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Curso de Engenharia
U.S.J.T
1
APRESENTAÇÃO:
Esta publicação sobre experiências de Química Geral visa atender à primeira série das
Faculdades de Engenharia. Houve a preocupação na minimização do custo da aparelhagem
e no maior desenvolvimento dos conceitos da Química, tais como:
- Método Científico;
- Tipos de Reações Químicas;
- Concentrações, Massas Moleculares, Mol e Número de Avogadro;
- Velocidade e Calor de Reação;
- Análises Gravimétrica e Volumétrica (Titrimétrica);
- Leis dos Gases;
- Polímeros;
- Dureza da Água.
- Introdução Teórica;
- Procedimento Experimental Acompanhado de Esquemas;
- Relatório Dirigido, com Encaminhamento dos Cálculos.
Os autores são professores que possuem longa experiência no ensino da Química Experimental,
nos cursos básicos das Faculdades de Engenharia.
Os autores
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Os Autores
MercedesPela
• Bacharel e Licenciada em Ciências e Matemática pela Faculdade São Judas
Tadeu.
• Bacharel e Licenciada em Química, Química Tecnológica e Química
Industrial pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Bernardo
do Campo.
• Especialização em Química - CAPES.
• Professora Assistente da Universidade São Judas Tadeu.
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ORIENTAÇÃO PARA O LABORATÓRIO
1. Leia minuciosamente o texto, antes de iniciar o experimento (10 minutos), para evitar acidentes
e ter melhor rendimento em aula.
2. O professor pode fazer chamada oral sobre o experimento lido, caso haja necessidade e
tempo de aula.
5. Não se assuste quando seus resultados forem eliminados pelo Professor. Discuta com ele as
possíveis causas que afetaram seu mau resultado.
6. Terminado o experimento, limpe e ordene o material que seu grupo recebeu, sem o
professor precisar pedir.
10. Sujou a bancada ou o chão, favor limpar. Caso não saiba pergunte ao professor.
11. No laboratório NÃO é permitido chinelo, bermuda, cabelos longos soltos, bonês, gorros,
fumar e outras coisas que vão surgindo e que possa ocorrer acidentes.
13. Os relatórios são manuscritos à tinta e entregues nas datas previstas em calendário.
15. Não trabalhe sentado, deixando o banquinho sempre debaixo da bancada, para evitar
acidentes.
16. Não brinque com os equipamentos, soluções e experimentos do laboratório, pois você
desconhece o comportamento dos mesmos.
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NORMAS DE SEGURANÇA
3. Durante a permanência no laboratório, evitar passar os dedos na boca, nariz, olhos e ouvidos.
Lavar as mãos ao sair do laboratório.
4. Nunca provar as substâncias e nem tampouco aspirar gases ou vapores sem certificar-se
de que não são tóxicos.
7. Os tubos de ensaio contendo líquidos devem ser aquecidos pela parte do meio e não só
pelo fundo. Eles também não devem ser virados em direção às pessoas.
8. Evite contato de qualquer substância com a pele. Cuidado com os ácidos e bases
concentrados; se algum ácido ou algum outro produto químico for derramado, limpe o local
imediatamente.
9. Sempre adicione o ácido lentamente sob agitação sobre a água e não o contrário.
12. Não jogue nenhum material sólido dentro das pias ou nos ralos. Jogue o lixo na lixeira
ou cesto.
13. Leia com atenção o rótulo de qualquer frasco de reagente antes de usá-lo. Segure-o
sempre com rótulo voltado para a palma da mão.
15. Os frascos com produtos devem ficar sempre fechados após a utilização.
17. Durante o experimento, trabalhe de pé, com os bancos debaixo da bancada e com o
corpo afastado do equipamento, para evitar acidentes.
18. Não brinque com produtos químicos; o que você não conhece pode feri-lo.
19. Ao sair do laboratório, verifique se está tudo limpo, fechado (água, gás, luz, etc) e os bancos
nos lugares.
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20. Trabalhe sempre com método, atenção e calma.
22. Use pera de sucção para pipetar substâncias perigosas, quando o professor autorizar.
Preste atenção na explicação do professor quanto ao manuseio para evitar que entre solução
na pera e a estrague.
Lembre-se:
Queimaduras:
ANTÍDOTO UNIVERSAL
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APRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE LABORATÓRIO
Os experimentos exigem do aluno não só o conhecimento dos materiais mas sim a sua utilização
correta, de cada um deles. Portanto, favor ler com muita atenção as informações sobre o uso
dos materiais mais usados no laboratório.
ANEL OU ARGOLA:
Empregado como suporte do funil na filtração.
Este é preso a um suporte universal.
BALÃO VOLUMÉTRICO:
Empregado para o preparo de soluções. Existem materiais
de várias capacidades. Recipiente calibrado, de precisão,
destinado a conter um determinado volume de líquido, a uma
dada temperatura.
BASTÃO DE VIDRO:
Bastão maciço de vidro. Serve para agitar e facilitar as
dissoluções e evitar que o líquido escorra pelo exterior do
béquer.
BECKER ou béquer:
Empregado para: transportar líquidos e sólidos; reações entre
soluções; dissolver substâncias; efetuar reações de
precipitação e aquecer líquidos.
BICO DE BUNSEN:
É a fonte de calor mais usada em laboratório. Em nossos
laboratórios, deve-se ABRIR, primeiro, o registro do Bico de
gás e, depois, o registro da bancada; para FECHAR, primeiro
o registro da bancada e depois o registro do Bico de gás,
evitando que o gás fique aprisionado na mangueira.
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BURETA:
Aparelho empregado em análises volumétricas. Deve ser
preenchida com o auxílio de um béquer e na posição fora do
suporte, evitando, assim, acidentes.
CADINHO:
Geralmente de porcelana, é empregado para calcinar
substâncias (aquecimento a seco e muito intenso)
Pode ser levado diretamente à chama.
CÁPSULA DE PORCELANA:
Empregado para recristalização, ou seja, evaporar líquidos.
CONDENSADOR:
Condensação dos vapores produzidos num sistema de
destilação.
DENSÍMETRO:
Aparelho de vários modelos e escalas; serve para medir a
densidade de líquidos, por imersão.
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ERLENMEYER:
Empregado para titulações, aquecimento de líquidos, para dissolver
substâncias e realizar reações entre soluções.
FUNIL:
Empregado na filtração, para retenção de partículas sólidas. Não deve
ser aquecido.
KITASSATO:
Filtração com sucção, ou a vácuo.
PINÇA DE MADEIRA:
Empregada para prender tubos de ensaio durante o aquecimento. Não
deve ficar perto da chama para não danificar.
PINÇA METÁLICA:
Empregada para manipular objetos aquecidos.
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PINÇA SIMPLES:
Empregada para segurar outros materiais como tubo de ensaio,
termômetros, etc. É presa ao suporte.
PIPETA GRADUADA:
Cilindro de vidro graduado, empregado para medir e transferir
pequenos volumes líquidos.
Não pode ser aquecido.
PIPETA VOLUMÉTRICA:
Empregada para medir e transferir certa quantidade de volume
de uma só vez. Possui maior precisão que a graduada.
SUPORTE UNIVERSAL:
Empregado como suporte em várias operações como: filtração,
condensação, destilação, sustentação de materiais, etc.
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TELA DE AMIANTO:
Suporte para materiais a serem aquecidos, possibilitando distri-
buição uniforme do calor.
TERMÔMETRO:
Aparelho empregado para medir a temperatura das substâncias.
Nunca se deve agitá-lo.
TRIÂNGULO DE PORCELANA:
Empregado como suporte para cadinho, sendo preso ao tripé,
durante o aquecimento.
TRIPÉ DE FERRO:
Suporte para aquecimento, empregado com tela de amianto.
TUBO DE ENSAIO:
Empregado para fazer reações em pequenas escalas, testes
de reações, etc. Alguns podem ser aquecidos.
VARETA DE VIDRO:
Cilindro de vidro oco, de baixo ponto de fusão; serve para
interligar peças, tais como: balões, condensadores, erlenmeyer,
etc.
VIDRO-RELÓGIO:
Lâmina de vidro de forma côncava; serve para análise, evapo-
ração, pesagem, etc.
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Fontes de Aquecimento - Bico de Gás
3. feche a janela do bico para evitar que ocorra combustão do gás no interior da haste do bico;
se isto acontecer, apague o fogo, deixe a haste esfriar completamente e volte a acender;
5. tome cuidado com os braços, mangas do avental, rosto ou qualquer outro material que esteja
próximo à chama do bico de gás;
6. abra a janela do bico para regular a mistura comburente e combustível; a cor da chama
passará de amarela (combustão incompleta) para azul (combustão completa);
7. a maioria das substâncias usadas em laboratório deve ter aquecimento brando, para que
não aconteça a decomposição das mesmas; não use o bico de gás como maçarico;
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A chama do gás apresenta duas regiões:
Os combustíveis podem ser encontrados nos estados sólido (como a borracha), líquido (como
a gasolina) e gasoso (como o gás metano, CH4 conhecido como gás natural ou de rua; propano,
C3 H8 ; butano, C4 H10 conhecido como gás de botijão ou GLP, etc.).
- completa ou total: onde há excesso de O2, com formação de CO2 (dióxido de carbono ou
gás carbônico) e H2O.
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EXPERIMENTO NO. 01
INTRODUÇÃO:
Observar não consiste apenas em estar presente a um fato. É preciso ter atenção e observar
pacientemente o fato sabendo anotar os pontos mais importantes.
Tente descrever, por exemplo, uma vela, uma caneta com tampa, uma caixa de fósforo, uma
borracha, etc, com todos os detalhes importantes pertencentes ao objeto. As informações que
você pode citar a respeito do mesmo de modo que o torne reconhecível por qualquer outra pessoa
que jamais o tenha visto.
- Origem do objeto;
- Sua localização;
- O nome ou marca do fabricante, etc.
São Irrelevantes:
PROCEDIMENTO:
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EXPERIMENTO NO. 01
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:_______________D________DATA ___/___/____
Anote as observações:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
EXERCÍCIO:
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EXPERIMENTO NO. 02
INTRODUÇÃO:
MASSA ATÔMICA
Nós sabemos que um átomo de urânio, um dos elementos pesados naturais, tem uma massa
de 3,95.10-22g, e que um átomo de hidrogênio, o mais leve dos elementos, tem uma massa de
1,674.10-24g. A massa verdadeira de um átomo é o valor desta massa em gramas, mas usaremos
uma escala relativa de massas atômicas por ser mais conveniente.
Entretanto, hoje sabemos que a maioria dos elementos ocorre naturalmente como uma mistura
de átomos com massas diferentes, chamados isótopos. Internacionalmente, foi escolhido, como
padrão das massas atômicas o carbono 12, que é o mais abundante isótopo do carbono, para o
qual foi atribuída a massa de exatamente 12 unidades.
As massas atômicas, dadas nas tabelas e usadas na maioria dos cálculos, são médias e
refletem a composição da ocorrência isotópica da mistura de cada elemento na natureza.
Deste modo, massa atômica é agora definida como uma média das massas dos átomos da
ocorrência natural do elemento em relação a 1/12 da massa de um átomo de carbono 12.
PROCEDIMENTO:
1. Tare um pedaço de papel manteiga; dobre-o em 4 (quatro), segundo suas diagonais e pese
nele uma amostra de zinco em pó, Zn, (m1).
2. Coloque num béquer de 100 mL um volume da solução aquosa de sulfato de cobre (II), CuSO4
(1,0 mol/L), numericamente igual a 30 vezes a massa da amostra de Zn; aqueça a solução até
80 oC (sem deixá-la entrar em ebulição) e adicione o Zn em pó, com agitação. Mantenha o sistema
nessa temperatura durante 15 minutos, agitando ocasionalmente com o bastão de vidro.
3. Pese um papel de filtro, seco, já dobrado e cortado junto com um vidro de relógio numerado
(m4) e anote o no do vidro de relógio.
4. Coloque o papel de filtro num funil analítico raiado enquanto a reação se processa e molhe-o
com água destilada para melhorar a sua fixação no funil.
5. Apague o fogo depois dos 15 minutos, coloque o béquer em cima da bancada, sobre uma
tela de amianto, e deixe a solução esfriar até a temperatura ambiente. Decante a maior parte do
líquido sobrenadante através do filtro e complete a filtração transferindo todo o material sólido
(precipitado) obtido (Cu) para o funil, com auxílio de água de uma pisseta.
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6. Lave o sólido com 2 porções de água destilada, deixando que cada uma se
esgote totalmente antes de adicionar a seguinte; a última água de lavagem deve ser incolor.
8. Retire o vidro de relógio com o sólido avermelhado da estufa, deixe-o esfriar no dessecador
até a temperatura ambiente e pese o conjunto (m4).
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EXPERIMENTO NO. 02
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:________________D________DATA ___/___/____
Dados Coligidos:
m1 Massa do papel g
m2 Massa do papel + Zn g
m3 Massa do papel de filtro + vidro de relógio g
m4 Massa do papel de filtro + vidro de relógio + Cu g
M Massa Molar do zinco 65,4 g
Calcule:
1. A massa de zinco empregada (mZn ).
mZn = m2 - m1
mZn =
mCu = m4 - m3
mCu =
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5) Erro relativo percentual do experimento.
Valorexperimental - Valorteórico
%E = .100
Valorteórico
%E =
Exercícios:
3. Qual a relação entre massa molar de um elemento químico e sua massa atômica?
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EXPERIMENTO NO. 03
INTRODUÇÃO:
A lei de Avogadro conduz à conclusão de que são iguais os volumes ocupados pelas moléculas
grama dos diferentes gases nas mesmas condições de temperatura e pressão.
Volume molar é o volume ocupado por um mol de qualquer gás nas condições normais de
temperatura e pressão (CNTP). Chama-se CNTP a temperatura de 273 K à pressão de 1atm ou
760 Torr ou 760 mmHg.
errado
solução
de HCl
certo
PROCEDIMENTO:
1. Meça o comprimento da fita de magnésio (l), dobre a fita ao meio, tendo o cordão preso ao
meio da mesma.
3. Transfira essa quantidade de água (até a parte superior do registro - NÃO É PARA ESCOAR
TODA A ÁGUA DA BURETA); para uma proveta de 10 mL. Leia o volume "morto" (Vm). Despeje
a água na pia.
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5. Incline a bureta e acrescente cuidadosamente água no seu interior, sem misturar com ácido,
enchendo-a completamente, arrolhe a bureta deixando a fita de magnésio na água (NÃO DEIXE
AR).
6. Em um Bequer de 250 mL, coloque 200mL de água da torneira, inverta a bureta fechando o
orifício da rolha com o dedo indicador. Prenda-a na garra e espere a reação cessar completamente.
7. Bata levemente na bureta para remover as bolhas de gás hidrogênio presas à superfície do
cordão ou parede do vidro.
8. Vede o orifício da rolha, remova a bureta do béquer e coloque-a na proveta de 2 L com água.
9. Ajuste o nível da solução com o da água. Anote o volume de solução (Vf), (CUIDADO - ESCALA
INVERTIDA).
10. Lave bem o material e coloque a bureta de cabeça para baixo na garra.
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EXPERIMENTO NO. 03
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:________________D________DATA ___/___/____
Dados Coligidos:
Calcule:
1. A massa de magnésio:
mMg = l . µ l
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5. A temperatura absoluta da solução:
TH2 = To + Tamb
6. Utilizando a equação geral dos gases, calcule o volume molar de H2 convertendo-o na CNTP:
PO . VO PH2 . VH2
______ ________
=
TO TH2
VO = litros
Vmolar H2 = litros
%EH2=
Exercícios:
1. Escreva a equação que ocorre no processo.
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TÍTULO: INTRODUÇÃO PARA OS EXPERIMENTOS "REATIVIDADE"
E "IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS"
INTRODUÇÃO:
Reações químicas são as transformações em que uma ou mais substâncias dão origem a
outras. As primeiras substâncias se denominam Reagentes e as últimas são os Produtos de
Reação.
Cada reação química é representada através de sua Equação Química; as reações químicas
podem ser classificadas em:
A + B + ......... P
Exemplos:
R A + B + .........
Exemplos:
CaCO3(s) CaO(s)+ CO2(g)
Pirólise (Análise Parcial)
A + BC AC + B
Para que esta reação ocorra é necessário que uma espécie seja mais reativa: mais
eletropositiva (metais) ou mais eletronegativa (não metais ou ametais) que a outra.
Exemplos:
2 Al(s) + 6 HCl(aq) 2 Al Cl3(aq) + 3 H2(g)
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4 - Reação de Dupla-Troca ou Dupla Substituição ou Permutação:
AB + CD AD + CB
Exemplos :
NaCl(aq) + AgNO3(aq) AgCl(s) + NaNO3(aq)
Resumindo:
Ácido + Base Sal + Água
Para que esta reação ocorra é necessário que o Metal seja da família 1A ou 2A.
Os demais metais mais reativos que o hidrogênio, só reagem com água à altas temperaturas,
originando o óxido e hidrogênio.
Exemplos:
2 Na(s) + 2H2O 2 NaOH(aq) + H2(g)
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EXPERIMENTO NO. 04
INTRODUÇÃO:
Os fenômenos podem ser podem ser classificados em físicos e químicos quanto aos seus efeitos.
Os fenômenos físicos não alteram as estruturas íntimas da matéria.
Os fenômenos químicos alteram as estruturas íntimas da matéria, observando-se sempre a
formação de pelo menos uma nova substância. Esses fenômenos recebem a denominação
genérica de "REAÇÕES QUÍMICAS".
Tal fato pode ser evidenciado de diferentes maneiras, tais como:
PROCEDIMENTO:
2. Observe que você tem no seu grupo, uma estante com 12 tubos de ensaio, sendo seis com
soluções do grupo de trabalho e seis para você fazer as interações.
3. Anote a cor e o odor, CUIDADO, das soluções identificadas de A a F. Não cheire diretamente
qualquer material desconhecido, a menos que tenha permissão para tal, para sentir o odor, mova
a mão sobre o tubo de ensaio ou qualquer outro frasco, trazando até perto do nariz os vapores
que porventura possam existir.
4. Coloque cerca de 3 mL de solução A nos tubos atrás de B a F e faça reagir com 3 mL, ficando
assim: A c/ B, A c/ C, A c/ D, A c/ E e A c/ F, sempre homogeinizando e anotando na tabela obtida
tudo que ocorre nos respectivos tubos.
5. Lavar bem os tubos a cada bateria e deixar um tubo de boca para baixo.
7. Após terminado o teste, descarta o restante das soluções no DESCARTE e lave bem todos os
tubos com escova e coloque-os em uma bacia.
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EXPERIMENTO NO. 04
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:_______________D________DATA ___/___/____
A B C D E
B
Tabela de Interações
Tabela Tabela
Substâncias Interações Letras Interações
Chave Obtida
A
B
C
D
E
F
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Usando a tabela de ions (Vide apêndice II), escreva a fórmula molecular e o nome de cada
substância identificada no experimento:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
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EXPERIMENTO NO. 05
INTRODUÇÃO:
Fr
Metais: Cs, Rb, K, Na, Ba, Li, Sr, Ca, Mg, Al, Mn, Zn, Cr, Fe, Co, Ni, Sn, Pb, H , Sb, Bi, Cu, Hg,
Ag, Pd, Pt, Au.
Lembrar:
H gases nobres
não-metais
se
m
im
et
ai
metais
s
metais
Fila de Eletronegatividade Decrescente
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PROCEDIMENTO:
3. Anote as observações na tabela que se encontra no relatório. Note que as observações devem
ser feitas após 5 a 10 minutos, pois algumas reações são lentas.
HCl
Cu Mg Zn Fe
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EXPERIMENTO NO. 05
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:________________D________DATA ___/___/____
Cu
Mg
Zn
Fe
2. Analisando as reações dos metais com o ácido clorídrico, coloque os metais em ordem
crescente de reatividade.
Mg + CuSO4 NaCl + I2
Al + FeCl3 Zn + HCl
Na2S + I2 Cu + Al(NO3)3
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EXPERIMENTO NO. 06
INTRODUÇÃO:
A obtenção e o emprego da cal viva ou cal virgem, CaO, podem ser observados desde as
civilizações egípcia, grega e romana. Desta última obteve-se a primeira informação escrita do
uso da cal na argamassa para a contrução de cais, pavimentos e edificações.
Atualmente a cal viva é uma das substâncias mais importantes na indústria, obtida normalmente
através da decomposição térmica a 900 ° C do carbonato de cálcio, CaCO 3:
Cal viva participa na obtenção do carbureto de cálcio, CaC2 , acetileno, C2H2 , e entra na
composição do cimento comum (~63%). Na obtenção da argamassa a cal viva é tratada com
água resultando a cal apagada ou extinta (equação 2)
Apesar das impurezas que também possam reagir com ácido, esse experimento possibilita
estimar o teor de CaO presente na cal, utilizando uma titulação de neutralização por retorno.
PROCEDIMENTO:
1. Pese 0,25 g de cal viva (CaO ímpuro) e transfira para um erlenmeyer de 125 mL.
2. Adicione 25 mL de uma solução padronizada de ácido clorídrico, HCl, 0,45 mol / L e aqueça
brandamente até dissolução total da amostra, de acordo com a equação abaixo:
4.Preencha uma bureta de 50 mL com solução aquosa padronizada de hidróxido de sódio, NaOH,
0,1 mol / L e titule até o aparecimento de uma coloração rósea, segundo equação (5). Anote o
volume gasto na titulação.
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NaOH(aq) + HCl(aq) NaCl(aq) + H2O(l) equação (5)
3. No tubo 4 adicione uma ponta de espátula de cal viva e 2 mL de água destilada. Homogenize.
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EXPERIMENTO NO. 06
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:________________D________DATA ___/___/____
Dados Coligidos:
Símbolo Grandeza Valor Unidade
mcal Massa de cal viva usada g
Mbase Concentração de NaOH mol / L
Mácido Concentração de HCI mol / L
Vtotal ácido Volume total de HCI adicionado mL
V base Volume de NaOH gasto na titulação mL
1.Calcule:
a. O volume da solução de HCl 0,45 mol / L que não reagiu com CaO. (equação 5)
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Grupos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Média
% CaO
2. Compare seu resultado com o valor médio obtido pela classe e justifique as possíveis
diferenças.
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EXPERIMENTO NO. 07 a
INTRODUÇÃO:
Quando se ligam dois elétrodos químicos (metal mergulhado numa solução iônica), através de
um circuito metálico externo, obtém-se uma pilha.
Os elétrodos podem estar em recipientes separados ou não. No primeiro caso, para estabelecer
a condutância iônica, usa-se uma ponte salina, unindo as duas soluções eletrolíticas. No segundo
caso, usa-se uma parede porosa separando os dois recipientes. A ponte salina e a parede porosa
têm ainda por finalidade diminuir a difusão de um eletrólito no outro.
a) Ânodo: eletrodo em que há oxidação (corrói); ions metálicos positivos vão para a solução;
b) Cátodo: eletrodo onde ocorre redução (protegido); íons metálicos vão para a lâmina;
c) Eletrólito: líquido contendo íons que transportam a corrente elétrica do ânodo para o cátodo;
d) Circuito metálico: ligação metálica entre o ânodo e o cátodo por onde escoam os elétrons,
no sentido ânodo-cátodo.
+
e ZnSO
K Cl
4 CuSO4 e
íons em movimento
e
Zn Cu
e
2+
Zn 2+
Cu
e
ânodo
+cátodo e
oxida reduz
voltímetro
A equação de oxi-redução da pilha será escrita a partir das semi-reações, nos sentidos de
redução da Cu2+(aq) e de oxidação do Zn(s).
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Cátodo: pólo + Cu2+(aq) + 2 e- Cu (S) Eº = + 0,34 v
O elétrodo de zinco libera elétrons, que vão para o elétrodo de cobre. Consequentemente, o
pólo negativo (-) da pilha é o elétrodo de zinco e o pólo positivo (+) é o elétrodo de cobre
(recebe elétrons).
Convenção para representar uma pilha: indica-se primeiro o pólo negativo, colocando-se
os componentes do elétrodo no sentido em que a reação ocorre. Em seguida, representa-se o
pólo positivo com seus componentes no sentido em que a reação ocorre, separados do pólo
negativo por uma barra tracejada. Ao lado das soluções, anota-se sua concentração.
PROCEDIMENTO:
5. Terminada a leitura, retire os elétrodos e a ponte das soluções. Lave as placas, ponte e,
enxugue com um pedaço de papel toalha.
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EXPERIMENTO NO. 07 a
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:_________________D_______DATA ___/___/____
3. Entre Cu e Zn, qual apresenta maior potencial de redução? O que isto significa?
7. Qual seria a equação global da pilha se, em lugar do elétrodo de Zn, colocássemos um elétrodo
de Ag, com a respectiva solução?
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EXPERIMENTO NO. 07 b
INTRODUÇÃO:
Pb(s) Pb2+(aq) + 2 e-
O chumbo das placas do ânodo oxida-se a íons Pb2+, que precipitam com os íons SO42-
provenientes do ácido sulfúrico, formando uma substância branca, o sulfato de chumbo (II), que se
deposita sobre as placas de chumbo. No cátodo, o dióxido de chumbo sofre redução, formando
íons Pb2+, que reagem com os íons SO42-, depositando-se também sobre as placas de chumbo
na forma de sulfato de chumbo (II).
A bateria também funciona como um receptor de corrente elétrica, pois, quando o veículo está
em movimento, ela é carregada eletricamente, recebendo energia elétrica do alternador ou dínamo.
Isso faz com que o sulfato de chumbo (II) acumulado sobre as placas volte a formar o chumbo e o
dióxido de chumbo, ou seja, a corrente elétrica fornecida pelo alternador força a realização da
reação inversa da pilha:
recarrega
2 PbSO4(s) + 2 H2O(l) Pb(s) + PbO2(s) + 4 H+(aq) + 2 SO42-(aq)
descarrega
A recarga da bateria é feita pela aplicação de uma d.d.p de uma outra fonte (alternador),
invertendo-se os pólos. Desse modo, grande parte do H2SO4 consumido na descarga será
regenerado, o que é feito pelo dínamo ou alternador do automóvel.
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Um dos problemas técnicos das constantes recargas efetuadas pelo alternador, consiste na
decomposição da água da solução
Para se poder estimar o grau de descarga de uma bateria, mede-se a densidade da solução
ácida. Caso a bateria esteja descarregada, essa solução apresentará uma densidade inferior a
1,20 g/mL. A medida da densidade pode ser feita com a utilização de um densímetro.
PROCEDIMENTO:
1. Eletrodos:
pólo + : Lâmina parda = chumbo com uma camada de óxido de chumbo (IV) ou dióxido de
chumbo ou PbO2.
3. Prenda um eletrodo de chumbo ao terminal negativo (jacaré negro) e outro eletrodo de chumbo
ao terminal positivo (jacaré vermelho) de uma fonte de corrente contínua (transformador).
4. Conecte a fonte de corrente contínua na tomada de 220 V e deixe os eletrodos ligados por 10
minutos. Observe se ocorre algum fenômeno químico durante a eletrólise.
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EXPERIMENTO NO. 07 b
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:________________D________DATA ___/___/____
Dados Coligidos:
Calcule
1. Potencial-padrão de redução do chumbo:
4. O ânodo e o cátodo.
41
5. No projeto de um reservatório para armazenar solução aquosa de Cd(NO3)2 , o engenheiro
dispõe dos metais:
Eo do Cd = - 0,403 V
Eo do Sn = - 0,136 V
Eo do Cu = +0,337 V
Eo do Zn = - 0,763 V
A fim de evitar contaminação da solução com cátions provenientes das paredes do recipiente,
pode ser empregado o material: Justificar a resposta.
EB - EA = + 690 mV.
A d.d.p ou f.e.m indica que o metal .................. é o ânodo, e o metal ............... é o cátodo. O metal
...................... corrói e o metal .................... fica protegido (não corrói). B tem maior potencial de
42
EXPERIMENTO NO. 08
INTRODUÇÃO:
Pólo negativo: a água recebe elétrons, liberando gás hidrogênio (elemento eletropositivo) e
ânions hidróxido; cátodo, redução: 2 H O + 2e
2 (l) 2 OH - +H (aq) 2 (g)
Para sabermos quando a água atinge em primeiro lugar o pólo elétrico, seguimos as seguintes
regras de ordem de descarga de ânions e cátions:
Em relação aos ânions: concentração 1 mol / L.
halogenetos > água > Nitratos ou Sulfatos
X- > H2O > NO3- > SO42-
diminui a eletropositividade logo aumenta o potencial de redução.
I. t . M
m = ________
96500 . e
43
Esquema:
e
fonte
PROCEDIMENTO:
2. Coloque a solução de sulfato de sódio nas provetas, enchendo-as totalmente. Coloque sobre
cada proveta um pedaço de papel e NÃO DEIXE ENTRAR AR, vire-as de cabeça para baixo
dentro do béquer e retire os pedaços de papéis.
Obs: Não use o polegar para virar a proveta, evite entrar em contato com a solução, não crie
vícios.
5. Retire um pouco de água do béquer sem deixar entrar ar, para que não transborde.
6. Conecte os jacarés e ligue a fonte de corrente contínua e marque o tempo. Os volumes dos
gases não podem ultrapassar a parte graduada de cada proveta, 25 mL.
7. Desligue a corrente elétrica e anote o tempo. Tire os eletrodos e anote o volume dos gases
produzidos.
8. Meça a temperatura da solução, considere esta temperatura dos gases hidrogênio e oxigênio.
44
EXPERIMENTO NO. 08
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:________________D________DATA ___/___/____
Dados Coligidos:
Símbolo Grandeza Unidade Valor Unidade Valor
VH2 Volume de gás hidrogênio cm3 litros
VO 2 Volume de gás oxigênio cm3 litros
o
T Temperatura da solução C K
I Corrente mA A
t Tempo da eletrólise min s
Pvap Pressão de vapor Torr interpolação
verso da folha
45
Calcule:
1. A massa de hidrogênio obtida na eletrólise:
P.V.M
mH2=_______ mH2=
R.T
2. A massa de H2 que deveria ter sido obtida na eletrólise, usando a Lei de Faraday:
I.t .M
mH2=____________
96500 . e
mH2=
mexperimental - mteórica
% E = ___________________ . 100
mteórica
%E=
5. Aproxime um palito de fósforo aceso da boca da proveta que contém o maior volume de gás.
Observar.
46
EXPERIMENTO NO. 09
TÍTULO: TERMOQUÍMICA
INTRODUÇÃO:
Calor de reação: é o calor liberado ou absorvido em uma reação química à pressão constante.
Reações endotérmicas: são as reações químicas que absorvem energia na forma de calor
(prefixo endo = para dentro). Nesse caso:
Reações exotérmicas: são as reações químicas que liberam energia na forma de calor (prefixo
exo = para fora). Nesse caso:
Os calores de reação são classificados de acordo com os tipos das reações. Ex.: ∆H de
combustão, ∆H de neutralização (reações ácido-base), ∆H de dissolução e ∆H de formação.
Este experimento tem por objetivo mostrar que o calor de reação pode ser medido
experimentalmente e, através de três exemplos de reações (uma endotérmica e duas exotérmicas),
como se pode calcular a variação de entalpia de um sistema.
47
PROCEDIMENTO:
4. Pese 5,0 g de cloreto de cálcio anidro, CaCl2, e adicione no erlenmeyer. Agite o sistema
(erlenmeyer + termômetro).
48
EXPERIMENTO NO. 09
TÍTULO: TERMOQUÍMICA
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:________________D________DATA ___/___/____
Calcule:
1. A variação da temperatura para a solução e o vidro :
∆ t = tfinal - tinicial
solução = vidro =
2. A massa de água e o número de mol de CaCl2 anidro (nsal). Considere a massa específica
da água (µ) = 1,00 g / mL.
Q2 = mH2O . cH2O . ∆ t
Q3 = Q1+ Q2
Q3 = cal
49
6. O calor total desprendido por mol de CaCl2 anidro, que é o calor de dissolução do CaCl2:
nsal ____________Q3
1 mol __________ QT
QT = kJ
Calcule:
1. A variação da temperatura para a solução e o vidro :
∆ t = tfinal - tinicial
solução = vidro =
Q3 = Q1 + Q2
Q3 = cal
50
Q3 = _________________ kcal; Q3 = _______________ kJ
6. O calor total absorvido por mol de NH4NO3, que é o calor de dissolução do NH4NO3:
nsal _________ Q3
1mol _________ QT
QT = kJ
51
EXPERIMENTO NO. 10
INTRODUÇÃO:
A composição básica de uma graxa inclue um lubrificante líquido, (óleo mineral ou sintético) e
um agente espessante, normalmente um sabão metálico entre 3 a 40% em peso, e, às
vezes,determinadas argilas. A introdução de outras substâncias como inibidores de oxidação e
de corrosão, agentes de oleosidade, untuosidade, adesividade, modificadores de estrutura,
corantes, produtos odoríferos, etc., transferem outras propriedades ao produto final.
PROCEDIMENTO:
2. Após a fusão do ácido esteárico, adicione aos poucos e sob agitação constante, 10mL de
solução alcoólica de KOH sobre a solução fundida.
52
EXPERIMENTO NO. 10
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:________________D________DATA ___/___/____
1. Defina graxa lubrificante, cite quais são os seus componentes básicos e coadjuvantes.
4. Descreva qual o tipo de processo utilizado para obtenção da graxa nesse experimento.
6. Necessita-se produzir 500 kg de uma dada graxa lubrificante industrial com 20% em peso de
um sabão de estearato de sódio. Dispondo de ácido esteárico, C17H35-COOH, e hidróxido do
sódio, NaOH, calcule a quantidade de ácido e de base que devem ser utilizados, supondo
rendimento de 100%. Dados: C = 12u; H = 1u; O = 16u e Na = 23u.
53
EXPERIMENTO NO. 11
TÍTULO: POLÍMEROS
INTRODUÇÃO:
O termo polímero tem origem grega, significa "muitas partes" e foi criado por J.J. Berzelius em
1832. Na polimerização por adição a interação dos monômeros resulta no polímero como único
produto e na polimerização por condensação forma-se o polímero e um subproduto. Na indústria
parte-se normalmente do monômero e durante sua obtenção participam substâncias que
desempenham funções específicas como plastificantes, catalisadores, estabilizantes, corantes,
cargas, etc.
Os compostos que sofrem polimerização possuem ligações múltiplas reativas (C=C, C=O),
moléculas polifuncionais (glicóis, hidroxiácidos, diaminas) ou ainda compostos cíclicos capazes
de permitir a abertura do anel (óxidos de alcoilenos, lactonas, anidridos,etc.).
PROCEDIMENTO:
3. Dentro da capela, adicione 1 gota de HCl concentrado (conta-gotas) e mexa com o bastão de
vidro rapidamente. Limpe imediatamente o bastão com papel toalha (CUIDADO para não
polimerizar no vidro), acrescente mais 1 gota.
54
5. Após 10 minutos, o sólido formado deverá ser lavado com água corrente.
O NH2 O
C O=C H2C = 0 ou C=0 C
NH2 NH2 H
Uréia (amidas) diamida de Metanal (IUPAC) aldeido (al)
ác. Carbônico aldeido fórmico
formaldeído
1. Pese 5 g da resina de PVC em um copo descartável (300 mL) e adicione, aos poucos, sob
intensa agitação,o plastificante DOP (C24H38O4 P.M.= 390,57; dioctil ftalato), bata bem, até
adquirir um aspecto homogêneo e viscoso.
2. Transfira aproximadamente metade dessa mistura para uma placa de Petri numerada limpa e
seca. Espalhe o material com auxílio do bastão de vidro, para obter uma fina camada (polimerização
mais rápida na estufa).
3. À outra metade, ainda no copinho, adicione uma colher rasa de CaCO3 que atua como carga,
bata bem, ate o homogeneizar. Coloque a massa em outra placa numerada e espalhe-a.
5. Após a polimerização retire as placas da estufa, espere esfriar e retire os plásticos, compare
as propriedades fisicas (cor, dureza,resistência, etc).
55
EXPERIMENTO NO. 11
TÍTULO: POLÍMEROS
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:_______________D________DATA ___/___/____
Exercício:
2. Em relação à obtenção do Beetle, o que se pode dizer sobre a dureza do material obtido?
56
EXPERIMENTO NO. 12
INTRODUÇÃO:
PROCEDIMENTO:
O experimento consta de quatro partes:
5. Controle com o relógio o tempo gasto até a solução mudar de coloração (padrão). Anote o
tempo de reação na tabela.
5. Acrescente à mistura do tubo de ensaio, 4 mL de KMnO4 0,008 mol / L e agite o tubo de ensaio.
6. Controle com o relógio o tempo gasto até a solução mudar de coloração (igual ao padrão).
Anote o tempo de reação na tabela.
57
PARTE III - EFEITO DE UM CATALISADOR NA VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO
4. Adicione 4 mL de solução aquosa de KMnO4 0,008 mol / L e agite o tubo de ensaio. Observe o
tubo de ensaio até mudança de coloração (igual ao padrão).
4. Em seguida, introduza o tubo de ensaio num banho-maria. Observe o tubo de ensaio até mudança
de coloração.
58
EXPERIMENTO NO. 12
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:________________D________DATA ___/___/____
Exercício:
1) O tempo de reação na Parte II deve ser maior ou menor do que o observado na Parte I?
3) Qual é o volume total das substâncias que participam na reação da Parte II?
4) Quanto mais dispersas ou afastadas entre si as substâncias que reagem, mais lenta é
a reação. Então, qual das reações é de se esperar uma menor velocidade de reação?
7) Depois de feita a Parte IV do experimento, o que podemos concluir sobre o efeito da temperatura na
velocidade de uma reação?
59
EXPERIMENTO NO. 13
INTRODUÇÃO:
PROCEDIMENTO:
5. Com a mesma pipeta deixe cair 1 gota da solução no centro da superfície da água, na bacia,
de uma altura de 3 cm;
Esquema:
60
EXPERIMENTO NO. 13
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:________________D________DATA ___/___/____
Dados Coligidos:
Calcule:
1. O volume de 1 gota de solução
1
Vg= ___
Ng
mác.= C . Vg
A=
π. (D)2
______
4
5. A espessura da película de óleo.
Vác.
E= ____
A
Vmolécula = E3
61
7. O número de moléculas na mancha de óleo
Vácido.
N moléculas= _________
V molécula
NA=
Exercício:
1. Calcular o número de moléculas que estão contidas em 0,5 L de água, sabendo-se que a
µH2O = 1g/mL.
62
EXPERIMENTO NO. 14
TÍTULO: CORROSÃO
INTRODUÇÃO:
Grande parte do ferro produzido nas siderúrgicas é perdida ao longo do tempo, porque o ferro,
em determinadas condições sofre corrosão.
A ferrugem é constituída por óxido de ferro (III) hidratado, entre outras substâncias. Assim, um
meio de recuperar o ferro corroído é a reciclage,, ou seja, submeter a sucata ao processo de alto-
forno.
Outros metais, como alumínio (Al) e zinco (Zn), também initeragem com o oxigênio do ar. No
entanto, os óxidos e outros materiais formados nesse processo recobrem a superfície desses metais,
impedindo que a corrosão se estenda. Esta propriedade é utilizada para proteção do alumínio,
revestindo o metal com fina camada de seu óxido que se incorpora à sua superfície.
Há ainda metais, como o ouro e a platina, que não apresentam sinais de transformação, mesmo
quando exposto ao ar e à umidade por longo período. Isso pode ser exemplificado pelo fato desses
metais serem encontrados na natureza como substâncias simples.
O processo de corrosão do ferro pode ser controlado a partir de estudo dos fatores que influenciam
no enferrujamento.
A modernidade está intimamente ligada ao uso de metais, que são obtidos pela extração de
importantes recursos naturais não-renováveis, que são os minérios.
A corrosão de metais leva ao desperdício de recursos, de energia (na obtenção), e a outros
prejuízos econômicos e sociais.
Assim, é de fundamental importância conhecer os principais agentes de corrosão (oxigênio da
atmosfera, água, ácidos, álcalis, etc) e os processos pelos quais atuam. Através desse conhecimento,
pode-se idealizar processo para evitar a corrosão.
CORROSÃO:
A maioria dos metais interage com oxigênio da atmosfera gerando óxidos; a intensidade e a
rapidez com que o fazem, porém, variam conforme o metal. Sódio, Na, por exemplo, logo que
exposto ao ar, perde seu brilho prateado, transformando-se num óxido com características básicas,
óxido de sódio. Nessa transformação, átomos de sódio oxidam-se a íons de sódio e átomos de
oxigênio se reduzem a íons de óxido.
+
4 Na (s) 4 Na (s) + 4 e
-
O + 4e 2O
2 (g) (s)
+ -
Conclusão: 4 Na + O 4 Na + 2 O = 2 Na O
(s) 2 (g) (s) (s) 2 (s)
63
Por esse motivo, para evitar a oxidação do sódio, insto é, sua deterioração ou corrosão, conserva-
se o metal imerso no querosene. O metal Mg também interage com o oxigênio, porém nçao tão
rápido quanto o sódio. Outros metais, como o Al e o Zn, interagem lentamente. A camada de
óxido produzida, porém, protege-os, impedindo o prosseguimento de sua corrosão. Já o ouro e
a platina podem permanecer por longo tempo em contato com o ar, sem alterar seu brilho, sua cor
e sua durabilidade.
Por outro lado, o ferro exposto ao ar, com o passar do tempo, sofre um processo de corrosão
chamado de enferrujamento. O produto da corrosão, a ferrugem, é uma substância marrom
avermelhada, porosa quebraidça. É o oxido hidratado de ferro (III), de composição indeterminada,
representada pela fórmula molecularFe 2O3 . H O Costuma-se também representar a ferrugem
2
pela fórmula molecular Fe(OH) .
3
A corrosão do ferro, uma transformação de oxirredução, pode ser explicada por mecanismo
que envolve duas (2) transformações, formando uma pilha.
2+
1º. A oxidação, em que o Fe cede elétrons, transofrmando-se em Fe .
-
2º. A redução, em que o O dissolvido em água recebe elétrons, formando OH(aq) .
Fe (s) Fe2+(aq) + 2 e
2 OH -(aq)
1
2 O2 (g) + H2O (l) + 2 e
1
Fe(s) + O2 (g) + H2O (l) Fe(OH)2 (s)
2
2 Fe(OH)2 (s) + 1 O2 (g) + H2O (l) 2 Fe(OH)3 (s) ou Fe2O3 . n H2O (s)
2
64
PROCESSO:
Tubo 1: No tubo seco, coloque alguns grãos de CaCl anidro. Em seguida, coloque um
prego e tampe comum pedaço de algodão.
Tubo 3: Coloque um prego e cubra-o com água fervida (para retirar o ar dissolvido).
Adicione um pouco de óleo ou vaselina líquida.
Tubo 4: Coloque um prego e cubra-o com água contendo um pouco dee NaCl dissolvido.
Tubo 5: Enrole uma parte do prego com uma tira de Zn. Coloque-o no tubo e adicione água
de torneira até cobrir.
Tubo 6: Enrole uma parte do prego com uma tira de Sn. Coloque-o no tubo e adicione água
de torneira até cobrir.
Tubo 7: Enrole uma parte do prego com uma tira de Cu. Coloque-o no tubo e adicione água
de torneira até cobrir.
Tubo 8: Enrole uma parte do prego com uma tira de Mg. Coloque-o no tubo e adicione água
de torneira até cobrir.
65
Resultados observados:
Tubo 0
Tubo 1
Tubo 2
Tubo 3
Tubo 4
Tubo 5
Tubo 6
Tubo 7
Tubo 8
66
EXPERIMENTO NO. 14
TÍTULO: CORROSÃO
NOME:______________________________________________________RA:____________
CURSO:____________________TURMA:________________D________DATA ___/___/____
3. Com base em suas observações e nas respostas às questões anteriores, que condições
você considera que favorecem o enferrujamento? E quais o evitam?
67
5. Compare as observações relativas aos tubos 2, 5, 6, 7 e 8 e responda as seguintes
questões:
6. Qual dos metais utilizados interage com água e ar mais facilmente do que o ferro nas
condições do experimento?
9. Alguns alimentos são distribuídos para consumo em latas revestidas interna e externa-
mente com Sn. Entretanto, recomenda-se ao consumidor escolher latas que não estejam
amassadas ou arranhadas. Qual a razão desse cuidado?
68
REFERÊNCIAS
4. FELTRE, R. Química: química geral. 4.ed. São Paulo Moderna, 1996. v.1
6. FELTRE, R. Química: química orgânica. 4.ed. São Paulo Moderna, 1996. v.3
69
APÊNDICE I : Massas Atômicas aproximandas, Principais Elementos:
Elemento Símbolo M.A.(µ) N.A. Elemento Símbolo M.A.(µ) N.A.
Alumínio Al 27 13 Hidrogênio H 1 1
Antimônio Sb 122 51 Iodo I 127 53
Argônio Ar 40 18 Lítio Li 7 3
Arsênio As 75 33 Magnésio Mg 24,3 12
Bário Ba 137 56 Manganês Mn 55 25
Berílio Be 9 4 Mercúrio Hg 201 80
Bismuto Bi 209 83 Molibdênio Mo 96 42
Boro B 11 5 Neônio Ne 20 10
Bromo Br 80 35 Níquel Ni 59 28
Cádmio Cd 112 48 Nitrogênio N 14 7
Cálcio Ca 40 20 Ouro Au 197 79
Carbono C 12 6 Oxigênio O 16 8
Chumbo Pb 207 82 Platina Pt 195 78
Cloro Cl 35,5 17 Potássio K 39 19
Cobre Cu 63,5 29 Prata Ag 108 47
Crômio Cr 52 24 Rubídio Rb 85,5 37
Enxofre S 32 16 Selênio Se 79 34
Estanho Sn 119 50 Silício Si 28 14
Estrôncio Sr 88 38 Sódio Na 23 11
Ferro Fe 56 26 Tungstênio W 183,85 74
Flúor F 19 9 Urânio U 238 92
Fósforo P 31 15 Vanádio V 51 23
Hélio He 4 2 Zinco Zn 65,4 30
APÊNDICE II: Tabela de Cátions e Ânions:
Cátions
70
Ânions com sufixos ato e ito
71
Grupo: VERMELHO - Total de interações: 16
72
APÊNDICE IV: Tabela de Solubilidade dos Sais:
Sais Regra Exceções
Nitratos NO3- solúveis nenhuma
Sulfatos SO 2-4 solúveis Ba2+,Sr2+, Pb2+
Halogenetos Cl-,Br -, I- solúveis Ag+,Hg22+,Pb2+, Cu+
Acetato CH COO-
3 solúveis Ag+, Hg2+
Sulfetos S2- insolúveis Alcalinos, Alc. Terrosos e NH4+
Fluoretos F insolúveis Alcalinos, NH +, Ag+
4
Hidróxido OH- insolúveis Alcalinos, Ba ,Sr2+, NH4+
2+
Para os valores de temperaturas não inteiros, proceda a uma interpolação usando o menor
intervalo possível, isto é, intervalo de 1 oC, para obter uma maior precisão no valor da pressão
máxima de vapor.
O (oC) 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
p (Torr) 9,8 10,5 11,2 12,0 12,8 13,6 14,5 15,5 16,5 17,5
O (oC) 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
p (Torr) 18,7 19,8 21,1 22,4 23,8 25,2 26,7 28,3 30,0 31,8
INTERPOLAÇÃO:
Ex.: Calcular a pressão máxima de vapor para 22,6 oC.
______ 21,1 - 19,8 P - 19,8
22 ___ 19,8 ____ _________ = ________ 1,3 x 0,6 = P - 19,8
22,6 __ P ____| 23 - 22 22,6 - 22
23 ___ 21,1 ______ 0,78 = P - 19,8
1,3
___ = P - 19,8
______ P = 20,58 Torr
1 0,6
73
APÊNDICE VI: Percentagem de sal numa solução aquosa em função da sua densidade
APÊNDICE VII:
+ + -
Li / Li Li + e Li -3,04
K +/ K K + + e- K -2,92
Ba +/ Ba Ba + + 2e-
2 2
Ba -2,90
2+ 2+ -
Ca / Ca Ca + 2e Ca -2,76
Na+/ Na Na+ + e- Na -2,71
2+ 2+ -
Mg / Mg Mg + 2e Mg -2,38
Al +/ Al Al + + 3e-
3 3
Al -1,71
- -
H2O / H2 / Pt 2H2O + 2e 2 OH + H2 -0,83
Zn +/ Zn Zn ++ 2e-
2 2
Zn -0,76
Cr +/ Cr Cr + + 3e-
3 3
Cr -0,74
2+ 2+ -
Fe / Fe Fe + 2e Fe -0,41
Cd +/ Cd Cd ++ 2e-
2 2
Cd -0,40
2+ 2+ -
Ni / Ni Ni + 2e Ni -0,23
Sn +/ Sn Sn ++ 2e-
2 2
Sn -0,14
2+ 2+ -
Pb / Pb Pb + 2e Pb -0,13
H+/ H / Pt 2
2H++ 2e- H2 0
Cu +/ Cu Cu ++ 2e-
2 2
Cu 0,34
3+ 2+ 3+ - 2+
Fe ,Fe / Pt Fe + e Fe 0,77
Ag+ / Ag Ag++ e- Ag 0,80
+ - - + -
H ,NO 3 / NO / Pt NO 3 + 4H + 3e NO + 2H2O 0,94
O2 / H+,H2O / Pt O2 + 4H++ 4e- 2H2O 1,23
3+ 3+ -
Au / Au Au + 3e Au 1,42
74
APÊNDICE VIII: Unidades Básicas , Constantes Fundamentais , Fatores de Conversão ,
Unidades com Nomes Especiais.
1. Unidades Básicas
GRANDEZA SÍMBOLO UNIDADE
Velocidade v m/s
Tempo t s
Comprimento l m
Massa m mg, g, kg, t
Intensidade de Corrente Eletrica
França (1775-1836) i A (ampere)
Temperatura Inglaterra (1824-1907) K (Kenvin)
Suécia (1701-1744) T ºC (graus Celsius)
Quantidade de matéria n mol
Intensidade Luminosa cd candela
Àrea A m2
Volume (ml=cm3) V dm3, m3, mL, L
2. Constantes Fundamentais
75
3. Fatores de Conversão
76
Continuação dos Fatores de Conversão
1 erg 10-7 J
1 micron (µ) 10-6 m
1 micrograma (µg) 10-6 g
1 µg / mL 1 ppm (parte por milhão)
1 µg / L 1 ppb (parte por bilhão)
1000 ppm de M 1 g de M / L = 0,1% de M
77
APÊNDICE IX: Indicadores
78
79