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Economia Solidária
Primeiramente, o texto usa como base o artigo escrito por Luiz Inácio Gaiger
publicado na revista Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 28, núm. 82, junio, 2013,
pp. 211-228. Contudo, introduz a metodologia do assunto utilizando a tregétoria
histórica, a partir de revisão bibliográfica e algumas pesquisas com expêriencias reais
como dados do primeiro Mapeamento Nacional da Economia Solidária no Brasil.
Por outro lado, a crise financeira após sua estabiliade foi benéfica para a entrada
de novos horizontes e oportunidades. Contudo, para fabricação de estrátegias
econômicas viáveis para o país e novos esquemas de análise. Desta maneira,
contribuindo para o início das práticas solidárias e dando renome aos entornos sociais.
O paradigma da economia solidária é definida como uma prática economica
que pode envolver ; produção, distribuição de bens e serviços, consumo, poupança e
crédito sob autogestão. No qual, a autogestão é uma forma de organização que quem
administra são os próprios integrantes do projeto. Onde, todos os integrantes são tratados
e vistos de maneira igual. Entretando, esse sistema pode ser chamado de associatismo
também.
É indiscutível, que tal prática é da esfera economica, mas é inegável que também
envolve a esfera social por conta de circundar a reciprocidade nos négocios. Pois, é uma
prática que objetiva a igualdade coletiva atráves da produção material, onde não há
desigualdade ou copetitividade.
Outro mapeamento feito analisou 21.855 coperativas.No qual, foi entendido que
sua realidade interna e externa por solidárismo é definida por sua autogestão, no qual foi
entendido com autonomia no empreendimento e participação dos sócios. Entretando,
por cooperação foi entendido mutualidade, socialização nos meios de produção e
relações sociais. E por fim de empreendedorismo era definida por sua eficiência.