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SÃO PAULO
2012
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SÃO PAULO
2012
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Prof Msc. José Carlos de Melo Bernardino
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Nome do professor da banca
Comentários:_________________________________________________________
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AGRADECIMENTOS
RESUMO
Este texto deve ser redigido na forma de um parágrafo único, espaço simples, e
conter a descrição completa do trabalho. Não deve ultrapassar esta página. Devem
ser acrescentadas duas palavras chave, no mínimo, na linha abaixo.
ABSTRACT
This part of text must contain a short but complete description of the monograph in a
single paragraph, single line spacing. It cannot overcome this page. At least two
key-worlds must be supplied in the line below.
Key Worlds:
8
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SÍMBOLOS
sumário
1 Introdução............................................................................................................14
2 OBJETIVOS.........................................................................................................15
3 MÉTODO DE TRABALHO..................................................................................16
4 JUSTIFICATIVA..................................................................................................17
5 CONCEITOS GERAIS.........................................................................................18
6.1.2 POPULAÇÃO...............................................................................................23
I. ALTERNATIVA A................................................................................................36
7 CONCLUSÕES....................................................................................................45
8 REFERÊNCIAS...................................................................................................46
APÊNDICE A................................................................................................................1
Anexo A.........................................................................................................................3
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1 INTRODUÇÃO
O melhor conceito que se pode ter de drenagem é aquela que consegue drenar o
escoamento sem resultar nenhum impacto no local, nem a jusante. Porém, alguns
engenheiros têm uma ideia errada de que o mais apropriado seria uma drenagem
que permitisse um rápido escoamento da água da chuva para a área de estudo.
2 OBJETIVOS
O trabalho tem como objetivo específico avaliar como estudo de caso o município de
São Bernardo do Campo, situado na Grande São Paulo, analisando os tipos de
inundações do local e quais procedimentos estão sendo tomados para a tentativa de
solucionar esses problemas.
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3 MÉTODO DE TRABALHO
4 JUSTIFICATIVA
5 CONCEITOS GERAIS
inundações devido ao solo chegar ao seu limite de infiltração e não poder mais
enviar suas águas para os lençóis subterrâneos.
Assim a drenagem urbana pode ser subdivida em basicamente dois ramos, sendo a
microdrenagem, que são sistema de condutos pluviais ou canais de drenagem de
diversos lotes, ou seja, rede primária urbana, e a macrodrenagem que são obras
hidráulicas de maiores portes como canais e reservatórios de retenções (piscinões).
5.1.1 Microdrenagem
5.1.2 Macrodrenagem
Medidas extensivas
Medidas intensivas
Melhoria do canal
Reservatório
Mudança de canal
Conforme Canholi 2005, Andrade Filho, Széliga, Enomoto 2000, essas medidas
podem ser divididas em:
Ações de regulamentação do uso e ocupação do solo;
Construções à prova de enchentes;
Educação ambiental voltada ao controle da poluição difusa;
Sistemas de alerta e previsão de inundações;
Erosão e lixo;
Seguro-enchente;
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Figura 6.2 - Localização de São Bernardo do Campo na Região Metropolitana de São Paulo
Segundo o último censo do IBGE (Censo 2010 – IBGE) o município possui uma área
territorial que abrange 409 km², tendo como principais vias de acesso a Rodovia
Anchieta (SP-150), Rodovia dos Imigrantes (SP-160), Rodoanel (SP-21) e a Rodovia
Índio Tibiriçá (SP-31).
6.1.2 POPULAÇÃO
Com base no último censo realizado pelo IBGE (Censo 2010 – IBGE), a cidade
possui 764.922 habitantes. A seguir é apresentada a evolução da população do
município, com base o IBGE:
760.000
HABITANTES
740.000
720.000
700.000
680.000
660.000
2000 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
ANO
POPULAÇÃO
Com base nas informações fornecidas pelo Censo IBGE de 2010, é possível projetar
as taxas de crescimento geométrico anual da população de São Bernardo do
Campo, conforme apresentado abaixo:
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TAXA DE CRESC.
ANO POPULAÇÃO
GEOMÉTRICO
2000 701.756 -
2002 715.764 2,00
2003 722.153 0,89
2004 728.366 0,86
2005 734.596 0,86
2006 740.845 0,85
2007 747.011 0,83
2008 753.108 0,82
2009 759.065 0,79
2010 764.922 0,77
2011 771.543 0,87
Indo mais ao sul após a área da represa encontra-se o Riacho Grande que é um
distrito com certa característica urbana desde antes da década de 70. Passando
este ponto até o limite sul do município encontra-se o Parque estadual da Serra do
Mar com uma área de aproximadamente 110 km².
Ao analisar a forma com que a expansão vem ocorrendo nota-se que a mesma esta
fortemente ligada com o desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo,
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que tende a levar a população cada vez mais para os extremos se distanciando
cada vez mais do centro aonde ocorrem a ocupação de morros, vales e várzeas
adensando ainda mais as áreas já ocupadas.
Esta forma de crescimento acabou gerando uma forte segregação da área urbana e
grandes contrastes sociais.
Em vias gerais, o município apresenta suas zonas, rural e urbana, divididas pela
represa Billings, onde na região sul da cidade, coberta pela Serra do Mar, encontra-
se a zona rural, e na região norte do município, a zona urbana.
A população de renda mais baixa no geral tem suas casas em bairros localizados ao
redor da represa Billings, dentre os quais se podem citar o bairro dos Alvarengas,
Batistini, Montanhão e Butujuru, ainda dentro da zona urbana da região. Grande
parte dessas residências eram sítios e fazendas que foram desmembradas e
negociadas como lotes de forma irregular, vale lembrar que a grande maioria dos
lotes não tem sequer escritura, apenas contratos de compra e venda. Por ser uma
região de alta densidade demográfica e com todos os requisitos básicos
provenientes da urbanização (saneamento, energia, escolas e postos de saúde) é
praticamente inviável qualquer tipo medida corretiva a fim de se migrar toda esta
população para outras áreas.
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Em regiões mais criticas estão o bairro do Montanhão, Alto da Serra e Capivari que
se encontram na parte mais elevada em áreas de risco por serem terrenos muito
íngremes.
Abaixo a tabela com a população por bairro, em áreas de proteção aos mananciais.
Tabela 6.2 - População nas áreas de proteção aos mananciais por bairro
BAIRRO 1980 1991 1996 2000 2008 2009
Alves Dias (parte) 872 2.631 3.372 3.908 4.226 4.151
Balneária 441 451 623 606 647 643
Batistini 6.742 12.089 24.581 27.655 31.893 31.117
Boutujuru(parte) 1.500 2.278 3.022 2.970 3.610 3.790
Cooperativa(parte) - 763 8.114 9.024 12.331 12.969
Demarchi(parte) - 2.807 4.636 4.711 5.203 5.295
Dos Alvarenga 7.781 27.974 43.569 54.585 69.025 71.391
Dos Casa(parte) 22.802 24.910 36.159 38.559 44.174 45.150
Dos Finco 2.229 5.738 7.988 9.435 11.504 11.841
Montanhão(parte) 257 3.934 7.351 9.504 13.008 14.228
Rio Grande 4.210 4.894 5.379 6.429 7.914 8.138
TOTAL ZONA URBANA 46.834 88.469 144.794 167.386 203.535 208.713
Zona Rural 3.290 5.604 10.900 12.169 13.863 13.980
TOTAL GERAL 50.124 94.073 155.694 179.555 217.398 222.693
Tabela 6.4 - Índice de atendimento de água pela Sabesp - São Bernardo do Campo
SISTEMA DE ÁGUA 2004 2009
Índice de atendimento de água-% 85 89
População com intermitência no abasticimento 380.000 45.000
Índice de perdas de água-% 63 35
Nos últimos dez anos a classe consumidora industrial apresentou um maior aumento
de ligações de água em relação às outras classes, já a classe comercial/outros
apresentou uma redução de aproximadamente 45% em relação ao ano de 2000.
Fonte: PMSBC – Secretaria de Obra / Departamento de Água e Esgoto (2003) e Sabesp (2009)
Der forma geral o número de ligações de água na região cresceu em torno de 10%
ao longo dos dez anos.
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Fonte: PMSBC – Secretaria de Obra / Departamento de Água e Esgoto (2003) e Sabesp (2009)
Fonte: PMSBC – Secretaria de Obra / Departamento de Água e Esgoto (2003) e Sabesp (2009)
A serra do Mar é o relevo que faz a transição entre o Planalto Atlântico e a Planície
Costeira da Baixada Santista.
Tem três tipos de vegetação características: Mata fechada com alta densidade de
vegetação e original da Serra do Mar, vegetação rasteira nos arredores da represa
Billings e ausência de mata no restante do município.
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Ribeirão dos Meninos e o Ribeirão dos Couros, sendo o primeiro responsável pelos
maiores eventos de inundações do município.
A porção mais ao sul esta inserida na Sub-Bacia de Pinheiros que é constituída pelo
represamento do Rio Grande e seus afluentes aonde todos integram as represas do
Sistema Billings.
Para completar conta também com a Bacia da Baixada Santista, que se forma pelos
rios que nascem nas cabeceiras da Serra do Mar em direção ao oceano.
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I. ALTERNATIVA A
II. ALTERNATIVA B
III. ALTERNATIVA C
c. Para os nós 26, 27 e 28, visando o armazenamento dos volumes obtidos, foi
proposta a implantação de novos reservatórios nas respectivas bacias dos
córregos das Palmeiras, Santa Terezinha e dos Lima;
INSERIR TABELAS
O plano conclui que para grande parte das seções diagnosticadas como insuficiente,
não há necessidade de ampliação da calha, até mesmo para o período de retorno de
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Medidas não estruturais adotadas (até 1998), apenas 12% da bacia estudada até
setembro de 1998 esta preservada, significando que restam 3,5m² de áreas verdes
na região.
Estudos desenvolvidos pelo PDMAT permitiram notar que nos últimos anos, até
1998, 30% da área originalmente coberta por vegetação foi invadida pela mancha
urbana.
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Desde então ficou claro para a comunidade que a simples ampliação do canal
apenas faria a transferência das vazões para o rio Tamanduateí, o qual não
suportaria tal aumento. O DAEE passou a discutir em reuniões com os
representantes, formas alternativas de controle das cheias.
Surgiu o conceito de reversão de bacia, que abrange parte dos ribeirões dos
Meninos e dos Couros.
Mais recentemente foi criado o Comitê da Bacia Alto Tietê. Este fórum foi ampliado
ainda com a criação do Sub Comitê Tamanduateí/Billings, que responde atualmente
pela instância técnica e política de apreciação dos problemas de inundação e
questões voltadas para o uso da água.
A área da bacia do ribeirão dos Meninos esta contida na cobertura do radar de São
Paulo.
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A grande cheia de 1991 teve como resultado a criação de um grupo composto pelo
Governo do Estado e Município de São Paulo, com o intuito de estabelecer um plano
de ações reativas, emergenciais e de curto prazo.
É estimado que cada habitante da RMSP produza por dia 1kg de resíduos sólidos
por dia, que resulta em 16.000 toneladas/dia que necessitam de processamento
adequado.
Sabe-se também que uma grande quantidade de resíduos sólidos vindos da periferia
acaba por atingir a área de drenagem, fluindo até os rios da bacia.
Os efeitos deletérios são a contaminação das águas pluviais por esgoto doméstico e
industriais. A bacia do Tamanduateí serve de veículo de transporte para toneladas
de objetos lançados pelos habitantes. Considerando-se ainda os efeitos da poluição
difusa na bacia, pode-se facilmente concluir que não basta ter áreas de drenagem
ou dispor te aterros sanitários, é necessário conscientizar a população e estimular a
redução drástica do mal uso dos cursos d’água.
Na região da bacia do ribeirão dos Meninos, assim como no rio Tamanduateí, existe
grande concentração de industrias que captam águas superficiais e subterrâneas,
tratando-se então de uma bacia em que a vazão é o produto de águas residuárias.
Desta forma, é importante que o reuso seja devidamente controlado a fim de evitar
que as bacias citadas venham a se tornar rios urbanos intermitentes, por conta da
exploração hídrica e da degradação da qualidade.
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7 CONCLUSÕES
48
8 REFERÊNCIAS
(Ao aluno que preferir formatar a referência, sugere-se consultar a norma no site:
http://www2.anhembi.br/html/metodologia/home.htm)
ANEXO A
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