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"Análise de Balanço, Relatórios Gerenciais e Técnicas de

Avaliação de Empresas"

Data: 07 de outubro
Cidade: Guarulhos
Horário: das 14h00 às 18h00

Palestrante

• ADRIANA MARQUES DIAS


Mestre em Controladoria e
Contabilidade Estratégica
pela UNIFECAP.
• Contadora e Administradora
de Empresas.
• Professora de Graduação e
Pós-graduação em
Controladoria.
• Autora do livro Lei 11638-
Uma revolução na
Contabilidade das Empresas.

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Programa

• Introdução
• Parte 1 – Demonstrações Financeiras de acordo com a Lei
11.638/07
• Parte 2– Análise das Demonstrações para fins gerenciais
• Parte 3 – As demonstrações contábeis como instrumento de
gestão empresarial
• Parte 4- Avaliação de empresas
• Parte 5- Considerações Finais

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Introdução

• Caros contabilistas....
• A classe contábil está no momento de ....

– maior poder
– maior responsabilidade
– de repensar a contabilidade
– de contribuirmos para este processo de convergência
necessário e acima de tudo .....
• momento de ........
» NOSSA VALORIZAÇÃO....

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Parte 1 - Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras a partir de 01.01.2008

• Ao fim de cada exercício social serão elaboradas:


I - balanço patrimonial;
II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;*
III - demonstração do resultado do exercício;
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada
pela Lei nº. 11.638,de 2007)**
V – demonstração do valor adicionado, se companhia aberta.
(Incluído pela Lei nº. 11.638,de 2007)”***

* CVM orienta a apresentação da Demonstração das Mutações nas contas


do Patrimônio Líquido
** As companhias fechadas com Patrimônio Líquido inferior a R$ 2.000.000
não serão obrigadas
*** Obrigatória apenas para as companhias abertas

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Comparação

Lei 6404/76 Alterações pela Código Civil


Lei 11.638 Lei 10.406/02

Balanço Patrimonial Balanço Balanço Patrimonial


Patrimonial
DRE DRE Balanço do
Resultado
Econômico
DLPAC DMPL -------------------

DOAR DFC -------------------

------------------- DVA ------------------

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NBC T 1 – Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das


demonstrações contábeis

• Considerações iniciais
– Preparar as DF, tendo em vista:
• suas finalidades distintas e necessidades diversas dos
usuários em geral
• fornecer informações úteis na tomada de decisões e
avaliações por parte dos usuários em geral.
• Preocupadas em satisfazem as necessidades comuns da
maioria dos usuário.

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Tomada de decisões econômicas

• Com base nas Demonstrações os usuários devem conseguir:

– decidir quando comprar, manter ou vender um investimento


em ações;
– avaliar a Administração quanto à responsabilidade que lhe
tenha sido conferida, qualidade de seu desempenho e
prestação de contas;
– avaliar a capacidade da entidade de pagar seus empregados e
proporcionar-lhes outros benefícios;
– avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos
financeiros emprestados à entidade;
– determinar políticas tributárias;
– determinar a distribuição de lucros e dividendos;
– preparar e usar estatísticas da renda nacional; ou
– regulamentar as atividades das entidades.

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Finalidade

• Dar suporte ao

– desenvolvimento de novas normas e à revisão das existentes


quando necessário;
– aos responsáveis pela elaboração das demonstrações
contábeis na aplicação das normas e no tratamento de
assuntos que ainda não tiverem sido objeto de normas;

• Auxiliar os auditores independentes

– a formar sua opinião sobre a conformidade das demonstrações


contábeis com as normas;

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Finalidade

• Apoiar os usuários das demonstrações contábeis

– na interpretação de informações nelas contidas, preparadas


em conformidade com as normas; e

• Proporcionar, àqueles interessados,

– informações sobre o enfoque adotado na formulação das


normas.

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Objetivo das Demonstrações Financeiras

• Fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira,


• O desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade;
• Atender às necessidades comuns da maioria dos usuários;
• Objetivam apresentar os resultados da atuação da Administração
na gestão da entidade e sua capacitação na prestação de contas
quanto aos recursos que lhe foram confiados.

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Objetivo das Demonstrações Financeiras

• As decisões econômicas

– requerem uma avaliação da capacidade que a entidade


tem para gerar caixa e equivalentes de caixa, e da
época e grau de certeza dessa geração.

• A posição patrimonial e financeira da entidade é afetada

– pelos recursos econômicos que ela controla, sua


estrutura financeira, sua liquidez e solvência, e sua
capacidade de adaptação às mudanças no ambiente em
que opera.

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Objetivo das Demonstrações Financeiras

• As informações referentes ao desempenho da entidade,

– são requeridas com a finalidade de avaliar possíveis


mudanças necessárias na composição dos recursos
econômicos que provavelmente serão controlados pela
entidade;

• As informações referentes às mutações na posição


financeira da entidade são úteis

– para avaliar as suas atividades de investimento, de


financiamento e operacionais durante o período
abrangido pelas demonstrações;

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Objetivo das Demonstrações Financeiras

• Informações patrimonial e financeira;


–  balanço patrimonial.

• Informações de desempenho;
–  demonstração do resultado.

• Informações das mutações na posição financeira;


–  fluxos de caixa, de origens e aplicações de recursos etc.

• Informações relevantes às necessidades dos usuários;


–  Notas Explicativas e Demonstrações Suplementares

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Pressupostos Básicos

• Regime de Competência;
• Continuidade;
• Características Qualitativas das Demonstrações Contábeis;
• Compreensibilidade;
• Relevância;
• Materialidade;
• Confiabilidade;
• Comparabilidade.

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Elementos das Demonstrações Contábeis

• Os elementos diretamente relacionados à mensuração da posição


patrimonial e financeira no balanço são:
– os ativos, os passivos e o patrimônio líquido.

• Os elementos diretamente relacionados com a mensuração do


desempenho na demonstração do resultado são:
– as receitas e as despesas.

• A demonstração das mutações na posição financeira usualmente


reflete os elementos da demonstração do resultado e as mutações
nos elementos do balanço patrimonial:
– não identifica nenhum elemento que seja exclusivo dessa
demonstração.

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Posição Patrimonial e Financeira

• Ativo
– é um recurso controlado pela entidade como resultado de
eventos passados e do qual se espera que resultem futuros
benefícios econômicos para a entidade;

• Passivo
– é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já
ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de
recursos capazes de gerar benefícios econômicos;

• Patrimônio Líquido
– é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos
todos os seus passivos.

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Balanço Patrimonial

COMPANHIA BRASILEIRA
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE X2 E X1 EM MILHARES DE
REAIS
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE CIRCULANTE

NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE


Realizável a Longo Prazo Exigível a Longo Prazo
Investimentos
Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Diferido Capital Social
Intangível Reservas de Capital
Ajuste de Avaliação Patrimonial
Reservas de Lucro
Ações em Tesouraria
Total do Ativo Total do Passivo
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Demonstração do Resultado do Exercício

• Teve sua forma de apresentação modificada com a inclusão


de novas receitas e despesas que poderão afetar o processo
de distribuição de lucros.

– Discriminará:
• I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções
das vendas, os abatimentos e os impostos;
• II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das
mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
• III - as despesas com as vendas, as despesas
financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais
e administrativas, e outras despesas operacionais;

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Demonstração do Resultado do Exercício

• Discriminará:
– IV - o lucro ou prejuízo operacional, as receitas e
despesas não operacionais; (Redação dada pela Lei nº
9.249, de 1995)
– V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a
Renda e a provisão para o imposto;
– VI – as participações de debêntures, de empregados e
administradores, mesmo na forma de instrumentos
financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou
previdência de empregados, que não se caracterizem
como despesa; (Redação dada pela Lei nº 11.638,de
2007)

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Demonstração do Resultado do Exercício

• Discriminará:
– VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu
montante por ação do capital social.
• § 1º Na determinação do resultado do exercício serão
computados:
– a) as receitas e os rendimentos ganhos no período,
independentemente da sua realização em moeda;
e
– b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos
ou incorridos, correspondentes a essas receitas e
rendimentos.

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Demonstração das Mutações do


Patrimônio Líquido

• Esta demonstração tem sua forma de


apresentação modificada pois foram alterados os
subgrupos do Patrimônio Líquido.

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Estrutura da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Ajuste de avaliação
patrimonial

Prejuízos
acumulados

Incentivos Fiscais

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Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

• Foi substituída pelas:


– Demonstrações dos Fluxos de Caixa e do Valor Adicionado
(Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007).
– As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art.
176 desta Lei indicarão, no mínimo: (Redação dada pela Lei nº
11.638,de 2007)

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Esta demonstração, inserida pela Lei 11.638/07.


– CPC-03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa
– Aprovado por:
• CVM - Deliberação CVM 547/08
• CFC – NBC T 3.8 – Resolução CFC nº 1.125/08
• CMN - Resolução nº 3.604/08 (Banco Central do Brasil)

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

• I– as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa


e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no
mínimo, 3 (três) fluxos: (Redação dada pela Lei nº 11.638,de
2007)
– a) das operações;
– b) dos financiamentos;
– c) dos investimentos;

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Indica:

– A origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa (caixa +


bancos + aplicações de curtíssimo prazo);
– A aplicação de todo o montante que saiu em determinado
período; e
– O Resultado do Fluxo Financeiro.

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Objetivo

– Prover de informações sobre o resultado das operações de


caixa da empresa, bem como as atividades de financiamentos
e investimentos.

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Como a DFC ajuda o investidor?


– Analisar a habilidade da empresa em:
• Gerar fluxo de caixa;
• Pagar dividendos;
• Conhecer a diferença entre Fluxo de Caixa e Lucro;
• Compreender as atividades de financiamento e
investimento da companhia.

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Quais as vantagens da publicação da DFC para o mercado?


– Análise da:
• Taxa de conversão de lucro em caixa;
• Performance operacional de diferentes empresas,

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Quais as vantagens da publicação da DFC para o mercado?


– Análise:
• Grau de precisão das estimativas passadas de fluxos
futuros de caixa;
• Os efeitos, sobre a posição financeira da empresa, das
transações de investimentos e de financiamento, etc.

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Quais os fluxos apresentados na Demonstração dos Fluxos de


Caixa?
– Os fluxos são:
• Das operações;
• De financiamentos; e
• De investimentos.

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Fluxo de caixa das operações

– Envolvem todas as atividades relacionadas com a produção e


entrega de bens, serviços e os eventos que não sejam
definidos como atividades de investimento e financiamento.

– Relacionam-se normalmente com o aumento e diminuição dos


ativos de longo prazo que a empresa utiliza para produzir bens
e serviços.

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Fluxo de caixa dos financiamentos?

– Pelos valores obtidos com :


• empréstimos de credores e investidores à entidade;
• obtenção de recursos dos donos e o pagamento a estes de
retornos sobre seus investimentos ou do próprio reembolso
do investimento; e
• empréstimos com credores e a amortização ou liquidação
desses, assim como a obtenção e pagamento de recursos
de credores via crédito de longo prazo.

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

• Empresas obrigadas à elaboração e publicação

– Estão obrigadas à elaboração e publicação da Demonstração


de Fluxos de Caixa as:
• Companhias abertas,
• Companhias fechadas com patrimônio líquido superior a R$
2.000.000,00 (dois milhões de reais);
• Empresas caracterizadas de grande porte.

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Demonstração dos Fluxos de Caixa - Estrutura pelo Método Indireto

Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Indireto


20X2
Fluxos de caixa das atividades operacionais
Lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social 3.350
Ajustes por:
Depreciação 450
Perda cambial 40
Renda de investimentos -500
Despesas de juros 400
3.740
Aumento nas contas a receber de clientes e outros -500
Diminuição nos estoques 1.050
Diminuição nas contas a pagar – fornecedores -1.740
Caixa proveniente das operações 2.550
Juros pagos -270
Imposto de renda e contribuição social pagos -800
Imposto de renda na fonte sobre dividendos recebidos -100

Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 1.380

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Demonstração dos Fluxos de Caixa - Estrutura pelo Método Indireto

Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Indireto

20X2

Fluxos de caixa das atividades de investimento

Aquisição da controlada X menos caixa líquido

incluído na aquisição (Nota A) -550

Compra de ativo imobilizado (Nota B) -350

Recebimento pela venda de equipamento 20

Juros recebidos 200

Dividendos recebidos 200

Caixa líquido usado nas atividades de investimento -480

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Demonstração dos Fluxos de Caixa - Estrutura pelo Método Indireto

Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Indireto

20X2

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Recebimento pela emissão de ações 250

Recebimento por empréstimos a longo prazo 250

Pagamento de obrigação por arrendamento -90

Dividendos pagos* -1.200

Caixa líquido usado nas atividades de financiamento -790

Aumento líquido de caixa e equivalente de caixa 110

Caixa e equivalente de caixa no início do período 120

Caixa e equivalente de caixa no fim do período 230

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Demonstração dos Fluxos de Caixa - Estrutura pelo Método Direto

Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Direto


20X2

Fluxos de caixa das atividades operacionais

Recebimentos de clientes 30.150

Pagamentos a fornecedores e empregados -27.600

Caixa gerado pelas operações 2.550

Juros pagos -270

Imposto de renda e contribuição social pagos -800

Imposto de renda na fonte sobre dividendos recebidos -100

Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 1.380

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Demonstração dos Fluxos de Caixa - Estrutura pelo Método Direto

Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Direto 20X2


Fluxos de caixa das atividades de investimento
Aquisição da controlada X líquido do caixa incluído
na aquisição (Nota A) -550
Compra de ativo imobilizado (Nota B) -350
Recebido pela venda de equipamento 20
Juros recebidos 200
Dividendos recebidos 200

Caixa líquido usado nas atividades de investimento -480

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Demonstração dos Fluxos de Caixa - Estrutura pelo Método Direto

Demonstração dos Fluxos de Caixa pelo Método Direto 20X2


Fluxos de caixa das atividades de financiamento
Recebido pela emissão de ações 250
Recebido por empréstimo a logo prazo 250
Pagamento de passivo por arrendamento -90
Dividendos pagos* -1.200

Caixa líquido usado nas atividades de financiamento -790

Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa 110

Caixa e equivalentes de caixa no início do período (Nota C) 120


Caixa e equivalentes de caixa ao fim do período (Nota C) 230

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Demonstração do Valor Adicionado

• Discriminará:
– O valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição
entre os elementos que contribuíram para a geração dessa
riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas,
governo e outros, bem como a parcela da riqueza não
distribuída. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
– O excesso ou insuficiência das origens de recursos em relação
às aplicações, representando aumento ou redução do capital
circulante líquido;
– Os saldos, no início e no fim do exercício, do ativo e passivo
circulantes, o montante do capital circulante líquido e o seu
aumento ou redução durante o exercício.

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Demonstração do Valor Adicionado

• O que é Demonstração de Valor Adicionado?


– É a demonstração que evidencia:
• Quanto de riqueza uma empresa produziu.
• Quanto foi adicionado (agregado) de valor e de que forma
foi distribuída essa riqueza para:
– empregados,
– governo,
– acionistas,
– financiadores de capital,
– lucros retidos, etc.

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 45 45


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Demonstração do Valor Adicionado

• Objetivo

– Constitui uma importante fonte de informações sobre a


capacidade de geração de valor, e
– A forma de distribuição das riquezas de cada empresa.

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Demonstração do Valor Adicionado

• Permite analisar
– O desempenho econômico da empresa;
• Auxilia
– No cálculo do PIB e de indicadores sociais;
• Fornece informações
– Sobre os benefícios obtidos por cada um dos fatores de
produção, trabalhadores, financiadores e governo.

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 47 47


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Demonstração do Valor Adicionado

• O que pode ser analisado a partir da publicação da DVA?


– O PIB;
– O nível de contribuição de uma empresa para a riqueza
regional ou setorial;
– A contribuição da empresa à sociedade em geral através de
pagamento de impostos ao governo.
– Medir o nível de participação da mão-de-obra na geração de
sua riqueza.

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 48 48


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Demonstração do Valor Adicionado

• Empresas obrigadas à publicação da DVA...

– As companhias abertas.

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Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado - Entidades


Mercantis e Prestadoras de Serviços

Em milhares de Em milhares de
reais reais
DESCRIÇÃO 20X1 20X0
1 – RECEITAS
1.1) Vendas de mercadorias, produtos e serviços
1.2) Outras receitas
1.3) Receitas relativas à construção de ativos próprios
1.4) Provisão para créditos de liquidação duvidosa – Reversão /
(Constituição)
2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS
(inclui os valores dos impostos – ICMS, IPI, PIS e COFINS)
2.1) Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos
2.2) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros
2.3) Perda / Recuperação de valores ativos
2.4) Outras (especificar)
3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2)

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Em milhares de Em milhares de
reais reais
DESCRIÇÃO 20X1 20X0
4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA
ENTIDADE (3-4)
6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
6.1) Resultado de equivalência patrimonial
6.2) Receitas financeiras
6.3) Outras
7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6)

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 51 51


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Em milhares Em milhares
de reais de reais
DESCRIÇÃO 20X1 20X0
8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (*)
8.1) Pessoal
8.1.1 – Remuneração direta
8.1.2 – Benefícios
8.1.3 – F.G.T.S
8.2) Impostos, taxas e contribuições
8.2.1 – Federais
8.2.2 – Estaduais
8.2.3 – Municipais
8.3) Remuneração de capitais de terceiros
8.3.1 – Juros
8.3.2 – Aluguéis
8.3.3 – Outras
8.4) Remuneração de Capitais Próprios
8.4.1 – Juros sobre o Capital Próprio
8.4.2 – Dividendos
8.4.3 – Lucros retidos / Prejuízo do exercício
8.4.4 – Participação dos não-controladores nos lucros retidos (só p/
consolidação)

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 52 52


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Relatório da Administração

• Objetivos,

• Finalidades,

• Estrutura,

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 53 53


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Parecer dos Auditores Independentes

• Objetivos

• Finalidades

• Estrutura

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 54 54


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27
Parte 2 - Análise das Demonstrações para fins gerenciais

55

Análise da Estrutura e Evolução das Contas

56

28
Análise da estrutura - vertical

• A análise vertical facilita a avaliação da estrutura do Ativo e do


Passivo, bem como a participação de cada item da Demonstração
de Resultados na formação do lucro ou prejuízo.
• O cálculo do percentual de participação relativa dos itens de Ativo
e Passivo é feito dividindo-se o valor de cada item pelo total do
grupo respectivo.
• O cálculo do percentual relativo aos itens da Demonstração de
Resultado é feito dividindo-se cada item pelo valor da Receita
Liquida, considerada como base.

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 57 57


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Análise da evolução - horizontal

• A análise horizontal tem a finalidade de evidenciar a


evolução dos itens das demonstrações contábeis.
• Calculam-se os números-índices estabelecendo o exercício
mais antigo como índice-base 100.

• Algumas limitações:

– Quando o valor do item correspondente no exercício


base é nulo, o número índice não pode ser calculado
pela forma proposta, pois os números não são divisíveis
por zero.
– Quando o exercício base apresenta um número negativo
e no exercício seguinte o número fica positivo (e vice
versa)

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 58 58


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29
Análise por Meio de Índices

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Indicadores

Indicadores Básicos

Liquidez

Rentabilidade Endividamento

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 60 60


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30
Análise por Meio de Índices

• Análise da Liquidez – Situação Financeira


– Imediata
– Corrente
– Seca
– Geral
• Quocientes de Endividamento – Estrutura de Capital
– Capital Terceiros/ Recursos Totais
– Capital Terceiros/ Capital Próprio
– Participação Dívidas curto prazo / endividamento total

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 61 61


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Análise por Meio de Índices

• Análise da Rentabilidade
– Margem de Lucro s/ Vendas
– Retorno s/ Investimento
– Retorno s/ Patrimônio Líquido

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 62 62


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31
Análise por Meio de Índices

• Interpretação de Índices
– Os índices estabelecem relações entre duas grandezas

– Exemplo:
AC 100
PC 120
ANC 150 PL 130
250 250
AC/ PC = 83,33%

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 63 63


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Análise por Meio de Índices

• Reclassificações das Demonstrações Contábeis


– São os ajustes necessários para melhorar a eficiência da
análise do Balanço

• Principais reclassificações
– Duplicatas Descontadas
– Despesas do Exercício Seguinte

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 64 64


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32
Análise por Meio de Índices

• Duplicatas Descontadas – Devem ser reclassificadas para o


Passivo Circulante
– Exemplo:
• Balanço Patrimonial antes da reclassificação

Balanço Patrimonial
Ativo Circulante Passivo Circulante

Bancos 10.000 Fornecedores 8.000


Contas a Receber 20.000 Outras C/P 5.000
Dupl.Descontadas (2.000)

Total 28.000 13.000

Indicador 2,15

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 65 65


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Análise por Meio de Índices

Exemplo: (cont.)
• Balanço Patrimonial após a reclassificação

Balanço Patrimonial
Ativo Circulante Passivo Circulante

Bancos 10.000 Fornecedores 8.000


Contas a Receber 20.000 Outras C/P 5.000
Dupl.Descontadas 2.000

Total 30.000 15.000

Indicador 2,00

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 66 66


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33
Análise por Meio de Índices

• Duplicatas descontadas (cont)


– Quando fazemos a reclassificação para o Passivo Circulante
estamos efetuando a padronização dos critérios, uma vez que
se a empresa tivesse um empréstimo ao invés de duplicatas
descontadas, este seria classificado no Passivo Circulante.

• Despesa do Exercício Seguinte


– Conta do Ativo Circulante, que não se converterá em dinheiro,
e sim lançada a despesa no próximo exercício.
– Caso esta conta seja material, deverá ser reclassificada para o
Patrimônio Líquido

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 67 67


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Análise por Meio de Índices

• Despesa do Exercício Seguinte


– Exemplo:
• Balanço Patrimonial Antes da Reclassificação

Balanço Patrimonial
Ativo Circulante Passivo Circulante
Bancos 10.000 Fornecedores 8.000
Contas a Receber 20.000 Outras C/P 5.000
30.000 13.000
Desp. Exerc. Seguinte 12.000 Exigível LP 12.000
42.000
Imobilizado 10.000 Patrimônio Líquido 27.000
Capital 10.000
Lucros 17.000
Total 52.000 52.000
Indicador AC/ PC 3,23
5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 68 68
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34
Análise por Meio de Índices

• Despesa do Exercício Seguinte (cont.)


– Exemplo:
• Balanço Patrimonial após a Reclassificação

Balanço Patrimonial
Ativo Circulante Passivo Circulante
Bancos 10.000 Fornecedores 8.000
Contas a Receber 20.000 Outras C/P 5.000
30.000 13.000
Desp. Exerc. Seguinte - Exigível LP 12.000
30.000
Imobilizado 10.000 Patrimônio Líquido 15.000
Capital 10.000
Lucros 5.000
Total 40.000 40.000
Indicador AC/ PC 2,31
5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 69 69
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Análise por Meio de Índices

• Metodologia de Análise:

Escolha de Comparação Diagnóstico ou Decisões de


Indicadores com Padrões conclusões análise

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 70 70


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35
Análise por Meio de Índices

• Índices de Liquidez
– Este indicador avalia a capacidade de pagamento da empresa,
isto é, representa a capacidade da empresa para saldar seus
compromissos.

• Liquidez Imediata = Representa o valor de quanto


dispomos imediatamente para saldar divídas de curto
prazo
= _Disponibilidades__
Passivo Circulante

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 71 71


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Análise por Meio de Índices

• Liquidez Corrente = Representa a capacidade da empresa para


saldar suas dívidas de curto prazo.
= _Ativo Circulante__
Passivo Circulante

• Liquidez Seca = Representa a capacidade da empresa


de saldar suas dívidas de curto prazo de uma maneira mais
conservadora:
= _Ativo Circulante - Estoque__
Passivo Circulante

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 72 72


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36
Análise por Meio de Índices

Exemplos:

Pas sivo e patrimônio líquido


Circulante
Fornecedores 17.004 18.997
Títulos a pagar 2.745 3.710
Financiamentos 43.300 2.484
Salários e encargos s ociais 3.253 3.389
Impostos, taxas e contribuições sociais 1668 913

67.970 29.493
Exigível a longo prazo
Partes relacionadas 82.543 158.993
Reservas p/ Contigências 24.558 2.561

107.101 161.554
Patrimônio líquido (pas sivo a descoberto)
Capital social 72.833 77.365
Prejuízos acumulados (19.305) (53.436)

53.528 23.929

Total do passivo e patrimônio líquido 228.599 214.976

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 73 73


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Análise por Meio de Índices

• Pede-se:
– Indicadores de Liquidez

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 74 74


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37
Análise por Meio de Índices

1 – Reclassificar as DF’s

Ativo 2003 2.002 Passivo e patrimônio líquido


Circulante Circulante
Disponibilidades 6.754 2.661 Fornecedores 17.004 18.997
Aplicações financeiras 15.064 Títulos a pagar 2.745 3.710
Contas a receber de clientes 24.640 19.688 Financiamentos 43.300 2.484
Salários e encargos sociais 3.253 3.389
Estoques 24.694 23.546 Impostos, taxas e contribuições 1668 913
Impostos a recuperar 14.516 7.587 Duplicatas Descontadas 2.895 1.144
70.865 30.637
Exigível a longo prazo
85.667 53.482 Partes relacionadas 82.543 158.993
Permanente Reservas p/ Contigências 24.558 2.561
Imobilizado 141.834 149.990 107.101 161.554
Diferido - 10.180 Patrimônio líquido (passivo a
Capital social 72.833 77.365
141.834 160.170 Prejuízos acumulados (19.305) (53.436)
Despesas antecipadas e outras (3.993) (2.468)
49.535 21.461

Total do ativo 227.501 213.652 Total Passivo e PL 227.501 213.652

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 75 75


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Análise por Meio de Índices

Exercício:

Ativo 2008 2.007


Circulante
Disponibilidades 6.754 2.661
Aplicações financeiras 15.064
Contas a receber de clientes 24.640 19.688
Duplicatas Descontadas (2.895) (1.144)
Estoques 24.694 23.546
Impostos a recuperar 14.516 7.587
Despesas antecipadas e outras 3.993 2.468

86.765 54.806
Permanente
Imobilizado 141.834 149.990
Diferido - 10.180

141.834 160.170

Total do ativo 228.599 214.976

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 76 76


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38
Análise por Meio de Índices

1 – Indicadores:

L Imediata 21.817 0,31


70.865

L. Corrente 85.667 1,21


70.865

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 77 77


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Análise por Meio de Índices

1 – Indicadores:

L Seca 60.973 0,86


70.865

L Geral 85.667 0,48


177.966

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 78 78


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39
Análise por Meio de Índices

• Índices de Endividamento
– Introdução
• É através da análises destes indicadores que
identificaremos o nível do envidamento das empresas, a
quantidade e a qualidade da dívida que estas apresentam.

• Ativos (aplicação de recursos) são financiados por Capitais


de Terceiros (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo)
e por Capitais Próprios (Patrimônio Líquido).

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 79 79


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Análise por Meio de Índices

• Índices de Endividamento
– Participação de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais:

= _ PC+ELP _
PC +ELP+PL

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 80 80


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40
Análise por Meio de Índices

• Índices de Endividamento
– Participação de Capital de Terceiros sobre Recursos Próprios:
= _ Capital de Terceiros__ = Exigível Total_ =_ PC+ELP _
Capital Próprio PL PL

– Participação das Dívidas de Curto Prazo sobre Endividamento


Total:
= _ PC __ = PC _ =_ PC _
Capital de Terceiros Exigível Total PC +ELP

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 81 81


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Análise por Meio de Índices

Exercício:

Ativo 2003 2.002


Circulante
Disponibilidades 6.754 2.661
Aplicações financeiras 15.064
Contas a receber de clientes 24.640 19.688
Duplicatas Descontadas (2.895) (1.144)
Estoques 24.694 23.546
Impostos a recuperar 14.516 7.587
Despesas antecipadas e outras 3.993 2.468

86.765 54.806
Permanente
Imobilizado 141.834 149.990
Diferido - 10.180

141.834 160.170

Total do ativo 228.599 214.976

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 82 82


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41
Análise por Meio de Índices

• Exercício:

Pas sivo e patrimônio líquido


Circulante
Fornecedores 17.004 18.997
Títulos a pagar 2.745 3.710
Financiamentos 43.300 2.484
Salários e encargos s ociais 3.253 3.389
Impostos, taxas e contribuições sociais 1668 913

67.970 29.493
Exigível a longo prazo
Partes relacionadas 82.543 158.993
Reservas p/ Contigências 24.558 2.561

107.101 161.554
Patrimônio líquido (pas sivo a descoberto)
Capital social 72.833 77.365
Prejuízos acumulados (19.305) (53.436)

53.528 23.929

Total do passivo e patrimônio líquido 228.599 214.976

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 83 83


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Análise por Meio de Índices

• Exercício:
– Calcular Indicadores de Endividamento:

Participação de Capitais de
Terceiros s/ Recursos Totais 177.966 0,78
227.501

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 84 84


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42
Análise por Meio de Índices

• Quantidade X Qualidade da Dívida


– Faremos a comparação das Empresas A e B:

Empresa A
Ativo Passivo
Circulante 5600 Circulante 2800
ELP 3900
Permanente 3400 PL 2300
Total 9000 9000

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 85 85


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Análise por Meio de Índices

• Quantidade X Qualidade da Dívida


– Faremos a comparação das Empresas A e B:

Empresa B
Ativo Passivo
Circulante 5600 Circulante 2100

Permanente 3400 PL 6900


Total 9000 9000

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 86 86


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43
Análise por Meio de Índices

• Índices de Atividade
– Estes índices, indicam quantos dias as empresas demoram, em
média para receber suas vendas, renovar seus estoques, e
pagar suas compras
– Têm seus resultados normalmente apresentados por dias,
meses ou períodos.
– Para fins de análise, quanto maior for a velocidade do
recebimento de vendas e da renovação de estoque, melhor. E,
quanto mais lento for o pagamento das compras, desde que
não corresponda a atrasos, melhor.

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 87 87


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Análise por Meio de Índices

• Índices de Atividade

– O ideal seria que a empresa atingisse uma posição em que a


soma do Prazo médio de Recebimento (PMVE) com o Prazo
Médio de Rotação de Estoques (PMRE) fosse igual ou inferior

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 88 88


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44
Análise por Meio de Índices

• Índices de Atividade
– O ideal para as empresas poderia ser representado pela
seguinte equação:
– PMRE + PMR < 1
PMPC

– Qual é o posicionamento de uma empresa que recebe suas


vendas em 30 dias, seu prazo médio de giro de giro de
estoque é de 15 dias, e possui 90 dias para pagar seus
fornecedores.
– 30 + 15 = 0,5
90

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 89 89


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Análise por Meio de Índices

• Índices de Atividade

– Qual é o posicionamento de uma empresa que recebe suas


vendas em 60 dias, seu prazo médio de giro de giro de
estoque é de 45 dias, e possui 90 dias para pagar seus
fornecedores.

– 60 + 45 = 1,16
90

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 90 90


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45
Análise por Meio de Índices

• Índices de Atividade
– Prazo Médio de Recebimento- Indica, em média, quantos dias a
empresa esperar para receber suas vendas.
• PMRV = Contas a Receber Médio
Vendas Médias
– A empresa XPTO possui os seguintes saldos:

Qual é o Prazo Médio de Recebimento?


Janeiro Fevereiro Março
Duplicatas a Receber 1500 1600 1800
Vendas Brutas 2800 3400 3200

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 91 91


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Análise por Meio de Índices

• Índices de Atividade
– Prazo Médio de Rotação de Estoque- Indica, em média,
quantos dias a empresa leva para vender seus estoques
• PMRE = ___Estoque______
Custo das Vendas

– Qual é o giro de Estoque da empresa XPTO?

Janeiro Fevereiro Março


Estoques 700 800 900
CMV 1800 1500 1100

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 92 92


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46
Análise por Meio de Índices

• Índices de Atividade
– Prazo Médio de Compras- Indica, em dias quanto a empresa
demora para pagar suas compras, em média.
• PMPC = Fornecedores
Compras
– Qual é prazo médio de pagamentos da empresa XPTO?

Janeiro Fevereiro Março


Estoque Inicial 600 700 800
Estoque Final 700 800 900
Fornecedores 400 600 550
CMV 1800 1500 2100

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 93 93


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Análise por Meio de Índices

• Índices de Atividade
– Posicionamento da Atividade
• PA = PMRE + PMRV =
PMPC

– Qual é o posicionamento de Atividade da Empresa XPTO?

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 94 94


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47
Análise por Meio de Índices

• Índices Econômicos

– Até o momento, estudamos indicadores que abrangem os


aspectos financeiros na análise. Neste Capítulo,estaremos
estudando os aspectos econômicos na análise empresarial.

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 95 95


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Análise por Meio de Índices

• Índices de Rentabilidade
– Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI):
Poder de Ganho da Empresa
– Lucro Líquido
Ativo Total

– Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido:


Poder de ganho dos proprietários
– Lucro Líquido
Patrimônio Líquido

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 96 96


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48
ANÁLISE FINANCEIRA DA GESTÃO OPERACIONAL

Análise do retorno sobre o investimento


Análise do capital de giro
Demonstração de fluxo de caixa
Indicadores financeiros baseados em fluxo de
caixa
Criação de valor econômico
Análise do custo de capital

97

Análise do Retorno Sobre o Investimento

98

49
Retorno sobre o investimento

Fórmulas para medir a taxa do ROI:

ROI = Margem líquida X Giro do Ativo total

Lucro Líquido Receita Líquida


ROI = X
Receita Líquida Ativo Total

Lucro líquido
ROI =
Ativo Total
99

Análise do Capital de Giro

100

50
Necessidade líquida de capital de giro

• Necessidade Líquida de Capital de Giro – NLCG


– As contas ACO e PCO, são chamadas contas cíclicas

– O Saldo de Tesouraria (ST) é a diferença entre os ativos e os


passivos pertencentes as contas não ciclicas

Ativo Circulante Operacional - ACO


NLCG =
Passivo Circulante Operacional - PCO

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 101 101


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Classificação de ativos e passivos operacionais

Os ativos e passivos podem ser classificados em


duas categorias, segundo a natureza:
a) operacionais
b) não operacionais

102

51
Situações de capital de giro

• ACO = PCO: existe equilíbrio entre o capital de giro e


as fontes naturais de financiamento do
negócio. Nessa situação, a NLCG é nula.
• ACO > PCO: a empresa necessita de recursos de
natureza financeira para financiar o giro
dos negócios
• ACO < PCO: a empresa dispõe de excedentes de
fontes naturais do negócio, para
aplicações financeiras.
• ACNO > PCNO: a empresa tem aplicações financeiras
portanto, tem uma situação financeira
folgada no curto prazo.
• ACNO < PCNO: indica que os recursos de terceiros, de
natureza financeira, estão financiando
as atividades operacionais

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 103 103


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• Situação 1: AC = PC

•1.A •AC •PC •1.B •AC •PC •1.C •AC •PC


•PCO
•ACO •PCO •ACO •ACO
•PCO

•PCNO
•ACNO •PCNO •ACNO •ACNO
•PCNO

• Situação 2: AC > PC

•2.A •AC •PC •2.B •AC •PC •2.C •AC •PC •2.D •AC •PC •2.E •AC •PC
•PCO •PCO •PCO
•ACO •PCO •ACO •ACO •ACO
•PCO •ACO
•PCNO
•PCNO •PCNO
•PCNO
•ACNO •ACNO •ACNO •ACNO •PCNO
•ACNO

• Situação 3: AC < PC

•3.A •AC •PC •3.B •AC •PC •3.C •AC •PC •3.D •AC •PC •3.E •AC •PC
•ACO •ACO •PCO
•ACO •PCO •PCO •PCO •ACO •ACO
•PCO
•ACNO
•ACNO
•ACNO •ACNO •ACNO
•PCNO •PCNO •PCNO •PCNO
•PCNO

• Situações de capital de giro.

104

52
Cálculo de ciclo financeiro e giro de caixa

• O ciclo financeiro pode ser


calculado com a equação
abaixo, onde:
– CF = ciclo financeiro
– N= número de dias
do período (um ano = 365
dias) NLCGxN
– RB = Receita bruta
deduzida das vendas
CF =
canceladas RB

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 105 105


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Dimensionamento da necessidade líquida de capital de giro

Se a empresa desejar aumentar a Receita Bruta em 20%, em 19X9, mantendo o


ciclo financeiro de 102,3 dias, necessitará de capital de giro, calculado como
segue:

102,3 dias = NLCG x 365 dias .


$ 2.186.687 x 1,20

NLCG x 365 dias = 102,3 dias x $ 2.624.024

NLCG = 102,3 dias x $ 2.624.024 = $ 735.446


365 dias

106

53
Prazos equivalentes em dias de vendas
Quadro 12.3 Cálculo de NLCG e ciclo financeiro.
BALANÇO ENCERRADO EM 31-12-X6 31-12-X7 31-12-X8

Receita Bruta 1.363.566 1.892.353 2.186.687


Necessidade Líquida de Capital de Giro (NLCG) 20.215 486.771 612.658
Ciclo Financeiro (dias) 5,4 93,9 102,3

ATIVO CIRCULANTE OPERACIONAL


Duplicatas a receber 43,15 73,49 69,96
Saques de exportação 4,10 0,00 5,01
(-) Provisão p/ devedores duvidosos (1,17) (1,09) (1,54)
Impostos a recuperar 0,00 2,89 0,00
Estoques 87,50 78,73 103,56
Prêmios de seguros a apropriar 1,84 0,90 1,16
Total do Ativo O peracional (A) 135,4 154,9 178,2

PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL


Fornecedores 88,24 36,48 38,78
Salários e encargos sociais 14,46 13,14 14,36
Obrigações fiscais 18,46 4,86 15,37
Adiantamentos de clientes 4,04 2,91 1,78
Provisão p/ férias e 13º salário 4,81 3,65 5,59
Total do Passivo O peracional (B) 130,0 61,0 75,9

CICLO FINANCEIRO (A - B) 5,4 93,9 102,3

107

Análise da Demonstração de Fluxo


de Caixa

108

54
Demonstração de fluxo de caixa

• A DFC passou a ser exigida a partir de 2008 sendo que é um


importante instrumento de administração financeira.
• Lembrando que existem dois métodos de apresentação da DFC:
– Direto
– Indireto

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 109 109


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Análise do fluxo financeiro

• O recebimento ou pagamento gerado por uma atividade é


apurado por meio de item correspondente da DRE adicionado ou
deduzido das diferenças existentes entre os saldos iniciais e finais
das contas patrimoniais relacionadas a essa atividade, ajustado
pelos valores que não transitam pelo caixa, quando for o caso.

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 110 110


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55
Apresentação da demonstração de fluxo de caixa pelo método direto

Demonstração de fluxo de caixa pelo método direto (1/3)


• EXERCÍCIO ENCERRADO EM • •31•-•12•-•X7• •31•-•12•-•X8• •

• ATIVIDADES OPERACIONAIS • • • •

• Recebimentos de Vendas e Serviços prestados • •1.689.119• •2.117.711• •

• ( ?•) Pagamentos a Fornecedores • •(678.856)• •(699.327)• •

• ( ?•) Pagamentos de Custos Diversos e Despesas • •(680.196)• •(709.177)• •

• ( ?•) Pagamen•tos de Impostos • • (524.169)• • (421.699)• •

• (+/ •?) Recebimentos (pagamentos) diversos • • (23.132)• • (10.869)• •

• (=) Caixa operacional antes dos Encargos •(217.234)• •276.639• •


•financeiros líquidos •
• ( ?•) Pagamentos de Encargos financeiros • •(3.827)• •(90.011)• •

• •(+) Recebimentos de Rendimentos financeiros • • 101.907• • 25.276• •

• (=) Caixa líquido gerado pelas operações • •(119.154)• ••211.904• •



111

Demonstração de fluxo de caixa pelo método direto (2/3)

EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31-12-X7 31-12-X8

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

Venda de Imobilizado 0 15.678

(+) Venda de Investimentos permanentes 0 50.851

(−
−) Aquisições de Imobilizado (52.086) (222.482)

(−
−) Aplicações em Investimentos permanentes (105.658) 0

(−
−) Aplicações em Ativo Diferido 0 (46.964)

(−
−) Aplicações em Ativo Realizável a Longo Prazo (10.891) (35.106)

(=) Investimentos líquidos (168.635) (238.023)


112

56
Demonstração de fluxo de caixa pelo método direto (3/3)

EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31-12-X7 31-12-X8

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

Resgate (aplicação) de Títulos e valores mobiliários 41.858 (28.961)

(+) Integralização de Capital 0 42.087

(+) Captação de Empréstimos e financiamentos de 241.954 124.006


longo prazo

(−
−) Amortização (captação) de Empréstimos e (76.026) (163.194)
financiamentos de curto prazo

(−
−) Pagamentos de Dividendos 0 0

(=) Operações financeiras líquidas 207.786 (26.062)

SUPERÁVIT (DÉFICIT) DE CAIXA (80.003) (52.181)

113

Análise comparativa da demonstração


de fluxo de caixa
Exercício encerrado em 31-12-X7 31-12-X8

Lucro líquido (inclui Resultado não operacional em 94.687 105.016


19X8)

Capital circulante líquido gerado pelas operações 306.566 293.613

Caixa líquido gerado pelas operações (119.154) 211.904

114

57
PARTE 3 –As demonstrações contábeis como
instrumento de gestão empresarial

115

Processo empresarial

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 116 116


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58
Tomada de decisões empresariais

• Decisões de Investimentos • Decisões de Financiamento


– Capital de Giro – Capital de Terceiros
• Exigibilidades

– Capital Próprio
– Demais ativos operacionais
• Patrimônio Líquido

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 117 117


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Modelo de Gestão e o Processo

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Aspecto Tridimensional da Gestão Empresarial

Fluxo
Mensuração Fluxo Fluxo Fluxo
Operacional
Econômico Financeiro Patrimonial
(físico)

Recursos Custos/estoques Desembolsos Estoques


Receitas Recebimentos Contas a
Produção
Resultado oper. Saldo de caixa receber
Produtos e Contas a pagar
Resultado financ.
serviços Resultado final Caixa
PL final
Ativos Fixos

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 119 119


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O Processo de Gestão ou Processo Decisório

Planejamento

Planejamento Planejamento
Programação
Estratégico Operacional

Execução

Controle
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O Processo de Gestão ou Processo Decisório

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 121 121


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O Processo de Gestão ou Processo Decisório

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 122 122


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61
Avaliação de Empresas

123

Avaliação de Empresas

• Atribuir valor para um organismo complexo como


uma grande empresa não é uma tarefa trivial.
• Podemos assumir diferentes premissas que
resultam em números completamente distintos.
• Podemos comentar a existência de pelo menos
tres tecnicas de avaliação de empresas:
– A soma dos valores específicos dos itens
patrimoniais;global; e
– Misto

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 124 124


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62
Avaliação Patrimonial

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 125 125


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Ambiente e Mercado

Valores de entradas e de saídas

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 126 126


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63
Considerações Finais

127

Meus Agradecimentos

• A
– Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG
• Representando o CRC-SP:
– Delegado: Sr. Reginaldo de Azevedo
• Informações:
– Delegacia Regional do CRC SP
– Endereço: Rua Siqueira Campos, 251 - Centro
– Fone: (0xx11) 6464.0493
– E-mail: reginaldo@remacon.com.br

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 128 128


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Uma mensagem

“Aprender por aprender é estudo morto,


enquanto aprender algo para ser utilizado
na sociedade é estudo vivo”
Mokiti Okada

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 129 129


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Contato

desenvolvimento@crcsp.org.br
Fone: 015-11-3824-5448

5/10/2009 Profa. Adriana Marques Dias 130 130


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