Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A JUL / 98
SEGURANÇA NA PERFURAÇÃO
DE POÇOS NA PRESENÇA DE
GÁS SULFÍDRICO (H2S)
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Apresentação
PÁGINA EM BRANCO
2
N-2351 REV. A JUL / 98
PREFÁCIO
1 OBJETIVO
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a
presente Norma.
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.4.
3
N-2351 REV. A JUL / 98
Área onde não pode haver presença de pessoas não autorizadas, nem fontes de ignição
estranhas às operações.
a) Aparelho de Adução de Ar
4 PROPRIEDADES DO H2S
4
N-2351 REV. A JUL / 98
4.2.3 É um gás hipersensibilizante, isto é, a exposição freqüente torna o organismo cada vez
mais vulnerável.
4.2.4 Em baixas concentrações tem odor forte e desagradável, semelhante ao de ovo podre.
Para concentrações entre 8 e 50 ppm, provoca perda de olfato em até 1 hora e problemas nos
olhos e garganta a seguir; entre 100 e 150 ppm de H2S na atmosfera provocam perda do olfato
em até 15 min., podendo causar a morte a partir de 8 horas de exposição; 200 ppm podem
causar a morte do indivíduo a partir de 4 horas de exposição. A concentração letal é de
600 ppm, neste teor, o H2S mata em instantes.
4.2.5 O H2S age da seguinte forma sobre o organismo: quando se respira, o H2S, através dos
pulmões, entra na corrente sanguínea. Para se proteger, o organismo oxida (queima) o H2S o
mais rápido possível, formando um composto não prejudicial. Quando a concentração
aumenta, o organismo não consegue oxidá-lo totalmente e o excesso de H2S age no centro
nervoso do cérebro que comanda a respiração, resultando na paralisação total do sistema
respiratório. Como conseqüência, os pulmões param de funcionar e a pessoa se asfixia.
4.2.6 O H2S queima com uma chama de coloração azulada, produzindo o dióxido de enxofre
(SO2), que também é venenoso, apresentando, como concentração letal, 1000 ppm.
Entretanto, sua presença na atmosfera é mais facilmente perceptível do que no caso do H2S, na
medida em que o SO2 não atua inibindo o olfato, mas sim provocando sufocação do homem,
obrigando o abandono imediato do local de trabalho.
a) plataforma de perfuração;
b) peneiras;
c) tanques de lama;
d) sala de bombas de lama;
5
N-2351 REV. A JUL / 98
e) “bell nipple”;
f) “moon pool”;
g) sistema de admissão de ar para as acomodações;
h) sistema de admissão de ar para os compressores;
i) outros locais possíveis de acumulação de H2S.
Nota: Os sensores fixos devem ser posicionados o mais próximo possível dos pontos mais
vulneráveis a vazamentos, nos locais citados em 5.1.
5.2 O sistema de detecção fixo deve possuir 2 níveis de alarme, tipo sonoro e visual, distintos,
em função da concentração de H2S na atmosfera, a saber:
5.3 O sistema de detecção fixo deve ser testado e recalibrado na fase anterior à zona
potencialmente portadora e durante a perfuração da mesma, segundo recomendação do
fabricante.
5.4 Além da monitorização pelo sistema fixo, deve ser feita monitorização em toda área da
sonda e controlada através de detectores portáteis.
5.5 Para determinação do teor de H2S do fluido produzido, devem ser seguidos os
procedimentos descritos na norma PETROBRAS N-2282.
6.2 Deve haver máscaras de fuga e óculos de proteção contra gases em quantidade suficiente
para todo o pessoal da unidade/locação.
6.3 Os sistemas de proteção respiratória utilizados, conforme seções 3.3a) e 3.3b), devem ser
obrigatoriamente de pressão positiva.
6
N-2351 REV. A JUL / 98
6.4 Não podem tomar parte na execução das operações, pessoas que estejam em desacordo
com o ANEXO B/Seção medidas de proteção.
6.5 Antes do início das operações, devem ser feito teste de estanqueidade e adaptabilidade das
máscaras com o pessoal nelas envolvido.
6.7 A unidade/locação deve ser equipada com ressuscitador e cilindro de oxigênio reserva.
7 TREINAMENTO
7.2 Este treinamento deve atender aos seguintes requisitos mínimos, conforme TABELA.
SIM SIM
e) Primeiros socorros
7
N-2351 REV. A JUL / 98
8 LOCAÇÕES
8.1 A unidade deve ser posicionada, ou seus componentes devem ser distribuídos sobre a
locação, tal que a direção predominante dos ventos disperse os gases das áreas de cabeça de
poço, “choke manifold”, queimadores, separadores, tanques de lama, peneiras,
desgaseificadores e diques de lama, para longe de fontes potenciais de ignição e locais
permanentemente habitados.
8.2.2 Os acessos devem possuir barreiras, localizadas nos limites da área controlada, contendo
sinalização de advertência apropriada, desde o início até o final da perfuração do poço.
8.2.3 Devem possuir, no mínimo, duas áreas de proteção (centros de reunião) distintas, uma
posicionada contra a direção predominante dos ventos, e a outra perpendicularmente a esta
direção.
8.2.4 Devem ser instalados indicadores de direção dos ventos (birutas), em locais visíveis
relativamente às áreas de operação e de proteção. Exemplos de localizações possíveis: topo da
torre/mastro, áreas de reunião, pólos verticais no redor da locação, acessos. Pelo menos dois
indicadores de direção dos ventos devem ser iluminados.
8.2.5 Deve ser prevista a utilização de ventilação forçada nas seguintes áreas:
a) plataforma de perfuração;
b) ao redor da subestrutura;
c) peneira de lama;
d) tanques de lama;
e) outras áreas onde se julgar conveniente.
8.2.6 Os tanques de lama e laboratórios de análises devem ser localizados tão longe quanto
possível da cabeça do poço.
8
N-2351 REV. A JUL / 98
8.3.2 A sinalização de advertência e os indicadores de direção dos ventos devem ser visíveis
também a partir de embarcações e aeronaves.
Nota: As FIGURAS A-1 e A-2 (4.1 e 4.2 do API RP 49), exemplificam a distribuição dos
equipamentos em locações terrestres e “offshore” com limites confinados.
8.3.4 As unidades de “mud logging”, geologia e química, quando instaladas dentro de áreas
classificadas, devem estar de acordo com o preconizado na norma PETROBRAS N-2313.
9 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
9.2 O controle das condições de perfuração, visando minimizar os efeitos de fragilização por
H2S (SSC - ”Sulfide Stress Cracking”) pode ser:
9
N-2351 REV. A JUL / 98
Deve ser especificada segundo os critérios da NACE MR0175 e/ou API SPEC 5CT.
Devem atender aos critérios estabelecidos pela NACE MR0175 e API SPEC 6A.
Devem atender aos critérios estabelecidos pela NACE MR0175, API RP 53 e API SPEC 16A.
9.8 “Choke manifold”, “Kill line” e equipamentos auxiliares devem ser especificados,
instalados e operados segundo os critérios da API RP 53, API SPEC 16A e NACE MR0175.
Quando ocorrer o corte, o gás deve ser separado e queimado nos queimadores.
Deve haver materiais para correção do pH do fluido, seqüestradores químicos para H2S e
inibidores de corrosão, armazenados na unidade/locação em quantidade suficiente para a
adequação de suas propriedades às necessidades operacionais, que devem estar de acordo com
PRODEPER - Fluidos de Perfuração.
A armazenagem deve ser feita de forma segura, após terem sido submetidos aos tratamentos
apropriados.
10
N-2351 REV. A JUL / 98
Não se deve tentar circular um “kick”, a menos que se tenha certeza de que ele possa ser
seguramente circulado, com um grau de risco aceitável. Neste caso, deve ser considerada a
alternativa de bombear o gás para dentro da formação. O procedimento a ser adotado deve ser
definido antes do início do poço, e constar nos procedimentos básicos de emergências com
H2S. No caso de descontrole total do poço (“blow out”), deve ser considerada a opção de
ignição do poço.
11.1 Condição I
Procedimentos:
11
N-2351 REV. A JUL / 98
11.2 Condição II
- Esta condição deve ser avisada através do “intercom” ou sistema de alarme para a
Unidade/locação.
Procedimentos:
12
N-2351 REV. A JUL / 98
- Esta condição deve ser avisada através do “intercom” para toda a unidade/locação.
Procedimentos:
a) a evacuação da plataforma, ordenada pelo encarregado, deve ser através das
embarcações de sobrevivência e/ou rebocador de sobreaviso (“stand by”) ou outros
meios;
b) avisar as aeronaves e barcos nas proximidades;
c) o pessoal não essencial ao controle de emergência deve se dirigir às embarcações
com o seu colete e usando máscara de fuga;
d) deve permanecer na unidade/locação somente a equipe de controle de emergência;
e) caso todos os recursos de bordo tenham sido utilizados e a situação fuja ao controle,
o encarregado deve autorizar o abandono da equipe de controle, pelos meios
disponíveis.
____________
/ANEXO A
13
N-2351 REV. A JUL / 98
PÁGINA EM BRANCO
14
Nº REV.
FOLHA:
FICHA DE INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTO QUÍMICO 1 de 5
DATA DE EMISSÃO:
ÁCID0 HIDROSULFÍDRICO
SULFETO DE HIDROGÊNIO
FABRICANTE/FORNECEDOR SINONIMÍA
H2 S
COMPONENTE % FIN Nº
ESTADO FÍSICO/APARÊNCIA/ODOR
GÁS INCOLOR, LEVEMENTE MAIS PESADO DO QUE O AR, POSSUINDO ODOR SEMELHANTE AO DE OVO PODRE EM CONCENTRAÇÕES
ACIMA DE 0,13ρρm ATÉ 50ρρm, CONCENTRAÇÕES ACIMA DE 50ρρm PERDE-SE O SENTIDO OLFATIVO.
PONTO DE EBULIÇÃO (ºC) PONTO DE FUSÃO (ºC) PRESSÃO DE VAPOR (mmHg) DENSIDADE DO VAPOR (AR = 1)
ρH (CONC. ESPECIFICADA) COEF. DE EXPANSÃO CÚBICA TEMPERATURA CRÍTICA (ºC) PRESSÃO CRÍTICA (mm/1g)
3
186 cm /100ml a 40 ºC ÁLCOOL E DISSULFETO DE SULFETO INORGÂNICO
CARBONO
x ESTÁVEL ¨ INSTÁVEL
850 ºC) H2 e S2
MATERIAIS INCOMPATÍVEIS
REAGE PERIGOSAMENTE COM ÁCIDOS FORTES (ÁCIDO NÍTRICO CONCENTRADO) E SUBSTÂNCIAS OXIDANTES PODEROSAS.
NA PRESENÇA DE UMIDADE REAGE RAPIDAMENTE COM VÁRIOS METAIS FORMANDO SULFETOS METÁLICOS, PROVOCANDO
CORROSÃO. A CAMADA DE SULFETO DE FERRO CRIADA NA SUPERFÍCIE INTERNA DO TANQUE PODE INFLAMAR-SE, POR AUTO-IGNIÇÃO,
AO ENTRAR EM CONTATO COM O AR - FORMA MISTURA EXPLOSIVA COM O AR.
FOLHA:
FICHA DE INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTO QUÍMICO 2 de 5
DATA DE EMISSÃO:
260
INFERIOR: 4,3% DO VAPOR POR VOL. AR SUPERIOR: 46% DO VAPOR POR VOLUME
B
DE AR
CLASSIFICAÇÃO
AGENTES EXTINTORES
PRODUZ VAPOR DE DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2) NOCIVO À SAÚDE E EXTREMAMENTE IRRITANTE E LETAL NA CONCENTRAÇÃO DE
1000 ρρm.
AS ÁGUAS RESULTANTES DO CONTROLE DO FOGO E AS ÁGUAS DE DILUIÇÃO PODEM CAUSAR POLUIÇÃO.
INGESTÃO INALAÇÃO
600ρρm
PELE OUTROS
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE
Nº REV.
FOLHA:
FICHA DE INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTO QUÍMICO 3 de 5
DATA DE EMISSÃO:
OLHOS
PELE
OUTROS
SISTEMA RESPIRATÓRIO
OLHOS
PELE
OUTROS
DISTÚRBIOS DIGESTIVOS, PERDA DE PESO, DEBILIDADE GERAL, DOR DE CABEÇA, IRRITAÇÃO NA GARGANTA.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A AÇÃO IRRITANTE É EXPLICADA POIS H2S COMBINA COM ÁLCALIS PRESENTES NA SUPERFÍCIE ÚMIDA DO TECIDO, FORMANDO
SULFETOS DE SÓDIO.
AR
ÁGUA
INALAÇÃO
LAVAR IMEDIATAMENTE A PELE COM ÁGUA CORRENTE, DURANTE PELO MENOS 15 MINUTOS - USAR CHUVEIRO DE SEGURANÇA.
LAVAR IMEDIATAMENTE OS OLHOS COM ÁGUA CORRENTE DURANTE PELO MENOS 15 MINUTOS - USAR LAVA-OLHOS DE SEGURANÇA.
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
Nº REV.
FOLHA:
FICHA DE INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTO QUÍMICO 4 de 5
DATA DE EMISSÃO::
EXAUSTORES FIXOS (PARA LOCAIS FECHADOS) E SISTEMA DE DETECÇÃO, FIXOS OU PORTÁTEIS, COM MONITORAÇÃO
CONSTANTE DO H2S, POSSUINDO 2 NÍVEIS DE ALARME:
NÍVEL 1 - 8ρρm DE H2S NA ATMOSFERA
NÍVEL 2 - 50ρρm DE H2S NA ATMOSFERA
RESPIRATÓRIA
OLHOS
PELE
OUTRAS
AS PESSOAS QUE APRESENTAM AS CARACTERÍSTICAS ABAIXO MENCIONADAS NÃO SÃO INDICADAS PARA TRABALHAR EM
AMBIENTES COM RISCO DE H2S:
- TÍMPANO PERFURADO; - CONFORMAÇÃO FACIAL INADEQUADA PARA ESTANQUEIDADE DA
- PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E CARDÍACOS; MÁSCARA.
- BARBA POR FAZER;
VAZAMENTOS/DERRAMAMENTOS
DESCARTE
2
TEMPERATURA PRESSÃO (Kg/cm ) OUTRAS CONDIÇÕES
AMBIENTE 17,7
FORMA ROTULAGEM
CILINDRO DE AÇO CARBONO, COR CREME, PARA AMOSTRAS H2S SECO COM 99% DE USAR ROTULAGEM DA CLASSE 2 DO
PUREZA. TRANSPORTE (FIG. DA NBR 7500)
RECOMENDAÇÕES ESPECIAIS
OS CILINDROS DEVEM SER ESTOCADOS LONGE DE ÁCIDO NÍTRICO, SUBSTÂNCIAS OXIDANTES FORTES, LÍQUIDOS OU GASES
CORROSIVOS E POSSÍVEIS FONTES DE IGNIÇÃO. PROTEGER CONTRA ELETRICIDADE ESTÁTICA, LUZ DIRETA DO SOL E EXCESSIVO
CALOR.
NÚMERO RISCO OUTRAS CONDIÇÕES
1053
RECOMENDAÇÕES ESPECIAIS
FONTES DE REFERÊNCIA
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
Nº REV.
FOLHA:
FICHA DE INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTO QUÍMICO 5 de 5
DATA DE EMISSÃO::
0a 8 ODOR CARACTERÍSTICO E DESAGRADÁVEL; CONCENTRAÇÃO MÁXIMA PARA SE CONTINUAR EXPOSTO AO GÁS SEM
PROBLEMAS.
50 a 100 PERDA DO SENTIDO DO OLFATO PEQUENA CONJUNTIVITE E IRRITAÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
100 a 150 IRRITAÇÃO NOS OLHOS E NAS VIAS DIFICULDADE IRRITAÇÃO NA SALIVAÇÃO E CORIZA, DOR HEMORRAGIA E
RESPIRATÓRIAS, TOSSE, PERDA DE GARGANTA. FORTE NOS OLHOS E TOSSE. MORTE.
DO SENTIDO DO OLFATO. RESPIRAÇÃO,
DOR NOS
OLHOS,
TONTURA.
150 a 200 PERDA DO SENTIDO DO OLFATO IRRITAÇÃO NOS OLHOS E GRANDE DIFICULDADE DE HEMORRAGIA E
GARGANTA.. RESPIRAÇÃO, VISTA EMBAÇADA, MORTE.
FOTOFOBIA.
200 a 350 IRRITAÇÃO NOS OLHOS, PERDA DO IRRITAÇÃO NOS LACRIMEJAMEN- FOTOFOBIA, HEMORRAGIA E MORTE.
SENTIDO DO OLFATO. OLHOS. TO DOLOROSO E CATARRO , DOR
LETARGIA. NOS OLHOS,
CONJUNTIVITE,
DIFICULDADE DE
RESPIRAÇÃO
350 a 450 IRRITAÇÃO NOS OLHOS E PERDA DIFICULDADE AUMENTO DE TONTURA, FRAQUEZA E MORTE.
DO SENTIDO DO OLFATO. DE IRRITAÇÃO NOS
RESPIRAÇÃO, OLHOS E NARIZ,
TOSSE E DOR DE
IRRITAÇÃO NOS CABEÇA,
OLHOS. LETARGIA E
FOTOFOBIA.
450 A 600 TOSSE, PERDA DISTÚRBIO PALPITAÇÃO DO DOR FORTE, TONTURA, TREMOR E MORTE.
DE RESPIRATÓRIO, CORAÇÃO.
CONSCIÊNCIA. IRRITAÇÃO NOS
OLHOS.