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Regulamentos de Tráfego Aéreo – VFR

Importante – preencher no cartão de resposta

01 – O órgão internacional que foi criado visando a padronização internacional da aviação civil é
o(a):
a) DECEA b) OACI
c) Comando Aeronáutico d) ONU
02 – O “Método Recomendado” pela OACI é estabelecido de comum acordo, sendo desejável, mas
não essencial. O conjunto dos mesmos recebe a designação de:
a) Diferenças b) Anexos
c) Documentos d) Regras
03 – Os procedimentos aprovados pelo Conselho da OACI que compreendem, de modo geral,
práticas de operação, cujo grau de desenvolvimento NÃO é suficiente para adoção como NORMA,
são chamados de:
a) PANS b) RAC c) MET d) OPS

04 – Os órgãos do Ministério da Defesa, destinados a tratar, respectivamente, dos assuntos


pertinentes à Aviação Civil e ao Controle do Espaço Aéreo são:
a) DECEA e GER b) ANAC e GER
c) DTCEA e DECEA d) ANAC e DECEA
05 – A sigla CINDACTA significa:
a) Centro Internacional de Defesa Aérea e Controle de Tráfego e Alarme
b) Centro de Defesa Aerea e Controle de Tráfego
c) Controle Integrado de Defesa Aérea e Centro de Tráfego Aéreo
d) Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo
06 – Aeródromo controlado é aquele que possui:
a) CTR b) TMA c) ATZ d) FIR
07 – Pode-se indicar como aeródromo de alternativa, desde que as condições operacionais e
meteorológicas satisfaçam, o próprio aeródromo de:
a) Pouso
b) Decolagem
c) Segundo pouso
d) Escala
08 – Os aeroportos destinados ao tráfego nacional das aeronaves são chamados de:
a) Domésticos b) Internacionais c) Nacionais d) Alternativas
09 – a orientação da RWY é referida ao Norte:
a) Verdadeiro b) Magnético c) Geográfico d) Bússola
10 – Na construção de um aeródromo, a pista deve ser orientada na direção dos ventos:
a) Predominantes b) De cauda c) De proa d) Do sul
11 – Se o rumo magnético de uma pista é 001º, então essa pista recebe os números de
designação:
a) 00 e 18 b) 36 e 18 c) 00 e 36 d) 36 e 27
12 – O ato oficial através do qual o comandante do COMAR respectivo autoriza a utilização de um
aeródromo privado, chama-se:
a) Registro b) Homologação c) Autorização d) Liberação
13 – O comprimento da RWY disponível e adequada para o trajeto no solo de uma aeronave que
decola, recebe a sigla:
a) ASDA b) TORA c) TODA d) LDA
14– As aeronaves brasileiras, classificam-se em:
a) Públicas e privadas
b) Militares e públicas
c) Privadas e civis
d) Civis e militares
15 – As aeronaves são bens registráveis através de assentamento no(a):
a) RAB
b) OACI
c) AIP
d) ROTAER
16 – Para finalidades aeronáuticas, o Brasil adota as seguintes unidades de medida de distância:
a) Pé e metro
b) Quilômetro e milha marítima
c) Quilômetro e milha terrestre
d) Pé e milha
17 – O Tempo Universal Coordenado (UTC) é uma combinação do:
a) TAI e GMT
b) UT e TAI
c) UT e GMT
d) Hora Zulu e UT
18 – A localidade SDNY possui órgão ATS.
a) Falso
b) Verdadeiro
19 – Os indicadores de localidades brasileiras são apresentados no (a):
a) AIP
b) NOTAM
c) ROTAER
d) AIRAC
20 – A fim de facilitar as comunicações por fonia, auxiliando no entendimento de palavras de
pronúncia duvidosa, usa-se o alfabeto:
a) Fonético
b) Telegráfico
c) Do DECEA
d) Padrão
21 – O nível de cruzeiro, no qual um voo ou parte dele deve ser conduzido, será expresso em
termos de:
a) Altura e nível de voo
b) Altitude e altura
c) Teto e altitude
d) Nível de voo e altitude
22 – Quando a distância vertical da ACFT em voo é medida a partir do nível médio do mar,
chamamos a essa distância de:
a) Altitude
b) Altura
c) Nível de voo
d) Nível padrão
23 – Ambas as aeronaves devem alterar seus rumos para a direita quando se:
a) Afastam
b) Aproximam de frente ou quase de frente
c) Cruzam em rumos que formam 90 graus entre si
d) Aproximam lateralmente
24 – Dentre os seguintes, quem tem prioridade de passagem:
a) Planadores
b) Dirigíveis
c) Aviões
d) Balões
25 – No rumo 156 graus magnéticos, o voo VFR em ROTA deverá ser conduzido no FL:
a) 075
b) 085
c) 080
d) 090
26 – Mínimos meteorológicos de aeródromo – o aeródromo será considerado em operações VFR
de pouso e decolagem, quando o teto e a visibilidade no solo forem de, pelo menos:
a) 1.500 metros e 5.000 metros
b) 15 km e 3.000 metros
c) 1.500 pés e 2 Nm
d) 1.500 pés e 5 km
27 – A aeronave que voa com referência a 1.500 metros horizontalmente e a 300 metros
verticalmente de qualquer formação de nuvens, com visibilidade de voo de 5 km, estará voando:
a) VMC
b) VFR
c) No topo
d) IMC
28 – O voo local VFR noturno pode ser realizado:
a) Dentro de aeródromos de uma mesma CTA
b) Entre aeródromos de CTR de CTA diferente
c) Até uma distância máxima de 54 Nm do aeródromo
d) Entre aeródromos de uma mesma TMA

29 - A autonomia mínima necessária para uma aeronave privada de pequeno porte realizar um
voo em rota VFR deverá ser:
a) A+B+C+20
b) A+B+30
c) A+B+45
d) A+B+C+45
30 – Exceto em operação de pouso ou decolagem, ou quando autorizado pela autoridade
competente, o voo VFR não será realizado sobre cidades, vilas, povoados ou sobre aglomerações
de pessoas ao ar livre.
Esse voo deverá ser realizado sobre uma altura acima do mais alto obstáculo e num raio em torno
da aeronave de, respectivamente:
a) 1.500 pés / 500 metros
b) 1.000 pés / 600 metros
c) 1.000 pés / 300 metros
d) 500 pés / 1.000 metros
31 – Num voo visual em rota, partindo de um aeródromo controlado, deverá ser indicado (a):
a) Pelo menos uma alternativa
b) Não é necessária alternativa porque é voo visual
c) Como alternativa, um aeródromo que opere instrumentos
d) Uma alternativa que deve estar afastada do destino
32 – O VFR noturno em rota, só poderá ser autorizado se a aeronave e o piloto em comando
estiverem respectivamente:
a) Liberados para o voo IFR
b) Homologados para voo VFR
c) Somente a aeronave deve estar homologada IFR
d) Somente o piloto deve estar homologado IFR
33 – Voando VFR sobre áreas desabitadas, ou sobre água, pode-se manter altura mínima de:
a) 250 pés
b) 300 pés
c) 450 pés
d) 500 pés
34 – As aeronaves NÃO voarão sobre aglomerações de edifícios em cidades, povoados, lugares
habitados, ou sobre aglomerações de pessoas ao ar livre, abaixo das altitudes mínimas previstas,
exceto:
a) Em treinamento militar
b) Em voo de formação
c) Nas operações de pouso e decolagem
d) Quando estiverem voando VFR
35 – A separação vertical mínima de qualquer formação de nuvens, em voo VFR, é de:
a) 500 pés
b) 1.000 pés
c) 1.500 pés
d) 1.000 metros
36 – A sigla SISCEAB significa:
a) Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro
b) Sistema de Comando do Espaço Aéreo Brasileiro
c) Serviço de Controle Aéreo Brasileiro
d) Serviço de Aviação Civil Brasileiro
37 – Voos VFR em rota, serão efetuados em níveis de voo apropriados, quando realizados acima
de:
a) 500 ft, em relação ao solo
b) 1000 ft, em relação ao solo ou água
c) 2000 ft, em relação ao ponto mais elevado da rota
d) 3000 ft, em relação ao solo ou água
38 – No rumo 145 graus magnéticos, o voo VFR em rota, na FIR, poderá ser conduzido no FL:
a) 155
b) 115
c) 100
d) 085
39 – Sempre se pode afirmar que uma aeronave que voe no FL 235
a) Está voando VMC
b) Está voando VFR
c) Não está voando IMC
d) Está voando no espaço aéreo inferior
40 – Para que o voo VFR noturno em rota seja realizado, entre outros requisitos, deverá ser
cumprido o seguinte:
a) Os AD envolvidos devem estar homologados para operação VFR noturna
b) A aeronave deverá ser multimotores
c) Somente o aeródromo de DEP deverá ser homologado para operação VFR noturna
d) O aeródromo de destino deverá operar IFR
41 – Quando existe uma aeronave acidentada na pista, podemos considerar que o aeródromo
está:
a) Fechado
b) Interditado
c) Impraticável
d) Indisponível
42 – Considere um AD desprovido de órgão ATS, RWY 02/20 e o vento é de 100/10, portanto, para
a decolagem:
a) Deve-se usar a THR 20
b) Deve-se usar a THR 02
c) O vento é considerado calmo
d) Pode-se opinar em função da VV
43 – Quando duas aeronaves de mesma categoria aproximam-se com proas convergentes,
aproximadamente no mesmo nível a:
a) Mais veloz subirá 500 ft
b) Mais veloz descerá 500 ft
c) Que tiver a outra à sua direita cederá passagem
d) Que tiver a outra à sua esquerda cederá passagem
44 – As aeronaves que sobrevoarem aeródromos desprovidos de órgãos ATC, no espaço aéreo
inferior, num raio de 50 km, deverão manter escuta:
a) Em 126,7 MHz
b) Em 126,9 MHz
c) Do centro de controle da área responsável
d) Da estação de telecomunicações aeronáuticas local
45 – O nível que se mantém durante uma etapa considerável do voo denomina-se:
a) Aprovado
b) Reservado
c) De cruzeiro
d) De transição
46 – Uma aeronave pode ser autorizada a voar VFR especial, quando, por exemplo, o voo for
realizado:
a) Em rota, até 34 NM
b) À noite, até 27 NM
c) Sem contato bilateral com o APP
d) Com pouso no AD de partida, em CTR
47 – O voo VFR dentro de uma aerovia, no rumo magnético de 220 graus, “não” será permitido
caso o(a):
a) Piloto pretenda voar no FL 065
b) Piloto pretenda voar no FL 125
c) Aeronave “não” possua equipamento rádio
d) Aeronave “não” possua equipamento transponder
48 – Duas pistas distintas, que sejam orientadas nos rumos 154 e 235 graus magnéticos,
respectivamente, serão identificadas como:
a) 15 e 23
b) 15 e 24
c) 16 e 23
d) 16 e 24
49 – O órgão competente para autorizar e estabelecer as condições relativas ao tráfego aéreo,
para voos de lançamento de paraquedistas é o(a):
a) ANAC
b) SRPV/CINDACTA
c) COMAR
d) INFRAERO
50 – Toda aeronave proveniente do exterior deve fazer o primeiro pouso ou a última decolagem
em:
a) Qualquer aeroporto
b) Aeródromos públicos
c) Aeródromos militares
d) Aeroportos internacionais
51 – O procedimento a ser executado, quando duas aeronaves se aproximam de frente e haja
perigo de colisão é:
a) A menos veloz fazer curva para a esquerda
b) A mais veloz fazer curva para a esquerda
c) Ambas alterarem seus rumos pra a direita
d) Ambas alterarem seus rumos pra a esquerda
52 – O voo VFR especial não é autorizado:
a) Dentro de ATZ ou CTR
b) Dentro de ATZ ou TMA
c) Para aeronaves sem rádio
d) Para aeronaves monomotoras
53 – Em um aeródromo, cuja elevação seja de 1.700 ft, o circuito de tráfego padrão, para
aeronaves a reação, será efetuado a uma altura de:
a) 1.000 ft
b) 1.500 ft
c) 2.700 ft
d) 3.200 ft
54 – Para proteção do tráfego de um aeródromo é estabelecido um espaço aéreo, que tem como
designativo específico:
a) ATZ
b) ATS
c) CTM
d) CTA
55 – É definida como aeronave “ultrapassadora” aquela que se aproxima por trás de outra, em um
rumo, em relação ao plano de simetria da que vai ser ultrapassada, formando um ângulo inferior
a:
a) 30 graus
b) 50 graus
c) 70 graus
d) 90 graus
56 – Para decidir sobre as operações de pouso ou decolagem, quando as condições do vento
forem desfavoráveis, os parâmetros a serem considerados pelo piloto serão:
a) Teto e visibilidade
b) Comprimento e largura da pista
c) Visibilidade e largura da pista
d) Performance da aeronave e comprimento da pista
57 – O voo VFR no período noturno não é autorizado:
a) Dentro de ATZ ou CTR
b) Dentro de CTR ou TMA
c) Para aeronaves sem rádio
d) Para aeronaves monomotoras
58 – A autonomia mínima para uma ACFT voar VFR entre SBSP/SBRJ, alternando SBCP, sabendo-se
que a aeronave é do “Transporte Aéreo Público” (voo noturno e aeronave de pequeno porte) e o
tempo de voo até o AD de DEST é de 01:30 h e para a alternativa é de 00:50, esta autonomia será
de:
a) 03:50 h
b) 04:05 h
c) 02:15 h
d) 03:20 h
59 – O código 7500, quando selecionado no transponder, indica que a aeronave:
a) Encontra-se em emergência
b) Apresenta falhas de comunicação
c) Ainda não recebeu instruções do órgão ATC
d) Está sendo objeto de interferência ilícita
60 – As aeronaves em voo VFR deverão informar a torre de controle a situação do respectivo trem
de pouso na:
a) Perna base
b) Perna do vento
c) Reta final
d) Curva base
61 – Durante a subida, o altímetro será ajustado em 1013,2 hPa:
a) Logo após a decolagem
b) Ao passar pelo nível de transição
c) Quando atingir o nível de cruzeiro
d) Ao passar pela altitude de transição
62 – Quando as condições de vento forem desfavoráveis, face a performance da aeronave, a
decisão quanto a operação de pouso ou decolagem cabe ao:
a) Controlador da TWR
b) Controlador do APP
c) Piloto da aeronave
d) Meteorologista do AD
63 – Todos os voos VFR serão considerados como voos controlados, quando realizados dentro de:
a) ATZ servida por TWR
b) CTR servida por TWR ou APP
c) Aerovias
d) Rotas de assessoramento
64 – Caso uma aeronave deseje ingressar em uma área restrita, além de se ajustar as condições
das restrições, deverá obter permissão através do:
a) Agência Nacional de Aviação Civil
b) Serviço Regional de Proteção ao Voo
c) Gerência Regional
d) Chefe do Estado Maior da Aeronáutica
65 – Pode-se afirmar que uma aeronave voando no FL 150 sempre estará sob:
a) IFR
b) VMC
c) VFR
d) IMC
66 – A parte do AD destinada as operações de pouso e decolagem das aeronaves, é denominada
área:
a) De movimento
b) De pouso
c) Útil
d) De manobras
67 – Uma pista que tenha as cabeceiras orientadas nos rumos magnéticos 076 e 256 graus, levará
os números:
a) 076/256
b) 70/25
c) 08/26
d) 07/25
68 – O código 7600, quando selecionado no transponder, indica que a aeronave:
a) Encontra-se em emergência
b) Apresenta falhas de comunicações
c) Ainda não recebeu instruções do órgão ATC
d) Está sendo objeto de interferência
69 – As aeronaves utilizadas nos serviços aéreos concedidos ou autorizados e nos serviços
privados, são as aeronaves:
a) Públicas e privadas
b) Privadas
c) De instrução
d) De recreio e desportiva
70 – Nenhuma aeronave poderá penetrar em “ÁREA RESTRITA”, a não ser que se ajuste às
condições das restrições ou tenha permissão através do(a):
a) SRPV ou CINDACTA da área
b) UR respectivo
c) COMAR
d) /nível de voo Inspetoria de Voo
71 – O nível de cruzeiro no qual um voo ou parte dele deve ser conduzido é expresso em
termos de:
a) Altura
b) Altitude/altura
c) Nível de voo/altitude
d) Altitude/altura/nível de voo
72 – Quando a distância vertical da ACFT em voo é medida a partir do nível médio do mar,
chamamos a essa distância de:
a) Altura
b) Altitude
c) Nível de voo
d) Nível padrão
73 – As restrições ou modificações apresentadas pelo Governo brasileiro, às normas e métodos
recomendados pela OACI, são reconhecidas como:
a) Aplicações obrigatórias
b) Normas nacionais
c) Situações locais
d) Diferenças
74 – O aeródromo que, por ordem superior, está com as operações paralisadas, é classificado
como:
a) Impraticável
b) Fechado
c) Interditado
d) Marginal
75 – O nível que se mantém durante uma etapa considerável do voo chama-se nível de:
a) Voo
b) Cruzeiro
c) Transição
d) Segurança
76 – O nível de voo (VFR ou IFR) já é estabelecido em função do rumo magnético. É escolhido, a
critério do piloto, em função do semi-círculo que tem o seguinte limite:
a) 000º a 179º / 180º a 359º
b) 000º a 359º / 000º a 179º
c) 179º a 359º / 000º a 180º
d) 000º a 359º / 179º a 180º
77 – Voando sobre áreas desabitadas ou sobre a água, a altura mínima a ser mantida pela
aeronave é de................ pés. O espaço pontilhado será preenchido pela alternativa:
a) 150
b) 250
c) 300
d) 500

78 – O órgão internacional que emana normas e diretrizes pertinentes ao tráfego aéreo chama-se:
a) Comando da Aeronáutica
b) Diretoria de Controle do Espaço Aéreo
c) Organização da Aviação Civil Internacional
d) Organização Nacional de Aviação Aérea
79 – O voo realizado acima de 3000 pés do solo ou da água, deverá ser conduzido no(a):
a) Altitude apropriada à rota
b) Nível apropriado à rota
c) Altura mais elevada
d) Proa magnética escolhida pelo ATC
80 – Toda aeronave que se desviou consideravelmente da rota prevista, ou que tenha notificado
que desconhece sua posição, é uma aeronave considerada:
a) Perdida
b) Extraviada
c) Desconhecida
d) Em trânsito
81 – A hora utilizada nos serviços de tráfego aéreo é conhecida pela sigla:
a) GTC
b) GMC
c) UTC
d) ITC
82 – As luzes de navegação acesas entre o por e o nascer do sol ou em qualquer outro período,
tem como objetivo:
a) Que a aeronave vai voar
b) Chamar a atenção para a aeronave
c) Indicar as extremidades das estruturas
d) Indicar a trajetória relativa da aeronave
83 – Ambas as aeronaves devem alterar seus rumos para a direita, quando se:
a) Afastam
b) Aproximam lateralmente
c) Aproximam de frente ou quase de frente
d) Cruzam em rumos que formam 90º entre si
84 – Exceto em operação de pouso ou decolagem, ou quando autorizado pela autoridade
competente, o voo VFR NÃO será realizado sobre cidades, vilas, povoados ou sobre aglomerações
de pessoas ao ar livre. Esse voo deverá ser conduzido a uma altura acima do mais alto obstáculo e
num raio em torno da aeronave de, respectivamente:
a) 1500 pés/500 metros
b) 1000 pés/600 metros
c) 1000 pés/300 metros
d) 500 pés/1000 metros
85 – Dentre as aeronaves abaixo, qual tem prioridade de passagem:
a) Aviões
b) Dirigíveis
c) Planadores
d) Balões
86 – Toda aeronave no táxi, na área de manobras de um aeródromo, cederá passagem às
aeronaves que estejam:
a) Também no táxi
b) No circuito de tráfego
c) Decolando ou para decolar
d) Taxiando após ter pousado
87 – Entre o por e o nascer do sol, ou em qualquer outro período julgado necessário, todas as
aeronaves deverão exibir luzes:
a) De navegação, cujo objetivo é o de identificar a aeronave
b) Anticolisão, cujo objetivo é a trajetória da aeronave
c) Anticolisão, cujo objetivo é chamar atenção para a aeronave
d) Navegação, cujo objetivo é identificar a aeronave no táxi
88 – O Regulamento Internacional para Prevenir Colisões no Mar, especifica que as regras
referentes às luzes que as aeronaves e as embarcações devem mostrar são cumpridas:
a) Do nascer ao por do sol
b) Do por até o nascer do sol
c) No período de duração do voo
d) Da decolagem até o pouso, somente do nascer ao por do sol
89 – Num voo visual em rota, partindo de um aeródromo controlado, deverá ser indicado (a):
a) Pelo menos uma alternativa
b) Não é necessário alternativa porque é voo visual
c) Como alternativa, um aeródromo que opere instrumentos
d) Uma alternativa que deve estar afastada do destino
90 – No rumo 156º magnéticos, o voo VFR em ROTA deve ser conduzido no Fl:
a) 075
b) 080
c) 085
d) 090
91 – Para um voo VFR, no rumo magnético 359º, com proa magnética 008º, escolha um nível
correto:
a) FL 040
b) FL 045
c) FL 050
d) FL 055
92 – Os voos VFR/IFR em rota, realizados acima de 900 metros (3000 pés) em relação ao solo ou
água, são realizados em termos de:
a) Altura
b) Altitude
c) Elevação
d) Nível de voo
93 – Antes de realizar um voo controlado, deve ser obtida, pela aeronave, a autorização:
a) ATS
b) ATC
c) AIS
d) CLR
94 – Toda aeronave que opere num aeródromo controlado NÃO deve efetuar táxi na área de
manobras sem a autorização do(a):
a) APP
b) ATS
c) TWR
d) ACC
95 – A distância vertical de um nível, ponto ou objeto, considerado como ponto e uma
determinada referência, recebe o nome de:
a) Altitude
b) Altura
c) Nível de voo
d) Nível de transição
96 – No circuito de tráfego, a trajetória de voo perpendicular à pista em uso é designada como
perna:
a) Base
b) Lateral
c) Do vento
d) Contra o vento
97 – As restrições ou modificações apresentadas pelo governo brasileiro às normas e métodos
recomendados pela OACI são conhecidos como:
a) Diferenças
b) Normais locais
c) Situações locais
d) Aplicações obrigatórias
98 – O serviço de tráfego aéreo pode ser representado pela sigla:
a) STA
b) ATC
c) AIS
d) ATS
99 – As marcas de nacionalidade das aeronaves civis brasileiras iniciam-se pelas siglas:
a) SB ou SS
b) PP ou PT
c) SD ou SW
d) PB ou PT
100 – As aeronaves serão normalmente instruídas a usar a pista que oferecer maiores vantagens
quando o vento de superfície for de velocidade:
a) Inferior a 06 kt
b) Igual ou superior a 06 kt
c) Igual a 06 kt
d) Superior a 10 kt
101 – O voo VFR realizado entre o por e o nascer do sol é considerado como voo:
a) Diurno
b) Noturno
c) Especial
d) Instrumentos
102 – A altitude transição de cada aeródromo é aquela que:
a) Na qual ou acima da qual a posição vertical de uma aeronave passa a ser controlada tendo
por referencias níveis de voo
b) Na qual ou abaixo da qual a posição vertical de uma aeronave é controlada, tendo por
referências altitudes
c) Constante das cartas e subida (IAL), como altitude de início de procedimento
d) Consta nas SID como nível de transição
103 – Os aeródromos civis são classificados em:
a) Públicos e privados
b) Privados e comerciais
c) Particulares e públicos
d) Particulares e comerciais
104 – O nível de voo (VFR ou IFR) é estabelecido em função do semicírculo que tem o limite de:
a) 000º a 179º / 180º a 359º
b) 000º a 359º / 000º a 179º
c) 179º a 359º / 000º a 180º
d) 000º a 359º / 179º a 180º
105 – As aeronaves serão instruídas a usarem a pista mais conveniente (de maior dimensão,
menor distância de rolagem, etc), sempre que o vento de superfície for menor que:
a) 1 kt
b) 5 kt
c) 6 kt
d) 10 kt

questã A B C D
o

01 x
02 x
03 x
04 x
05 x
06 x
07 x
08 x
09 x
10 x
11 x
12 x
13 x
14 x
15 x
16 x
17 x
18 x
19 x
20 x
21 x
22 x
23 x
24 x
25 x
26 x
27 x
28 x
29 x
30 x
31 x
32 x
33 x
34 x
35 x
36 x
37 x
38 x
39 x
40 x
41 x
42 x
43 x
44 x
45 x
46 x
47 x
48 x
49 x
50 x

51 x
52 x
53 x
54 x
55 x
56 x
57 x
58 x
59 x
60 x
61 x
62 x
63 x
64 x
65 x
66 x
67 x
68 x
69 x
70 x
71 x
72 x
73 x
74
75 x
76 x
77 x
78 x

79 x
80 x
81 x
82 x
83 x
84 x
85 x
86 x
87 x
88 x
89 x
90 x

91 x
92 x
93 x
94 x
95 x
96 x
97 x
98 x
99 x
100 x
101 x
102 x
103 x
104 x
105 x
Prof. Sandro

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