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SUMÁRIO
Introdução..............................................................................................3

SUMÁRIO
A Chegada do Smartphone..................................................................5

Steve Jobs o gênio...............................................................................9

Características de cada geração.................................................... 12

A Chegada da SIRI.............................................................................. 28

Curiosidades....................................................................................... 32

Eles usam iPhone.............................................................................. 39

Eles traíram seus patrocinadores................................................... 42

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INTRODUÇÃO

Inovador. Revolucionário. Impactante. Revelador. Marcante. Ge-


nial.

São adjetivos que você vai ver ao longo deste ebook que tradu-
zem o que é o iPhone desde a sua chegada, em junho de 2007,
até os dias de hoje.

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O iPhone mudou para sempre o modo como as pessoas se re-
lacionam e criou oportunidades de negócios onde eles sequer
eram imaginados. Esse smartphone alterou toda a forma como
interagimos com a tecnologia e conectou nossas vidas.

O gênio Steve Jobs, criador do iPhone, fez um discurso épico no


seu lançamento, que nos mostrou há 14 anos o impacto que o
iPhone teria na era moderna:

“De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda


tudo. Hoje nós vamos apresentar três produtos revolucionários
dessa classe: um ipod com controle touch, um celular revolucio-
nário e um navegador de internet.

Não, não são três dispositivos separados. Este vai ser UM dis-
positivo. E nós o chamamos iPhone. O que nós queremos fazer é
um produto para dar um grande salto tecnológico, que seja mais
inteligente que qualquer outro celular que já tenha sido feito e
super fácil de usar. E isso é o que o iPhone é. Então, vamos rein-
ventar o telefone”.

Bem vindos a um novo mundo. Bem vindos ao iWorld!

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A CHEGADA
DO SMARTPHONE
O conceito de celulares inteligentes - ou smartphones - foi criado no
início dos anos 2000, mas o design de telefones capazes de execu-
tar várias tarefas foi idealizado ainda no início da década de 1980.
Na época, porém, a ideia de aparelhos móveis era algo improvável. O
primeiro deles, criado pela companhia alemã Frog Design em 1983,
era um “smartphone” de mesa, considerado um dos primeiros dispo-
sitivos com funções diferentes além das simples chamadas de tele-
fone. Na época, esse “smartphone” foi apresentado pela empresa à
Apple Computers. Era apenas um protótipo e além das ligações, ele
também fazia o gerenciamento de contatos e funções de agenda.

O primeiro dispositivo capaz de realizar funções secundárias não foi


criado pela Apple. Sob o nome de BellShouth, o aparelho considera-
do “o primeiro smartphone da História” só apareceu em 1994 e teve
como fonte de inspiração o IBM Simon Personal Computer. Calendá-
rios, fuso-horário mundial, agenda e recebimento de emails eram al-
gumas das funções do IBM Simon.

O IBM Simon foi tecnicamente o primeiro smartphone criado, mas


ele nunca recebeu esta nomenclatura. Diferente do que aconteceu
com o Ericsson R380, considerado o primeiro celular inteligente da
História. O Ericsson R380 foi lançado em 2000 e contava com uma
peculiaridade: o tamanho do telefone enquadrava-se nas dimensões
padrão de celulares tradicionais.

Apesar de serem os precursores, nenhum deles efetivamente promo-


veu mudanças, nem foi tão inovador como o iPhone. É o que vamos

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ver a seguir.

IPHONE - O APARELHO QUE MUDOU OS CELULARES

Uma revolução que chegou há 14 anos, quando Steve Jobs anun-


ciou no palco do Moscone Center, na cidade de San Francisco,
um produto que iria mudar todos os rumos da indústria de tec-
nologia dali para frente e estabelecer novos parâmetros na nos-
sa relação com o mundo digital. Naquele momento, todos aque-
les que estavam presentes não tiveram nenhuma dúvida: a fala
de Jobs não era apenas um discurso para empolgar a platéia;
era a mais pura verdade. Em 9 de janeiro de 2007, Steve Jobs
revelou ao mundo o primeiro iPhone. Para aqueles que se lem-
bram, em 2007 os aparelhos celulares já eram comuns na rotina
das pessoas, exerciam funções como despertador, reprodutor
de músicas em MP3 e tinham jogos bem básicos, e claro, eram
aparelhos telefônicos. As pessoas faziam ligações e às vezes
enviavam mensagens, que na época eram SMS. Jobs enxergava
ali a possibilidade de ir muito além do que os celulares até então

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entregavam. E ele conseguiu isso. Depois do anúncio do iPhone,
os celulares passaram a ser smartphones de verdade. Parece
uma mudança simples, mas o impacto do iPhone foi gigante:
abandonar as teclas físicas, abraçar as infinitas possibilidades
permitidas por uma tela touch. Para Jobs, o iPhone iria revolu-
cionar o mundo permitindo que as pessoas ligassem para seus
amigos apenas com um único toque na tela.

Considerando o que é o mercado de smartphones hoje, a apre-


sentação de 2007 não é apenas uma das mais icônicas de Ste-
ve Jobs ou da Apple, mas uma das revelações de produto mais
importantes das últimas décadas.

Pense em como seria o mundo sem as inovações que o iPhone


trouxe naquele ano de 2007. O aparelho uniu as funções de iPod,
câmera digital, nos conectou com a internet via conexão Wi-fi,
3G ou 4G, além de uma enorme quantidade de aplicativos, o que
o torna capaz de satisfazer as mais diversas necessidades do
usuário.

Hoje, é possível trabalhar, estudar e resolver qualquer problema


via smartphone. Tudo isso graças às inovações que foram im-
plementadas a partir do iPhone.

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A CRIAÇÃO

A história de criação do iPhone começa um pouco depois do lan-


çamento do iPod. O visionário Steve Jobs, CEO da Apple, decidiu
que a empresa deveria entrar no mercado de telefonia móvel. A
ideia de Jobs para este dispositivo era muito simples: um novo
aparelho que uniria o celular com o iPod. A primeira tentativa da
Apple foi uma parceria com a Motorola e a Cingular, empresa de
telefonia móvel da AT&T, no desenvolvimento de um aparelho
inovador: o ROKR. Mesmo com todo este investimento, o projeto
acabou sendo rejeitado pela Apple.

Jobs, então, percebeu que a Apple deveria desenvolver seu pró-


prio celular. A parceria com a Cingular seria mantida neste novo
projeto. Em 2005, os melhores engenheiros da Apple foram es-
calados para dar início ao desenvolvimento do iPhone.

Um ano depois, o protótipo do produto não correspondia às exi-


gências. Jobs queria algo revolucionário, digno do caminho ino-
vador que a Apple estava disposta a percorrer. A expectativa
também era grande. A AT&T esperava algo realmente muito bom,
uma vez que assinara com a Apple um contrato de exclusivi-
dade. Além disso, críticos e usuários esperavam ansiosamente
pelo lançamento de uma grande novidade na convenção anual da
Apple. O design evoluiu em completo segredo durante os 2 anos
seguintes, antes de ser anunciado num discurso por Jobs em
9 de janeiro de 2007. O custo estimado de desenvolvimento da
colaboração foi de 150 milhões de dólares ao longo de um perí-
odo de trinta meses. O iPhone foi colocado à venda nos Estados
Unidos em 29 de junho de 2007, às 06h00 horas no horário local.
Naquele momento, centenas de clientes faziam fila do lado de
fora das lojas por todo o país. Só até o final daquele ano, cerca
de 3 milhões de unidades já haviam sido vendidas.

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STEVE JOBS - O GÊNIO

Mesmo após 10 anos de sua morte, Steve Jobs ainda é consi-


derado “o empresário que melhor capturou a essência de seu
tempo”. E por enquanto segue sendo insubstituível.

Foi o homem que fundou a Apple - uma das maiores empresas do


mundo, criou o “Macintosh”, o “iPod”, o “iPhone” e o “iPad”. Um
gênio que revolucionou a indústria de computadores pessoais,
os filmes de animação, o mundo da música e dos telefones celu-
lares. A história da Apple começa em 1976, quando Steve Jobs
e Steve Wozniak montaram uma “fábrica de computadores” na

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garagem da casa da família Jobs, na Califórnia. No mesmo ano
foi lançado o Apple I, o primeiro computador pessoal. No ano
seguinte, em 1977, a dupla lançou o Apple II, que apresenta-
va o mouse e um disco rígido interno. As inovações que Jobs e
Wozniak traziam em seus produtos revolucionou a indústria de
computadores. Só depois deles é que surgiram computadores
menores e mais baratos. Em 1984, é lançado o Macintosh, que
apesar dos problemas apresentados, foi um sucesso de vendas.

Centralizador e com temperamento explosivo, Jobs brigou com


sua equipe sobre táticas de vendas e acabou sendo afastado da
própria empresa.

Mesmo longe da Apple, Jobs não parou. Em 1986, ele comprou a


empresa de animação de George Lucas e lançou a Pixar Anima-
tion Studios - produzindo animações de sucesso como Toy Story
e Procurando Nemo. Ao mesmo tempo, Steve Jobs criou a NEXT,
uma empresa de desenvolvimento de softwares. Dez anos de-
pois de fundada, a NEXT foi comprada pela Apple e Jobs voltou
como CEO de sua antiga empresa.

Em 1997, ele começa a grande revolução na Apple. Com uma


nova equipe administrativa, a empresa lança produtos revolu-
cionários como o iPod - que revolucionou a indústria fonográfica.

Com mãos de ferro, Steve continuou à frente das inovações da


Apple. Em 2007, chegou o tão esperado iPhone - celular com o
comando feito com os dedos na tela digital, com acesso a inter-
net e facilidade na criação de aplicativos. Em 2009, chegou ao
mercado o computador de mão - o netbook; pequeno e com fácil
acesso a internet.

Também em 2009, foi lançado o iPad, o tablet da Apple. Em ju-


nho de 2011, Steve Jobs anunciou a criação do iCloud, a “nu-
vem” de dados que resolveria o problema de armazenamento de
arquivos. Doente e em tratamento desde 2003 de um câncer
raro no pâncreas, em 2009, Jobs nomeou Tim Cook para diretor

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de operações da Apple. Em janeiro de 2011, anunciou a saída
de licença médica. Em agosto ele comunicou a sua renúncia ao
cargo de CEO da Apple: “Eu sempre afirmei que se chegasse o
dia em que eu não fosse mais capaz de cumprir minhas obriga-
ções e expectativas como CEO da Apple, eu seria o primeiro a
informá-los disso. Infelizmente, este dia chegou”.

Em 05 de outubro, uma das mentes mais geniais do nosso sé-


culo morreu em Palo Alto, California.

Palavras do próprio Steve Jobs: “A jornada é a recompensa”.

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CARACTERÍSTICAS
DE CADA GERAÇÃO
iPhone (2007–2008)

O iPhone, também conhecido como iPhone 2G (após 2008) foi


o primeiro modelo de smartphone desenvolvido e comercializa-
do pela Apple. Foi oficialmente anunciado no dia 9 de janeiro de
2007 e lançado nos Estados Unidos no dia 29 de junho de 2007.

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O aparelho chegava com conectividade móvel quad-band GSM
com suporte para transferência de dados GPRS e EDGE. Apesar
de muitas características do iPhone serem consideradas ultra-
passadas pelos padrões modernos, o dispositivo é visto como
uma representação do celular moderno, removendo botões de
hardware físicos em favor de uma interface baseada no toque
- a tela touch. Com a chegada do iPhone toda a navegação do
smartphone passou a ser realizada por toques da tela, com 3,5
polegadas e resolução de 320x480 pixels. Surge também a pri-
meira versão do iOS e a estratégia de lançar modelos com di-
ferentes capacidades de armazenamento. Parece inacreditável,
mas a maior capacidade nesta época era de 16 GB.

iPhone 3G (2008–2010) / iPhone 3GS (2009–2012)

A segunda geração chegou ao mercado em junho de 2008 - era


o iPhone 3G.

O iPhone 3G trazia no mesmo aparelho as funções de iPod, câ-


mera digital, Internet e tecnologia de dados GSM 3G. Também

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oferecia serviços de internet como e-mail, mensagens de texto
(SMS), navegador internet, visual voicemail e conexão Wi-Fi.

Chegava também a possibilidade de escolha entre as cores pre-

to e branco (a cor branca está presente apenas no modelo 16


GB). Esse também foi o primeiro iPhone com GPS.

iPhone 4 (2010–2013) / iPhone 4S (2011–2014)

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O iPhone 4 foi anunciado em 7 de junho de 2010 e lançado em
24 de junho de 2010 nos Estados Unidos, Reino Unido, França,
Japão e Alemanha.

A diferença mais notável entre o iPhone 4 e os anteriores é o


novo design que traz o seu primeiro modelo com o visual clássi-
co que até hoje é considerado um dos mais característicos da
marca. O processamento também ficou bem melhor, chegando a
512MG de RAM, a câmera traseira passou para 5MP e começou
a fazer vídeos em HD. E para a felicidade dos adeptos da selfie:
o iPhone ganhou sua primeira câmera frontal.

iPhone 5 (2012–2013) / iPhone 5C (2013–2015) / iPhone 5S


(2013–2016)

O iPhone 5 foi a sexta geração do iPhone anunciado no dia 12 de


setembro de 2012. Comparado ao iPhone 4S, ele era mais fino,
mais leve, duas vezes mais rápido e com a tela meia polegada
maior - agora com 4 polegadas. Foi também o primeiro iPhone a
ser compatível com a rede 4G e usar o novo conector Lightning.

Foi lançado em 21 de setembro de 2012 nos Estados Unidos,


Canadá, Alemanha, França, Japão, Singapura e Hong Kong.

Seu lançamento foi um tremendo sucesso, batendo um recorde

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naquele ano: o smartphone mais vendido da história com dois
milhões de unidades comercializadas nas primeiras 24 horas
(superando o iPhone 4S, com 1 milhão).

As vendas do iPhone 5 impulsionaram as ações da Apple, que


também bateram recorde: chegando a 700 dólares, que a tornou
a empresa com maior valor de mercado do mundo.

iPhone 6 (2014–2016) / iPhone 6 Plus (2014–2016) / iPhone

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6S (2015–2018) / iPhone 6S Plus (2015–2018)

O iPhone 6 foi a oitava geração do iPhone. Foi apresentado ao


público em 9 de setembro de 2014, juntamente com o iPhone

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6 Plus e o Apple Watch. Além de atualizar o hardware, o modelo
apresentou um aumento do tamanho da tela de 4 para 4,7 po-
legadas em relação ao seu antecessor, o iPhone 5s. O sistema
operacional trouxe de fábrica o iOS 8.

A câmera traseira tinha 8 megapixels com flash duplo e a fron-


tal tirava fotos com 1,2 megapixels. O iPhone 6 vinha nas cores:
prateado, dourado e cinza espacial.

O iPhone 6 Plus e iPhone 6 superaram o iPhone 5 também nas


vendas: foram comercializados mais de 4 milhões de unidades
nas primeiras 24 horas de pré-encomendas.

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iPhone SE (2016) (2016–2018)

Foi a primeira geração do iPhone SE. Foi o sucessor direto do


iPhone 5s e incorporava aprimoramentos no hardware e recur-
sos do iPhone 6s, porém mantendo a tela de quatro polegadas
idêntica ao seu antecessor. A sigla “SE”, a primeira sem seguir a
contagem cronológica do dispositivo, significa “Special Edition”
(Edição Especial).

iPhone 7 (2016–2019) / iPhone 7 Plus (2016–2019)

O iPhone 7 foi a décima geração de smartphones da linha iPhone


junto com o iPhone 7 Plus. O dispositivo foi anunciado em 7 de
setembro de 2016 pelo CEO da Apple, Tim Cook, como o suces-
sor do iPhone 6s.

Em relação ao seu antecessor, as principais diferenças do iPho-


ne 7 foram o novo processador, resistência à água e poeira, pre-
sença de auto-falante estéreo, chegada de um sistema de esta-
bilização óptica na câmera, além de 60% mais velocidade e 30%
mais eficiência nas capturas.

O iPhone 7 Plus foi o responsável pela explosão dos modelos

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com câmera dupla, enchendo o feed do Instagram de fotos em
modo retrato.

Outra novidade foi a ausência da entrada de fone de ouvido subs-


tituindo os earpods pelos fones sem fio - os airpods.

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iPhone 8 (2017-2020) / iPhone 8 Plus (2017-2020)

O lançamento do iPhone 8 e do iPhone 8 Plus foi eclipsado pelo


iPhone X, uma edição comemorativa da marca. Além disso, as
diferenças em relação aos modelos anteriores não foram tão
notáveis. Em relação ao iPhone 7, as principais diferenças do
iPhone 8 foram o novo carregamento sem fio e a utilização de
vidro na parte traseira e o novo processador A11 Bionic.

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iPhone X (2017–2018) / iPhone XR (2018-presente) iPhone
XS (XS & XS Max) (2018-2019)

O iPhone X foi anunciado no dia 12 de setembro de 2017, junta-


mente com o iPhone 8 e o iPhone 8 Plus e foi lançado no dia 3 de
novembro de 2017. Foi batizado de iPhone X como comemora-
ção ao décimo aniversário do iPhone (o “X” representa o número
dez em algarismos romanos).

O modelo X foi posicionado como um modelo premium, topo de


linha, destinado a exibir as tecnologias mais avançadas. A ca-
racterística mais marcante foi a ausência do Botão Home, que
mudou a forma de navegar no iPhone e deixou mais espaço para
a tela infinita OLED de 5,8” e altíssima qualidade de 2436 x
1125. O modelo também apresentava um design praticamente
sem bordas com duas câmeras com sensor de profundidade e
um sistema de desbloqueio por reconhecimento facial conheci-
do como Face ID.

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iPhone 11 / iPhone 11 Pro / iPhone 11 Pro Max ( desde 2019)

O iPhone 11 foi o aparelho com preço mais baixo da décima ter-


ceira geração, sucedendo ao iPhone XR. Foi apresentado em 10 de
setembro de 2019, em conjunto com o iPhone 11 Pro e Pro Max.

O aparelho vem disponível em seis cores: roxo, amarelo, verde,


preto, branco e vermelho.

Houve uma mudança na parte traseira onde ficam as câmeras e o


flash ficou do mesmo tamanho do iPhone 11 Pro (embora o iPhone
11 tenha apenas duas câmeras em comparação com as três do
modelo Pro). As mudanças mais importantes em comparação com
o iPhone XR são o chip Apple A13 Bionic e um sistema de câmera
dupla ultra-larga. Enquanto o iPhone 11 Pro vem com um carrega-
dor rápido de 18W Lightning para USB-C, o iPhone 11 vem com o
mesmo carregador de 5W encontrado nos iPhones anteriores.

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iPhone SE (desde 2020)

A segunda geração do iPhone SE , também conhecido como iPho-


ne SE 2, foi anunciada no dia 15 de abril de 2020. É o suces-
sor direto do iPhone SE, contudo, incorpora a tela, a bateria e
o corpo (dimensões, tamanho e disposição dos componentes)
do IPhone 8 e o hardware e recursos do iPhone 11, como o pro-
cessador Apple A13 Bionic, seguindo assim, o mesmo conceito
da primeira geração, que possuía o design similar ao IPhone 5s,
porém, incorporando os recursos de hardware do IPhone 6s.

iPhone 12 Pro Max / iPhone 12 Pro / iPhone 12 / iPhone 12


Mini (desde 2020)

O iPhone 12 foi um importante lançamento da família de smar-


tphones da Apple em 2020.

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Ele possui tela de 6.1 polegadas e coloca esse Apple no topo de
sua categoria. A resolução também é alta: 2532 x 1170 pixels.

As funcionalidades oferecidas pelo Apple iPhone 12 são muitas


e top de linha: 5G que permite a transferência de dados e exce-
lente navegação na internet, conectividade Wi-fi e GPS presen-
te no aparelho, leitor multimídia, videoconferência, e bluetooth,
memória interna de 256 GB (sem a possibilidade de expansão)
e uma câmera de 12 megapixel. A espessura do aparelho é de
apenas 7.4 milímetros, o que faz do iPhone 12 um dos telefones
mais finos que existem.

iPhone 13, iPhone 13 Mini, iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro


Max (set 2021)

Anunciado em 14 de setembro de 2021 em um evento da Apple,


o iPhone 13 chegou ao Brasil no mês seguinte, em outubro, tra-
zendo muitas novidades. Atendendo um pedido antigo dos usu-
ários, o iPhone 13 tem um notch (espaço para câmera frontal)
menor na tela em relação ao visual que vem desde o lançamento
do iPhone X, em 2017. Sobre o notch, a Apple ainda anunciou que
em 2022, ele deve desaparecer por completo, ficando apenas o
furo da câmera na tela.

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Outro pedido dos amantes de iPhone atendido: a duração da ba-
teria aumentou. O iPhone 13 promete autonomia de até duas
horas e meia a mais do que nos modelos iPhone 12.

O iPhone 13 conta com duas câmeras, uma com lente grande-


-angular — capaz de captar 47% mais luz do ambiente — e ou-
tra ultrawide. A novidade é que ambas vêm com modo noturno,
para fotos no escuro; a ultrawide conta pela primeira vez com
um estabilizador de imagem, ideal para gravar vídeos ao se mo-
vimentar.

Já nos modelos Pro e Pro Max, o aparelho vem com três lentes na
parte traseira: duas já presentes no iPhone 13 e uma adicional,
a teleobjetiva. Essa última, permite ao usuário tirar fotografias
ricas em detalhes, até durante a noite, graças ao modo noturno,
que também está presente nessa câmera.

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A CHEGADA DE SIRI
Ok, SIRI

A Apple define Siri como “uma assistente virtual inteligente para


iPhone, iPad, iPod Touch, Apple Watch e Mac”. É um serviço ofe-
recido pela Apple que usa processamento de linguagem natu-
ral para responder perguntas, fazer recomendações e executar
ações.

Apesar de ser exclusiva na Apple, a assistente virtual foi um pro-


jeto desenvolvido em 2007 pela SRI International, um instituto
de pesquisa científica sem fins lucrativos. O projeto foi desen-
volvido por Dag Kittlaus, Cheyer Adam, Tom Gruber e Norman Wi-
narsky.

A escolha do nome veio de Dag Kittlaus, que fez uma home-


nagem a uma colega de trabalho da Noruega chamada Siri. Em
norueguês, Siri também significa “bela mulher que leva você à
vitória”. Além disso, a escolha também foi influenciada por ser
fácil de soletrar e de ser dita pelos consumidores. A tecnologia
foi adquirida pela Apple em 2010 e só começou a funcionar em
outubro de 2011, sendo lançada para o iPhone 4s com o iOS 5.

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Como ela funciona

A funcionalidade de Siri é inteiramente baseada na união das


tecnologias de Inteligência Artificial (IA), reconhecimento de fala
e processamento de linguagem natural, que é responsável por
converter informação de bancos de dados em linguagem com-
preensível para o ser humano. Ela também é composta por três
elementos: uma interface para o usuário digitar ou enviar um
áudio, a consciência do contexto e a delegação de serviço. Ao
receber solicitações de voz através da interface, Siri as traduz
para código. Usando a consciência do contexto, ela identifica os
padrões, frases, palavras-chave e examina milhares de combi-
nações para interpretar o seu significado. Depois de determinar
a sua solicitação, ela começa a avaliar e delegar as tarefas que
podem ser realizadas, usando os bancos de dados do telefone e
de servidores online. Assim, ela consegue criar respostas com-
pletas e coesas para atender às suas perguntas.

O Lançamento

No dia 4 de outubro de 2011, a Apple apresentou o iPhone 4S e


a grande novidade era Siri. A imprensa que fazia a cobertura no

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evento percebeu o ar de tristeza de todos que estavam no palco
fazendo a apresentação. Um desânimo em mostrar as novida-
des bastante incomum nos eventos da Apple. A plateia estava
lotada, mas havia uma cadeira vazia na primeira fila. O motivo de
tanta tristeza só foi divulgado no dia seguinte: a morte de Steve
Jobs em decorrência de um câncer no pâncreas.

Apesar do momento triste para a Apple, foi com a promoção de


Siri que a empresa começou uma mudança na divulgação de seus
aparelhos. Ao invés dos tradicionais comerciais louvando seus
produtos ou mostrando pessoas anônimas em suas pacatas
vidas, a nova campanha da empresa escolheu atores famosos
em momentos inusitados. Nas propagandas ficavam claras as
funcionalidades de Siri: Samuel L. Jackson, famoso por filmes
como Pulp Fiction e Os Vingadores, prepara risoto para um jan-
tar especial com a ajuda de seu celular, a atriz Zooey Deschanel,
conhecida por 500 Dias Com Ela e Sim Senhor, desiste de arru-
mar o quarto e ouve música e até John Malkovich, que estrelou
o filme Con Air, pergunta até onde dá para comer linguiça nas
redondezas.

De quem é a voz de Siri?

Essa é a curiosidade de muitas pessoas que usam a assistente


para ajudar em questões do dia a dia. A americana Susan Ben-
nett, moradora de Atlanta, e dubladora desde os anos 1970, é a
pessoa que empresta a voz para os aparelhos da Apple, sendo a
Siri. O trabalho dela para o assistente de voz da Apple começou
em 2005, com a ScanSoft, uma empresa de software que estava
à procura de uma voz para um “novo projeto”. Eram quatro horas
por dia de gravação em que ela falava frases aleatórias sem sa-
ber exatamente para quê seriam utilizadas. Esse não foi o único
trabalho de Susan, sua voz já apareceu em diversos comerciais,
sistemas de telefonia, aparelhos de GPS e até em sistemas de
som de alguns aeroportos. No Brasil, a voz de Siri é da locutora

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Regina Bittar. Como Susan Bennett nos EUA, Regina foi contra-
tada por uma empresa, mas não sabia ao certo em qual siste-
ma sua voz seria usada. A voz de Regina é uma velha conhecida
dos brasileiros. Ela já gravou para sistemas de telefonia e GPS
e também é dela a voz do Google Tradutor.

O APELO COMERCIAL

O trabalho de marketing da Apple é algo que chama muito a aten-


ção. Você com certeza já deve ter visto imagens de filas imen-
sas em frente às Apple Stores nos dias de lançamentos de no-
vos modelos de iPhone. Essa imagem virou uma tradição vista
até hoje.

A Apple conseguiu conquistar o público de uma maneira que eles


deixaram de ser meros clientes e passaram a se comportar como
fãs loucos por iPhones, que fazem de tudo para conseguir um
exemplar sempre que um novo smartphone é lançado. Isso sig-
nifica passar horas e até dormir em filas à espera do momento
da compra.

Além de toda a estratégia de vendas que a Apple utiliza: lança-


mentos que são verdadeiros shows, antecipação do desejo de
compra (os aparelhos só eram vendidos semanas depois de te-
rem sido lançados) e criação de uma imagem associada ao pro-
duto que determinava um estilo de vida; a Apple também tam-
bém entregava o iPhone em embalagens que eram verdadeiros
mimos. Na caixa do primeiro iPhone vinham dois acessórios que
não fazem mais parte do pacote hoje em dia: um dock para car-
regar a bateria do aparelho (com ele em pé sobre a mesa), e uma
flanela de veludo, preta, com a palavra iPhone impressa em baixo
relevo. Esse tipo de carregador tinha a finalidade de fazer com
que o usuário sempre levasse o aparelho consigo, desta forma
o usuário não perceberia que a bateria não durava mais vários
dias, como outros celulares da época. Outra tática é sempre
oferecer novos itens a cada lançamento: novos carregadores,

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earpods, airpods, adesivos.

Quando se trata de iPhone, até a película que encobre a parte


frontal do aparelho ganha ares de brinde e vira sensação quando
se compra um aparelho novo.

CURIOSIDADES
UM TABLET?

A criação do iPhone é fruto da visão criativa e inovadora de Steve


Jobs. Antes de decidir criar um smartphone, a Apple trabalhava
no projeto de um tablet. Quando os funcionários apresentaram
para Jobs o projeto do novo aparelho com um teclado virtual, ele
percebeu a oportunidade de criar com aquela mesma tecnologia
um smartphone. A equipe imediatamente mudou o projeto e co-
meçaram a criar o que seria o iPhone. No fim, o projeto do tablet
(ou iPad) ficou para anos mais tarde.

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O MISTÉRIO DE 9:41

Os lançamentos da Apple são um espetáculo à parte e nada é


por acaso, por isso, muitos fãs da marca perceberam um padrão
nas imagens promocionais do iPhone - sempre mostram a mes-
ma hora: 9:41.

Acontece que esta é exatamente a hora em que Steve Jobs anun-


ciou o lançamento do primeiro iPhone, em 29 de junho de 2007.
Desde então, já se passaram 14 anos e o sucesso continua o
mesmo.

2007 - O ANO DO IPHONE

A revolução no mundo dos smartphones começou em 2007, o


ano do lançamento do iPhone. Esse primeiro smartphone era
muito simples: não tinha APP Store, a câmera era bem limitada
e o desempenho não chegava aos pés do que encontramos hoje
em dia. Ainda assim, deixava os celulares da época comendo po-
eira e trazia novidades que revolucionaram o mercado dos smar-
tphones. Por toda essa inovação, o iPhone ganhou em 2007 o
prêmio de Invenção do Ano. Um prêmio mais do que merecido.

NÃO ACREDITOU NO IPHONE

Sim, teve empresa que não acreditou no potencial do iPhone e


deve estar arrependida até hoje de não ter lucrado com essa
inovação.

Esse é o caso da Verizon, uma empresa de telecomunicações


americana com mais de 200 milhões de clientes. Em 2007, no
lançamento do iPhone 2G, a Apple ofereceu à Verizon a exclusi-
vidade nas vendas do aparelho. Apesar de conhecer o aparelho
antes do lançamento, a Verizon recusou a oportunidade e a Cin-

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gular, que hoje é a AT&T, abraçou o projeto e cresceu junto com
o iPhone. Você consegue imaginar quantos milhões foram perdi-
dos nessa decisão errada?

1 BILHÃO DE IPHONES VENDIDOS

Quando se fala em iPhone, a Apple não brinca em serviço. Já são


14 anos desde o lançamento, e apenas na primeira década, a
Apple já havia lançado 18 aparelhos - um processo que está em
constante evolução.

Em agosto de 2017, a Apple confirmou que a empresa já havia


batido a marca de 1,2 bilhão de iPhones vendidos desde o lança-
mento em 2007. Neste número ainda não estavam incluídas as
vendas do iPhone 8, 8 Plus e X, que foram um sucesso!

A APRESENTAÇÃO PERFEITA

Muitos devem se lembrar do show que era cada lançamento de


iPhone. Steve Jobs levava o assunto a sério e exigia de sua
equipe que os aparelhos funcionassem perfeitamente nas apre-
sentações.

Em 2007, quando o primeiro iPhone foi anunciado, ele ainda era


um protótipo, isso significava que poderia apresentar alguns
bugs. Em produtos novos, é comum encontrarmos falhas nas
unidades iniciais e essa era uma grande preocupação dos enge-
nheiros da Apple. Mas no evento de lançamento, quando Steve
Jobs mostrou o iPhone 2G em funcionamento, ele operou perfei-
tamente e não houve sequer um bug para atrapalhar a apresen-
tação, algo que foi considerado “um milagre” pelos engenheiros.

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A ESCOLHA DA EQUIPE

Steve Jobs era um perfeccionista. Com o iPhone, ele queria


fazer uma grande surpresa e para isso, era imprescindível que
as informações do desenvolvimento não vazassem para os
concorrentes. Escolher os integrantes certos para a equipe
de desenvolvimento era fundamental. Para esta tarefa, Jobs
escolheu o engenheiro de software, Scott Forstall, e estabe-
leceu uma regra: os engenheiros não podiam ser de fora da
Apple. Com isso, Forstall escolheu os melhores engenheiros
de cada parte da empresa. Uma curiosidade do processo de
escolha: os empregados eram convidados a participar, mas
não faziam ideia do projeto em que iam trabalhar. Quando
Forstall foi recrutar engenheiros, ele apenas disse que se-
ria necessário “muito trabalho duro”, “noites em claro” e até
mesmo “ceder finais de semana”. No final, apenas os mais
ambiciosos aceitaram a missão.

TELA DE ACRÍLICO

Em 2007, era comum que os celulares usassem plástico cobrin-


do o display. Isso acontecia porque o plástico era mais barato e
mais resistente que o vidro. Os primeiros protótipos do iPhone
2G vinham com tela de plástico. Steve Jobs decidiu mudar quan-
do usou o aparelho e percebeu que as chaves do carro poderiam
deformar a tela quando fossem colocados no mesmo bolso da
calça. Veio então a mudança para a tela de vidro usada para pro-
teger o display dos iPhones.

BRASIL TEM O IPHONE MAIS CARO

Isso mesmo. Todos os anos chega ao mercado uma nova gera-


ção de Iphone e - para nosso azar - o Brasil segue como o país
que vende o iPhone mais caro do mundo. Isso acontece porque
os impostos cobrados sobre eletrônicos no Brasil são altíssi-

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mos, o que impacta diretamente no preço de venda do produto.

Vale lembrar que, mesmo em outros países, os aparelhos celu-


lares da Apple estão entre os mais caros do mercado. A precifi-
cação leva em conta recursos inovadores e a alta qualidade do
smartphone da Apple. Nesse sentido, a própria valorização da
marca é outro fator que faz com que o iPhone custe tanto.

O NOME

Desde o iMac, em 1998, a Apple passou a usar a letra “i” minús-


cula como prefixo do nome de seus produtos. Veja como exemplo
o iTunes, o iPod, o iBook e vários outros produtos, por isso, po-
de-se imaginar que um telefone da marca se chamasse “iPhone”.

O problema é que uma outra empresa patenteou a marca em


1999: a Linksys - uma empresa americana que fabricava pro-
dutos de hardware de rede e que depois seria comprada pela
Cisco. A empresa inclusive lançou um telefone empresarial com
este nome. Por isso, quando chegou o momento da escolha do
nome do novo smartphone, a equipe da Apple deu de cara com
esse problema: se iPhone já estava registrado por outra empre-
sa, como ele deveria se chamar? Várias ideias foram conside-
radas: Mobi, TelePod, iPad (sim, o nome que depois ficou para o
tablet), triPod. Mas Steve Jobs estava irredutível. Ele assumiu o
risco e decidiu que seria iPhone. A Cisco entrou na justiça para
reclamar seu registro, mas um acordo milionário permitiu que a
Apple ficasse com a marca.

O DOMÍNIO IPHONE.COM

Outra disputa foi com o domínio “iphone.com” que já estava re-


gistrado desde 1995. O proprietário, Michael Kovatch, havia pago
uma pequena quantia quando comprou o domínio e viu o preço

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disparar quando a Apple desenvolveu o iPhone. Num primeiro mo-
mento, Michael quis manter o domínio. Ele via um grande poten-
cial, com a possibilidade de fazer chamadas pela Internet num
futuro próximo e comprou o domínio com a intenção de criar
uma empresa que disponibilizasse este tipo de serviço. Apesar
da resistência inicial, Michael viu a oportunidade de aproveitar o
interesse da Apple e faturar alto, e aceitou vendê-lo para a Apple
por 1 milhão de dólares. A soma de sete dígitos que ele conse-
guiu obter com a venda é uma das maiores já contabilizadas até
agora para um nome de domínio.

O PRIMEIRO COMERCIAL

O primeiro comercial do iPhone foi transmitido durante a cerimô-


nia de entrega do Oscar, no dia 25 de fevereiro de 2007. Muito
simples, ele mostrava cenas de filmes famosos em que os ato-
res atendiam o telefone e diziam - Hello!. No final, aparecia um
iPhone com a inscrição na tela: Hello. Coming in june.

Foi o suficiente para instigar a curiosidade de milhões de teles-


pectadores. Quando finalmente junho chegou, novos comerciais
foram ao ar, com uma trilha sonora que ficou bem marcada du-
rante muito tempo. Os comerciais mostravam como a forma de
ver fotos, vídeos, páginas de internet e mapas na palma da mão
estavam mudando em um celular.

VILÕES NÃO USAM IPHONE

A revelação foi feita pelo diretor de cinema, Rian Johnson (Star


Wars – Os Últimos Jedi, Entre Facas e Segredos) - a Apple não
permite que iPhones e outros aparelhos da marca sejam usados
por vilões em filmes. Apenas os mocinhos da trama podem usar
os smartphones da Apple. A entrevista foi publicada na Vanity

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Fair. A marca não quer estar associada a situações negativas e
por isso, faz essa exigência aos estúdios e produtores dos fil-
mes. A Apple faz questão que o contexto da história tenha im-
pacto favorável em seus produtos.

Sabendo disso, podemos olhar para trás e perceber que na série


de TV 24 Horas os mocinhos usavam computadores da Apple en-
quanto os vilões eram sempre vistos com PC´s.

Agora ficou mais fácil identificar quem é o assassino nos filmes


de suspense!

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ELES
USAM IPHONE
Responda rápido: qual smartphone as celebridades mais bada-
ladas do momento usam? Sim, eles usam iPhone. Seja pela mo-
dernidade, pela facilidade do uso, pela qualidade da câmera; a
verdade é que onde tem celebridade, tem um iPhone de última
geração.

Megan Fox

A estrela de Transformers também tem o seu queridinho no mun-


do dos celulares. Símbolo de beleza, Megan Fox não desgruda de
seu iPhone e registra cada passo do seu dia para os fãs nas re-
des sociais.

Megan até estrelou uma campanha da Emporio Armani usando


apenas roupas íntimas e… um iPhone.

Katy Perry

Antes de sair de linha em 2019, os smartphones da Nokia-Micro-


soft reinavam nos clipes da cantora. A empresa investia pesado
na divulgação para os fãs de Katy Perry. Mas na vida real, Katy é
adepta do iPhone. É possível flagrá-la sempre com um smartpho-
ne da Apple e sempre registrando tudo nas redes sociais. A re-
lação de Katy com o iPhone é tão grande que no clipe da música
“Roar” , a cantora usa o iPhone e o WhatsApp para literalmente
ilustrar a história, inclusive com o uso de emojis usados no iOS.

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Mariah Carey

O vocal de Mariah Carey é impressionante. Ela é dona de uma


das vozes mais poderosas da indústria da música e de uma for-
tuna estimada em mais de 300 milhões de dólares. Mimi, como
é conhecida, gosta de ostentar! Dizem as más línguas que ela
gasta 100 mil dólares por mês para que flores exóticas sejam
entregues em sua casa. Até os cães da cantora tem seus luxos,
são gastos mais de 45 mil dólares por ano em tratamentos de
spa para seus seis cães. E quando se trata da nossa diva, ela
também tem o melhor smartphone. Nas fotos de sites e revistas,
Mimi, está sempre empunhando um iPhone de última geração.
Celulares devidamente cobertos com capinhas extravagantes,
como manda o figurino de uma diva pop.

Selena Gomez

As campanhas de marketing da Apple dificilmente trazem cele-


bridades, por isso, o caso de Selena Gomez chama a atenção.
Ela é uma das raras exceções. Ela foi a escolhida para ser o
rosto da campanha de lançamento e também a primeira pessoa
a receber o iPhone 6s Rosa, ou Ouro Rosa. Com o seu exclusivo
aparelho em mãos, a cantora causou frisson ao postar fotos lin-
das feitas com o celular nas redes sociais.

Já os meros mortais tiveram que esperar algumas semanas para


poder ter acesso às novidades que o novo smartphone trazia.

Leonardo Dicaprio

Leo é outra celebridade fã do smartphone da Apple. Nos lança-


mentos de filmes, lá está o ator com o seu iPhone fotografando
e twittando os detalhes dos eventos.

Na premiére de “O Lobo de Wall Street” em Tóquio, Leonardo cap-


turou todos os detalhes do tapete vermelho e fez muitas fotos

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com os colegas de elenco com seu iPhone.

Brad Pitt

Mais um astro de primeira grandeza fã de iPhone. Brad é sempre


flagrado por paparazzi com o seu modelo da Apple. E ele já con-
fessou que há anos é adepto dos Iphones.

Um deles já teria colocado o ator em apuros.

De acordo com um site de fofocas, quando ainda era casado


com Angelina Jolie, Brad teria perdido o seu iPhone durante a
premiação do Bafta, em Londres. Acontece que o celular estaria
repleto de fotos do casal em momentos íntimos, principalmente
de Jolie em poses picantes. De acordo com a publicação, Brad e
Angelina ficaram apavorados com a possibilidade das fotos va-
zarem na internet.

Na época, os assessores do casal não confirmaram a informa-


ção. Como não vimos nada na rede, ou foi só um boato, ou res-
gataram o tal celular.

Neymar

O menino Neymar também tem a sua preferência pelo iPhone. E


o jogador do PSG usa o aparelho intensamente. Uma situação
curiosa de Neymar com o seu aparelho virou notícia nos princi-
pais sites. Um fotógrafo registrou uma conversa bastante pes-
soal do jogador com o seu médico no whatsapp. Na foto era
possível ver a mensagem do médico dizendo para “não transar
demais”, ou pelo menos, para não forçar demais a coluna.

O clique indiscreto rodou a internet e rendeu comentários.

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Eles traíram seus patrocinadores

No mundo do marketing é muito comum as grandes marcas usa-


rem as celebridades para serem embaixadoras de seus produ-
tos. Elas trazem glamour, sofisticação e credibilidade em seus
lançamentos. Afinal, quem não quer ter aparelhos celulares usa-
dos pelos seus ídolos?

Masssss…

Na vida real, nem todos os famosos usam celulares que promo-


vem. Busted!

Separamos algumas histórias pitorescas de estrelas flagradas


“traindo” os seus patrocinadores com um iPhone! Isso é que é
fidelidade à Apple!

Anitta

Dona de um estilo irreverente, a cantora Anitta foi também uma


vítima do flagrante quando menos esperava. Quando estava num
momento relax na praia, ela foi tietada por uma fã. Como todo o
encontro com o ídolo, a garota registrou o encontro com a canto-
ra e postou no Twitter. Dona de uma legião de seguidores, Anitta
não contava com o olhar super atento deles. Na foto, seus fãs
identificaram um iPhone entre os pertences da cantora e não
deixaram barato, afinal, Anitta até pouco tempo atrás, era patro-
cinada pela Samsung. OMG!

Jeon Jung-Kook (cantor e membro da banda BTS)

Nem os garotos da banda coreana de K-pop BTS escapam de um


flagrante da internet. O grupo - super famoso e com uma legião
de fãs - é patrocinado pela gigante Samsung. A marca sul-co-
reana inclusive contratou a banda para lançar o Galaxy S20+

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BTS Edition e o Galaxy Buds+ BTS Edition. E (de novo no Twitter)
Jung-kook resolveu twittar, mas esqueceu que estava usando o
iPhone. E, como o Twitter mostra o aparelho que a pessoa usa
para postar, toda a internet percebeu a bola fora do rapaz. Ele até
tentou consertar e tratou de apagar o tweet, mas já era tarde
demais. Podemos dizer que em pouco tempo, os termos “JUN-
GKOOK”, “Twitter for iPhone” e “HE DELETE IT” ganharam o mundo.

Adam Levine

O vocalista da banda Maroon 5 foi a grande estrela do lançamen-


to do serviço de streaming de música da Samsung. Dono de uma
presença marcante e super pop, Adam Levine, fez o evento ser
um grande sucesso - como era previsto. Até algumas brincadei-
ras aconteceram durante o evento: empolgado, o cantor brincou
que depois do evento faria parte de uma cerimônia de queima de
iPhones. Mas acontece que Adam Levine foi mais um traído pela
identificação do aparelho no Twitter. E todos puderam ver que
foi do seu iPhone que ele twittou sobre o evento. E, ao invés de
uma cerimônia de queima de iphones, foi Adam Levine que saiu
chamuscado do evento.

Ellen Degeneres

Quem não se lembra da famosa selfie feita por Ellen DeGeneres


no Oscar de 2014? Ela não aconteceu por acaso.

Uma das grandes patrocinadoras da noite foi a Samsung e foi de


um de seus lançamentos que foi feita a histórica foto rechea-
da de celebridades de primeira grandeza. O problema aconteceu
nos bastidores.

Também twittando intensamente sobre a cerimônia, Ellen foi


traída pela memória e usou um iPhone, ao invés de um Samsung,

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para contar aos seguidores tudo o que rolava na premiação.

Pelo menos a tal foto foi feita com o aparelho certo!

Alicia Keys

A cantora Alicia Keys sentiu no bolso a gafe que cometeu. Anos


atrás ela foi nomeada Diretora de Criação Global da BlackBerry.

O contrato acabou durando pouco. Após um ano a empresa des-


fez a parceria. O motivo? A cantora foi flagrada twittando de um
iPhone.

Ela ainda tentou se justificar dizendo que o telefone havia


sido hackeado, mas não teve jeito, perdeu um super contrato.
This girl is on fire!!!

David Ferrer

Mais um usuário de Iphone identificado no Twitter!

O tenista espanhol David Ferrer estava em plena promoção do


Galaxy S4 quando cometeu um grande erro: o esportista twittou
que estava muito feliz com o seu Galaxy S4 e configurando o
aplicativo S Health.

Estaria tudo certo se o tweet não tivesse sido feito de um Ipho-


ne. Bola fora!

David Beckham

O ex-jogador é um monstro no mundo da publicidade, capaz de


ganhar milhões na promoção de grandes marcas.

Ele já fez campanhas para a H&M, Adidas e foi um dos contratados


a peso de ouro pela Motorola. E foi aí que ele marcou um gol contra.

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Durante o lançamento da linha Aura da Motorola, ele foi flagrado
por um grupo de paparazzi com um iPhone num jantar. Beckham
até tentou esconder o aparelho embaixo da mesa, mas não teve
jeito.

Com um sorriso amarelo e cara de culpado, ele assumiu a jogada


errada para os fotógrafos que registraram tudo!

Gal Gadot

Até a Mulher Maravilha comete falhas! Gal Gadot foi a grande


contratada da Huawei para promover o Mate 10 no Twitter.

O problema é que a atriz postou o tweet através de um smar-


tphone da Apple. Não!

O tweet posteriormente foi excluído e substituído por outra pos-


tagem, mas a internet não perdoa e os milhares de seguidores,
printaram e comentaram essa tremenda falha.

A atriz ainda tentou consertar dizendo que a postagem foi um


erro do seu agente de marketing.

Pelo sim, pelo não… gafe registrada e repercutida!

Oprah Winfrey

Até a apresentadora milionária da tv americana fez a sua lam-


bança no Twitter.

Contratada para promover o Microsoft Surface, Oprah postava


seus tweets direto de um iPad.

Ai, não dá pra defender.

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Jessica Alba

Jessica Alba foi outra celebridade pega em flagrante usando o


seu iPhone quando era patrocinada por outra marca. Jessica foi
contratada para promover o evento de lançamento do Microsoft
Windows Phone. Durante todo o evento, ela cumpriu o seu papel
de embaixadora do aparelho. Após o evento promocional, Jessi-
ca Alba participou de um desfile na famosa New York Fashion
Week e registrou tudo... com um iPhone. Depois dessa, acho que
Jessica desejou ter os poderes da sua personagem no Quarteto
Fantástico - Sue Storm, para ficar invisível.

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