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UNIVERSIDADE PAULISTA

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR:

ESTUDO SOBRE A ADOÇÃO DE COMPUTADORES PEDAGÓGICOS NO


BRASIL

SOROCABA

2010
MARILU GIMENES BALERA ESSER - A5349A-0

ALEXANDRE RAPHAEL OLIVEIRA NEVES - A4594BE-4

DANILO RODRIGUES LARRUBIA - A39300-7

MICHEL DE OLIVEIRA MARQUE - A58815-9

FABIANO GERMINIANI ZAMBIANCO - A49IJB-3

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR:

ESTUDO SOBRE A ADOÇÃO DE COMPUTADORES PEDAGÓGICOS NO


BRASIL

Trabalho de Conclusão de Semestre


para os Cursos da área de
tecnologia apresentado à
Universidade Paulista – UNIP

Orientador: (Profº Reverdan


Sparinger)

SOROCABA

2010
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3

2 LINHA DE PESQUISA...............................................................................................4

3 SISTEMAS OPERACIONAIS....................................................................................5

3.1 Conceito.................................................................................................................5

3.2 Minix – O Primeiro Sistema Operacional com foco Pedagógico...................14

4 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO.................................................................15

4.1 Utilização de Sistemas Apple nas Escolas......................................................15

4.2 Utilização do Google Earth nas Aulas de Geografia.......................................16

4.3 O Software Livre na Utilização Pedagógica.....................................................17

4.4 O Edubuntu..........................................................................................................18

4.4.1 As Aplicações do Edubuntu em um Ambiente Escolar...............................19

4.4.2 Softwares e Aplicativos para o Edubuntu.....................................................20

5 As Normas de Desenvolvimento Sustentável (T.I Verde)..................................23

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................24

REFERÊNCIAS...........................................................................................................26

ANEXO........................................................................................................................27
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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho consiste em apresentar propostas que sejam interessantes para


que as escolas municipais e estaduais comecem a desenvolver projetos em cima do
uso de computadores para melhorar o ensino dos alunos de nível fundamental,
tendo um baixo custo de laboratório, com computadores que atendem as normas
estabelecidas pelo governo referente ao desenvolvimento sustentável, e ainda tendo
softwares que abranjam todas as áreas de ensino, e ainda, que estes softwares
tenham uma interface de fácil entendimento do aluno, professor, diretor e outros
membros do corpo docente e discente da escola. A linha de pesquisa foi direcionada
exclusivamente para atender escolas municipais e estaduais, a fim de montar um
bom laboratório que possa ser usado por todos os professores e alunos, além de
aplicar o uso desse laboratório em atividades extras disciplinares em escolas que
adotam o sistema Integral de ensino.

Estas atividades extras consistiriam em ensino de técnicas de informática,


digitação, cursos rápidos na área de informática, cursos rápidos de desenho técnico,
edição de imagens, montagem e manutenção de micros, topografia entre outros,
visando já incentivar o aluno a escolha de uma profissão no futuro, e o ingresso em
uma Universidade.
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2 LINHA DE PESQUISA

Neste capitulo, citaremos o foco de nossas pesquisas, bem como os temas


abordados e os materiais pesquisados:

• Fundamentos dos Sistemas Operacionais;

• O Software Open Source como Instrumento Pedagógico;

• Edubuntu – Um Software Livre de uso Exclusivamente Pedagógico;

• Instalação, Manutenção e Funcionamento do Edubuntu;

• Vantagens e Desvantagens do uso de Softwares Open-Source;

• Utilização do Windows com Aplicação Pedagógica;

• Uso do Google Earth na Educação Espacial;

• Aplicação da Tecnologia Apple nas Escolas do Brasil;

• Normas da T.I Verde para cada Sistema Computacional;

• Estudo das Especificações Técnicas dos Componentes de Hardware para um


Computador Pedagógico;

• Pesquisa de Campo na Escola Municipal de Ensino Fundamental Edemir


Antônio Digiampietri, Vila Barão – Sorocaba – SP junto a Diretora Claúdia
Maria de Oliveira Neves e a Orientadora Pedagógica Patricia Proença
Callado;

• Cotações de Computadores para o uso em Escolas.


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3 SISTEMAS OPERACIONAIS

3.1 Conceito

O Sistema Operacional é uma coleção de Programas que:

• Inicializa o hardware do computador;

• Fornece rotinas básicas para controle de dispositivos;

• Fornece gerência, escalonamento e interação de tarefas;

• Mantém a integridade de sistema.

Há muitos tipos de Sistemas Operacionais, cuja complexidade varia e


depende de que tipo de funções é provido, e para que computador esteja sendo
usado. Alguns sistemas são responsáveis pela gerência de muitos usuários, outros
controlam dispositivos de hardware como bombas de petróleo.

Um Sistema Operacional muito simples para um sistema de controle de


segurança poderia ser armazenado numa memória ROM (Só de Leitura - um chip
que mantém instruções para um computador), e assumir o controle ao ser ligado o
computador. Sua primeira tarefa seria reajustar (e provavelmente testar) os sensores
de hardware e alarmes, e então ativar uma rotina monitorando ininterruptamente
todos os sensores introduzidos. Se o estado de qualquer sensor de entrada for
mudado, é ativada uma rotina de geração de alarme.

Em um grande computador multiusuário, com muitos terminais, o Sistema


Operacional é muito mais complexo. Tem que administrar e executar todos os
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pedidos de usuários e assegurar que eles não interferiram entre si. Tem que
compartilhar todos os dispositivos que são seriais por natureza (dispositivos que só
podem ser usados por um usuário de cada vez, como impressoras e discos) entre
todos os usuários que pedem esse tipo de serviço. O SO poderia ser armazenado
em disco, e partes dele serem carregadas na memória do computador (RAM)
quando necessário. Utilitários são fornecidos para:

• Administração de Arquivos e Documentos criados por usuários;

• Desenvolvimento de Programas;

• Comunicação entre usuários e com outros computadores;

• Gerenciamento de pedidos de usuários para programas, espaço de


armazenamento e prioridade.

Adicionalmente, o SO precisaria apresentar a cada usuário uma interface que


aceita, interpreta, e então executa comandos ou programas do usuário. Essa
interface é comumente chamada de SHELL (=cápsula, manteremos o nome original
em inglês) ou interpretador de linha de comando (CLI). Em alguns sistemas ela
poderia ser uma simples linha de texto que usam palavras chaves (como MSDOS ou
UNIX); em outros sistemas poderiam ser gráficas, usando janelas e um dispositivo
apontador como um mouse (como Windows95 ou X - Windows).

AS VÁRIAS PARTES DE UM SISTEMA OPERACIONAL

Um sistema operacional de um computador que é usado por muitas pessoas


ao mesmo tempo, é um sistema complexo. Contém milhões de linhas de instruções
escritas por programadores. Para tornar os sistemas operacionais mais fáceis de
serem escritos, eles são construídos como uma série de módulos, cada módulo
sendo responsável por uma função. Os módulos típicos em um grande SO
multiusuário geralmente são:
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• Núcleo (Kernel em inglês - também conhecido como "executivo");

• Gerenciador de processo;

• Escalonador (Scheduler, em inglês);

• Gerenciador de arquivo.

O NÚCLEO - UM EXECUTIVO EM TEMPO-REAL

O núcleo de um sistema operacional é algumas vezes chamado de


EXECUTIVO em tempo real. Algumas das funções executadas por ele são:

• Chaveamento entre programas;

• Controle e programação de dispositivo de hardware;

• Gerenciamento de memória;

• Gerenciamento de processos;

• Escalonamento de tarefas;

• Comunicação entre processos;

• Processamento de exceções e de interrupção.

Nosso sistema simples de monitoração de segurança não teria todas as


funções acima, já que provavelmente seria um sistema mono-tarefa, executando
apenas um programa. Como tal, não precisaria processar permutas entre mais de
um programa ou permitir comunicação entre programas (comunicação entre
processos). A gerência da memória seria desnecessária, já que o programa residiria
permanentemente em ROM ou em EPROM (uma forma programável especial de
ROM).
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Um sistema operacional projetado para manusear um grande número de


usuários precisaria de um núcleo para executar todas as funções acima. Programas
de usuários geralmente são armazenados em disco, assim precisa ser carregado
em memória antes de ser executado. Isso apresenta a necessidade de gerência da
memória, já que a memória do computador precisaria ser pesquisada para localizar
uma área livre para carregar um programa de usuário na mesma. Quando o usuário
tivesse encerrada a execução do programa, a memória consumida por ele precisaria
ser liberada e se tornaria disponível para outro usuário quando solicitado.

Gerenciamento e Escalonamento (Scheduling) de processos também são


necessários, de forma que todos os programas possam ser executados
razoavelmente. Não há como um programa de um usuário específico ser executado
numa área de extensão, negando o funcionamento de qualquer outro programa, e
fazendo todos os outros usuários esperarem. Adicionalmente, alguns programas
poderiam precisar ser executados mais frequentemente que outros, por exemplo,
checando comunicações de rede ou imprimindo. Alguns programas podem precisar
ser suspensos temporariamente, e serem reiniciados depois, assim introduzindo a
necessidade da comunicação inter-programas.

PROGRAMANDO UM COMPUTADOR

Um programa é uma sequência de instruções ao computador. Quando o


programador de software (uma pessoa que escreve programas para serem
executados em um computador) desenvolve um programa, este é convertido em
uma longa lista de instruções que são executadas pelo sistema de computador.

Em sistemas operacionais nós falamos mais de um processo do que de um


programa. Nos sistemas operacionais modernos, só uma porção de um programa é
carregada em cada instante. O resto do programa espera numa unidade de disco
até que se precise do mesmo. Isso economiza espaço de memória.
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Os programas no computador são executados por processadores. Um


processador é um chip no computador que executa instruções de programa.
Processadores executam milhões de instruções por segundo.

PROCESSO

Um processo ou tarefa é uma porção de um programa em alguma fase de


execução. Um programa pode consistir de várias tarefas, cada uma com
funcionamento próprio ou como uma unidade (talvez se comunicando entre
si periodicamente).

THREAD (FILEIRA, LINHA)

Uma thread é uma parte separada de um processo. Um processo pode


consistir de várias threads cada uma das quais sendo executada separadamente.
Por exemplo, uma thread poderia tratar refresh e gráficos na tela, outra thread
trataria impressão, outra thread trataria o mouse e o teclado. Isso dá bom tempo de
resposta em programas complexos. Windows NT é um exemplo de um sistema
operacional que suporta multi-thread.

SISTEMAS OPERACIONAIS DE MULTI-PROCESSO

Alguns sistemas executam só um único processo, outros sistemas executam


múltiplos processos de cada vez. A maioria dos computadores é baseada num
único processador, e um processador pode executar só uma instrução de cada vez.
Assim, como é possível um único processador executar processos múltiplos? A
resposta mais imediata é que ele não faz desse modo. O processador do
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computador executa um processo por um período pequeno de tempo, então muda


para o próximo processo e assim por diante. Como o processador executa milhões
de instruções por segundo, isso dá a impressão de muitos processos serem
executados ao mesmo tempo.

Em um sistema de computador que suporta mais de um processo de cada


vez, algum mecanismo deve ser usado para intercalar de uma tarefa para outra. Há
dois métodos principais usados para fazer essa troca:

• Escalonamento por Cooperação indica que uma tarefa que está sendo
executada atualmente deixará voluntariamente em algum momento o
processador e permitirá que outros processos sejam executados.

• Escalonamento Preemptivo significa que uma tarefa corrente será


interrompida (forçou a se render) e o processador se dedica a outro
processo em estado de espera.

O problema da mudança por cooperação é que um processo poderia demorar


e assim negar a execução de outros processos e poderia resultar em nenhum
trabalho ser feito. Um exemplo de um sistema de cooperação é o Windows 3.1.

O escalonamento preemptivo é melhor. Dá mais respostas a todos os


processos e ajuda a prevenir (ou reduz o número de ocorrências de) contra o medo
de máquinas travadas. Windows NT é um exemplo de tal sistema operacional.

Nota: Só para programas de 32bits em Windows 95 há


escalonamento preemptivo. Programas de 16bits ainda são escalonados
cooperativamente, o que significa que ainda é fácil para um programa de 16bits
travar um computador Windows.

CONTEXTO DE TROCA

Quando o processador muda de um processo a outro, o seu estado (o


processador registra e associa os dados) deve ser salvo, pois algum tempo depois,
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será reiniciado o processo e continuará como se nunca fora interrompido. Uma vez
esse estado tenha sido salvo, o próximo processo em espera é ativado. Isso envolve
carga nos registradores do processador e na memória, com todos os dados
previamente salvos, e reiniciando na instrução que seria executada quando houve a
última interrupção.

O ato de mudar de um processo a outro é chamado troca de contexto. Um


período de tempo que um processo execute antes de ser trocado é chamado de time
slice ou período de quantum.

Escalonamento (Scheduling)

A decisão de qual o próximo processo deve ser executado é chamado


escalonamento (scheduling), e pode ser feito em uma grande variedade de
maneiras.

Escalonadores por cooperação geralmente são muito simples, já que os


processos são organizados em fila circular (ROUND ROBIN). Quando um processo
corrente se deixa, vai para o fim da fila. O processo no topo da fila é então
executado, e todos os processos se movimentam um lugar para cima na fila. Isso
provê uma medida justa, mas não impede que um processo monopolize o sistema
(não se deixando).

Escalonadores preemptivos usam um relógio em tempo real que gera


interrupção a intervalos regulares (digamos, a cada 1/100 de um segundo). Cada
vez que uma interrupção ocorre, o processador muda para outra tarefa. Sistemas
que geralmente empregam esse tipo de escalonamento atribuem prioridades a cada
processo, de forma que alguns podem ser executados mais frequentemente que
outros.
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CARGA DO SISTEMA OPERACIONAL

O SO pode ser carregado na memória de um computador de duas maneiras.

• Já está presente em ROM

• É carregado a partir do disco quando o computador é ligado.

Se o SO já está presente em ROM (para sistemas tipo controladores


industriais, bombas de petróleo, etc), ele ganhará controle imediato do processador
ao ser ligado o computador. Para sistemas mais complexos, o SO é armazenado
normalmente em mídia secundária (como disco), e é carregado em RAM quando o
computador é ligado. A vantagem desse tipo de sistema é que o escalonamento
para o SO é mais fácil de fazer e programar.

O PROCESSO DE BOOTSTRAP

Descreve a ação da carga inicial do sistema operacional do disco para a


RAM. Uma pequena rotina armazenada em ROM, chamada de CARREGADOR de
BOOTSTRAP ou IPL (Carregador de Programa Inicial), lê uma rotina especial de
carga no disquete. Em sistema baseado em disquete, essa rotina normalmente
reside na trilha 00, setor 00 (ou 01), e é chamado de setor de booting. O código
contido no setor é transferido para a RAM, e então é executada. Tem a
responsabilidade exclusiva de carregar o resto do sistema operacional na memória.
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TIPOS DIFERENTES DE PROCESSAMENTOS EM SISTEMAS OPERACIONAIS

Sistemas operacionais são divididos em categorias que definem as suas


características. Sistemas modernos podem usar combinações de essas categorias
descritas a seguir.

BATCH (EM LOTE)

O tipo mais antigo de SO permite só um programa ser executado de cada


vez. O programa que é carregado no computador é executado completamente. Os
dados usados pelo programa não podem ser modificados enquanto o programa está
sendo executado. Qualquer erro no programa ou nos dados significa começar tudo
novamente.

INTERATIVO

Esses permitem a modificação e entrada de dados ainda durante a execução


do programa. Sistemas típicos são reservas de voo aéreo e linguagens como
BASIC.

TIME-SHARING/MULTI-USUÁRIO

Esses SO’s compartilham o computador entre mais de um usuário, e adota


técnicas de escalonamento preemptivo.
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MULTI-TAREFAS

Mais de um processo pode ser executado concorrentemente. O processador


é escalonado rapidamente entre os processos. Um usuário pode ter mais de um
processo executado de cada vez.

TEMPO REAL

Principalmente usado em controle de processos, telecomunicações, etc. O


SO monitora várias entradas que afetam a execução de processos, mudando os
modelos de computadores do ambiente, e assim afetando as saídas, dentro de um
período de tempo garantido (normalmente < 1 segundo).

MULTI-PROCESSAMENTO

Um computador que tem mais de um processador central dedicados na


execução de processos.

3.2 Minix – O primeiro sistema operacional com foco pedagógico

Foi criado por Tannenbaum com conceitos acadêmicos, para exemplificar os


conceitos do seu livro: “Sistemas Operacionais: projeto e implementação”. O nome é
um derivado de Mini-Unix, pois foi escrito em linguagem C, como o Unix, e foi uma
das principais inspirações para o Kernel “Linux”. Era destinado a aplicação
universitária, principalmente na engenharia, e foi desenvolvido para os
computadores pessoais da época, podendo então, ser utilizado em todos os IBM-
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PC. Para sua “construção”, foi copiada a estrutura básica do Unix, e evitou as
características mais complexas do sistema, para que seu “manuseio” fosse mais
simples e de fácil aprendizagem dos usuários. Atualmente o software encontra-se na
versão Minix 3 de 2005.

4 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

Neste capitulo, mostraremos todo o desenvolvimento da nossa pesquisa,


apresentando nosso entendimento pelos temas abordados, a partir do estudo da
pesquisa.

4.1 A Utilização de Sistemas Apple nas Escolas

A proposta inicial de usar computadores Apple em uma escola, seria a


principio a segurança estável e as aplicações ILife e IWork.

Na geografia os alunos e professores utilizam Google Earth para fácil


visualização, com os Macs, os alunos terão aulas extras de edição de vídeo,
diagramação, Flash, Java e robótica, podem concluir trabalhos e fazer pesquisas no
intervalo acessar MSN e Orkut sem restrição.

A ideia é implantar tecnologia não somente para sub utilização e sim para ir a
fundo sobre assuntos discutidos em sala. Exemplo: uma aluna que estudava a
formação da terra diz que a aula ficou interessante, pois são melhores vistos em
sistema de vídeo onde apostilas e livros seriam em fotos. “A tecnologia não pode ser
encarada apenas como veiculo de acesso à informação” diz Pedro (professor) surge
a possibilidade de da utilização dos recursos tecnológicos para aprimorar processos
como coleta de dados em ciências experimentais, produção de trabalhos e projetos,
demonstração teóricas, trocas de informações pesquisas, interatividade, simulações
computadorizadas já fazem parte do cotidiano dos alunos.
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A principal vantagem dos alunos é a ir além do que se deve aprender na


escola, fugir do que seria o imediatismo, aprender apenas para o vestibular. Com a
tecnologia podemos criar situações onde debates ganham significado para todos
facilitando o aprendizado.

As possibilidades de recursos interativos e de produção deixam alunos


fascinados com seus MacBooks.

Optaram por Macs pela segurança (quase não há vírus para Mac) sistema
operacional Mac OS X e facilidade nos recursos para trabalho em rede.

4.2 A Utilização do Google Earth Nas Aulas de Geografia

Os recursos do software Google Earth™ pode ser utilizado para auxiliar no


ensino de aulas de geografia e/ou ciências para alunos do ensino fundamental,
deixando as aulas mais dinâmicas e interessantes. O software utiliza imagens
orbitais de alta resolução dos sensores Digital Globe e Terra Metrics. A resolução
espacial oferecida por tais sensores é excelente. O pixel das referidas imagens varia
entre 2,4 metros, 70 e 60 centímetros, conferindo, desse modo, uma imagem com
grande nível de detalhes, assim podendo oferecer aos aprendizes noções espaciais
e também ter a oportunidade de “conhecer” continentes, países, estados e cidades
da Terra.

Os alunos também podem verificar lugares históricos e os caminhos de sua


casa até a escola, com um maior número de detalhes possível, tais como, ruas ou
avenidas por onde o discente passa, se os lugares percorridos são aclives ou
declives, se são asfaltados ou não, etc. É de grande valia instigar os sujeitos a
pensarem sobre o seu lugar e a buscar nele o maior número de características.

Os microcomputadores necessitam, para executarem bem o software, a


configuração mínima listada abaixo:

• Sistema operacional: Windows 2000, Windows XP;


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• Processador: Pentium 3,500 MHZ ou similar;

• Memória virtual – RAM mínima de 128 MB;

• Disco rígido (HD): capacidade mínima de 400 MB livres;

• Conexão à Internet: a uma velocidade de, pelo menos, 128 Kbits/sec;

• Placa de vídeo: 3D ou de 16 MB;

• Monitor 15".

Insta ainda dizer, que as aplicações do Google Earth com os computadores


Apple, ficariam muito interessantes, devido a enorme capacidade de processamento
gráfico presente nos computadores Apple.

O software Google Earth™ pode ser adquirido gratuitamente pelo endereço


eletrônico: http://earth.google.com/

4.3 O Software Livre na Utilização Pedagógica

Hoje em dia, o software open source ainda não é uma fonte muito explorada
pelas escolas, pois esse tipo de licença de software ainda é considerado por muitos
como de difícil utilização e de difícil aprendizado.

Ao contrario do que parece, muitas ramificações de softwares open source


hoje em dia, já apresentam uma interface bem agradável a todo tipo de usuário,
permitindo que este, utilize o software open source da mesma maneira com a qual
utiliza seu software convencional. Além disso, com um pouco mais de experiência no
trabalho com o open source, o usuário pode desenvolver suas próprias interfaces
gráficas, a fim de tornar o uso mais fácil do seu Sistema Operacional.

Neste ponto de modificação, podemos citar as ramificações Linux compatível


com o projeto GNOME (GNU Network Object Model Environment), que da ênfase
simplicidade, usabilidade, ao fazer as coisas simplesmente funcionarem. Os
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softwares baseados em Unix, e principalmente a linha Linux compatíveis com o


GNOME, possuem interface fácil, se assemelhando muito ao Microsoft Windows em
muitos casos, podendo ainda ser modificado de acordo com o gosto do usuário.
Você pode, por exemplo, deixar seu Ubuntu com a mesma interface gráfica das
versões Windows, ou até mesmo com as belas interfaces gráficas dos sistemas
operacionais Mac-OS.

Na utilização pedagógica, o software open source possui ferramentas muito


poderosas para serem aplicadas ao ensino, desde a pré-escola até o ensino médio.
Essas ferramentas englobam praticamente todas as matérias lecionadas na escola,
ainda com jogos, desafios, simulados, provas e ainda um ambiente em que o
professor possa também usar, para sua organização em relação às aulas e as
matérias lecionadas.

Uma grande vantagem em se montar um laboratório ou ambiente de estudo


utilizando o software open source, seria principalmente a viabilidade financeira, pois
você pode adquirir e distribuir estes softwares de forma gratuita, de forma que os
alunos possam utilizar em casa a mesma ferramenta que eles usam na escola.

4.4 O Edubuntu

O Edubuntu é uma versão Linux, baseada no sistema operacional Ubuntu,


desenvolvida com foco na aplicação escolar. Este software foi desenvolvido em
parceria com vários professores e técnicos em ambiente Linux do mundo, dando
mais importância em facilitar o aprendizado dos alunos. O Edubuntu é considerado o
software com a maior infraestrutura de traduções e acessibilidade das distribuições
Linux, e por ser um software livre, não agrega custo algum, permitindo que cada
usuário possa modificá-lo para cada ambiente, sem qualquer problema com
restrições impostas por um software “fechado”, que depende que você adquira uma
licença a fim de usá-lo com todos os benefícios, no caso, softwares do tipo
Shareware, Trial, Demo.
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Edubuntu é composto de várias tecnologias-chave, uma das quais é o Linux


Terminal Server Project (LTSP), que permite inicializar vários clientes Edubuntu a
partir de um servidor de baixo custo, também rodar os seus “clients” em maquinas
mais antigas, ou de hardware com menor capacidade. O Edubuntu também vem
com pacotes completos “Office suíte” gerenciador de e-mails, ferramentas para
comunicação, além de um pacote completo de material educativo.

O principal diferencial do Edubuntu, esta na compatibilidade. Um servidor


Edubuntu se adapta facilmente em uma rede que possa utilizar outros sistemas
operacionais. O Open Office.org salva documentos nos formatos utilizados pelas
versões Word e Excel da Microsoft. O Edubuntu pode ser também facilmente
instalado e utilizado juntamente com outro sistema operacional, e ainda,
compartilhar arquivos nos discos em que se encontram o Edubuntu e seu outro
sistema.

Exemplo:

O Edubuntu consegue buscar informações de itens e aplicativos instalados no


Windows, e rodar essas informações. Pode executar musicas, textos, planilhas, que
estejam instalados no Windows, sem precisar ser feito uma copia para a unidade de
disco onde se encontra instalado o Edubuntu.

4.4.1 As Aplicações do Edubuntu em um Ambiente Escolar

As aplicações do Edubuntu no ambiente escolar podem ser feitas para:

Crianças – Pré-Escola:

• Para crianças na idade da pré-escola, possui jogos educativos e divertidos.

Para Professores:
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• Possui ferramentas para os professores administrarem suas salas de aula,


que podem ser instaladas facilmente e utilizadas com o mínimo de
preocupação e problemas.

Para o Ensino Fundamental e Médio:

• É considerado o melhor software educacional para estudantes a partir de 12


anos, tendo grande variedade de material e enciclopédias, e sendo gratuito.

Para as Escolas:

• Poderosa ferramenta de uso educacional e com baixo custo, muito eficaz para
modernizar a educação nas escolas.

A utilização do Edubuntu nas escolas consiste não só no ensino de disciplinas


básicas, podendo ser utilizado também para o ensino de atividades
extracurriculares, oficinas de aprendizado, e conhecimento em áreas bastante
abrangentes no dia-dia. Isto tudo devido ao grande pacote de softwares
educacionais que acompanham o Edubuntu.

4.4.2 Softwares e Aplicativos para o Edubuntu

Alguns softwares e aplicativos para o Edubuntu podem ser utilizados nas disciplinas
abaixo descritas, para o auxílio e complementação no ensino fundamental:

Ciência:

Kstars – Planetário virtual. O Kstars tem uma interface fácil de usar, para que
possa ser utilizado por todos, desde os amadores até especialistas em
astronomia. Você também vai encontrar uma grande quantidade de informações
gerais sobre telescópios e astronomia outro assunto relacionado.
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Investigação da tabela periódica - Kalzium é um pacote para descobrir e


pesquisar informações sobre a tabela periódica dos elementos. Inclui fotos para a
maioria dos 111 elementos presentes, juntamente com informações mais
detalhadas, incluindo os modelos atômicos, análise de espectro, dados químicos e
energias.

Teste seus conhecimentos de química - Atomix é um jogo de quebra-cabeça,


cujo objetivo é fazer com que a molécula seja exibida a partir de pedaços
espalhados por toda a tela. Você só pode mover para cima, para baixo, esquerda e
direita e eles não param de se mover até que bata em alguma coisa.

Matemática:

Kturtle – Linguagem de programação “Logo” para crianças;

Kig – Permite que professores e alunos criem construções geométricas de


alta precisão. São utilizados também para explicar o conceito de mediatrizes, arcos,
e tangentes;

KmPlot – Permite que você desenhe funções matemáticas, gráficos e


combinando atividades para construir as mais complexas funções matemáticas. Ele
suporta funções com parâmetros e funções em coordenadas polares. Parcelas
também podem ser mostradas com alta precisão;

Kpercentage – ajuda o aluno a melhorar as suas habilidades de trabalhar com


percentagens em todas as formas;

Kbrush – ajuda o aluno a desenvolver sua habilidade de executar tarefas com


frações;

TuxMath – Jogo árcade, no qual você deve proteger sua cidade de ataques
inimigos, utilizando e resolvendo problemas matemáticos.

Competências Básicas:
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Keduca – é um pacote de serviços, para que o professor possa desenvolver e


realizar testes e provas para os alunos, de forma rápida, com um padrão estético de
fácil entendimento e compreensão do aluno, baseando-se no banco num banco de
dados das matérias já lecionadas;

Ktouch – Curso rápido e pratico com excelente interface para que o aluno
desenvolva a habilidade de digitar corretamente;

Gcompris – Conjunto de 80 jogos destinados a crianças entre 4 e 10 anos de


idade para o aprendizado de :

• Matemática, ciências, geografia, leitura, artes e muitos outros.

Aplicativos:

Pacote Office – O OpenOffice.org possui as mesmas características do


Microsoft Office, e os mesmos aplicativos, como Editores de Textos, Planilhas,
Desenhos, Banco de Dados entre outros. O OpenOffice também converte facilmente
os arquivos do Micorsoft Office, e ainda tem suporte em diversos idiomas.

Navegador de Internet – Os Sistemas Linux utilizam o navegar Mozilla Firefox,


sendo um dos mais rápidos e melhores navegadores do mundo, oferecendo uma
interface fácil e prática para qualquer tipo de Usuário.

Ferramentas de Comunicação e Softwares Complementares:

• Email – Evolution –Semelhante ao Outlook;

• Mensagem instantânea – Gaim/Emesene/Pidgey/Amsn – Semelhantes ao


MSN Messenger e Windows Live Messenger;

• Vídeo Conferência – Ekiga – Bem semelhante ao skype, e com uma interface


mais fácil para vídeos conferências, e áudios conferências;

• Blender – Modelagem 3D e animações;


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• Gimp – Edição de Imagens, semelhante ao Photoshop.

5 As Normas para o Desenvolvimento Sustentável (T.I. Verde)

As transformações ambientais causadas pelo avanço tecnológico têm trazido


grandes discussões nos segmentos produtivos. Prova disso, é a preocupação, cada
dia maior, na produção de bens que atendam critérios de sustentabilidade. Com as
preocupações ambientais podemos abranger os seguintes tópicos como a redução
do consumo de energia elétrica, redução e eliminação de materiais perigosos. As
grandes empresas estão buscando tecnologias com maior produtividade e menor
impacto sobre o meio ambiente, visto que os recursos utilizados são esgotáveis e o
lixo eletrônico causa grande impacto ambiental.

O que é exatamente TI verde? É um conjunto de práticas para tornar mais


sustentável e menos prejudicial o nosso uso da computação.

O exemplo mais palpável é a redução do consumo de energia. Hoje, após


muita pesquisa e desenvolvimento, os microprocessadores realizam mais operações
gastando menos eletricidade do que faziam há quatro anos. Com essa redução do
consumo, diminui também o calor gerado por essas máquinas. Diminua o calor
gerado por máquina e os gastos com resfriamento também caem significativamente.
São duas economias de uma só vez.

A adoção das práticas de TI verde jamais foi tão difundida quanto hoje. Além
dos fortes investimentos em gerenciamento de energia, todas as outras práticas
estão cada vez mais presentes no discurso de venda das empresas.

E por último, o software também participa disso. Os programas têm avançado


significativamente em relação à otimização do processamento, de forma a realizar
menos operações para efetuar cada tarefa, ou simplesmente realizá-las todas de
uma vez para manter o processador em modo de economia de energia por mais
tempo. Os softwares desenvolvidos de forma colaborativa, chamados de softwares
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livres, naturais ou orgânicos, têm crescido constantemente, e são a última palavra


em otimização.

A administração pública, em todas as esferas, vem criando mecanismos


legais para aquisição de produtos que estejam dentro das especificações da TI
verde. Recentemente o governo federal, através do Ministério do Planejamento,
divulgou na WEB normas para aquisição de computadores verdes, orientando as
administrações diretas e autarquias a incluírem no processo licitatório requisitos que
atendam melhorias da eficiência energética (baixo consumo, etc.) e restrições
quanto ao uso de substâncias nocivas na fabricação dos produtos.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A conclusão da nossa pesquisa consiste na defesa do software livre, e no


caso em especial o Edubuntu, que é um Adicional, totalmente gratuito para a
vertente Linux, “Ubuntu”. O Edubuntu é fácil de instalar, programar, e modificar,
assim como o próprio Ubuntu, podendo assim, ser modelado da melhor forma de
acordo com a necessidade de cada escola. O Edubuntu assim como o Ubuntu, é um
software de distribuição gratuita, permitindo que o professor ou a própria escola
possa gravar copias da versão utilizada, e distribuir para os alunos rodarem em suas
casas. O Edubuntu não precisa necessariamente ser instalado no computador do
aluno, ou mesmo que o aluno deseje, ele ainda poderá manter o seu outro sistema
operacional funcionando em parceria com o Edubuntu. Mesmo assim, o Edubuntu
pode ser rodado diretamente do CD, fazendo com que o aluno possa ter em casa, o
material idêntico ao que seu professor utiliza na escola, podendo assim estudar em
casa ou resolver testes que o professor possa passar como tarefa de casa, e depois
solicitar que o aluno traga um resultado do teste executado em algum dos
programas educacionais oferecidos no pacote Edubuntu.

Com a utilização do Edubuntu, você não precisa investir em um computador


muito forte e muito caro, pois ele é um software leve e funciona bem em qualquer
tipo de maquina.
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Em relação ao Desenvolvimento Sustentável e as Normas da “T.I Verde”


impostas pelos governos, todos os softwares atuais já estão seguindo os padrões,
pois senão, nem chegariam a entrar no mercado para a distribuição. As empresas
fabricantes de componentes de hardware também já aderiram às normas, fabricando
seus componentes de forma Sustentável, pois se não for respeitada as normas, os
produtos podem chegar a não ir para o mercado de forma legal. A prática do
desenvolvimento sustentável em geral, cabe mais ao fabricante do que ao
consumidor, sendo que no caso de uma implantação de computadores em
Empresas, no nosso caso em específico do trabalho, em uma Escola, deve se
analisar apenas se os fabricantes dos componentes escolhidos para seu laboratório
participam do desenvolvimento sustentável, verificar os selos de controle de
qualidade e aprovação do produto, solicitar as notas e fazer as requisições e
compras de forma legal, atendendo as necessidades da “empresa”, e evitando
problemas futuros.
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REFERÊNCIAS

TANENBAUM, ANDREW S; WOODHULL, ALBERT S. Sistemas operacionais:

Projeto e implementação. Tradução de Edson Furmankiewics. 2. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2000.

TANENBAUM, ANDREW S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2003.

MINIX 3. Disponível em: <http://www.minix3.org/ >, Acesso em: 13 Abr.

2010.

EDUBUNTU. Disponível em: <www.edubuntu.org>, Acesso em: 17 Mar. 2010.

GNOME. Disponível em: <www.gnome.org/about> e <www.foundation.gnome.org>,


Acesso em: 19 Abr. 2010.

APPLE PARA APLICAÇÃO PEDAGOGICA. Disponível em: <www.applemania.info>,


matéria de 28/06/2008, Acesso em: 2 Abr. 2010.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL. Disponível em:


<www.computerworld.uol.com.br> matéria de 19/03/2010, Acesso em: 19 Mar. 2010.

NORMAS PARA “T.I VERDE”. Disponível em: <www.governoeletronico.gov.br/sisp-


conteudo/especificacoes-tic> Acesso em: 5 Abr. 2010.

PESQUISA DE CAMPO – As Necessidades de um Laboratório de Informática em


uma Escola de Nível Fundamental. Escola Municipal de Ensino Fundamental Edemir
Antônio Digiampietri, Vila Barão – Sorocaba – SP. Diretora Cláudia Maria de Oliveira
Neves, Orientadora Pedagógica Patrícia Proença Callado. Realizada em: 5 Abr.
2010.
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ANEXOS

Nesse item mostraremos as cotações de computadores para uso escolar e a


cotação de um bom computador escolhido por nosso grupo:

COMPUTADOR PEDAGÓGICO WINDOWS:

• Preço Médio Windows 7 Professional – R$ 459,00;

• Preço Médio Windows Server 2003 Small Business – R$ 500,00;

• Fonte: www.microsoft.com

SERVIDOR BÁSICO PARA ESCOLAS:

• Processador: Intel Core 2 Quad;

• Placa Mãe: Asus P5KPL/1600;

• Memória RAM: 4 GB DDR2 800;

• Vídeo: Nvidia Ge-Force 9500 GT;

• HD: 500 GB 7200 RPM SATA 2;

• Preço em torno de: R$ 1449,90.

ESTAÇÃO BÁSICA PARA O ESTUDANTE

• Processador: Intel Pentium E5300 2.6 GHZ;

• Memória RAM: 2x 1GB DDR@ 667 MHZ;

• HD: 320 GB SATA;

• Preço em torno de: R$ 669,00. (Sem monitor);


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• Fonte: BARADELL E-Comerce.

COMPUTADOR ESCOLHIDO PELO GRUPO:

• Intel® Pentium® Processor E5400 (2M Cache, 2.70 GHz, 800 MHz FSB);

• Placa mãe Gigabyte mod. GA-G41M-ES2L;

• Teclado MTEK KP807P USB Multimídia Preto Piano;

• Mouse MTEK MS608 PS2 Optico Preto;

• Gabinete Wisecase RJA 8805 4 Baias Black Piano com Fonte 300 w Real;

• HD Samsung de 320 GB 7200 RPM;

• Leitor de Cartões da Markivision Mod. WSCR 0102;

• Monitor LCD 17" Preto Piano Wide W1752;

• Memória RAM Markvision 2GB DDR2 800;

• DVD-RW LG;

• Preço em torno de: R$ 1.096,00.

O objetivo da escolha desse computador foi que ele atende bem todas as
necessidades exigidas por um laboratório escolar, podendo rodar um Windows como
software primário, e para quem sabe um curso de informática básica no colégio, e o
Edubuntu como software somente para o aprendizado do aluno nas disciplinas
básicas. Este computador também, já atende todas as normas da “T.I Verde”
respeitando então mais um dos pontos que esta sendo crucial ao se montar um
laboratório de informática para uma Escola. É também um computador que pode ser
adquirido por qualquer classe social, em magazines e outras lojas, pois o preço dele
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sem Software ou com Sistema Linux (muito usado pelos grandes magazines), esta
em uma faixa que atenderia essas classes, fazendo com que, o aluno possa ter em
casa, o mesmo computador utilizado na escola. Este computador pode muito bem
oferecer um bom desempenho para o usuário não só para o estudo, como também
para o entretenimento, pois tem uma configuração que atenderia muito bem jogos,
internet, reprodução e armazenamento de musicas e vídeos, e um monitor de
qualidade muito boa para a reprodução de filmes.

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