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“Com as nanofibras, é possível, entre outras coisas, revestir queimaduras por meio da formação
de tecidos especiais que melhoram o processo de cicatrização”, explica. “Elas também podem ser 06h00 | Praia do preconceito?
incorporadas a medicamentos que seriam lentamente liberados na área com ferimento,
melhorando, assim, o quadro economizando dinheiro”, acrescenta.
06h00 | Campos ataca PT e PSDB
Além de auxiliar no tratamento de queimados, Medeiros comenta que as nanofibras são matérias-
primas totalmente viáveis para a produção de tecidos ósseos em laboratórios. 06h00 | Audiência pública é suspensa após tumulto
“Com isso, não seria mais necessário fazer cirurgias de retirada de um pedaço de osso para
implante em outra parte do corpo – o enxerto ósseo”, menciona, fazendo questão de frisar o
caráter multidisciplinar do projeto. “As habilidades aprimoradas vão desde os conhecimentos
fundamentais da nanotecnologia até noções de engenharia de materiais, química, odontologia,
biologia e medicina”, complementa.
Patenteada no Brasil e nos Estados Unidos, a técnica de produção destes polímeros tem chamado
a atenção por conta da publicação frequentemente em periódicos da área e divulgação em
congressos, tanto nacionais quanto internacionais. Contudo, segundo o professor, até que o
projeto possa ser aproveitado pelo mercado, existe um longo caminho a ser percorrido,
principalmente em relação ao aprimoramento dos produtos.
“Todo pesquisador quer ver sua pesquisa no mercado. No entanto, nem sempre é possível, por
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UFPB estuda nanofibras | Economia e Negócios » Jornal da Paraíba 5/23/14, 8:23 PM
falta de transferência de tecnologia”, ressalta. “Além disso, entre a concepção e comercialização Encontre-nos no Facebook
de um produto, são necessários vários anos, principalmente quando animais ou humanos são
envolvidos. Jornal da Paraíba
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Nesse caso, é preciso fazer vários testes, de forma muito criteriosa, antes que qualquer produto
possa ser vendido”, conclui.
13.209 pessoas curtiram Jornal da Paraíba.
DIFICULDADES
Mesmo com o apoio de instituições do Brasil e do mundo, o projeto enfrenta dificuldades, conforme
o professor Eliton Medeiros. “Uma delas é a falta da carreira de pesquisador no Brasil. Não se
contrata um pesquisador e sim um professor. Isso nos deixa de mãos atadas, pois além da
pesquisa, normalmente temos que ministrar muitas aulas semanais e enfrentar outras burocracias
inerentes à carreira acadêmica”, reclama.
Plug-in social do Facebook
Medeiros aponta ainda como outro ponto crítico para a expansão das atividades a falta de uma
fundação que apoie as ações dos envolvidos. “As fontes de financiamento das quais dispomos são
basicamente o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), a
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Financiadora de
Estudos e Projetos (Finep)”, lamenta. (Especial para o Jornal da Paraíba)
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