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Oficina

de Escrita
Afetiva
com Layse Barnabé de Moraes
Atravessamentos do 1º encontro
“Mire veja: o mais importante e bonito,
do mundo, é isto: que as pessoas não
estão sempre iguais, ainda não foram
terminadas – mas que elas vão
sempre mudando. Afinam ou
desafinam. Verdade maior. É o que a
vida me ensinou.” 

(GUIMARÃES ROSA EM GRANDE SERTÃO:


VEREDAS, P. 39)
"Sua cena"
"Sua cena"
Nome (incluindo todos os nomes pelos
quais você é chamado):

Endereço (passado, presente, futuro):

Idade: Estou na Idade em que...

Do que você gosta: Local, Hora, Clima, Cor,


Som, Cheiro, Gosto

Descreva seu mundo com o vê: a) interno


b) externo

Seu arrependimento:

Seu orgulho:

Seus apegos: a) animados b) inanimados

Seus desejos: 1) ... 2) ... 3) ...


Imagine:
Que objeto você é?
Pense sobre o primeiro objeto que veio à sua
cabeça. Se quiser, escreva sobre ele. Onde ele
está? Como ele é? Que coisas ele tem por
perto? Ele é novo ou usado? Ele está parado ou
em movimento? 
Apropriar-se da
palavra é apropriar-se
da própria história.

Não peça a palavra.


Tome a palavra.
"Podemos aprender a trabalhar e a falar apesar do
medo, da mesma maneira que aprendemos a
trabalhar e a falar apesar de cansadas. Fomos
educadas para respeitar mais ao medo do que a
nossa necessidade de linguagem e definição, mas se
esperamos em silêncio que chegue a coragem, o
peso do silêncio vai nos afogar.O fato de estarmos
aqui e que eu esteja dizendo essas palavras, já é
uma tentativa de quebrar o silêncio e estender uma
ponte sobre nossas diferenças, porque não são as
diferenças que nos imobilizam, mas o silêncio. E
restam tantos silêncios para romper!"

MAYA ANGELOU EM A TRANSFORMAÇÃO DO SILÊNCIO EM


LINGUAGEM DE AÇÃO
Do que seu
coração é feito?

"Na terra do coração", de


Caio Fernando Abreu

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