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Meu Próprio Testemunho

Conferência Para o Vigor da Juventude (FSY)


Programa musical
I N S T R U Ç Õ E S PA R A O P R O G R A M A
MUSICAL
O programa musical terá a duração de aproximadamente 30 minutos.
Todo o acompanhamento musical e as imagens de fundo para o programa
musical se encontram no vídeo do programa musical. Os jovens que estão
no FSY participam do programa musical cantando, narrando e prestando
testemunho.
O programa é dividido em três partes:

M ÚSI CAS:
Arranjos de hinos e músicas.

Observação: Você pode escolher seguir as sugestões descritas à esquerda de cada


música ou ajustá-­las da maneira que for melhor para seu grupo, inclusive adicio-
nando solos ou partes de pequenos grupos.

NARR AÇÃO:
Texto preparado para ser falado por alguns jovens.

Observação: A narração é mais eficaz se os jovens estiverem familiarizados com


as palavras, se tiverem tempo para ensaiar e se sentirem à vontade para adaptar
suas partes ao tempo permitido, usando expressões apropriadas.

TESTEM UNH O S :
Breves testemunhos e experiências pessoais compartilhados por participan-
tes escolhidos com antecedência. Cada testemunho deve durar 30 segundos.

Observação: É altamente recomendado que você peça aos jovens selecionados


que compartilhem o testemunho deles com você antes da apresentação para se
certificar de que o tempo está correto e que o conteúdo é apropriado.

Publicado por
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
Salt Lake City, Utah

© 2020 Intellectual Reserve, Inc. Todos os direitos reservados. 3/20. Tradução de 2021 FSY Musical Program
Script and Sheet Music. Portuguese. PD60010951 059.
SUMÁRIO

Música 1: Alegres cantemos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Música 2: Que manhã maravilhosa!. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

Música 3: Graças damos, ó Deus, por um profeta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Música 4: Eu gosto de ver o templo e As famílias poderão ser eternas . . . . 13

Música 5: O amor de nosso Salvador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

Música 6: Tal como um facho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23


M Ú S I C A 1:

ALEGRES CANTEMOS
3(H I NO S , N º 3 , E S T ROAlegres
FE S 1 E 3)Cantemos

## 3
q = 100-120

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& 4 œœ .. œœ œ œœ œœ œœ œœ
Brilhante

œ œ œœ œœ œ œ œ
CORO DOS
J OV E N S
1ª ESTROFE
1. A - le - gres can - te - mos, não so - mos es - tra - nhos, Po -
Os rapazes cantam 2. En - tão vi - ve - re - mos sem ó- dio ou pe - ca - do, Bem
em uníssono a 1ª e ˘ per - di - dos, Con -

# # 43 œœ . œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ
3. Se nos en - con - trar - mos nas tre - vas

œœ œœ œœ
a 2ª frases (somente

?
a melodia), até a
palavra “salvação”.
As moças cantam

##
em uníssono a 3ª

& œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ˙˙ œœ . œ
e a 4ª frases, até a
palavra “redenção”.
Todos cantam em
uníssono até o final
da estrofe. de - mos na ter - ra en - con - trar sal - va - ção; A-
lon - ge de nós se˘ a - fas - tou o ran - cor. E
As quatro partes da ˘

# # œœ œ œ œœ œœ œœ œ œ œ ˙ œ. œ
fie - mos no bra - ço po - ten - te de Deus. De -
narração na página 4

? œ œ œ
são faladas entre as
estrofes 1 e 3.

## œ
3ª ESTROFE

œœ œœ œ œœ œœ œœ œœ œ œœ œœ
&
Todos cantam em

œ œ œ œ
quatro vozes, até
a palavra “celeste”.
Todos cantam em
uníssono até o final le - gres no - tí - cias os po - vos re - ce - bem: Em
da estrofe. quan - do os ím - pios tre - me - rem de me - do Te -

œœ œœ
pois do ju - í - zo, da ho - ra ex - tre - ma Se -

# # œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ
?
## œ. j
œ œœ .. œœ ˙˙ œœ .. œœ œœ œœ œœ ˙ œœ
& ˙ ˙
bre - ve vi - rá a fi - nal re - den - ção. E
re - mos a cren - ça no bom Sal - va - dor. E

œ. œ ˙˙ œœ .. œœ œœ
# # ˙˙ œ œ ˙
re - mos gui - a - dos aos do - mí - nios seus. E

œ. œ ˙ œœ
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2
## j
˙˙ # œœ .. œœ œ œœ .. œœ ˙˙ # œœ .. œœ œ œœ œœ
& œ œ
tan - tas pro - mes - sas nós, san - tos, te - re - mos — A
tan - tas pro - mes - sas nós, san - tos, te - re - mos — A

# # ˙˙ # œœ .. œœ œœ œœ .. œœ ˙˙ # œœ .. œœ œœ œœ œœ
re - ce - be - re - mos de Deus as pro - mes - sas, Os

? J
## [

& œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ˙˙ œœ . œ
paz rei - na - rá pa - ra sem - pre e, as - sim, O
paz rei - na - rá pa - ra sem - pre˘e, as - sim, O

# # œœ œ œ œœ œœ œœ œ œ œ ˙ œ. œ
an - jos do céu nos vi - rão co˘ - ro - ar; O

? œ œ œ
## œ œ œ
& œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ
œ œ œ œ
mun - do vai ser co - mo um É - dem a - le - gre; Je -
mun - do vai ser co - mo˘um É - dem a - le - gre; Je -
co - mo˘um

œœ œœ œœ œœ
mun - do vai ser É - dem ce - les - te; Eo

# # œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ
˘ ˘

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## œ. j
œ œœ .. œœ œœ ˙
]

& ˙ ˙˙ œœ .. œœ œœ œœ ˙
sus fa - la - rá: “Is - ra - el, vem a mim.”

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sus fa - la - rá: “Is - ra - el, vem a mim.”

# # ˙˙ œ œ ˙˙
po - vo de Cris - to i - rá paz go - zar.

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Letra: William W. Phelps, 1792–1872. Incluído no Moisés 7:61–67
primeiro hinário SUD, 1835. Décima Regra de Fé
Música: Henry Tucker, aprox. 1863

3
NAR R AD OR 1
Ao longo da história, os profetas têm profetizado sobre o dia em que o
Senhor faria “uma obra maravilhosa e um assombro”, quando os céus se abri-
riam novamente e as bênçãos da plenitude do evangelho de Cristo seriam
restauradas à Terra. 1

As partes dos NAR R AD OR 2


narradores 1 e 2 Durante a escuridão espiritual da Grande Apostasia, as pessoas buscavam
são faladas entre
a plenitude da veracidade do evangelho, mas não conseguiam encontrá-­la.
as estrofes 1 e 3 da
música 1. Que privilégio para nós é virmos à Terra quando a Restauração e a obra dos
últimos dias do Todo-­Poderoso estão seguindo avante!

NAR R AD OR 1
Será que reconhecemos nossa situação invejável na grande saga da huma-
nidade? “Estamos em um ponto crucial, assistindo ao cumprimento de tudo
o que foi predito no passado.” 2 “O Senhor disse ao profeta Joseph Smith que
este momento, referindo-­se aos nossos dias, é a décima primeira hora e a
última vez que Ele vai chamar trabalhadores para Sua vinha com o propósito
declarado de reunir os eleitos.” 3

NAR R AD OR 2
O presidente Russell M. Nelson disse: “Nosso Salvador e Redentor, Jesus
Cristo, realizará algumas de Suas obras mais poderosas no período entre
agora e quando Ele vier novamente”. 4 Ele nos convida a fazermos parte dessa
grande obra. Com a bênção do evangelho restaurado de Jesus Cristo, pode-
mos aprender e conhecer as verdades eternas, auxiliar no trabalho majes-
toso de coligar Israel e nos alegrarmos — pois estes são os nossos dias.

M ÚSI CA 1 — 3 ª ES TR OF E

4
NAR R AD OR 3
Ao nos esforçarmos para nos tornarmos servos do Senhor semelhantes a
Cristo, podemos seguir o padrão estabelecido para nós pelo profeta Joseph
Smith. Também podemos obter nosso próprio testemunho.

NAR R AD OR 4
Quando era adolescente, Joseph vivenciou a agitação religiosa e os desafios
espirituais causados pela Grande Apostasia. Ele descreveu esse período
como uma época de “grande inquietação”, 5 estando cercado de mensagens
conflitantes e confusas sobre religião.

NAR R AD OR 3
Joseph queria saber qual igreja estava certa. Inspirado pelas palavras do
apóstolo Tiago: “Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-­a a Deus”, 6 ele
agiu por si mesmo para encontrar uma resposta. Ele permitiu que as escritu-
ras penetrassem em seu coração, ponderou sobre elas profundamente e as
aplicou a sua própria situação. Ele buscou respostas perguntando a Deus em
humilde oração.

NAR R AD OR 4
“Em uma bela manhã de primavera em 1820”, ele foi até um bosque perto de
sua casa, onde se ajoelhou e abriu seu coração a Deus. “Por causa de sua fé
e porque Deus tinha uma obra especial para ele realizar, Joseph recebeu uma
visão gloriosa.” 7

5
MÚSICA 2:

QUE MANHÃ MAR AVILHOSA!


12I NO S , N º 12 , EQue
(H S T RO Manhã
FE S 3 E 4)Maravilhosa!
q = 84-92
b4 [
œœ .. œœ œœ œœ œœ œœ
& 4 œœ .. œœ œœ œœ œœ œœ
b œœ ˙˙
Com dignidade

CORO DOS
J OV E N S
3ª ESTROFE:
1. Que ma - nhã ma - ra - vi - lho - sa! Bri - lha o sol no céu de a -
As moças cantam 2. E hu - mil - de, a - jo - e - lha - do, Gra - ças˘ ao Se - nhor pe˘-
em uníssono a 1ª 3. E no céu vê ˘ re - ful - gen - te, Mais bri - lhan - te que o

. œ œ œ œ œœ œœ ˙˙ œœ .. œœ œœ œœ œœ œœ˘
e a 2ª frases, até a

4 œ
4.“Eis meu Fi - lho Bem A - ma - do. Ou - ve-o’’, diz a voz de a -

b
? b 4 œ. œ œ œ œ
palavra “arrebol”.
Todos cantam em
uníssono até o final

b œ ˙ œœ .. œœ
da estrofe.

b œœ œœ
]
4ª ESTROFE:
& ˙. œœ .. œœ œœ œœ œœ ˙˙
Todos cantam em
quatro vozes.
nil Que can - ção gen - til, ma - vio - sa, Das a-
diu Quan-do a for - ça do pe - ca - do Su - a
po˘ -

œœ .. œ
sol, O der do O - ni - po - ten - te, Com ful -

˙. œ œ œœ ˙˙
ar˘ -

œœ .. œœ œœ œœ
mor, E as - sim re - ba - ta - do Na pre -

b b œ œ
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b œ j
b œ œœ œœ n œœ œ .. œœ œœ
& œ ˙˙ .. œ. œ œ œœ
be - lhas e a - ves mil! Lá no bos - que, fer - vo -
al - ma con - fun - diu. E - le sa - be que o E-
go - res do ar - re - bol. Eis que des - cem do in ˘ - fi -

œœ œœ œœ œ œ ˙˙ .. œœ .. œœ œœ˘
Do - ce en - le - vo lhe˘en - che a

œ. œ œœ
sen - ça do Se - nhor

b
˘ ˘

?b œ œ J
b j ˙.
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& œœ œœ œœ
b
[
œ. œ œ œœ œœ œœ ˙. œœ .. œœ
ro - so, Jo - sé o - ra ao Pai de a - mor; Lá no
ter - no Gui - a - rá ˘
os ˘
pas - sos seus; E - le
ni - to Deus, o Pai, eo Fi - lho seu; Eis que

œ œœ œœ .. œœ˘ œœ
o˘e

b œ˙ œ. œ œœ ˙˙ .. œœ .. œœ
al - ma Por - que viu ter - no Deus Do - ce en-
˘

? b J

6
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œœ œœ œ œœ œœ œœ .. œœ œœ œ œ œ
]

& œœ ˙˙
œ œ œ œœ ˙.
bos - que, fer - vo - ro - so, Jo - sé o - ra ao Pai de a - mor!
sa - be que o E - ter - no Gui - a - rá ˘
os ˘ seus!
pas - sos
des - ˘ - fi -
cem do in ni - to Deus, o Pai, e o Fi - lho seu!

œœ œœ œœ ˙˙ œœ .. œœ œ
vo lhe˘en - che a Por - que viu o˘e - ter - no Deus!

bœ œœ œ œ œ ˙˙ ..
le - al - ma
˘ ˘ ˘

?b œ œ œ
Letra: George Manwaring, 1854–1889 Joseph Smith History 1:14–20, 25
Música: Sylvanus Billings Pond, 1792–1871; Tiago 1:5
adaptada por A.C. Smyth, 1840–1909

Rejubilai-vos, Ó Nações 13
h = 66-84

2 ˙˙ ˙ ˙
[ ]
Majestoso

& 2 ˙˙ ˙ ˙˙ ˙˙ ˙˙ œœ œœ ˙˙ ˙˙ ˙ ˙
1. Re - ju - bi - lai - vos, ó na - ções, Po - deis a-

22 ˙˙
˙ ˙˙ ˙˙
2. A - le - gre di - a lo - go vem, Tal qual pro -

˙˙ ˙˙ ˙œ ˙˙ ˙ ˙˙ ˙
3. Não ha - ve - rá mais o - pres - são, Nem ti - ra -

˙ ˙
? œ #˙
˙ ˙˙ ˙˙ ˙˙ ˙˙ œ˙ œ
& ˙ ˙˙ œ˙ #œ ˙˙ ˙˙
go - ra re - ce - ber De um pro - fe - ta a
˘
˙ ˙ ˙˘ ˙˙ ˙
fe - ti - za - do es tá Em que as con - ten - das

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˘ - te a - mor
˙
a - fi˘

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ni - as - nal. So - men e

˙ ˙ ˙ ˙
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# ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙œ œ ˙˙ ˙˙ ˙
voz de a - mor, Do e - van - ge - lho o po - der.
ces - sa˘ - rão E em

˙˙ n b ˙˙
paz o ho - mem vi - ve - rá.

˙˙ # ˙˙ # ˙˙ n ˙˙ ˙˙ ˙œ œ ˙ œ œ ˙˙
u - ni - ão ˘
No lon - go di - a mi - le - nial.

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Letra: William Clegg, 1823–1903 Doutrina e Convênios 29:11
Música: Leroy J. Robertson, 1896–1971. © 1948 IRI Miquéias 4:3-5

7
NAR R AD OR 5
Joseph viu o Pai e o Filho e aprendeu por si mesmo onde buscar respostas
para suas perguntas. O presidente Nelson aconselhou cada um de nós a
fazer o mesmo que Joseph com este apelo: “Levem suas perguntas direta-
mente ao Pai Celestial em oração. Peçam-­Lhe, em nome de Jesus Cristo, para
os guiar. Vocês podem saber por si mesmos — agora, na sua idade — como
receber revelação pessoal. E nada fará uma diferença tão grande na sua vida
quanto isso!” 8

NAR R AD OR 6
Os céus não estão fechados! Deus fala a Seus filhos hoje. Quando tivermos
falta de sabedoria ou estivermos em tempos de dúvida, desânimo ou medo,
podemos dar ouvidos ao convite de Deus para ouvirmos Seu Filho. Podemos
buscar ouvi-­Lo diariamente ao aprimorarmos nossos esforços e nossa capaci-
dade de reconhecer os suaves sussurros do Espírito Santo. 9

TESTEM UNHO 1
Preste testemunho da veracidade da Primeira Visão — que Joseph Smith viu
Deus, o Pai, e Seu Filho, Jesus Cristo, e que o Pai Celestial ouvirá e responderá
suas orações sinceras.

NAR R AD OR 7
O glorioso acontecimento da Primeira Visão marcou o início da Restauração
do evangelho de Jesus Cristo em sua plenitude. Nos anos seguintes, Joseph
recebeu inúmeras visitas de mensageiros celestiais que restauraram verda-
des perdidas. Ele aprendeu lições preciosas sobre as ordenanças, os manda-
mentos e a organização da antiga Igreja de Cristo conforme traduzia o Livro
de Mórmon pelo dom e poder de Deus.

NAR R AD OR 8
Joseph testificou que o “Livro de Mórmon era o mais correto de todos os
livros da Terra e a pedra fundamental de nossa religião”. Esse registro sagrado
“expõe as doutrinas do evangelho, delineia o plano de salvação e explica aos
homens o que devem fazer para ganhar paz nesta vida e salvação eterna no
mundo vindouro”. 10

TESTEM UNHO 2
Preste testemunho do Livro de Mórmon. Como as verdades que você apren-
deu enquanto lia o Livro de Mórmon fizeram diferença em sua vida?

NAR R AD OR 9
Com ajuda do alto, Joseph foi ensinado e preparado para sua missão preor-
denada como o profeta e vidente para restaurar o evangelho nesta última
dispensação. No dia em que a Igreja foi organizada, o Senhor prometeu segu-
rança espiritual àqueles que recebessem a palavra do profeta “como de [Sua]
própria boca, com toda paciência e fé”.

8
NAR R AD OR 1 0
Essa promessa se encontra na seção 21 de Doutrina e Convênios: “As portas
do inferno não prevalecerão contra vós; sim, e o Senhor Deus afastará de
vós os poderes das trevas e fará tremerem os céus para o vosso bem e para
a glória de seu nome”. 11 Podemos saber por nós mesmos da divindade da
designação do profeta e reivindicar as bênçãos prometidas ao ouvirmos seus
conselhos e obedecermos a eles.

9
M Ú S I C A 3:

GR
9 AÇAS Graças DAMOS,
Damos, ÓÓDeus, DEUS, Por um POR UM
Profeta
PROFETA q = 76–92
# # S4Brilhante
9 Graças
Brilhante Damos, Ó Deus, Por um Profeta
[
4 œ œ . œ . œ ˙
˙ œœ œ . œœ
q= E
& # # 4Brilhante œ œ
œ . =œ76–92œ œ . œ œ . œ œ . œ œ
9 I NO
(H ,Graças
N º 9, SDamos,
T RO FE S 1ÓE Deus,
76–92 3) Por um Profeta
[
4 œ ˙
q
& # # 4 œ . œœ œœ œœ .. œœ œ . œœ œœ .. œ ˙ œœ œ . œœ
CORO DOS
[

& 41. Gra œœ daœœ - mos,


œœ .. œóœ Deus, œœ .. pro
œœ um ˙
œœ - fe˙ - taœœ Queœ . nos
œœ
J OV E N S
1ª ESTROFE: œ . - ças
2. Quan - do nos
œ . por
so - bre -vie - rem os pe - ri - gos, Quan-do al -
Todos cantam em ˘-
œ ˙
1. Do
3. Gra - ças da -
Se - nhor mos, ó -Deus,
can - ta por um
re - mos proa - gló
to - da fe -- ta
ria, Que - nos
Can ta

# # 44 œœ .. œœ œœ œœ .. œœ œœ .. œœ œœ .. œœ œœ .. œœ
uníssono. 2. Quan - do nos so - bre -vie - rem os pe ˘ - ri - gos, Quan-do al -

œ˘ ˙
1.
3. Gra
Do - ças da -
Se - nhor mos,
can - óta Deus, por um
- re - mos proa - gló
to - da fe -- ta
ria, Que ˘-
Can - nos
ta

? # 4 œœ .. œœ œœ œœ .. œœ œœ .. œœ œœ .. œœ œœ .. œœ
2. Quan - do nos so - bre -vie - rem os pe˘ - ri - gos, Quan-do al -
3ª ESTROFE: ˘-

? # # 44 œœ .. œœ œœ œœ .. œœ œœ .. œ ˙
3. Do Se - nhor can - ta - re - mos to - da a gló - ria, Can - ta

œœ œœ .. œœ œœ .. œœ
Todos cantam em
quatro vozes.
? #4 œ ˙
##
FRASE ADICIONAL:
]

& # # œœ œœ .. œœ œœ œœ .. œœ ˙˙ .. œ . œœ œœ œœ .. œœ œ . œœ œœ .. œœ
“We thank thee, O
]

& # # œœ œœ .. œœ œœ œœ .. œœ ˙˙ .. œ . œœ œœ œœ .. œœ œ . œœ œœ .. œœ
God, for a prophet.
]

œœ - poœœ˘a.. - tuœœ - al˙˙ ..


And love to obey thy
command.”
& guiœœ - œœa .. noœœ tem œ
Por. œœ
man œœ - nos
- dar œ .. œaœ luz
œ œ . œœ
do œœ -
œœe -.. van
Opção: O coro guém nos - sa paz a - mea - çar, Só em ti nós te - re - mos con - fi -

œ
pode cantar a frase gui - -mos,
re a nofi - tem
éis, - po
seua -lou
tu --vor
al Por
E man
se -- gui
dar -- mos
nos oa san
luz - do
to ee -- van
van--

# # œœ œœ .. œ œœ œœ .. œœ ˙. œœ œœ .. œœ œœ ..
guém nos - sa paz a˘- mea - çar,

œœ .. œœ œœ .. œœ
Só em ti nós te - re - mos con - fi -
adicional em inglês

œ
gui
re - - mos,
a nofi -tem
éis, - po
seua -lou
tu -- vor
al Por
E man
se -- dar
gui -- mos
nos ao luz
san - do
to ee --van
van--

œœ .. œ œœ .. ˙. œœ .. œ œœ ..
guém nos - sa paz a˘- mea - çar,

? # œœ œœ œœ œœ .. œœ œœ œœ .. œœ
caso se sinta à Só em ti nós te - re - mos con - fi -

? # # œœ œœ .. œœœ œ
re - mos, fi - éis, seu lou - vor E se - gui - mos o san - to e - van -

œœ .. œ œœ œœ .. œœ ˙. œœ œœ ..
vontade em fazê-­lo.

œœ .. œœ œœ .. œœ œ
? #
Caso contrário,

œ ˙.
eles podem canta-

## U
rolar “u” enquanto

Uœœ œœ .. œœ œœ œœ
& # # ˙˙ œœ œœ .. œœ .. œœ ˙˙ .. œœ
acompanham a

Uœœ œœ .. œœ œœ œœ
orquestração. Todos

& # # ˙˙ œœ .. - sas
œœ œœ .. œœ .. œœ ˙˙ .. œœ
cantam essa frase

& ge ˙˙ œœ œœ œœal œœ .. œœli -vran


œœ œœ .. œœ mal. ˙˙ .. œ

em uníssono.
- lho Nos - mas - do do
an - ça, Pois do mal po - de - rás nos li - vrar. Teu

˙ œœ œœ .. œœ œœ œœ .. œœ œ
ge
ge -- lho
lho Nos - nos
Que sas dá
al - mas li -vran
vi - da, paz - doe do mal.
a - mor. E
Se -

# œ. œ ˙˙ .. œœ
an - ça, Pois do mal po - de - rás nos li - vrar. Teu

˙ œ œ. œ œœ œœ .. œœ œ
? ##
ge
ge -- lho
lho Nos
Que - sas al - mas
nos dá li -vran
vi - da, paz - do
e doa - mal.
mor. ESe -

uœœ œœ .. œœ œ. œ ˙˙ .. œœ
an - ça, Pois do mal po - de - rás nos li - vrar. Teu

˙ œœ œœ .. œœ œ
?##
ge - lho Que nos dá vi - da, paz e a - mor. Se -

uœ œ . œ œ. œ ˙˙ .. œœ
˙
? # ## œ œ. uœ œœ œ .. œ œ. œ
& œ œ. œ œ œ ˙˙ œœ œ . œœ œœ œœ .. œœ œœ œœ .. œœ

gra - ças por to - das as bên - çãos, Que pro - ma - nam de ti so - bre
gran - de a - mor co - nhe - ce - mos. Dá - nos sem - pre, Se-nhor, tu - a

œœ œœ œœ .. œœ ˙˙
rá dos fi - éis e dos jus - tos A glo - rio - sa e fi - nal sal - va -

# # œœ œœ .. œœ œœ .. œœ œœ œœ .. œ œœ œœ .. œœ
˘

? œ
10

## [
œ œ. œ œ .
? # # œœ œœ .. œœ œœ œ . œ ˙ œœ œœ .. œœ œœ œœ .. œ œœ œœ .. œœ
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## œ œ. œ œœ œœ ..
[
œœ œœ ˙˙
& # # ˙˙ .. [
œœ
œ œ. œ œœ œœ .. œœ ˙˙
œœ
& ˙˙ .. œ œ. œ œœ
nós Que - re - mos con -ten - tes ser - vir - te
mão; O que não com- ba - te por Cris - to,
nós Que - re - mos con -ten - tes ser - vir - te

œ. œ ˙
ção, Mas quem re - ne - gar a men - sa - gem,

# # ˙ .. œœ œœ œœ .. œœ œœ œœ
mão; O que não com- ba - te por Cris - to,

œ. œ ˙
ção, Mas quem re - ne - gar a men - sa - gem,

? ## ˙ œœ œœ œœ .. œœ œœ œ. œ œœ
˙
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## ]

& ## œ. œœ œœ œœ .. œœ œœ œ .. œœ ˙.
œœœ ..
]

& œ. œœ œœ œœ .. œœ œœ œœ ˙.
E fi - éis a - ten -der tu - a voz.
Um lu - gar não te - rá em Si - ão.
E fi - éis a - ten -der tu - a voz.
Per - de - rá seu ma - ior ga - lar - dão.

œœ œœ .. œœ œ
Um lu - gar não te - rá em Si -

œœ .. œœ œ. œ ˙˙ ..
ão.

##
Per - de - rá seu ma - ior ga - lar - dão.

? ## œœ .. œœ œœ œœ .. œœ œ œ. œ ˙˙ ..
? œ œ. œ
Letra: William Fowler, 1830–1865 Doutrina e Convênios 21:1–5
Música: Caroline Sheridan Norton, 1808-aprox. 1877 Mosiah 2:41
Letra: William Fowler, 1830–1865 Doutrina e Convênios 21:1–5
Música: Caroline Sheridan Norton, 1808-aprox. 1877 Mosiah 2:41

Deve ser cantada depois da 3ª ESTROFE

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We thank thee, O God, for a proph - et.

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And love to o - bey thy com - mand.

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11
TESTEM UNHO 3
Preste testemunho sobre o que aprendeu e como tem sido abençoado(a) por
ouvir o conselho dos profetas e apóstolos vivos e obedecer a eles.

NAR R AD OR 1 1
Em maio de 1829, enquanto Joseph traduzia passagens no Livro de Mórmon
sobre a ordenança de salvação do batismo, algumas perguntas surgiram em
sua mente. Após ponderar cuidadosamente, ele foi ao bosque e, mais uma
vez, levou suas perguntas ao Senhor.

NAR R AD OR 1 2
Em resposta à oração de Joseph, João Batista e, logo depois, Pedro, Tiago e
João, os apóstolos do Salvador, vieram como mensageiros glorificados de
Deus para restaurar a autoridade de Seu sacerdócio — o poder divino para
agir em Seu nome a fim de abençoar a vida de Seus filhos e Suas filhas de
todas as gerações.

NAR R AD OR 1 1
Após a dedicação do Templo de Kirtland em 1836, o profeta Elias apareceu
a Joseph e restaurou a autoridade seladora — segundo a qual “tudo o que
ligares na Terra (…) será ligado eternamente nos céus”. 12 Com esse poder
selador, relacionamentos familiares preciosos podem ser desfrutados por
toda a eternidade.  

NAR R AD OR 1 2
As chaves do sacerdócio, que foram restauradas a Joseph sob a direção do
Salvador, têm sido “passadas adiante em uma linha ininterrupta até o presi-
dente Russell M. Nelson”. 13 Sob a direção dele, essas chaves são conferidas e
delegadas a outros de acordo com a vontade do Senhor.

NAR R AD OR 1 1
Durante toda a nossa jornada terrena, o extraordinário dom e poder do
sacerdócio pode nos consolar, curar, proteger e guiar pelo caminho do con-
vênio de volta ao nosso amoroso Pai Celestial. “O símbolo máximo da Restau-
ração é o templo sagrado.” 14 “Os convênios e as ordenanças mais sagrados
do sacerdócio são recebidos apenas no templo — a casa do Senhor.” 15

12
M Ú S I C A 4 : M E DL E Y

EU GOSTO DE VER O TEMPLO E AS


Eu PODER
FAMÍLIAS Gosto de
ÃOVer
SERoETERNAS
Templo &
As Famílias Poderão Ser Eternas
(M Ú SIC A S PA R A CR I A N Ç A S , P. 9 9, E S T RO F E S 1 E 2 , E H IN OS ,
N º 191, 1ª E S T RO FE )
Letra de Janice Kapp Perry e Ruth Muir Gardner Música de Janice Kapp Perry e Vanja Y. Watkins
Arranjo de Taylor Wagner e Emmaline Sanders
CORO DOS Meditativo q = 80
b
& b b 43 Œ ∑ ∑ ∑ ∑
J OV E N S Soprano
& Contralto
Cante o medley
em quatro vozes
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(conforme escrito)
ou apenas com a
Tenor
& Baixo bb 4

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melodia.
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Teclado
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Eu gos - to de ver o tem - plo, A - li eu hei deIen -

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b

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3

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© 2021 Intellectual Reserve, Inc. Todos os direitos reservados.


Esta música pode ser copiada para uso eventual na igreja e no lar, não para fins comerciais.
Esta informação deverá constar em todas as cópias.

13
b
13

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trar, Sen - tin - doIo San - toIEs - pí - ri - to, Vou

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b

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es - cu - tar eIo - rar Por - queIo tem - ploIéIa Ca - sa do Se - nhor, Lu -

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gar san - ti - fi - ca - do, De - vo pre - pa - rar - me

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20

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des - de já— É meu de - ver sa - gra - do.

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23

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31

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U - ma fa - mí - lia te - nho, sim! E - les são tão bons pra mim

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35

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Que - ro vi - ver com e - les pa - raIaIe - ter - ni - da - de,Ias - sim!

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As fa - mí - lias po - de - rão ser e - ter - nas no pla - no do Se - nhor. Pra

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com e - les vi - ver pra sem - preIeu me - re - cer, O Se -

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50

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nhor mos - trou - meIo que fa - zer. O Se - nhor mos - trou - meIo que fa -

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b

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50

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Eu gos - to de ver o tem - plo, A -

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li eu en - tra - rei. Com Deus fa - rei con - vê - nios Que

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74

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se se - lar Pra to - daIaIe - ter - ni - da - de. A - gra -

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div. rit. F
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77

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de - çoIao Pai por meIen - si - nar Bem ce - doIes -

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3
3

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P
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sa ver - da - de.

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80

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œ œ ˙Gosto de˙ Ver oœ Templo
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œ
3

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œ As Famílias Poderão Serœ Eternas 3

Letra de Janice Kapp Perry e Ruth Muir Gardner Música de Janice Kapp Perry e Vanja Y. Watkins
Arranjo de Taylor Wagner e Emmaline Sanders
Meditativo q = 80
b
Soprano
& Contralto & b b 43 Œ ∑ ∑ ∑ ∑

? b 3 Œ ∑ ∑ ∑ ∑
Tenor
& Baixo bb 4
19

œ œ œ. œ œ œ œ œ
bb 3 œ œ œ œ œ œ œ. œ
TESTEM UNHO 4
Preste testemunho das bênçãos do sacerdócio em sua vida e do plano do Pai
Celestial, que torna possível às famílias viverem juntas para sempre.

NAR R AD OR 1 3
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho Uni-
gênito”, 16 Jesus Cristo, que deu Sua vida por nós. Ele “Se comprometeu
completamente em Seu sacrifício expiatório e o é hoje em Seu amor, Sua
misericórdia e em Seu desejo de que tenhamos alegria eterna”. 17

NAR R AD OR 1 4
Ao partilharmos do sacramento, prometemos nos identificar com o Salvador,
empenhando-­nos para tomar Seu nome sobre nós, lembrar sempre Dele
e guardar Seus mandamentos. A Expiação de Jesus Cristo “tornou a ressur-
reição uma realidade para todos e permitiu que a vida eterna seja possível
àqueles que se arrependem de seus pecados, recebem ordenanças e convê-
nios essenciais e são fiéis a eles”. 18

NAR R AD OR 1 3
Podemos sentir a veracidade e o poder da Expiação do Salvador em nossa
vida ao nos concentrarmos na mensagem central da Restauração — de que
podemos ser “aperfeiçoados por meio de Jesus, o mediador do novo convê-
nio, que efetuou esta expiação perfeita pelo derramamento de seu próprio
sangue”. 19

20
M Ú S I C A 5:

O AMOR DE NOSSO SALVADOR


Our
(H Y M N S , N º 113 , E S T RO F E SSavior’s
1 E 3) Love 113
#
Reverently q = 84–96

& # 44   .. œœ
⌜ ⌝
œœ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ 
œ
CORO DOS
J OV E N S
1ª ESTROFE:
1. Our Sav - ior’s love Shines like the sun with per - fect light,
Todos cantam em 2. The Spir - it, voice Of good - ness, whis - pers to our hearts

œœ œœ  . œœ
uníssono. 3. Our Fa - ther, God Of all cre - a - tion, hear us pray

? # # 44  . œœ œœ œœ œ œœ œœ 
3ª ESTROFE:
Todos cantam em
œ
quatro vozes.

## œœ . œ œ œ
&  œœ . œ œ œ œ œœ wœ
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As from a - bove It breaks thru clouds of strife.
A bet - ter choice Than e - vil’s an - guished cries.

œœ
In rev - ’rence, awed By thy Son’s sac - ri - �ce.

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. œ œ w

# œœ œœ
& #  œ . œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ 
œ œ
Light - ing our way, It leads us back in - to his sight,
Loud may the sound Of hope ring till all doubt de - parts,

 œœ œœ œ œ œ œ
Prais - es we sing. We love thy law; we will o - bey.

? ##   .. œœ œœ œ œ œ
œ œ œ œ œ 

## œ œ
 w œ œ œ œ
⌜ ⌝
& œ œ œ .
œ œ œ w œ œ œ œ ww
Where we may stay To share e - ter - nal life.
And we are bound To him by lov - ing ties.
Our heav’n - ly King, In thee our hearts re - joice.

? ##  œ œ . œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ ww
 œ œ œ œ œ œ œ w
w
Text: Edward L. Hart, 1916–2008. © 1977 IRI John 15:12–14
Music: Crawford Gates, b. 1921. © 1977 IRI Doctrine and Covenants 34:1–4

21
TESTEM UNHO 5
Preste testemunho de Jesus Cristo, de Seu sacrifício expiatório e do compro-
metimento que você tem em seguir Seus ensinamentos.

NAR R AD OR 1 5
Nosso Pai Celestial conhece cada um de nós pelo nome e conhece nossos
desafios pessoais, assim como nossa missão na mortalidade. Quando Joseph
Smith tinha 17 anos, ele descreveu a si mesmo como “ainda muito jovem e
perseguido por aqueles que deveriam ter sido [seus] amigos e [lhe] tratado
com bondade”. 20 Joseph sentiu como se estivesse “condenado por [suas]
fraquezas e imperfeições”. 21 Certa noite, ele se ajoelhou em humilde oração
para pedir o perdão de todos os seus pecados.

NAR R AD OR 1 6
Embora tenha enfrentado desafios, Joseph tinha total confiança de que o
Pai Celestial e o Salvador o amavam. Ele buscou sinceramente ajuda e orien-
tação, confiando que poderia ter acesso ao poder divino. Ao orar, o anjo
Morôni apareceu a ele, “chamou-­[lhe] pelo nome e disse (…) que Deus tinha
uma obra a ser executada por [ele]”. 22

NAR R AD OR 1 5
O importante trabalho da Restauração, que o profeta Joseph Smith iniciou,
continua hoje em dia. Ao exercermos e fortalecermos nossa fé, nós, assim
como Joseph, podemos escolher confiar em Jesus Cristo para nos ajudar em
nossas provações e a realizar Sua obra.

NAR R AD OR 1 6
Nosso profeta, o presidente Russell M. Nelson, ensinou: “Quando o Salvador
perceber que verdadeiramente desejamos nos achegar a Ele — quando Ele
sentir que o maior desejo de nosso coração é invocar Seu poder em nossa
vida —, seremos guiados pelo Espírito Santo para saber exatamente o que
devemos fazer. (…) O evangelho de Jesus Cristo está repleto de Seu poder,
que está disponível a cada filho ou filha de Deus que o busca sinceramente.
É meu testemunho que, quando invocarmos Seu poder em nossa vida, tanto
Ele quanto nós nos regozijaremos”. 23

22
M Ú S I C A 6:

TAL COMO UM FACHO


(H I NO S , N º 2 , E S T RO FE S 1 E 4)
2 Tal Como um Facho
q = 96-112

b b 44 œ
[
˙ œ œ ˙ œ œ ˙˙ j ]
Exultante

CORO DOS
J OV E N S & œ ˙ œ œ ˙ œ œ œœ œœ œœ .. œœ œœ
1ª ESTROFE
Todos cantam as 1. Tal co - mo um fa - cho de luz vem ar - den - do
2. Es - ten - de, ó Pai, so - bre nós tu - a bên - ção,
primeiras quatro 3. Fa - re - mos de - pres - sa, em so - le - ne con - vê - nio,

œ ˙ œœ œœ ˙ œœ œœ ˙ œ œ ˙ œ
frases em quatro 4. Que di - a di - to - ˘ so em que os cor - dei - ros

b 4 ˙ œ œ
?b 4 œ ˙ ˙ œ
vozes, até a palavra
“Senhor”. Todos
cantam o refrão em

b œ œœ œ˙ œ œ œ œ œœ œ œ
uníssono.

b œ œ œ œ ˙˙ ..
& œœ œœ œ œ œ œ
Uma parte da narra-
ção (Narrador 17) é
falada entre as estro-
fes 1 e 4. Após essa O Es - pí - ri - to San - to do meu Sal - va - dor;
narração, o regente ˘ qual
Tal no prin - cí - pio res - tau - ra o po - der;
˘ -

œ œœ œœ œœ
olha para o público

˙.
O rei - no do céu se res - ta - be le - cer;

œœ œ œœ œ œœ œ
e sinaliza para todos

bœ ˙˙
Com fe - ros le - ões sem te - mor vi - ve - rão;

œ œ œ ˙.
?b œ œ
os participantes se
levantarem.

b ˙ j
4ª ESTROFE

b ˙ œœ œœ œ œ ˙˙ œœ œœ œ
& œœ ˙ œ œ œœ .. œ œœ
Todos os participan-

˙
tes se unem ao coro
cantando a última
estrofe e o refrão
(o coro cantará em Os dons e vi - sões do pas - sa - do, vol - ven - do,
Que teus mis - sio - ná - rios os po - vos con - ven - çam
quatro vozes até Bem lo - go en-tre nós es - ta - rá o Mi - lê - nio,

œ ˙ œœ œœ ˙ œœ œœ ˙˙ œœ˘ œœ ˙ œ
a palavra “darão” Se - rão ˘ - u - ni - dos na ter - ra os her
re - dei - ros

b
?b œ ˙ ˙ œ
e em uníssono no
refrão).
Opção: Ao final do

b b œ œœ œ œ œ œœ œ œ ˙˙ ..
refrão, o regente

& œœ œ
œœ œ œ œ
˙ œ œ œ œ œ œ
se vira para o coro.
O coro repetirá
as três últimas
palavras, “Amém e
Re - ve - lam aos ho - mens a lei do Se - nhor!
amém!” cantando E o véu da des - cren - ça con - si - gam rom - per!

œ œœ œœ œœ
em uníssono e

˙.
gló - ria de Cris - to i - re - mos re - ver!

b œœ ˙˙ œœ œœ œœ œœ œœ œ
acompanhando a E jun - tos lou - vo - res a Cris - to da - rão!

b œ œ ˙.
orquestração. O

?
regente sinaliza
para o público e o
coro se sentarem
depois que a música
termina.
23
bb œ ˙˙ œ œœ œœ œ œ˙ œ œ œ
& œ œœ œœ ˙˙ œœ œœ œ nœ

œ œ œ œ œ
Can - te - mos, cla - me - mos, com hos - tes ce - les - tes:

œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ œ
b œ œ
?b œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙
j
bb œœ œ ˙ œ œœ œœ ˙˙ œœ œœ
˙
˙
œ. œ ˙.
œ. œ ˙.
& œ

œ œ ˙
Ho - sa - na, ho - sa - na ao Deus de Be - lém.

b œ œœ œœ œœ œ ˙˙ œ . œœ ˙˙ ..
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[

& œ œ œ œ œ ˙˙ œ œ ˙ œ nœ

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œ œ œ˙ . œ œœ œ œœ œ œ
A e - le se - jam gló - ria, po - der e do - mí - nio,

b œœ œ œ œœ œ ˙˙ œ œ
? b œ œ œ œ
j
bb œœ œ œ˙ . œ œœ œ œœ œœ œ˙ œ œœ œœ ˙ ˙.
]

& œ œœ
˙ œ ˙.

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œ. œ œ œ œ œœ œ œ œœ
De ho - pa- ra sem - pre. A - mém e a - mém!

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Letra: William W. Phelps, 1792-1872. Incluído no primeiro Doutrina e Convênios 109:79-80
hinário SUD, 1835. Cantado na dedicação do Templo de Doutrina e Convênios 110
Kirtland, em 1836.
Música: Anonimo, aprox. 1844

24
NAR R AD OR 17
Em homenagem ao aniversário de 200 anos da Primeira Visão de Joseph
Smith, nosso profeta e apóstolos vivos proclamaram ao mundo: “Afirmamos
A parte do narrador que Deus está desvendando Sua vontade para Seus amados filhos e filhas.
17 é falada entre Testificamos que aqueles que em oração estudarem a mensagem da Res-
as estrofes 1 e 4 da tauração e agirem com fé serão abençoados com a aquisição de seu pró-
música 6.
prio testemunho da divindade da Restauração e do propósito que ela tem
de preparar o mundo para a prometida Segunda Vinda de nosso Senhor e
Salvador, Jesus Cristo”. 24

M ÚSI CA 6 — 4ª ES TR OF E

25
NOTAS
 1. Isaías 29:14.
 2. Gordon B. Hinckley, “Na mais gloriosa das épocas”, A Liahona, janeiro de 2000, p. 89.
 3. Russell M. Nelson, em Russell M. Nelson e Wendy W.Nelson, “Juventude da promessa”,
devocional mundial para os jovens, 3 de junho de 2018, suplemento das revistas New
Era e Liahona, 8 de agosto de 2018, p. 8,
ChurchofJesusChrist.org.
 4. Russell M. Nelson, “Revelação para a Igreja, revelação para nossa vida”, Liahona, maio de
2018, p. 93.
 5. Joseph Smith—História 1:8.
 6. Tiago 1:5.
 7. Craig C. Christensen, “Sei destas coisas por mim mesmo”, A Liahona, novembro de 2014,
p. 51.
 8. Russell M. Nelson, “Juventude da promessa”, p. 2.
 9. Ver Russell M. Nelson, “Ouvir o Senhor”, Liahona, maio de 2020, p. 88.
10. Introdução do Livro de Mórmon.
11. Doutrina e Convênios 21:5­­–6.
12. Doutrina e Convênios 132:46.
13. Henry B. Eyring, “Um lar onde o Espírito do Senhor habita”, Liahona, maio de 2019,
p. 25.
14. Russell M. Nelson, “Considerações finais”, Liahona, novembro de 2019, p. 120.
15. David A. Bednar, “Que essa casa seja construída ao meu nome”, Liahona, maio de 2020,
p. 86.
16. João 3:16.
17. Terence M. Vinson, “Verdadeiros discípulos do Salvador”, Liahona, novembro de 2019,
p. 11.
18. Russell M. Nelson, “Invocando o poder de Jesus Cristo em nossa vida”, A Liahona, maio
de 2017, p. 40.
19. Doutrina e Convênios 76:69.
20. Joseph Smith—História 1:28.
21. Joseph Smith—História 1:29.
22. Joseph Smith—História 1:33.
23. Russell M. Nelson, “Invocando o poder de Jesus Cristo em nossa vida”, p. 42.
24. Russell M. Nelson, “Ouvir o Senhor”, pp. 91–92.
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