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Ficha de Trabalho 5 do tema 5.

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3- Para fomentar o crescimento económico e o desenvolvimento das regiões.

4- Fundos Estruturais e Fundo de Coesão

5- Têm por objetivo reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões e os Estados-


Membros, participando no objetivo de coesão económica, social e territorial.

6- Estes fundos são regidos por três objetivos: convergência – melhorar as condições de
crescimento e de criação de emprego para atenuar os desequilíbrios regionais. Destina-se a
regiões com Produto Interno Bruto. Competitividade regional e emprego – estimular a
inovação, o empreendedorismo, a proteção ambiental e a criação de novos mercados de
trabalho regionais e inclusivos; Cooperação territorial europeia – reforçar a cooperação aos
níveis transfronteiriço, transnacional e inter-regional e encontrar soluções de desenvolvimento
urbano, rural e costeiro, de desenvolvimento das relações económicas e da entrada em rede
das pequenas e médias empresas (PME).

7- O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e O Fundo Social Europeu (FSE),

8-Utilizado para investimento na redução das disparidades na União, apoiando programas de


desenvolvimento regional, crescimento económico, concorrência e cooperação territorial
através do financiamento nas áreas de investigação, inovação, proteção ambiental,
infraestruturas e prevenção de riscos.

9- O FSE opera em linha com a Estratégia Europeia para o Empego (EEE) e centra-se no
aumento da adaptabilidade económica, do emprego, da igualdade de oportunidades e da
inclusão social, apoiando a inserção profissional dos desempregados e das categorias da
população desfavorecidas, nomeadamente, ao financiar ações de formação.

10- Foi criado para acelerar a convergência económica, social e territorial e para a proteção
ambiental e as Redes Transeuropeias. É aplicável a Estados-Membros com Produto Nacional
Bruto (PNB) inferior a 90% da média comunitária.

11- São a inovação e a investigação, o desenvolvimento sustentável e a formação profissional


em regiões menos desenvolvidas. Também são financiados projetos de cooperação
transfronteiriça e inter-regionais.

12- Foi criada a Direção-Geral da Política Regional e Urbana com intenção de reduzir as

assimetrias entre as regiões e os países.

13- Na década de 1980.

14- Inventariaram-se as regiões assinalando-se as menos desenvolvidas para uma ação mais
imediata; criaram-se programas de apoio a essas regiões com um caráter de implementação
plurianual; orientou-se capital em investimentos considerados fundamentais, tanto local como
regionalmente.

15- Financiamento na criação de redes transeuropeias de transportes para um


desenvolvimento entre as regiões; Alargamento de redes de transportes públicos, ferroviários
e criação de redes intermodais; Intervenção orientada para projetos no âmbito das energias
renováveis e alternativas; Criação do Comité das Regiões – órgão consultivo que representa as
autoridades locais e regionais da União Europeia para se adequarem as ações (política de
emprego, educação, saúde pública, ambiente,..

16- Crescimento e emprego; Investigação e inovação; Infraestruturas ambientais; Medidas


para lutar contra as alterações climáticas.

17- Cada Estado-Membro deve apresentar, um plano de desenvolvimento plurianual com os


objetivos, as prioridades e linhas estratégicas para a utilização dos fundos estruturais e de
outros recursos financeiros.

18- Este plano deve ter em conta os eixos prioritários estabelecidos pela EU nos vários
programas operacionais.

19- É o documento final que resulta deste acordo e que é aprovado pela Comissão

Europeia.

20- É a Comissão Europeia que impulsiona a vida da União Europeia, que gera as políticas
comuns, que executa o orçamento e que dirige a administração. A Comissão é impulsionadora
da política comunitária: elabora propostas de regulamentação comunitária que apresenta ao
Conselho de Ministros; prepara o orçamento da UE, que é adotado pelo Conselho de Ministros
e transmitido ao Parlamento Europeu; gere os fundos comunitários e elabora relatórios sobre
as situações económica, social e jurídica e, em particular, um relatório anual que apresenta ao
Parlamento.
Ana Mendes. Nº3. 11tcm

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