BUILDING INDUSTRY - C O N C R E T E - MAKING AND CURING

TEST SPECIMENS
(Esta norma cancela y sustituye a la N M X - C - 1 5 9 - O N N C C E - 2 0 0 4 y
NMX-C-160-ONNCCE-2004)
D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n el
D i a r i o O f i c i a l d e la F e d e r a c i ó n e l d í a 2 2 d e j u l i o d e 2 0 1 6
©Copyright, D e r e c h o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C , MMXVI
 P R O D U C T O S , S I S T E M A S Y S E R V I C I O S P A R A L A CONSTRUCCIÓN
PREFACIO
E n l a elaboración d e e s t a n o r m a , p a r t i c i p a r o n l a s s i g u i e n t e s e m p r e s a s e i n s t i t u c i o n e s :
- A M E R I C A N C O N C R E T E I N S T I T U T E SECCIÓN C E N T R O Y S U R D E MÉXICO ( A C I ) .
- ASOCIACIÓN L A T I N O A M E R I C A N A D E C O N T R O L D E CALIDAD, PATOLOCÍA Y RECUPERACIÓN D EL A
CONSTRUCCIÓN (ALCONPAT).
- ASOCIACIÓN M E X I C A N A D E L A I N D U S T R I A D E L CÓNCRETÓ P R E M E Z C L A D O , A . C . ( A M I C )
- ASOCIACIÓN N A C I O N A L D EL A B O R A T O R I O S I N D E P E N D I E N T E S A L S E R V I C I O D EL A CONSTRUCCIÓN, A .
C. ( A N A L I S E C )
- C E N T R O D E INVESTICACIÓN Y D E E S T U D I O S A V A N Z A D O S D E L INSTITUTO POLITÉCNICO NACIONAL
U N I D A D MÉRIDA ( C I N V E S T A V - MÉRIDA).
- C E N T R O D E INVESTIGACIÓN Y D E E S T U D I O S A V A N Z A D O S D E L INSTITUTO POLITÉCNICO NACIONAL
UNIDAD MÉRIDA ( C I N V E S T A V - SALTILLO).
- C E N T R O D EI N V E S T I C A C I O N E N C O R R O S I O N - U N I V E R S I D A D AUTÓNOMA D E C A M P E C H E .
- C E M E X C O N C R E T O S , S .A . D E C .V . ( C E M E X )
- C I D !
- C O N C R E T O S C R U Z A Z U L , S.A. D E C.V,
- C O N C R E T O S K A R Y M A , S .A . D E C . V . .
- C O O P E R A T I V A L AC R U Z A Z U L , S.C.L.
- DIRECCIÓN G E N E R A L D E EDUCACIÓN MILITAR Y RECTORÍA D E L A UNIVERSIDAD D E L EJÉRCITO Y
F U E R Z A AÉREA
- F A C U L T A D D E INCENIERÍA C I V I L C A M P U S X A L A P A , U N I V E R S I D A D V E R A C R U Z A N A (FIC-UV)
- F O N D O D E L A VIVIENDA D E L INSTITUTO D E S E G U R I D A D Y SERVICIOS SOCIALES D EL O S
T R A B A J A D O R E S D E LE S T A D O ( F O V I S S S T E ) .
- HOLCIM MÉXICO
- I N S P E C T E G , SUPERVISIÓN Y L A B O R A T O R I O S , S .A . D E C . V .
- INSTITUTO D E INGENIERIA - UNIVERSIDAD NACIONAL AUTÓNOMA D E MÉXICO. (II-UNAM)
- INSTITUTO M E X I C A N O D E L C E M E N T O Y DEL C O N C R E T O , A.C. (IMCYG)
- INSTITUTO M E X I C A N O D E L T R A N S P O R T E (IMT).
- L A D E M A C , S .A . D EC . V .
- L A B O R A T O R I O S LAÑO, S . 0 . , ,.
- M E X O J A N A , S .D ER . L. D E C . V .
- R E S I S T E N C I A S S A N M A R I N O , S . AD E C.V.
- SECRETARÍA D E L A CONTRALORÍA D E L G O B I E R N O D E L E S T A D O D E MÉXICO
- SILESCONSULTORÍAYCONTROLDECALIDAD, S . A . D E C . V ,
2 deis NMX-C-159-ONNCCE-2016
D e d a r a t o r i a de vigencia publicada e n el D.O.F. el dia 2 2 d e j u l b d e 2016 ©Copyright, D e r e c h o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C , M M X V I
6.4. M o l d e s prismáticos 5
6.5. V a r i l l a s p a r a l a compactación 5
6.5.1. Varilla larga 5
6.5.2. Varilla corta 5
6.6. Vibradores 6
6.6.1. V i b r a d o r e s d e inmersión 6
6.6.2. Vibradores externos 6
6.6.3. Enrasador 6
6.6.4. Mazo 6
7. PREPARACIÓN Y ACONDIGIÓNAMIENTO D E L A S M U E S T R A S 6
7.1. C r i t e r i o s p a r a d e t e r m i n a r e l t i p o d e espécimen a e l a b o r a r s e 6
7.1.1. Especímenes cúbicos 6
7.1.2. Especímenes c i l i n d r i c o s 6
7.1.3. Especímenes prismáticos 6
7.1.4. Espécimen d e o t r a f o r m a 7
7.2. Dimensión d e l e s p é c i m e n e n relación a l tamaño d e l a g r e g a d o 7
7.3. Número d e especímenes 7
8. C O N D I C I O N E S A M B I E N T A L E S 7
8.1. Elaboración d e l espécimen 7
8.1.1. S i t i o d e elaboración 7
8.1.2. Colocación 7
8.2. Número d e c a p a s 7
8.3. Compactación 8
8.3.1. Métodos d e compactación 8
8.3.2. Varillado 8
8.3.3. Vibrado 9
8.4. Acabado 9
8.4.1. Cilindros 9
8.5. C U R A D O 1 0
8.5.1. Protección después d e l a c a b a d o 1 0
8.5.2. Descimbrado 1 0
8-5.3. A m b i e n t e d ecurado 1 0
8.5.4. C u r a d o d e especímenes 1 0
8.6. T r a n s p o r t e d e especímenes a l l a b o r a t o r i o 1 1
9. CÁLCULO Y EXPRESIÓN D EL O S R E S U L T A D O S 1 1
10. PRECISIÓN 1 1
11. I N F O R M E DEL E N S A Y O 1 1
12. VICENCIA 1 1
13. C O N C O R D A N C I A C O N N O R M A S I N T E R N A C I O N A L E S 1 1
APÉNDICE A ( I n f o r m a t i v o ) 1 3
14. BIBLIOCRAFÍA 1 5
NMX-C-159-ONNCCE-2016 3 de 15
©Copyright, D e r e c h o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C . M M X V I D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n e l D . O . F . el d i a 2 2 d e j u l b d e 2 0 T 6
NMX-C-109-ONNCCE-2013 I n d u s t r i a d e l a construcción - C o n c r e t o tiidráulico - C a b e c e o d e e s p e c í m e n e s
( D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n e l D i a r i o O f i c i a l d e l a Federación e l 3 1 d e
enero d e 2014).
NMX-C-148-ONNCGE-2010 I n d u s t r i a d e l a construcción - C e m e n t o s y c o n c r e t o s fildráulicos - G a b i n e t e s ,
c u a r t o s húmedos y t a n q u e s d e a l m a c e n a m i e n t o - C o n d i c i o n e s d e diseño y
operación ( D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n e l D i a r i o O f i c i a l d e l a Federación
el 2 5d eoctubre d e 2 0 1 0 ) .
NMX-C-155-ONNCCE-2014 I n d u s t r i a d e l a construcción - C o n c r e t o hidráulico - D o s i f i c a d o e n m a s a
e s p e c i f i c a c i o n e s y métodos d e e n s a y o ( D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n e l
D i a r i o O f i c i a l d e l a Federación e l 0 7 d e n o v i e m b r e d e 2 0 1 4 ) .
NMX-C-161-ONNCCE-2013 I n d u s t r i a d e l a construcción - C o n c r e t o f r e s c o - M u e s t r e o ( D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a
p u b l i c a d a e n e l D i a r i o O f i c i a l d e l a Federación e l 2 3 d ej u l i o d e 2 0 1 4 ) .
NMX-C-251-1997-ONNCCE I n d u s t r i a d e l a construcción - C o n c r e t o - Terminología ( D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a
p u b l i c a d a e n e l D i a r i o O f i c i a l d e l a Federación e l 1 9d e m a r z o d e 1 9 9 8 ) .
NMX-C-281-1985 I n d u s t r i a d e l a construcción - C o n c r e t o - M o l d e s p a r a e l a b o r a r especímenes
cilindricos d e concreto verticalmente para pruebas (Declaratoria d e vigencia
p u b l i c a d a e n e l D i a r l o O f i c i a l d e l a Federación e l 0 7 d e a g o s t o d e 1 9 8 5 ) .
4. TÉRMINOS Y DEFINICIONES
P a r a l o s propósitos d e e s t a N o r m a Mexicana, s e aplican e n caso necesario las descritas e n la N M X - C - 2 5 1 - 1 9 9 7 -
O N N G C E (véase 3 . R e f e r e n c i a s ) y l o s s i g u i e n t e s s o n aplicables
4.1. Curado í
E s el proceso mediante e lcual, e nu n ambiente especificado ( h u m e d a d y temperatura) y e n u ntiempo determinado,
s e f a v o r e c e l a hidratación d e l c e m e n t o o d e l o s m a t e r i a l e s c e m e n t a n t e s e n l a m e z c l a .
4.2. T a m a ñ o m á x i m o d e l a g r e g a d o e n el c o n c r e t o
E s l a dimensión d e l a c r i b a d e m e n o r a b e r t u r a p o r l a q u e p a s a l a t o t a l i d a d d e l agregado.
5. M A T E R I A L E S AUXILIARES
5.1. D e s m o l d a n t e n oreactivo (por ejemplo; aceite mineral emulsificado).
5.2. S a l l a d o r (por e j e m p l o ; g r a s a p e s a d a , arcilla, plastilina, parafina, etc.).
5.3. Herramientas d euso general.
D e m a t e r i a l r e s i s t e n t e , n oa b s o r v e n t e y n oreactivo c o n los c o m p o n e n t e s del concreto
Pala
Llana
Cucharón
C u c h a r a d e albaftil
4de15 NMX-C-159-ONNCCE-2016
D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n el D . O . F . el d i a 2 2 d e julio d e 2 0 1 6 ©Copyright, D e r e c t i o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C . M M X V I
a d e c u a d o n o r e a c t i v o c o n l o s i n g r e d i e n t e s d e l c o n c r e t o . L a dimensión m e n o r d e l o s m o l d e s d e b e s e r c o m o mínimo t r e s
v e c e s m a y o r q u e e l tamaño máximo n o m i n a l d e l a g r e g a d o .
6.2. Moldes cúbicos *'
Los m o l d e s d e b e n tener u ne n s a m b l e j u s t o p a r a q u e s e a n estancos.
L a s p a r e d e s q u e s o n a d y a c e n t e s d e b e n s e r p e r p e n d i c u l a r e s e n t r e s i c o n u n a desviación máxima d e 0,5°. e n t o d a s l a s
d i m e n s i o n e s s e a c e p t a u n a variación máxima d e 1 % d e s u dimensión n o m i n a l .
Sus caras internas deben ser planas aceptando desviaciones d ehasta 0,05 m m .
6.3. Moldes cilindricos
6.3.1. M o l d e s cilindricos verticales . '
El p l a n o d e f i n i d o p o r e l b o r d e del cilindro d e b e s e r p e r p e n d i c u l a r a s ueje. L a s d i m e n s i o n e s d e l m o l d e n od e b e n v a r i a r
d e l o s v a l o r e s e s p e c i f i c a d o s , e n más d e 1 % e n s u diámetro, n i e n 1 % d e l v a l o r n o m i n a l e n s u a l t u r a ; ningún diámetro
d e b e d i f e r i r d e c u a l q u i e r o t r o e n m á s d e l 2 %. D e b e n e s t a r p r o v i s t o s d e u n a b a s e metálica m a q u i n a d a , e n e l c a s o d e
m o l d e s metálicos; o e n e l c a s o d e o t r o s m a t e r i a l e s , l a b a s e d e b e s e r d e l m i s m o m a t e r i a l q u e e l d e l a s p a r e d e s d e l
m o l d e o metálicas, c o n p l a n o s l i s o s y c o n e l e m e n t o s p a r a s u j e t a r l a r l a s p a r e d e s f i r m e m e n t e a l a b a s e d e l m o l d e , c o n
s u p l a n o p e r p e n d i c u l a r a l e j e d e l m o l d e , además d e b e d e c u m p l i r c o n l o e s p e c i f i c a d o e n l a N M X - C - 2 8 1 (véase 3 .
Referencias).
6.4. Moldes prismáticos
L o s m o l d e s p a r a v i g a s d e b e n s e r d e f o r m a prismática y d e l a s d i m e n s i o n e s r e q u e r i d a s p a r a p r o d u c i r l o s especímenes
e s t i p u l a d o s e n e l inciso 7 . 1 . 3 . L a s u p e r f i c i e interior d e los m o l d e s d e b e s e r lisa y e s t a r libre d e i m p e r f e c c i o n e s . L o s
l a d o s , l a p a r t e i n f e r i o r y l o s e x t r e m o s d e b e n f o r m a r á n g u l o s r e c t o s e n t r e s i c o n u n a t o l e r a n c i a d e ± 5° y d e b e n s e r
p l a n o s . L a variación m á x i m a d e l a sección t r a n s v e r s a l n o m i n a l n o d e b e e x c e d e r ± 3 m m p a r a m o l d e s d e 1 5 0 m m o
más d e p e r a l t e o a n c h o . L o s m o l d e s n o d e b e n e x c e d e r l a l o n g i t u d r e q u e r i d a ± 3 m m .
6.5. V a r i l l a s p a r a la c o m p a c t a c i ó n
Según e l t i p o d e e n s a y o s e e s p e c i f i c a n d o s tamaños d e v a r i l l a s ; c a d a u n a d e b e c o n s i s t i r e n u n a b a r r a l i s a c i l i n d r i c a d e
a c e r o , c u a n d o m e n o s c o n u n e x t r e m o semiesfórico, d e diámetro i g u a l a l d e l a b a r r a .
6.5.1. Varilla larga
C o n s i s t e e n u n a b a r r a l i s a d e 1 6 m m ± 1 , 5m m d e diámetro y l o n g i t u d d e 6 0 0 m m ± 3 0 m m . '
6.5.2. Varilla corta
C o n s i s t e e n u n a b a r r a l i s a d e 1 0 m m ± 1 m m d e diámetro y 3 0 0 m m ± 1 5 m m d e l o n g i t u d .
NMX-C-159-ONNCCE-2016 5 d e 15
©Copynght, D e r e c h o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C . M M X V I ¡í Declaratoria de vigencia p u b l i c a d a e n e l D . O . F . e i d i a 22 dejulto de 2 0 1 6
Los impulsos vibratorios frecuentemente s e Imparten p o rmedio d e vibradores electromagnéticos, o p o r m a s a s
excéntricas a c c i o n a d a s d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e c o n m o t o r e s elóctricos.
6.6.3. Enrasador
R e g l a metálica c o n b i s e l d e 2 0 0 m m d e l o n g i t u d mínima.
6.6.4. Mazo
Con cabeza d eneopreno y mango d emadera, con una masa d e600 g ± 200 g.
7. PREPARACIÓN Y ACONDICÍONAMIENTO DE L A S M U E S T R A S
7,t. C r i t e r i o s p a r a d e t e r m i n a r el tipo d e e s p é c i m e n a e l a b o r a r s e
P a r a l o s e f e c t o s d e e s t a n o r m a s e p u e d e n e m p l e a r t r e s t i p o s d e especímenes:
a) Cúbicos
Cilindricos •- | "
c) Prismáticos
D e b e n d ecumplir c o n loespecificado e nlos puntos d e6.1 a 6.4.
7.1.1. Especímenes cúbicos
S e e l a b o r a n p a r a l a determinación d e l a r e s i s t e n c i a a l a compresión.
7.1.2. Especímenes c i l i n d r i c o s • -
S e d e b e n e l a b o r a r p a r a l o s e n s a y o s d e c o m p r e s i ó n , m ó d u l o d e e l a s t i c i d a d , f l u j o plástico y d e tensión p o r c o m p r e s i ó n
d i a m e t r a l , c o n u n a l o n g i t u d i g u a l a l d o b l e d e s u diámetro, c o n u n a dimensión mínima d e 3 v e c e s e l tamaño máximo
n o m i n a l d e l a g r e g a d o g r u e s o diámetro mínimo d e 5 c m y u n a l o n g i t u d mínima d e 1 0 c m .
L o s especímenes c i l i n d r i c o s p a r a l o s e n s a y o s a n t e r i o r e s , d e b e n e l a b o r a r s e y d e j a r s e e n d u r e c e r c o n e l e j e d e l cilindro
e n posición v e r t i c a l .
7.1.3. Especímenes prismáticos • í-
Especímenes t a l e s c o m o v i g a s p a r a e l e n s a y o d e flexión, c u b o s p a r a e l d e compresión, b a r r a s p a r a c i c l o s d e
congelación-deshielo, a d h e r e n c i a , c a m b i o s d e l o n g i t u d , c a m b i o s d e v o l u m e n y o t r o s s e d e b e n e l a b o r a r c o n s u e j e
m a y o r h o r i z o n t a l , e x c e p t o q u e o t r a posición s e a r e q u e r i d a p o r e l método d e e n s a y o c o r r e s p o n d i e n t e , y d e b e n c u m p l i r
c o n l a s d i m e n s i o n e s e s p e c i f i c a d a s e n d i c h o s métodos d e e n s a y o .
L a s v i g a s p a r a e l e n s a y e d e flexión d e b e n t e n e r u n a l o n g i t u d p o r l o m e n o s d e 5 0 m m m a y o r q u e 3 v e c e s e l p e r a l t e , e n
l a posición d e e n s a y e . L a v i g a estándar d e b e s e r d e 1 5 0 m m x 1 5 0 m m d e sección t r a n s v e r s a l .
6de15 NMX-C-159-ONNCCE-2016
D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n el D . O . F . el d i a 2 2 d e j u l i o d e 2 0 1 6 ©Copyright, D e r e c t i o s R e s e n / a d o s O N N C C E , S . C . M M X V I
L a c a n t i d a d d e especímenes y d e m e z c l a s d e e n s a y o s d e p e n d e d e i o s o b j e t i v o s e s t a b l e c i d o s y d e l a n a t u r a l e z a d e l
p r o g r a m a d e e n s a y o s . Comúnmente s e p r o p o r c i o n a n l a s i n d i c a c i o n e s a d e c u a d a s p a r a d e t e r m i n a r e s t a s c a n t i d a d e s e n
l o s métodos d e e n s a y o c o r r e s p o n d i e n t e s . E n g e n e r a l s e d e b e n p r e p a r a r d o s o más especímenes p a r a c a d a e d a d y
p a r a c a d a condición d e e n s a y o , a m e n o s q u e o t r a c o s a s e e s p e c i f i q u e (véase l a N M X - G - 1 5 5 - O N N C C E ) (véase 3
Referencias). ,
8. CONDICIONES A M B I E N T A L E S ^
E s t e método d e e n s a y o s e r e a l i z a d e a c u e r d o c o n l a s c o n d i c i o n e s a m b i e n t a l e s p r e v a l e c i e n t e s e ne l l u g a r e n e l q u e s e
e l a b o r a n l o s especímenes; s ed e b e r e g i s t r a r l a t e m p e r a t u r a y c u a n d o s e r e q u i e r a , r e g i s t r a r l a h u m e d a d .
E n e l l a b o r a t o r i o l a t e m p e r a t u r a s e d e b e m a n t e n e r u n i f o r m e , d e p r e f e r e n c i a e n t r e 2 9 3 K y 2 9 8 K ( 2 0 ° C y 2 5 °C), d u r a n t e
l a fabricación d e l c o n c r e t o y elaboración d e l o s especímenes d e e n s a y o .
8.1. Elaboración del e s p é c i m e n
8.1.1. S i t i o d e .elaboración ,'
E l a b o r a r l o s especímenes e n e l l u g a r e n d o n d e s e almacenarán d u r a n t e l a s p r i m e r a s 2 4 h . S e d e b e t r a n s p o r t a r l a
m u e s t r a d e c o n c r e t o a d i c h o l u g a r i n m e d i a t a m e n t e después d e s u t o m a , p a r a p r o c e d e r a l a elaboración d e l o s
especímenes. S e c o l o c a n e n u n a s u p e r f i c i e r i g i d a , p l a n a y h o r i z o n t a l , q u e n o esté s u j e t a a v i b r a c i o n e s u o t r a s
p e r t u r b a c i o n e s . S e d e b e n e v i t a r l o s m o v i m i e n t o s b r u s c o s , l o s g o l p e s y r a y a d o e n l a s u p e r f i c i e d e l o s especímenes.
8.1.2. Colocación
C o l o c a r e l c o n c r e t o e n l o s m o l d e s u s a n d o u n cucharón. P a r a e v i t a r l a segregación e s n e c e s a r i o e l r e m e z c l a d o d e l
c o n c r e t o e n e l r e c i p i e n t e d e m u e s t r e o a n t e s d e l a elaboración d e l o s especímenes. S e t o m a e l c o n c r e t o d e l r e c i p i e n t e
d e m u e s t r e o d e t a l f o r m a q u e s e a r e p r e s e n t a t i v o d e l a r e v o l t u r a . S e m u e v e e l cucharón a l r e d e d o r d e l b o r d e s u p e r i o r
d e l m o l d e a l d e s c a r g a r e l c o n c r e t o , p a r a a s e g u r a r u n a distribución u n i f o r m e y r e d u c i r l a segregación d e l a g r e g a d o
grueso.
D i s t r i b u i r e l c o n c r e t o c o l o c a d o , e m p l e a n d o l a v a r i l l a d e c o m p a c t a c i ó n , a n t e s d e i n i c i a r ésta. A l c o l o c a r l a última c a p a e l
o p e r a d o r d e b e p r o c u r a r q u e l a c a n t i d a d d e c o n c r e t o l l e n e e l m o l d e rebosándolo después d e s u compactación.
8.2. Número de capas
E l a b o r a r l o s e s p e c í m e n e s l l e n a n d o y c o m p a c t a n d o e n c a p a s , s e g ú n l o i n d i c a d o e n l a t a b l a 1.
NMX-C-159-ONNCCE-2016 7 d e 15
©Copyright, D e r e c h o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C . M M X V I D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n e l D . O . F . el día 2 2 d e j u l i o d e 2 0 1 6
8.3. Compactación
8.3.1. Métodos d e compactación
L a elaboración d e especímenes a d e c u a d o s r e q u i e r e e l e m p l e o d e d i f e r e n t e s métodos d e compactación. L o s métodos
d e compactación s o n e l v a r i l l a d o y e l v i b r a d o i n t e r n o o e x t e r n o . L a selección d e l método d e compactación d e b e b a s a r s e
e n e l r e v e n i m i e n t o , a m e n o s q u ee l método s e e s t a b l e z c a e n l a s e s p e c i f i c a c i o n e s e s t r u c t u r a l e s . S e v a r i l l a n l o s
c o n c r e t o s c o n r e v e n i m i e n t o m a y o r d e 8 c m . S e v a r i l l a n o s ev i b r a n l o s c o n c r e t o s c o n r e v e n i m i e n t o e n t r e 3 c m y 8 c m .
S e c o m p a c t a n c o n vibración l o s c o n c r e t o s c o n r e v e n i m i e n t o m e n o r d e 3 c m , n o s e d e b e e m p l e a r l a vibración i n t e r n a
e n c i l i n d r o s d e diámetro d e 1 0 c m o m e n o r , o e n v i g a s o p r i s m a s d e 1 0 c m d e a n c f i o o a l t u r a , o m e n o s .
8.3.2. Varillado
S e c o l o c a e l c o n c r e t o d e n t r o d e l m o l d e , e n e l número d e c a p a s e s p e c i f i c a d o , d e a p r o x i m a d a m e n t e i g u a l e s p e s o r . S e
v a r i l l a c a d a c a p a c o n e l e x t r e m o r e d o n d e a d o e m p l e a n d o e l número d e p e n e t r a c i o n e s y tamaño d e v a r i l l a e s p e c i f i c a d o
e n l a tabla 2 . S e c o m p a c t a la capa inferior e n todo s u espesor. P a r a c a d a c a p a s u b s e c u e n t e s e distribuyen l a s
p e n e t r a c i o n e s u n i f o r m e m e n t e e n t o d a l a sección t r a n s v e r s a l d e l m o l d e p e r m i t i e n d o q u e l a v a r i l l a penetre
a p r o x i m a d a m e n t e 2 0 m m d e n t r o d e l a c a p a I n m e d i a t a i n f e r i o r . Después d e c o m p a c t a r c a d a c a p a s e d e b e g o l p e a r
ligeramente con e lm a z o d ehule las p a r e d e s del m o l d e para eliminar hasta d o n d e sea posible las o q u e d a d e s q u e deja
la v a r i l l a . E n e l c a s o d e l o s m o l d e s prismáticos, después d e q u e c a d a c a p a s e h a v a r i l l a d o , d e b e i n t r o d u c i r s e y s a c a r s e
r e p e t i d a m e n t e u n a c u c h a r a d e albañil u o t r a h e r r a m i e n t a a d e c u a d a e n l a z o n a d e c o n t a c t o d e l c o n c r e t o y e l m o l d e e n
t o d o s u perímetro.
T A B L A 2.- Diámetro de la varilla y número de penetraciones empleadas para moldear los
especímenes de ensayo
Cilindros
Diámetro de cilindro, m m Diámetro de varilla, mm Número de penetraciones/capa
75 < 150 10±2 25
150 16 + 2 25
200 16 + 2 50
250 16±2 75
Vigas y Prismas
Á r e a d e la s u p e r f i c i e s u p e r i o r d e l
Diámetro de varilla, mm Número de penetraciones/capa
espécimen, cm^
100 0 menos 10±2 25
165a 310 10±2 U n a por cada 7 c m ^ d e superficie
3 2 0 0 más 16±2 U n a p o r c a d a 1 4c m ^ d e s u p e r f i c i e
Nota 1 :
E n c a s o d e c i l i n d r o s : S i a c o n s e c u e n c i a d e l a compactación d e l a última c a p a , e l c o n c r e t o s e a s i e n t a a u n n i v e l i n f e r i o r
d e l b o r d e s u p e r i o r d e l m o l d e , a n t e s d e l a vigésima penetración, s e a g r e g a c o n c r e t o e n u n a s o l a ocasión p a r a m a n t e n e r
su nivel por e n c i m a del borde del m o l d e todo el tiempo.
8de15 NMX-C-159-ONNCCE-2016
D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n el D . O . F . el d i a 2 2 d e julio d e 2 0 1 6 ©Copyright, D e r e c h o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C . M M X V I
d e l m o l d e . P a r a c i l i n d r o s , l a relación d e l diámetro d e l c i l i n d r o c o n r e s p e c t o a l d e l v i b r a d o r , d e b e s e r d e 4 o m a y o r . A l
c o m p a c t a r e l espécimen, e l v i b r a d o r n o d e b e d e s c a n s a r o t o c a r e lf o n d o o l o s l a d o s d e l m o l d e , o g o l p e a r l o s e l e m e n t o s
a h o g a d o s e n e l c o n c r e t o , t a l e s c o m o l o sd e f o r m i m e t r o s . E x t r a e r c u i d a d o s a m e n t e e l v i b r a d o r , e n t a lf o r m a q u e n o
p r o d u z c a o q u e d a d e s e n e l espécimen. Después d e v i b r a r c a d a c a p a s e g o l p e a n l i g e r a m e n t e c o n e l m a z o d e h u l e l o s
l a d o s d e l m o l d e , p a r a a s e g u r a r l a eliminación d e b u r b u j a s d e a i r e a t r a p a d o .
8.3.3.1.1. Cubos
E l v i b r a d o r s e d e b e a p l i c a r d u r a n t e e l t i e m p o y v e c e s n e c e s a r i o p a r a l o g r a r u n a compactación c o m p l e t a . D e b e e v i t a r s e
u n a sobrevibración q u e p u e d a c a u s a r pérdida d e a i r e I n c l u i d o y / o segregación.
8.3.3.1.2. Cilindros «I
Para cada capa, s eintroduce tres veces elvibrador e n diferentes puntos, permitiendo que penetre lacapa e n proceso
y a p r o x i m a d a m e n t e 2 0m m e nl a c a p a i n m e d i a t a inferior.
8.3.3.1.3. Viga y prismas
S e i n t r o d u c e e l v i b r a d o r e n s e p a r a c i o n e s q u e n o e x c e d a n d e 1 5 0 m m , a l o l a r g o d e l e j e l o n g i t u d i n a l d e l espécimen.
P a r a u n espécimen d e a n c h o m a y o r d e 1 5 0 m m , s e i n t r o d u c e e l v i b r a d o r e n f o r m a a l t e r n a d a a l o l a r g o d e d o s l i n e a s ,
c u i d a n d o q u e n o p e n e t r e e n l a c a p a i n m e d i a t a i n f e r i o r más d e 2 0 m m .
8.3.3.2. Vibración e x t e r n a
A l e m p l e a r vibración e x t e r n a s e d e b e c u i d a r q u e e l m o l d e esté s u j e t o f i r m e m e n t e c o n t r a e l e l e m e n t o v i b r a d o r o a l a
superficie vibradora. E l m o l d e d e b e s e r l o s u f i c i e n t e m e n t e rígido p a r a a s e g u r a r l a transmisión d e l a s v i b r a c i o n e s a l
concreto y n operder s uforma durante el vibrado. E ltiempo d e vibrado s ealcanza cuando la superficie externa d e l
espécimen a d q u i e r e u na s p e c t o r e l a t i v a m e n t e liso y brilloso.
8.4. Acabado
Después d e l a compactación c o n c u a l q u i e r a d e l o s métodos a n t e r i o r e s , s e e n r a s a l a s u p e r f i c i e d e l c o n c r e t o . S i n o s e
e s p e c i f i c a e l t i p o d e a c a b a d o , s e t e r m i n a l a s u p e r f i c i e c o n u n e n r a s a d o r rígido d e m e t a l . S e efectúa e l a c a b a d o c o n e l
mínimo d e p a s a d a s n e c e s a r i a s p a r a p r o d u c i r u n a s u p e r f i c i e p l a n a y u n i f o r m e , q u e esté a n i v e l c o n l a s o r i l l a s d e l m o l d e .
8.4.1. Cilindros
Después d e l a compactación, s e t e r m i n a l a s u p e r f i c i e s u p e r i o r enrasándola c o n u n e n r a s a d o r d e m e t a l . S i s e d e s e a ,
se p u e d e c a b e c e a r la superficie del cilindro a n t e s d e q u e e n d u r e z c a con u n a c a p a delgada d e pasta d e c e m e n t o d e
a c u e r d o c o n l a n o r m a m e x i c a n a N M X - C - 1 0 9 - O N N C C E (véase 3 R e f e r e n c i a s ) .
A continuación s e i d e n t i f i c a e l espécimen u s a n d o algún p r o c e d i m i e n t o q u e n o a l t e r e l a s u p e r f i c i e e x p u e s t a d e l c i l i n d r o .
C u a n d o s e r e m u e v a d e l m o l d e m a r q u e e l c i l i n d r o p a r a m a n t e n e r s u identificación.
NMX-C-159-ONNCCE-2016 9 de 15
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A m e n o s q u e e n o t r o método s e e s p e c i f i q u e , l o s especímenes d e b e n s e r p r o t e g i d o s d e c a m b i o s b r u s c o s d e
t e m p e r a t u r a ( c a l o r o frió) y h u m e d a d e l t i e m p o q u e p e r m a n e z c a n e n e l s i t i o d e e l a b o r a c i ó n ; d e s p u é s d e e s e t i e m p o , s e
d e b e c u m p l i r c o n l o s r e q u i s i t o s d e l a n o r m a m e x i c a n a N M X - C - 1 4 8 - O N N C C E (véase 3 . R e f e r e n c i a s ) . E l a l m a c e n a j e
d e b e s e r e n u nsitio libre d e v i b r a c i o n e s .
8.5.4. C u r a d o d e especímenes
8.5.4.1. C u r a d o d e especímenes c i l i n d r i c o s y cúbicos
L o s especímenes d e p r u e b a e l a b o r a d o s p a r a c o m p r o b a r l a r e s i s t e n c i a o c o m o b a s e p a r a l a aceptación, d e b e n r e t i r a r s e
d e l o s m o l d e s , d e p r e f e r e n c i a a l a s 2 4 h después d e l m o l d e o , permitiéndole u n m a r g e n d e e n t r e 2 0 h y 4 8 h y
a l m a c e n a r s e d e i n m e d i a t o e n u n a condición húmeda a l a t e m p e r a t u r a d e 2 9 6 K ± 2 K ( 2 3 °C ± 2 °C) h a s t a e l m o m e n t o
de la prueba.
E l t r a t a m i e n t o d e c u r a d o húmedo d e l o s especímenes d e b e c u m p l i r c o n l o e s p e c i f i c a d o e n l a n o r m a m e x i c a n a N M X -
C - 1 4 8 - O N N C C E (véase 3 . R e f e r e n c i a s ) .
L o s especímenes e l a b o r a d o s p a r a d e t e r m i n a r c u a n d o p u e d e r e t i r a r s e l a c i m b r a o p o n e r s e e n s e r v i c i o u n a e s t r u c t u r a ,
d e b e n a l m a c e n a r s e e n o s o b r e l a e s t r u c t u r a o l o más c e r c a q u e s e a p o s i b l e y r e c i b i r l a m i s m a protección q u e i o s
e l e m e n t o s d e l a e s t r u c t u r a q u e r e p r e s e n t e n . L o s especímenes d e b e n p r o b a r s e e n l a condición húmeda q u e r e s u l t e d e l
t r a t a m i e n t o d e c u r a d o e s p e c i f i c a d o . P a r a c u m p l i r e s t a s c o n d i c i o n e s l o s especímenes h e c h o s c o n e l propósito d e
d e t e r m i n a r c u a n d o p u e d e p o n e r s e e n servicio u n a estructura d e b e n quitarse d elos m o l d e s e n e lm o m e n t o d e retiro d e
la c i m b r a . D e b e n s e g u i r s e l a s d i s p o s i c i o n e s d e 8 . 5 . 4 . 1 . d o n d e s e a n a p l i c a b l e s p a r a q u i t a r l o s especímenes d e l o s
moldes.
8.5.4.2. C u r a d o d evigas :'í
L o s especímenes d e p r u e b a e l a b o r a d o s p a r a c o m p r o b a r l a r e s i s t e n c i a a l a flexión, c o m o b a s e d e aceptación o p a r a
c o n t r o l d e c a l i d a d , d e b e n r e t i r a r s e d e l m o l d e e n t r e 2 4 n y 4 8 h después d e l m o l d e a d o , y d e b e n curarse d eacuerdo con
las disposiciones del 8.5.4.1. E x c e p t o q u e d e b e n a l m a c e n a r s e durante u n periodo mínimo d e 2 0 h i n m e d i a t a m e n t e
a n t e s d e l a p r u e b a , e n a g u a s a t u r a d a d e hidróxido d e c a l c i o ( c a l h i d r a t a d a ) a 2 9 6 K ± 2 K ( 2 3 °C + 2 °C).
D e b e p r e v e n i r s e e l s e c a d o d e l a s u p e r f i c i e d e l espécimen a l f i n a l d e l p e r i o d o , e n t r e e l m o m e n t o d e l r e t i r o d e l espécimen
d e s u c u r a d o , h a s t a e l i n i c i o d e l a p r u e b a . Z o n a s s e c a s d e l a s u p e r f i c i e d e l o s e s p e c í m e n e s p a r a flexión i n d u c e n
e s f u e r z o s d e t e n s i ó n e n l a s f i b r a s e x t r e m a s q u e m a r c a d a m e n t e r e d u c e n r e s i s t e n c i a a l a flexión d e l o s e s p e c í m e n e s .
8.5.4.3. C u r a d o d evigas para determinar cuando puede ponerse e n servicio u n a estructura
P a r a d e t e r m i n a r c u a n d o p u e d e p o n e r s e e n s e r v i c i o u n a e s t r u c t u r a d e b e n c u r a r s e l o s especímenes e n l a m i s m a f o r m a
q u e e l c o n c r e t o e n l a o b r a . E n t r e l a s 4 8 h y 5 2 h después d e h a b e r s e m o l d e a d o , d e b e n t r a n s p o r t a r s e l o s especímenes
en los m o l d e s a u nlugar seguro, d epreferencia cercano a ilaboratorio d ec a m p o y retirarse los moldes.
L o s especímenes q u e r e p r e s e n t a n p a v i m e n t o s o l o s a s a p o y a d a s s o b r e e l s u e l o d e b e n a l m a c e n a r s e colocándolos e n
e l s u e l o d o n d e s e m o l d e a r o n c o n s u s u p e r f i c i e s u p e r i o r h a c i a a r r i b a . L o s l a d o s y e x t r e m o s d e l o s especímenes d e b e n
r e s g u a r d a r s e c o n t i e r r a o a r e n a q u e d e b e m a n t e n e r s e húmeda, d e j a n d o l a s u p e r f i c i e s u p e r i o r e x p u e s t a a l t r a t a m i e n t o
10cle15 NMX-C-159-ONNCCE-2016
Declaratoria d e vigencia publicada e n el D . O . F . el d i a 2 2 d e julio de 2 0 1 6 ©Copyrigtit, D e r e c t i o s R e s e n / a d o s O N N C C E , S . C . M M X V I
D u r a n t e t o d o e l t i e m p o d e t r a n s p o r t e l o s especímenes d e b e n c o n s e r v a r s u s c o n d i c i o n e s d e h u m e d a d y t e m p e r a t u r a
m e d i a n t e u n a protección a d e c u a d a .
9. CÁLCULO Y EXPRESIÓN DE L O S R E S U L T A D O S
E s t a n o r m a m e x i c a n a n o c o m p r e n d e ningún cálculo, p u e s s o l a m e n t e a p l i c a a l a elaboración d e l o s especímenes d e
e n s a y o e n l a o b r a o e n e l l a b o r a t o r i o , s i n e m b a r g o l a s c a n t i d a d e s d e l o s c o m p o n e n t e s d e l diseño p a r a l a s m e z c l a s d e
e n s a y o d e b e n ser registradas e nu ninforme. j
10. PRECISIÓN I
Al m o m e n t o d e revisar e l presente d o c u m e n t o n o s e contó c o n d a t o s n e c e s a r i o s p a r a e s t a b l e c e r l a precisión d e l
método.
11. INFORME D E L E N S A Y O j!
C u a n d o s e a p r o c e d e n t e s ed e b e especificar e ne l informe:
L u g a r d e depósito d e l c o n c r e t o .
Temperatura y humedad.
F e c h a d e elatioración.
Características d e l c o n c r e t o .
12. VIGENCIA
L a p r e s e n t e n o r m a m e x i c a n a e n t r a e n v i g o r a l o s s e s e n t a días n a t u r a l e s s i g u i e n t e s d e s u d e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a
p u b l i c a d a e n e l D i a r i o O f i c i a l d e l a Federación.
13. CONCORDANCIA CON NORMAS INTERNACIONALES
E s t a N o r m a M e x i c a n a c o i n c i d e básicamente^ c o n l a n o r m a i n t e r n a c i o n a l I S O 1 9 2 0 - 3 : 2 0 0 4 " T e s t i n g o f c o n c r e t e - P a r t
3: M a k i n g a n d curing test s p e c i m e n s " ( 2 0 1 4 - a g o s t o ) y difiere e nlos s i g u i e n t e s p u n t o s .
1 Esta n o r m a , es modificada ( M O D ) c o n respecto a la N o r m a I S O 1 9 2 0 - 3 : 2 0 0 4 "Testing o fconcrete - Part 3: M a k i n g a n d curing test
specimens" (2014 - agosto)
NMX-C-159-ONNCCE-2016 11de15
©Copyright. D e r e c h o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C . M M X V I D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n e l D . O . F . el día 2 2 d e julio d e 2 0 1 6
 Varilla larga marcada
C o n s i s t e e n u n a b a r r a , l i s a d e 1 6 m m ± 1 m m d e diámetro y l o n g i t u d d e 6 0 0 m m ± 5 m m . L a v a r i l l a p u e d e e s t a r marcada
e n s u s e x t r e m o s para facilitar s u uso, e s t o seria d el asiguiente m a n e r a .
A.1. Las m a r c a s p u e d e n ser de pintura, rayadas, siempre que n o afecten las especificaciones d e depresiones
en la superficie.
A.2. E nu ne x t r e m o , las m a r c a s s o n para la p r u e b a d e r e v e n i m i e n t o y e ne l otro e x t r e m o para la p r u e b a d e
elaboración d e c i l i n d r o s d e 1 5 c m X 3 0 c m .
8cm • 2em
15cm • 2cm
Revenimiento
l O c m • ?cm
t!at;oración -de d l i n d n a s 1 5c mx 3 0 c m
FIGURA A.1. Varilla rotulada
1 Capa 3
Capaz
7 en . rapal Capa 2 y 3 12 cm
1
cun Revenimiento •i , )
Cilindros 15X30 cm
FIGURA A.2. Horizontal
i
12de15 NMX-C-159-ONNCCE-2016
D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n e l D . O . F . el día 2 2 d e j u l i o d e 2 0 1 6 ©Copyright, D e r e c h o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C . M M X V I
 12 cm
FIGURA A.3. Vertical
E n e l c a s o d e l a p r u e b a p a r a l a elaboración d e especímenes c i l i n d r i c o s , e n l a p r i m e r a c a p a d e b e d e p e n e t r a r t o d a l a
varilla e v i t a n d o g o l p e a r e l f o n d o d e l m o l d e , e n l a s e g u n d a y t e r c e r a c a p a , l a varilla d e b e p e n e t r a r 1 2c m , 1 0c m d el a
c a p a ( c a p a 2 y 3 ) más 2 c m q u e d e b e p e n e t r a r l a v a r i l l a e n l a c a p a a n t e r i o r .
o
8
2cm
P a r a l a elaboración d e l a p r u e b a d e r e v e n i m i e n t o , l a p r i m e r a c a p a d e b e s e r d e 7 c m , p o rl o q u e l a v a r i l l a debe
penetrar toda lacapa sin golpear la base.
NMX-C-159-ONNCCE-2016 ' .( 13de15
©Copyright, D e r e c h o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C , M M X V I D e c l a r a t o r i a de v i g e n c i a p u b l i c a d a e n e l D . O . F . e l d i a 2 2 d e j u l b d e 2 0 1 6
P a r a l a s e g u n d a c a p a , l a m a r c a e n l a v a r i l l a p a r a l a p r u e b a d e r e v e n i m i e n t o d e b e s e r d e 1 0 c m , 8 c m d e la c a p a mas
2 c mq u e d e b e penetrar l avarilla e nl ac a p a anterior.
8sm
2cni
7cfn
P a r a l a tercera capa, l a m a r c a e n l a v a r i l l a p a r a l a p r u e b a d e revenimiento d e b e s e r d e 1 7 c m , 1 5 c m d e l a c a p a , mas
2 c mq u e d e b e p e n e t r a r l a varilla e nl a c a p a anterior.
14de15 NMX-C-159-ONNCCE-2016
D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n e l D . O . F . el d i a 2 2 d e j u l i o d e 2 0 1 6 ©Copyrigtit, D e r e c h o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C . M M X V I
 I5cm
8cm
7cm
\
14. BIBLIOGRAFÍA ' '
N o r m a O f i c a l M e x i c a n a N O M - 0 0 8 - S C F I - 2 0 0 2 S i s t e m a G e n e r a l d e U n i d a d e s y M e d i d a s , f e c t i a d e publicación e n e l
D i a r i o O f i c i a l d e l a Federación 2 7 d e n o v i e m b r e d e 2 0 0 2 .
N M X - C - 2 5 1 - 1 9 9 7 - O N N C C E I n d u s t r i a d e l a Construcción - C o n c r e t o - Terminología, f e c t i a d e publicación e n e l D i a r i o
C f i c i a l d e l a Federación 1 9 d e m a r z o d e 1 9 9 8 .
I S C 1920-3:2004 Testing o fconcrete - Part 3 : Making and curing test specimens ( N o r m a retirada).
A S T M I N T E R N A T I O N A L C 1 9 2 / C 1 9 2 M - 1 5 S t a n d a r d Practice for M a k i n g a n d C u r i n g C o n c r e t e T e s t S p e c i m e n s i n trie
Laboratory. (Parcialmente armonizada con esta norma extranjera).
A S T M I N T E R N A T I O N A L C 3 1 / C 3 1 M - 1 5 S t a n d a r d Practice for M a k i n g a n d C u r i n g C o n c r e t e T e s t S p e c i m e n s in trie Fleid
(Parcialmente armonizada con esta norma extranjera).
U N E - E N 1 2 3 9 0 - 1 : 2 0 1 3 E n s a y o s d e hormigón e n d u r e c i d o . P a r t e 1 : F o r m a , d i m e n s i o n e s y o t r a s características d e l a s
p r o b e t a s y m o l d e s . Asociación Española d e Normalización y Certificación ( A E N C R ) , a b r i l 2 0 1 4 .
U N E - E N 1 2 3 9 0 - 2 : 2 0 0 9 E n s a y o s d e hormigón e n d u r e c i d o . P a r t e 2 : Fabricación y c u r a d o d e p r o b e t a s p a r a e n s a y o s d e
r e s i s t e n c i a . Asociación Española d e Normalización y Certificación ( A E N C R ) , n o v i e m b r e 2 0 0 9 .
NfyiX-C-159-ONNCCE-2016 15de15
©Copyright, D e r e c h o s R e s e r v a d o s O N N C C E , S . C . M M X V I D e c l a r a t o r i a d e v i g e n c i a p u b l i c a d a e n e l D . O . F . el d i a 2 2 d e j u l b d e 2 0 1 6
3. E l U s u a r i o n o t i e n e p e r m i t i d o a g r e g a r e s t e m a t e r i a l a s u s e r v i d o r informático.
4. E i U s u a r i o s e t i e n e e s t r i c t a m e n t e prohibido permitir ei a c c e s o del p r e s e n t e m a t e r i a l a t e r c e r o s por
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