
das 09 às 16 horas, no período indicado;
- Solicitar e preencher o Formulário de Solicitação de Recurso.
- Proceder como nas demais etapas do item 8.2.1.
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8.3 Não serão aceitos recursos por via postal, telegrama, fax ou qualquer outro meio que
não seja o especificado nesta Edital.
8.4 Será indeferido, liminarmente, o recurso que não estiver fundamentado de acordo com
a bibliografia indicada, que for apresentado fora do prazo ou que não tenha correspondente
comprovante de pagamento da respectiva taxa de recursos.
8.5 Após o julgamento dos recursos, os pontos correspondentes às questões porventura
anuladas serão atribuídos indistintamente a todos os candidatos que não os obtiveram na
correção inicial.
8.6 A decisão final da Banca Examinadora constitui última instância para recursos e
revisão, sendo ela soberana em suas decisões, razão pela qual serão indeferidos,
liminarmente, recursos ou revisões adicionais.
8.7 Os resultados dos recursos estarão à disposição dos candidatos para ciência, na
Secretaria Acadêmica do Departamento de Ensino do IFF, a partir das 10 horas do dia
22/11/2011.
8.8 A taxa de recursos não será devolvida em qualquer hipótese.
13 – DA RECLASSIFICAÇÃO
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13.1 A reclassificação dos candidatos ocorrerá em todas as circunstâncias em que o
número de vagas destinadas ao programa de Residência Multiprofissional não seja
preenchido;
13.2 As vagas resultantes de desistências de candidatos classificados serão ocupadas na
ordem imediata de reclassificação pelos candidatos que concorreram para a mesma área.
13.3 A convocação para a reclassificação em quaisquer das circunstâncias previstas neste
Manual, ocorrerá por contato telefônico, ou e-mail ou telegrama;
13.4 O candidato que não responder à convocação no prazo de 48 horas será considerado
desistente.
13.5 O Departamento de Ensino convocará tantos aprovados quantos forem necessários
para o preenchimento das vagas remanescentes até 60 (sessenta) dias após o início do
Programa de Residência Multiprofissional.
14- DA DESISTÊNCIA
14.1 Em caso de desistência do curso o candidato deverá apresentar carta ao
Departamento de Ensino do IFF, solicitando o cancelamento da sua matrícula.
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b) durante a aplicação das provas, for surpreendido em comunicação, de qualquer
natureza, com outro candidato;
c) ausentar-se do recinto de prova, sem o acompanhamento de um fiscal, antes de tê-la
concluído;
d) não devolver o cartão-resposta da Prova Objetiva tipo múltipla escolha;
e) não atender às determinações estabelecidas nesta Edital.
15.7 Os documentos dos candidatos não aprovados e não classificados estarão
disponíveis, no Departamento de Ensino do IFF, pelo prazo de uma semana após o
resultado final. Após este prazo os documentos serão destruídos.
15.8 O candidato que não comparecer na data de início da Residência terá 48 horas para
justificar, por escrito, sua ausência, sob pena de ser desligado do curso;
15.9 Decorridos 5 (cinco) anos da realização do concurso, serão destruídos todos os
documentos e processos a ele relativos, independente de qualquer formalidade.
15.10 O Departamento de Ensino do IFF fará divulgar, sempre que necessário, normas
complementares a presente Edital e avisos oficiais.
15.11 Os casos omissos serão resolvidos pelo Vice-Diretor de Ensino do IFF, ouvida a
Coordenação do Programa de Residência Multiprofissional do IFF.
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16 - CALENDÁRIO GERAL
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ANEXO 1 – MODELO DE CURRÍCULO1
1. DADOS PESSOAIS
Nome:
Endereço:
Carteira de identidade ou do Conselho:
CPF:
Telefone:
Tel. Celular:
Fax:
E-mail:
2. FORMAÇÃO ACADÊMICA
a) Graduação (indicar nome do curso, instituição e data de conclusão)
b) Cursos de Pós-graduação Lato Sensu (indicar nome do curso, instituição e data de
conclusão)
i. Residência
ii. Especialização
iii. Aperfeiçoamento
iv. Atualização
c) Estágio curricular (indicar nome do curso, instituição e data de conclusão)
d) Participação em congressos, simpósios, seminários, oficinas e demais eventos
científicos
e) Curso de língua estrangeira (indicar instituição, duração do curso, se completo ou não,
certificação)
3. PRODUÇÃO CIENTÍFICA
a) Publicação de trabalhos científicos em periódicos estrangeiros
b) Publicação de trabalhos científicos em periódicos nacionais
c) Publicação de capítulo de livro
d) Publicação de livro
e) Apresentação de trabalhos científicos em congressos, simpósios, seminários, jornadas,
outros.
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4. ATIVIDADES DIDÁTICAS
a) Aulas em disciplina de graduação ou pós-graduação
b) Monitoria (especificar se houve prova de seleção)
___________________________________________________________________
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ANEXO 2
CRITÉRIOS PARA A PROVA DE TÍTULOS
Trabalhos publicados
Cópia dos trabalhos
em revistas científicas
3 1 0,5 0,5 em questão
indexadas na área da
saúde ou afins
Cópia autenticada do
Apresentação de
diploma ou certificado,
4 trabalhos em eventos 3 0,3 0,9
emitido pela entidade
científicos
organizadora
Cópia autenticada do
Participação em
diploma ou certificado,
5 eventos científicos na 3 0,1 0,3
emitido pela entidade
área da saúde
organizadora
Bolsista em projetos
Declaração, em papel
de pesquisa científica
6 2 0,5 1,0 timbrado, da
em órgãos
Instituição
credenciados
Cursos de atualização
ou extensão
Certificado
7 universitária com 3 0,2 0,6
duração mínima de 30
(trinta) horas
Curso completo de Certificado
8 1 0,2 0,2
língua estrangeira
- TOTAL - - 6,0 -
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ANEXO 3
Conteúdo Programático:
1. Política pública de saúde – aspectos históricos e questões atuais; 2. Sistema Único de
Saúde: conceitos, princípios, diretrizes, funcionamento; 3. Políticas públicas e garantia dos
direitos da criança e do adolescente; 4. Saúde da criança e do adolescente cronicamente
adoecidos e interdisciplinaridade.
Bibliografia:
BRASIL.Lei Federal 8069 de 16 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/QUADRO/1990.htm
BRASIL. Lei Nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da
comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências
intergovernamentais de recursos financeiros na área de saúde e dá outras
providências. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8142.htm
BRASIL. Lei Orgânica de Saúde. Nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Brasília, 2001. In:
www.saude.gov.br
CZERESNIA, Dina. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In:
Czeresnia D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde. Conceitos, reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003.
GOMES, Romeu & DESLANDES, Suely Ferreira. Interdisciplinaridade na saúde pública:
um campo em construção. Rev. Latino-am. enfermagem – Ribeirão Preto – v. 2 – n.
2– p. 103-114 – julho 1994.
MOREIRA, Maria Elisabeth Lopes and GOLDANI, Marcelo Zubaran. A criança é o pai do
homem: novos desafios para a área de saúde da criança. Ciênc. Saúde coletiva.
2010, vol.15, n.2, pp. 321-327. ISSN 1413-8123.
PAIM, Jairnilson Silva. Modelos de Atenção à Saúde no Brasil. In: Lígia Giovanella, Sarah
Escorel, Lenaura de Vasconcelos Costa Lobato, José de Carvalho Noronha e Antonio
22
Ivo de Carvalho (Orgs.).Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. FIOCRUZ: Co-Edição
com o Centro Brasileiro de Estudos em Saúde - CEBES.
2) FARMACIA
Conteúdo Programático:
1. Legislação Farmacêutica aplicada a Unidade Hospitalar; 2. Política de Medicamentos no
Brasil; 3. Pesquisa Clínica e Ética em Pesquisa; 3. Farmacoepidemiologia; 4.
Farmacovigilância; 5. Interações Medicamentosas; 6. Equivalência Terapêutica; 7.
Gestão de Suprimentos em Farmácia Hospitalar; 8. Ciclo da Assistência Farmacêutica:
Seleção, Programação, Aquisição, Armazenamento, Distribuição e Dispensação de
Medicamentos; 9. Farmacotécnica Hospitalar de Produtos Estéreis e Não Estéreis; 10.
Aspectos Farmacêuticos na Terapia Nutricional Parenteral; 11. O Farmacêutico e o
Controle de Infecção Hospitalar, na Comissão de Farmácia e Terapêutica; no
Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; 12. Atenção Farmacêutica; 13.
Farmacologia: Farmacocinética e Farmacodinâmica de antimicrobianos, antiretrovirais,
corticóides, imunoterápicos, medicamentos que atuam no sistema cardiovascular e
sistema nervoso central, soluções hidroeletrolíticas e corretoras do equilíbrio ácido-
básico.
Bibliografia:
BRASIL. Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Disponível em www.cff.org.br .
BRASIL. Lei 6.437, de 20 de agosto de 1977. Disponível em www.anvisa.gov.br.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC n.º 67, Regulamento
Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais
para Uso Humano, de 08 de outubro de 2007. Disponível em www.anvisa.gov.br.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC n.º 306, de 07 de
dezembro de 2004, Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde. Disponível em www.anvisa.gov.br.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 272/GM, de 08 de abril de 1998; Regulamento
Técnico para Terapia de Nutrição Parenteral. Disponível em www.anvisa.gov.br
23
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.916/GM, de 30 de outubro de 1998; Política
Nacional de Medicamentos. Disponível em www.cff.org.br
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998. Disponível em
www.cff.org.br
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 492/98, disponível em
www.cff.org.br
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 437, de 28 de julho de 2005,
disponível em www.cff.org.br .
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 449, de 24 de outubro de 2006,
disponível em www.cff.org.br.
GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 10 ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2005.
GOMES, M.J.V.M; REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas, uma Abordagem em Farmácia
Hospitalar. São Paulo: Ateneu, 2000.
MARIN, N. et al. (org) – Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais – Organização
Pan-Americana de Saúde, Rio de Janeiro, 2003 (disponível em
www.opas.org.br/medicamentos)
THOMPSON, J. E. – A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 1ª ed, São
Paulo: Artmed, 2006.
RANG, DALE & RITTER. Farmacologia, 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
KATZUNG, B. – Farmacologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Básico para Farmácia Hospitalar. 1ª ed. Brasília,
Divisão de Editoração Técnico-Científica/ CDI/SAG/MS, 1994.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR - Padrões Mínimos em Farmácia
Hospitalar. 2007.
3) FISIOTERAPIA
Conteúdo Programático:
1. Desenvolvimento motor, controle motor e aprendizagem motora; 2. Protocolos de
avaliação do desenvolvimento motor – avaliação e acompanhamento de bebês e crianças;
3. Paralisia Cerebral- definição, classificação, abordagem fisioterapêutica; 4. Mal-
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formações congênitas do Sistema Nervoso Central; 5. Prematuridade e asfixia neonatal; 6.
Doenças neuromusculares e metabólicas; 7. Doenças ortopédicas pediátricas; 8. Órteses e
equipamentos auxiliares facilitadores de deslocamento em pediatria; 9. Intervenção
Fisioterapeutica em UTI Neonatal e em Pediatria; 10. Anatomia e Fisiologia do Sistema
Respiratório; 11. Mecânica Respiratória; 12. Doenças Pulmonares Crônicas; 13. Avaliação
por Exames Complementares; 14. Avaliação Fisioterapêutica Funcional; 15. Suporte
Ventilatório Invasivo e Não-Invasivo; 16. Recursos e Técnicas em Fisioterapia Respiratória;
17. Assistência Fisioterapêutica na Criança Dependente de Tecnologia; 18. Assistência
Fisioterapêutica Domiciliar.
Bibliografia:
AACD. Fisioterapia - Aspectos Clínicos e Práticos da Reabilitação. São Paulo, 2009.
BRITTO, R.R.; BRANT, T.C.S.; PARREIRA, V.F. Recursos Manuais e Instrumentais em
Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Manole, 2009.
CARVALHO, W.B.; JOHNSTON, C.; BARBOSA A.P. Ventilação Não-Invasiva em
Neonatologia e Pediatria. São Paulo: Atheneu, 2007.
CARVALHO, W. B.; JOHNSTON, C.; BARBOSA, A.P. Fisioterapia. São Paulo: Atheneu,
2008.
CARVALHO, W. B.; FREDDI, N. A.; HIRSCHHEIMER, M. R.; PROENÇA FILHO, J. O.;
TROSTER, E. J. Ventilação Pulmonar Mecânica em Pediatria e Neonatologia. São
Paulo: Atheneu, 2004.
CURY, V.C.R.; BRANDÃO, M.B. Reabilitação em Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro:
Medbook, 2011.
EFFGEN, Susan K. Fisioterapia Pediátrica - Atendendo às Necessidades das Crianças. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
FLEHMING, I. Texto e Atlas do Desenvolvimento Motor Normal e seus Desvios no
Lactente: Diagnóstico e Tratamento Precoce do Nascimento até o 18º Mês. São
Paulo: Atheneu, 2002.
FONSECA, L.F.; LIMA, C.L.A. Paralisia Cerebral - Neurologia, Ortopedia e Reabilitação.
Rio de Janeiro: Medbook, 2008.
LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência: Fundamentos para a Reabilitação Elsevier, 2008.
MOURA-RIBEIRO, M. V. L.; GONÇALVES, V. M. G. Neurologia do Desenvolvimento da
Criança. Rio de Janeiro: Revinter. 2006.
25
NETO, N. L. Fibrose Cística Enfoque Multidisciplinar. Secretaria de Estado da Saúde de
Santa Catarina, 2008. Disponível on-line em:
http://portal.stela.org.br/downloads/2009/05/fcem2aed.pdf
POSTIAUX, G. Fisioterapia Respiratória Pediátrica - O Tratamento Guiado Por Ausculta
Pulmonar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SARMENTO, G. J. V.; PEIXE, A. A. F.; CARVALHO, F. A. Fisioterapia Respiratória em
Pediatria e Neonatologia. São Paulo: Manole, 2006.
SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle Motor: teoria e aplicações práticas.
São Paulo: Manole, 2003.
TECKLIN, J. S. Fisioterapia pediátrica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
UMPHRED, D.A. - Fisioterapia Neurológica. São Paulo: Manole, 2004.
4) FONOAUDIOLOGIA
Conteúdo programático:
1. Aquisição e desenvolvimento da linguagem; 2. Teorias da linguagem; 3. Linguagem e
deficiência mental; 4. Atraso de linguagem: avaliação, diagnóstico, terapia; 5. A linguagem
na criança autista; 6. Déficit específico da linguagem: avaliação, diagnóstico, terapia; 7.
Fisiologia da deglutição; 8. Desenvolvimento das funções estomatognáticas; 9. Atuação do
fonoaudiólogo nas disfagias em Neonatologia e Pediatria; 10. Aleitamento Materno; 11.
Desenvolvimento psicomotor da criança de 0 a 2 anos.
Bibliografia:
AGUADO, G. & NARBONA, J. Linguagem e deficiência mental. In: A Linguagem da
Criança: aspectos normais e patológicos (Claude Chevrie-Muller & Juan Narbona), pp.
422-428. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
AMI KLIN. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Revista Brasileira de
Psiquiatria. 2006; 28 (Supl I): S3-11.
CHEVRIE-MULLER, C. Disturbios específicos do desenvolivmento da linguagem: disfasias
do desenvolvimento. In: A Linguagem da Criança: aspectos normais e patológicos
(Claude Chevrie-Muller & Juan Narbona), pp. 316-348. Porto Alegre: Artes Médicas,
2005.
26
MENEZES, M.L.N. A construção de um instrumento para avaliação do desenvolvimento da
linguagem: idealização, estudo piloto para a padronização e validação. Tese de
Doutorado em Ciências/ Saúde da Criança: Instituto Fernandes Figueira / Fundação
Oswaldo Cruz (IFF/ FIOCRUZ). Rio de Janeiro, 2003.
5) NUTRIÇÃO
Conteúdo Programático:
1. Aleitamento materno e alimentação complementar; 2. Alimentação para o primeiro ano
de vida, pré-escolar, escolar e adolescência; 3. Avaliação Nutricional nas diversas faixas
etárias (lactente a adolescente); 4. Vigilância Alimentar e Nutricional; 5. Dietoterapia nas
doenças: cardiovasculares, renais, pulmonares, do sistema digestório, diabetes mellitus,
obesidade, desnutrição energética protéica, doenças infectocontagiosas e cirúrgicas; 6.
Alergia Alimentar; 7. Dislipidemias primárias e secundárias; 8. Terapia Nutricional Enteral e
Parenteral – indicação, contra-indicação, complicação e tipo de fórmulas.
Bibliografia:
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica no. 23: Saúde da Criança:
Nutrição Infantil, 2009. Disponível: www.saude.gov.br
27
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: Obesidade. Brasília, 2006.
Disponível: www.saude.gov.br/nutricao (clicar no link publicações).
BRASIL. Ministério da Saúde. Dez passos para uma alimentação saudável: Guia Alimentar
para crianças menores de 2 anos. Brasília, 2002. Disponível:
www.saude.gov.br/nutricao (clicar no link publicações).
REGO, J. D. Aleitamento materno. 2ª. Ed revisada e ampliada. São Paulo: Atheneu, 2006.
TELLES JUNIOR, M.; LEITE, H. P. Terapia Nutricional no Paciente Pediátrico Grave. São
Paulo: Atheneu, 2005.
6) PSICOLOGIA
Conteúdo Programático:
1. Psicologia Hospitalar; 2. Psicologia e a equipe multiprofissional; 3. Psicologia e SUS; 4.
A doença crônica na criança e no adolescente; 5. Técnica e teoria de psicoterapias; 6.
Psicossomática; 7. Humanização; 8. Morte.
Bibliografia:
BALINT, M. O Médico, seu Paciente e a Doença. São Paulo: Atheneu, 2005 (pp.161 -210).
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BENEVIDES, R. A Psicologia e o Sistema Único de Saúde: quais interfaces?Psicol. Soc.
[online]. 2005, vol.17, n.2 [cited 2010-03-29], pp. 21-25. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n2/27040.pdf
BERNARDES, J. Formação Generalista em Psicologia e Sistema Único de Saúde. In: I
Fórum Nacional de Psicologia e Saúde Pública: contribuições técnicas e políticas para
avançar o SUS – Cartilha do Conselho Federal de Psicologia – Brasília, 2006. (pp.17-
40). Disponível em:
http://www.crprj.org.br/publicacoes/cartilhas/saude-publica.pdf
CALVETT, P. U., SILVA, L. M., GAUER, G. J. C. Psicologia da saúde e criança
hospitalizada. Psic, Dec. 2008, vol.9, no.2, p.229-234. ISSN 1676-7314. Disponível
em: http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-
73142008000200011&lng=en&nrm=iso
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL - Conselho Federal de Psicologia XIII Plenário do
Conselho Federal de Psicologia. Brasília, 2005. Disponível em:
http://www.crprj.org.br/legislacao/documentos/codigo_etica.pdf
DESLANDES, SF. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência
hospitalar. Ciência e Saúde Coletiva, 2004, vol. 9, n. 1, pp. 7 -14
DIMENSTEIN, M. A prática dos psicólogos no Sistema Único de Saúde/SUS. In: I Fórum
Nacional de Psicologia e Saúde Pública: contribuições técnicas e políticas para
avançar o SUS – Cartilha do Conselho Federal de Psicologia – Brasília, 2006. (pp. 8 –
16). http://www.crprj.org.br/publicacoes/cartilhas/saude-publica.pdf
FREUD, S. Sobre Psicoterapia – 1904; In: Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1972.
_________. Luto e Melancolia – 1916. In: Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1972.
KLUBBER-ROSS, E. Sobre a Morte e o Morrer. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1996 (pp
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MELLO, A. (1992). Psicossomática e pediatria. In: Júlio de Mello Filho (org.).
Psicossomática hoje (pp. 195-207). Porto Alegre: Artes Médicas,1992.
MELLO FILHO, J. Grupos de Reflexão: De Balint a Luchina. In: Grupo e Corpo:
psicoterapia de grupo com pacientes somáticos. Mello FIlho, J et al. Porto Alegre:
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MORE, Carmen L. O. Ocampo et al . Contribuições do pensamento sistêmico à prática do
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SANTOS, C. T. dos & SEBASTIANE, R. W. O acompanhamento psicológico à pessoa
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TONETTO, A.M. & GOMES, W.B. A prática do psicólogo hospitalar em equipe
multidisciplinar. Estudos de Psicologia Campinas. 24(1): 89-98.
7) SERVIÇO SOCIAL
Conteúdo Programático:
Bibliografia:
BARROCO, Maria Lúcia S. Fundamentos Éticos do Serviço Social. In: Serviço Social:
Direitos Sociais e Competências Profissionais. Seção 2.4. Brasília: CFESS/ABEPSS/
CEAD-UNB, 2009.
BRAVO, Maria Inês S.; MATOS, Maurílio Castro. Projeto ético-político do Serviço Social
e sua relação com a Reforma Sanitária: elementos para o debate. In: BRAVO, Maria
Inês S. et. all. (Orgs). Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. V.1. 4ª
Ed. SP: Cortez, 2009. p.197-217.
BRAVO, Maria Inês S.; SOUZA, Rodriane de O. Conselhos de Saúde e Serviço Social:
luta política e trabalho profissional. In: Revista Ágora: Políticas Públicas e Serviço Social
- Ano 1, nº 1, outubro de 2004. Disponível em:
http://www.assistentesocial.com.br/biblioteca.php
30
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. (Legislação e Resoluções sobre o
Trabalho do/a Assistente Social). Brasília: CFESS, 2011. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/LEGISLACAO_E_RESOLUCOES_AS.pdf
VIDAL, Dolores Lima da Costa. Demanda Reprimida: Acesso aos Serviços de Saúde e
Serviço Social. Serviço Social e Sociedade, N. 94, 2008, p.132-153.
8) TERAPIA OCUPACIONAL
Conteúdo Programático:
Bibliografia:
CURY, V.; Brandão Marina. Reabilitação em Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro: Editora
Medbook, 2010.
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KUDO, AIDE; PIERRI, SAMIRA. Terapia Ocupacional com Crianças Hospitalizadas. In:
AideKudo, Eduardo Marcondes etall. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em
pediatria. São Paulo: Ed. Savier, 1994.
PFEIFFER, LUZIA IARA; MITRE, ROSA MARIA. Terapia Ocupacional, Dor e Cuidados
Paliativos na Atenção à Infância. In:Marysia Prado de Carlo e Monica Estuque Queiroz. Dor
e cuidados paliativos - terapia ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Ed Roca,
2008.
32
ANEXO 4
RELAÇÃO DE VACINAS A SEREM COMPROVADAS E ESQUEMA VACINAL
ADEQUADO
Vacinas que não são aplicadas nos Postos de Saúde, mas são recomendadas:
Hepatite A
1
Esquema para não vacinados. Indivíduos com esquema incompleto: completar as 3 doses; indivíduos com
esquema completo: 1 dose reforço 10/10 anos.
2
Deve realizar a sorologia anti-HBs (resultado dessa sorologia deverá ser maior ou igual a 10 UI/L; em caso
de titulação de anticorpos inferior a este nível, deve-se repetir a vacinação e a sorologia). Reforço a cada 5
anos.
33