Você está na página 1de 11

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema do Trabalho
Evolução histórica da Didáctica.
Contribuição de cada educador na configuração da didáctica como área específica de
pesquisa.

Esperança José Alferes


708211043

Curso: Licenciatura em Biologia


Disciplina: Didáctica Geral
Ano de Frequência: 1

Chimoio, Novembro de 2021


Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 1

1.1. Objectivos .................................................................................................................... 1

1.1.1. Geral: .................................................................................................................... 1

1.1.2. Específicos ........................................................................................................... 1

2. Desenvolvimento histórico da Didáctica e tendências pedagógicas .................................. 2

2.1. A Didáctica de Coménio se assentava nos seguintes princípios: .................................... 3

3. Contribuição de cada educador na configuração da didáctica como área específica de


pesquisa ...................................................................................................................................... 5

4. Conclusão ........................................................................................................................... 7

5. Referências Bibliográficas ................................................................................................. 8


1. Introdução
O presente trabalho aborda sobre a história da Didáctica que tem como objectivo analisar a
importância da Didáctica e suas contribuições no processo de formação. Este trabalho será
desenvolvido a partir de uma revisão bibliográfica. A presente pesquisa nos leva a reflectir
sobre o processo de construção da identidade de cada educador. Para que possamos
desempenhar, de modo competente, a docência na escola básica (Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio) não basta, apenas, o domínio dos conteúdos na área em questão mas
também conhecer alguns recursos pedagógicos que concorrem como factores favoráveis à
elaboração e/ou à (re)elaboração de conhecimentos necessários para a integralização de sua
formação de educador/docente (Libâneo, 2001).

O pretendido no texto são algumas reflexões sobre as práticas pedagógicas que dinamizam o
quotidiano da escola, também, significa trazer á luz a própria experiência da pesquisadora,
tendo como fio condutor evidenciar uma forma inovadora de conduzir o problema que
envolve o processo de ensino-aprendizagem (Libâneo, 2001). Sendo assim, devemos ter
lucidez em observar que não é um factor que está definindo esta realidade, pelo contrário, é
toda uma dinâmica socialmente configurada em nosso quotidiano.

Para tanto, alguns temas são fundamentais para a compreensão da prática a ser desenvolvida.
Outros itens abordam situações que remetem à prática desenvolvida em sala de aula. Portanto,
numa perspectiva teórico-prática, este capítulo apresenta temas básicos em relação à
apropriação de conceitos importantes, a fim de que possam ser efectivados na prática escolar,
de forma consciente e crítica (Behrens, 1999).

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral:

 Analisar como a Didáctica contribui no processo de construção e reconstrução do


ensino e aprendizagem;

1.1.2. Específicos

 Entender o processo de construção da didáctica desde antiguidade e na actualidade; -


 Identificar a importância da relação entre a teoria e a prática;

1
2. Desenvolvimento histórico da Didáctica e tendências pedagógicas
A história da Didáctica está ligada ao aparecimento do ensino no decorrer do
desenvolvimento da sociedade, da produção e das ciências como actividade planeada e
intencional dedicada à instrução. Desde os primeiros tempos existem indícios de formas
elementares de instrução e aprendizagem (Behrens, 1999). Sabemos, por exemplo, que nas
comunidades primitivas os jovens passam por um ritual de iniciação para ingressarem nas
actividades do mundo adulto.

Pode-se considerar esta uma forma de acção pedagógica, embora aí não esteja presente o
“didáctico” como forma estruturada de ensino. Na chamada Antiguidade Clássica (gregos e
romanos) e no período medieval também se desenvolvem formas de acção pedagógica, em
escolas, mosteiros, igrejas, universidades. Entretanto, até meados do século XVII não
podemos falar de Didáctica como teoria do ensino, que sistematize o pensamento didáctico e
o estudo científico das formas de ensinar (Behrens, 1999).

O termo "Didáctica" aparece quando os adultos começam a intervir na actividade de


aprendizagem das crianças e jovens através da direcção deliberada e planejada do ensino, ao
contrário das formas de intervenção mais ou menos espontâneas de antes (Gasparin, 2007).
Estabelecendo-se uma intenção propriamente pedagógica na actividade de ensino, a escola se
torna uma instituição, o processo de ensino passa a ser sistematizado conforme níveis, tendo
em vista a adequação às possibilidades das crianças, às idades e ritmo de assimilação dos
estudos.

A formação da teoria didáctica para investigar as ligações entre ensino e aprendizagem e suas
leis ocorre no século XVII, quando João Amós Comênio (1592-1670), um pastor protestante,
escreve a primeira obra clássica sobre Didáctica, a Didacta Magna. Ele foi o primeiro
educador a formular a ideia da difusão dos conhecimentos a todos e criar princípios e regras
do ensino. Comênio desenvolveu idéias avançadas para a prática educativa nas escolas, numa
época em que surgiam novidades no campo da Filosofia e das Ciências e grandes
transformações nas técnicas de produção, em contraposição às idéias conservadoras da
nobreza e do clero. O sistema de produção capitalista, ainda incipiente, já influenciava a
organização da vida social, política e cultural (Gasparin, 2007).

2
2.1. A Didáctica de Coménio se assentava nos seguintes princípios:
1) A finalidade da educação é conduzir à felicidade eterna com Deus, pois é uma força
poderosa de regeneração da vida humana. Todos os homens merecem a sabedoria, a
moralidade e a religião, porque todos, ao realizarem sua própria natureza, realizam os
desígnios de Deus. Portanto, a educação é um direito natural de todos.

2) Por ser parte da natureza, o homem deve ser educado de acordo com o seu
desenvolvimento natural, isto é, de acordo com as características de idade e capacidade para o
conhecimento. Consequentemente, a tarefa principal da Didática é estudar essas
características e os métodos de ensino correspondentes, de acordo com a ordem natural das
coisas.

3) A assimilação dos conhecimentos não se dá instantaneamente, como se o aluno registasse


de forma mecânica na sua mente a informação do professor, como o reflexo num espelho. No
ensino, ao invés disso, tem um papel decisivo a percepção sensorial das coisas. Os
conhecimentos devem ser adquiridos a partir da observação das coisas e dos fenómenos,
utilizando e desenvolvendo sistematicamente os órgãos dos sentidos.

4) O método intuitivo consiste, assim, da observação directa, pelos órgãos dos sentidos, das
coisas, para o registo das impressões na mente do aluno. Primeiramente as coisas, depois as
palavras. O planeamento de ensino deve obedecer o curso da natureza infantil; por isso as
coisas devem ser ensinadas uma de cada vez. Não se deve ensinar nada que a criança não
possa compreender. Portanto, deve-se partir do conhecido para o desconhecido.

Apesar da grande novidade destas ideias, principalmente dando um impulso ao surgimento de


uma teoria do ensino, Coménio não escapou de algumas crenças usuais na época sobre ensino.
Embora partindo da observação e da experiência sensorial, mantinha-se o carácter transmissor
do ensino; embora procurando adaptar o ensino às fases do desenvolvimento infantil,
mantinha-se o método único e o ensino simultâneo a todos.

Além disso, sua idéia de que a única via de acesso dos conhecimentos é a experiência
sensorial com as coisas não é suficiente, primeiro porque nossas percepções frequentemente
nos enganam, segundo, porque já há uma experiência social acumulada de conhecimentos
sistematizados que não necessitam ser descobertos novamente (Freire, 1996). Entretanto,
Coménio desempenhou uma influência considerável, não somente porque empenhou-se em
desenvolver métodos de instrução mais rápidos e eficientes, mas também porque desejava que
todas as pessoas pudessem usufruir dos benefícios do conhecimento.

3
Sabe-se que, na história, as idéias, principalmente quando são muito inovadoras para a época,
costumam demorar para terem efeito prático. No século XVII, em que viveu Coménio, e nos
séculos seguintes, ainda predominavam práticas escolares da Idade Média: ensino
intelectualista, verbalista e dogmático, memorização e repetição mecânica dos ensinamentos
do professor (Freire, 1996). Nessas escolas não havia espaço para ideias próprias dos alunos,
o ensino era separado da vida, mesmo porque ainda era grande o poder da religião na vida
social. Enquanto isso, porém, foram ocorrendo intensas mudanças nas formas de produção,
havendo um grande desenvolvimento da ciência e da cultura. Foi diminuindo o poder da
nobreza e do clero e aumentando o da burguesia.

Na medida em que esta se fortalecia como classe social, disputando o poder económico e
político com a nobreza, ia crescendo também a necessidade de um ensino ligado às exigências
do mundo da produção e dos negócios e, ao mesmo tempo, um ensino que contemplasse o
livre desenvolvimento das capacidades e interesses individuais. Jean Jacques Rousseau (1712-
1778) foi um pensador que procurou interpretar essas aspirações, propondo uma concepção
nova de ensino, baseada nas necessidades e interesses imediatos da criança.

As ideias mais importantes de Rousseau segundo Freire 1996) são as seguintes:

1) A preparação da criança para a vida futura deve basear-se no estudo das coisas que
correspondem às suas necessidades e interesses actuais. Antes de ensinar as ciências, elas
precisam ser levadas a despertar o gosto pelo seu estudo. Os verdadeiros professores são a
natureza, a experiência e o sentimento. O contacto da criança com o mundo que a rodeia é que
desperta o interesse e suas potencialidades naturais. Em resumo: são os interesses e 3
necessidades imediatas do aluno que determinam a organização do estudo e seu
desenvolvimento.

2) A educação é um processo natural, ela se fundamenta no desenvolvimento interno do


aluno. As crianças são boas por natureza, elas têm uma tendência natural para se
desenvolverem. Rousseau não colocou em prática suas ideias e nem elaborou uma teoria de
ensino. Essa tarefa coube a um outro pedagogo suíço, Henrique Pestalozzi (1746-1827), que
viveu e trabalhou até o fim da vida na educação de crianças pobres, em instituições dirigidas
por ele próprio. Deu uma grande importância ao ensino como meio de educação e
desenvolvimento das capacidades humanas, como cultivo do sentimento, da mente e do
caráter.

4
3. Contribuição de cada educador na configuração da didáctica como área específica de
pesquisa
A Educação se dá em todos os momentos de nossas vidas, pois estamos em um constante acto
de aprendizado nas relações interpessoais exercidas nos grupos sociais existentes como a
família, a escola e a igreja. Para Candau (2014), somos todos educadores: “em ambos os
casos, vejo o educador, antes de mais nada, como um ser humano e, como tal, podendo ser
sujeito ou objecto da história”. No entanto, algo nos difere dos demais quando nos propomos
a estudar em uma universidade durante determinado tempo com a finalidade de obter uma
profissionalização, passando a ter intencionalidade em uma acção coordenada de ensino e
planeamento.

Por esta decisão, nos tornamos diferentes quando adquirimos conhecimentos e os ensinamos,
somos capazes de ser objecto ou sujeito da história pela acção exercida no ato de educar
quando participamos de maneira consciente ou não desse mesmo acto. Para Pimenta (2013), a
Didáctica pode ser entendida como a disciplina que estuda os objectivos, os conteúdos, os
meios e as condições do processo de ensino, tendo em vista finalidades educacionais que são
sempre sociais.

Desta maneira, entende-se que a didáctica é a pesquisa e a prática sobre o ato educacional de
aprender e ensinar, portanto, ocorre com sujeitos que juntos discutem, pensam e repensam
suas acções baseadas em teorias com intuito de resolver problemas de compreensão da
realidade. Assim, percebe-se a importância da Didáctica e da complementaridade dos
conhecimentos pedagógicos e disciplinares na incorporação dos conteúdos para a facilitação
da prática de ensino. Portanto, para que haja um bom aproveitamento do conteúdo ensinado,
esses dois requisitos – conhecimento disciplinar e conhecimento pedagógico – devem andar
lado a lado, como afirma Libâneo (2015):

Professor é condição necessária para ajudar o aluno a mobilizar suas capacidades intelectuais
para a apropriação dos conceitos. O professor deve não só dominar o conteúdo, mas,
especialmente, os métodos e procedimentos investigativos da ciência ensinada. Portanto, o
conhecimento disciplinar e o conhecimento pedagógico estão mutuamente integrados
(Libâneo, 2015). Em continuidade, Pimenta (2013), diz que os professores em sua prática
conseguem resolver problemas educacionais e são capazes de teorizar os conhecimentos
obtidos para a construção de novos saberes fundamentados na reflexão, isto é, na relação entre
teoria e prática.

5
Dessa maneira, conciliar a relação entre teoria e prática é de fundamental importância para o
crescimento profissional dos docentes, uma vez que é a partir da ideia que se inicia a acção
educativa na perspectiva de ensinar de maneiras variadas e com o objectivo de facilitar a
compreensão do conhecimento pelo discente, fazendo com que o estudante desenvolva
autonomia nas ideias e procedimentos de estudo, como explica Libâneo: A teoria e a prática
são inseparáveis e fundamentais para a formação do professor, pois é a partir da relação teoria
e prática da didáctica que o professor poderá planejar e entender o processo de ensino e
aprendizagem (Freire, 1996).

O professor tem como principal função assegurar que os alunos dominem com segurança os
conhecimentos propostos, criar condições e meios para que os mesmos possam desenvolver
capacidades e habilidades intelectuais de modo que dominem métodos de estudo e de
trabalho, visando autonomia no processo de aprendizagem e independência de pensamento
Pimenta (2013). Nesse sentido, a Didáctica é imprescindível na formação docente como
norteadora das actividades pedagógicas em sala de aula. É a reflexão didáctica que questiona
sobre as diferentes formas de ensinar e de aprender, sobre os recursos a serem empregados
como suporte à acção do professor, sobre as metodologias eficientes e eficazes para o ensino.

O professor precisa ter noção das dinâmicas, das acções e reacções provocadas pelas suas
abordagens, suas interferências ou a ausência delas. Nesse contexto, existe outra discussão
que também parte da atitude do educador, que é o fato de fazer a avaliação dos planos a serem
executados. A avaliação dos conteúdos e dos conhecimentos teóricos desenvolvidos é
fundamental para que não ocorra dispersão dos objectivos de ensino, dessa forma, vislumbra-
se a avaliação e a pesquisa envolvendo a didática, no âmbito do fazer teórico-prático, pois:
Este esfacelamento entre teoria e prática é interessante aos detentores do poder, pois que
sempre poderão tomar as decisões fundamentais deixando aos executores tão somente as
decisões de “como fazer”, sem nunca lhes permitir interferência no “o que fazer”.

Ainda que essas especializações possam facilitar a tramitação administrativa das actividades e
do mercado de trabalho, dificultam o “que fazer” educacional na sua autenticidade, como um
todo, e facilitam a manipulação dos poderes hegemónicos (Candau, 2014). Saviani (2011)
apresenta a ideia sobre a hegemonia dos currículos definidos por poderes isolados e a
pertinência da acção dos sujeitos na implementação curricular que ocorre em contexto
definido pela realidade social.

6
4. Conclusão
Com o presente trabalho conclui-se que a assimilação dos conhecimentos não se dá
instantaneamente, como se o aluno registasse de forma mecânica na sua mente a informação
do professor, como o reflexo num espelho. No ensino, ao invés disso, tem um papel decisivo a
percepção sensorial das coisas. Os conhecimentos devem ser adquiridos a partir da
observação das coisas e dos fenómenos, utilizando e desenvolvendo sistematicamente os
órgãos dos sentidos.

No âmbito da educação, todas as práticas educativas estão ligadas de forma a contribuir na


formação e desenvolvimento do educador a fim de resultar no melhor processo de ensino e
aprendizagem do aluno. O desenvolvimento e a flexibilização do currículo de acordo com a
realidade dos alunos possibilitam que o ensino possua significados para eles, tanto no
momento da construção do perfil de futuros docentes, quanto no momento da atuação com os
alunos, pois é certo que o aprendizado ocorrido no ambiente académico deva ser a base da
actuação profissional do professor.

A abordagem da Didáctica e do Currículo é reconhecida, neste contexto, por sua contribuição


para a Educação principalmente na formação docente. Profissionais com perfis construídos
dentro do ambiente da pesquisa estão aptos a exercer seu papel com eficácia e segurança,
implicando na confiança junto aos demais companheiros de trabalho e na vivência entre os
sujeitos do contexto escolar.

A capacidade em identificar e solucionar situações problemáticas que afectam o ensino e


aprendizagem dos alunos, revela-se como um desafio a ser enfrentado mediante o
aperfeiçoamento do trabalho exercido pelos docentes a partir de uma constante e necessária
reflexão entre teoria e prática tendo em vista o ensino significativo e democrático. A
Didáctica, portanto, além de orientar as metodologias e abordagens dos conteúdos
curriculares, deve servir para que os professores possam reconhecer e legitimar essas
complexas situações e assim, estarem cada vez mais sensibilizados, mais humanizados com o
processo educativo.

7
5. Referências Bibliográficas
Behrens, M. A. (1999). Artigo: A prática pedagógica e o desafio do paradigma emergente. R.
bras. Est. pedag., Brasília, v. 80, n. 196.

Candau, V. F .(2014). A Didáctica e a formação de professores – Da exaltação à negação: a


busca da relevância. In: (org.). A didáctica em questão. 36. ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia – Saberes necessários à prática educativa. São


Paulo: Paz e Terra (Coleção Leitura).

Gasparin, J.L. (2007). Uma didáctica para a pedagogia histórico-crítica. 4. ed. revista e
ampliada. Campinas, SP: Autores Associados. (Colecção Educação Contemporânea).

Libâneo, J. C. (2001). Didáctica. Adeus professor, adeus professora? : novas exigências


educacionais e profissão docente. 5. ed. São Paulo.

Libâneo, J. C. (2015). Formação de professores e didáctica para desenvolvimento humano.


Porto Alegre, Educação & Realidade, v. 40, n. 2.

Pimenta, S. G. (2013). A construção da didáctica no GT didáctica - análise de seus


referenciais. Revista Brasileira de Educação, v. 18, n. 52.

Saviani, D.(2011). Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 11. ed. rev.


Campinas.

Você também pode gostar