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CONGRESSO NACIONAL ORGANIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO DA INFÂNCIA

DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
Diretrizes para Organizar, Manter e Coordenar
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Para promover um programa com __________________, no cotidiano da Escola Bíblica Dominical (EBD), dentre outros
aspectos é imprescindível que haja BOA ORGANIZAÇÃO E BOM PLANEJAMENTO – bases de sustentação para um ensino
eficaz. Isto requer empenho para revitalizar a maior agência de ensino de nossas Igrejas – a EBD e, de modo especial o
Departamento da Infância (DI), o qual representa o alicerce do ensino. Uma tarefa urgente, porém nada fácil, diante de
uma série de obstáculos. Dentre eles um mundo globalizado e desafiador, uma tecnologia que se renova dia a dia e, uma
difusão de mídia influente, na maior das vezes, deformadora, em especial da mente infantil.

Frente a esse quadro surge o desafio: “não se conformar com esse sistema, mas buscar transformação pela renovação
da mente” (Rm 12.2), que requer apresentá-lo aos pequeninos, de modo adequado. Apesar desse cenário, vale lembrar que a
Palavra do Senhor não muda, independente como será transmitida e continuará sendo viva e eficaz! Portanto, precisa-se
empenhar no preparo de um programa que desperte na criança prazer em estar na casa de Deus e desejo sincero de
absorver os Seus princípios! Logo, eis uma gigantesca tarefa:

TRABALHAR, A FIM DE QUE OS MOMENTOS DE APRENDIZADO E


CONVIVÊNCIA NA EBD SEJAM OS MAIS ESPERADOS PELA CRIANÇA!

Para o alcance desse intento, é imperativo investir na base de sustentação do ensino que é a ORGANIZAÇÃO do DI.
Nesse olhar, precisa-se entender com clareza O Que é e Como se desenvolve uma organização.
A. CONCEITOS E DEFINIÇÕES – Há dois conceitos que circundam essa palavra:

1. A Organização como instituição, __________________ ou _____________________.


2. Organização no sentido de _________________, divisão de __________________ e áreas, estabelecimento de bases e meios para
funcionar, formas de acomodação, como podemos observar nas definições que se seguem: Organização, “ato ou efeito
de organizar; estado do que se acha organizado”. E, organizar: “[...] estabelecer as bases de, dispor para funcionar,
arranjar [...]”. (Dicionário Brasileiro O Globo, 1998). Vê-se, portanto, que organização é colocar em ordem: “[...]
conveniente disposição dos meios para conseguir os fins; disposição metódica; boa administração” (idem, ibidem).
B. HÁ ORGANIZAÇÃO NA BÍBLIA?
1. EXEMPLOS NO VELHO TESTAMENTO – O Deus a quem servimos prima por organização e ordem.
 A CRIAÇÃO EM GÊNESIS 1 – Acontece numa sequência de fatos bem planejadas e executadas com
proficiência. Cada parte criada teve sua ordem lógica, o momento certo de existir.
 NA CONSTRUÇÃO DA ARCA DE NOÉ (Gn 6.9-22, 7.8-16) – Deparamos com instruções claras e detalhadas
do Arquiteto Maior, precisamente especificada.
 NA CONSTRUÇÃO DA ARCA DA ALIANÇA E DO TABERNÁCULO (Ex 25.8-16) – Verificamos as minúcias e
riquezas dos detalhes nas instruções dadas. Aos utensílios, constatam-se as mesmas instruções.
 O EXEMPLO DE MOISÉS EM Ex 18 – Mostra o valor da organização e da divisão de tarefas, que apoiam o
crescimento. Nos versos 8 a 16, Moisés senta-se para julgar o povo, desde a manhã até ao pôr-do-sol (v.13),
que traziam suas queixas. Ao observar, Jetro instrui Moisés a repartir a carga administrativa. O título desse
texto pode ser: “A Visão de Liderança nas Operações Matemáticas”, pois a instrução foi:
Essa forma de liderar
+ SOMAR pessoas, para ÷ DIVIDIR tarefas, a fim de valoriza o outro e
– SUBTRAIR cansaço e, x MULTIPLICAR resultados! propicia desenvolvimento
de capacidades.
(frase extraída e adaptada do Pão Diário, rtm, № 13, meditação de 18 de fevereiro)

Esses itens do VT, referem-se à boa acomodação das tarefas, atendendo aos objetivos propostos. Uma ênfase ao
último ítem, que envolveu escolha e preparo de pessoas para dividir responsabilidades, visando melhor atendimento pelo
bem estar de todos. Na coordenação do DI, ambas as ações são indispensáveis:
 A Capacitação da equipe para um desempenho eficiente do ensino;
 Acomodação prática dos meios de apoio, que seja adequada, suficiente e constante.
2. EXEMPLOS NO NOVO TESTAMENTO
 NA IGREJA – Diversos símbolos que figuram a Igreja demonstram organização e ordem, como:
 O TEMPLO (Ef 2.21) – Como no “templo espiritual” é imprescindível a Pedra Angular e, como
toda construção depende de alicerce firme, assim o trabalho do DI precisa de base bem estruturada.
 O CORPO (I Co 12.27) – No corpo, a função específica e harmoniosa de cada membro, exige unidade no
conjunto para o equilíbrio ao funcionar. Ambas apresentam uma forma de organização.
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 A LAVOURA (I Co 3.6-9) – O bom semeador não lança a semente aleatoriamente, mas a seleciona, prepara
a terra e descobre o tempo próprio de semear. No texto, a semente é a Palavra de Deus e é Ele que dá o
crescimento, mas nos dá o privilégio da semeadura. Ambas as semeaduras requerem planejamento e
preparo, assim deve acontecer com o trabalho no DI.
 O REBANHO (Jo 10.14-16; IPe 5.2) – As ovelhas exigem cuidado total. Assim como o pastor conhece suas
ovelhas, programa-se com antecedência para levá-las às pastagens e prevíni-se dos perigos, também, o
programa de ensino do DI precisa ser bem elaborado, a fim de conduzir a criança à dependência do
Supremo Pastor.
 A NOIVA (II Co 11.2) – A igreja é comparada a uma virgem que necessita ataviar-se para o encontro com o
Noivo, o que requer preparo intenso, criterioso. Assim, o trabalho no DI requer esmero.
 NA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES (Mc 6.30-44) – A estratégia utilizada: a divisão em grupos, cujo resultado
foi eficaz, sem tumulto e sem desperdício, certificando que essa tática produz bons resultados.
 EM ATOS 6 – O crescimento da Igreja exigiu a distribuição de tarefas para que não se interrompesse as
orações e o ministério da Palavra, promovendo o valor da divisão de tarefas.
Diante desses símbolos e questões considerados, todos apresentam alguma forma de organização e, a Igreja como
um organismo apresenta muitas funções a desempenhar e precisa de unidade e de estrutura para um perfeito
funcionamento Ef 4.16. Quanto ao DI, havendo interação mútua e organizada, haverá eficácia em sua atuação.
C. A ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DO DEPARTAMENTO DA INFÂNCIA
A organização é um instrumento essencial para assegurar o crescimento efetivo do DI. O modo como funciona se
assemelha ao de uma batalha, nos segmentos de linha de frente e de retaguarda, ambas necessárias, conforme ISm 30.24. A
Linha de Frente se relaciona a todas as ações preparatórias e a prática que envolve o contato direto do professor e auxiliar
com os alunos. A Reta- guarda se relaciona a uma metodologia operacional de serviços de organização dos recursos,
planejamentos para aquisições e confecções etc., que são apoio indispensável a todas as áreas de trabalho no DI. Vale
averiguar as ações a serem efetuadas (ver Ações da Linha de Frente, relativas ao professor e da Retaguarda, Anexo 1, pág. 6).
Ante a essa comparação, a Organização do DI visa trabalhar cada parte, apresentando algumas diretrizes de como
Organizar, Manter e Coordenar todas as áreas a ele envolvidas:
I Parte: Relacionado à Linha de Frente trabalhará com a Estrutura Organizacional do Programa de Ensino,
abordando os meios e recursos indispensáveis ao seu bom desempenho, bem como, os elementos de apoio, orientação,
motivação e acompanhamento do professor, a fim de que ministre com esmero e dedicação.
II Parte: Relacionado à Retaguarda apresentará Dicas de Organização dos Recursos Didáticos Pedagógicos e de
Apoio, que visam facilitar a localização e a devolução em locais prédefinidos, que resultará na conservação dos mesmos e se
vinculam à mordomia dos bens.
I PARTE: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA DE ENSINO
A. FINALIDADE E IDENTIFICAÇÃO EEssppaaççoo ppaarraa
Qual é a finalidade principal da EBD para a infância? De que um DI precisa para funcionar? O
Orrggaanniizzaaççããoo
Será que ela existe a fim de que os pais se concentrem sossegados no estudo da Palavra, enquanto
os filhos são apenas vigiados e entretidos, por pessoas confiáveis?! A resposta, sem dúvidas, é um enfático NÃO! Porém,
por desconhecer o seu valor, infelizmente, muitos pensam dessa forma.
1. A FINALIDADE DA EBD – A real finalidade da EBD é sublime e singular, pois evangeliza e ensina, enquanto se
prepara os santos, Ef 4.12 – “... com vistas ao aperfeiçoamento dos santos, para o desempenho do seu serviço, ...”.
2. DE QUE UM DI PRECISA PARA FUNCIONAR?
2.1. CONSTRUIR UM DI EFICIENTE E DINÂMICO – Preparar e encorajar os alunos a participarem da missão
central da Igreja, em obediência à ordem da Grande Comissão - Mt 28.19, 20, que implica na ação de:

Ir  ______________; Batizar  ______________; Ensinar  _____________________;

2.2. TER OBJETIVOS CLAROS E ESPECÍFICOS


 Apresentar _____________ como único caminho da salvação;
 Cooperar com a _________________ do caráter da criança;
 Preparar a criança para ______________ ao Senhor, agora e no futuro.
2.3. DEPENDER DE:
 DEUS – Recurso divino, primordial e insubstituível;
 PESSOAS DISPOSTAS – Recursos humanos,
 MATERIAIS ADEQUADOS – Recursos pedagógicos e de apoio,
 ESPAÇO FÍSICO – Dependências apropriadas.
Para se efetivar essas propostas é preciso que todos conheçam e assimilem bem a Identidade do Trabalho.
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3. A IDENTIDADE DO TRABALHO – A identificação ressalta os propósitos básicos do ministério, que nortearão as
ativi- dades. Cada conceito deve ser descrito com claresa, sucinto, prático e expor seus propósitos e encargos.
3.1. A ____________  Representa um sonho e retrata o futuro desejado, dá rumo às propostas de trabalho.
* Exemplo: “Investir com qualidade na formação do caráter da criança (Pv. 22.6), sedimentar os valores cristãos
e, aguardar que ela atue hoje e no futuro, como agente de transformação no lar, na igreja e na sociedade”.
3.2. A _____________  Identifica e esclarece a razão do ministério com crianças e impulsionam as ações.
* Exemplo: “Primar por um ensino bíblico relevante, atraente e criativo, levando a criança a Jesus e,
edificando-a no corpo de Cristo”.
3.3. Os _____________  Colaboram com as decisões, as ações e a se conservar no rumo certo. *Exemplo:
 “A autoridade da Palavra de Deus;
 O professor e sua capacitação divina para exercer o ministério;
 A criança como foco principal, oferecendo-lhe:
 Ambiente seguro e alegre e, ensino criativo e relevante;
 O pastoreio intencional, que visa assistência mais efetiva;
 A excelência em tudo que fizer, por ser característica do Deus a quem servimos”.
3.4. As ___________________  “Estratégias é a produção de planos para atingir objetivos” (Wikipédia).
Meios ou ferramentas para praticar as ações. * Exemplo:
 Apresentar aos professores a visão, a missão e os valores e motivá-los a perseguir o alcance deles;
 Oferecer cursos de capacitação e reciclagem, visando um ensino eficaz, dinâmico e criativo.
 Acompanhar os professores no desempenho de suas tarefas e orar por eles;
 Elaborar ou adotar um currículo que seja contínuo e apropriado as faixas etárias;...
 Desenvolver o “pastoreio” com grupos pequenos de alunos, a fim de exercer maior influência neles;
 Promover atividades que desperte na criança o desejo de se envolver com a obra missionária;
 Equipar o DI com os recursos necessários e apropriados;
 Tornar aprazível, seguro e funcional o ambiente de ensino;
 Descobrir atividades que favoreçam a interação Família e Igreja.
Em um DI que assimila bem a Identidade do Trabalho, isto é, uma visão revelada, uma missão identificada, os
valores determinados e estratégias formuladas, a motivação correta dará impulso necessário às ações, mesmo diante das
adversidades. Caso contrário, compromete-se o desempenho do ministério.
B. POR ONDE COMEÇAR?
Em qualquer empreendimento na obra do Senhor, a dependência d’Ele (Jo. 15.5) e a oração (Lc. 6.12, Mt 21.22) são
fatores essenciais. Depois, alguns passos são imperativos para reestruturar os DIs que já existem ou mesmo aplicá-los ao
se iniciar um novo trabalho, visando formar pontos de pregação ou congregações.
1 PASSO: APLIQUE UM DIAGNÓSTICO – Verificar Onde está, para se estabelecer Aonde chegar.
Observar Como está, para se planejar Como chegar.
Um diagnóstico da condição em que se encontra o DI dará meios de elaborar um plano de ação apropriado.
Porém, vale considerar a realidade única em que cada DI está inserido, que exigirá aplicação específica.
As _____________ são o elemento chave para identificar necessidades e dificuldades que existam, quanto:
 AO CURRÍCULO UTILIZADO – É adequado e preenche as necessidades? É compatível às faixas etárias?
(currículo: escolha das lições para cada faixa etária, material didático, revistas utilizadas).
 AOS RECURSOS DIDÁTICOS, MATERIAIS COMPLEMENTARES E EQUIPAMENTOS – São apropriados,
servem de apoio ao ensino e às atividades de reforço, atendem a demanda e têm sido renovados e repostos?
 AO ESPAÇO FÍSICO – São suficientes e atendem a demanda de acomodação das salas de aula; de um local
para a secretaria e para a armazenagem dos recursos e materiais de apoio?
 A DIVISÃO DAS IDADES – A forma de distribuí-las é adequada e facilitam a questão ensino-aprendizagem? A
distribui- ção dependerá do número de crianças, do espaço físico e do número de cooperadores.
 AO NÚMERO DE COLABORADORES – Professores e auxiliares são suficientes e devidamente capacitados.
 AOS RECURSOS FINANCEIROS – Existem finanças direcionadas ao DI? A verba dependerá da realidade
financeira de cada igreja e da visão que a mesma tem sobre o investimento na educação cristã da infância.
 AS ATIVIDADES ESPECIAIS – Atividades especiais de apoio extracurricular têm sido aproveitadas, como:
Retiros, Encontros, EBFs, Passeios, Piqueniques etc.
A identificação das necessidades e dificuldades é um elemento chave para o próximo passo – o
Planejamento, função indispensável no processo de se estruturar ou reestruturar um DI.
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* (Os exemplos da Identidade do Trabalho, acima citados e adaptados, correspondem aos do DI da Igreja Presbiteriana de Brasília).

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2 PASSO: ELABORE UM PLANEJAMENTO
O Planejamento define as ____________________ de como chegar.
Visto que já se sabe aonde chegar (os objetivos) e como se está (o diagnóstico), o planejamento visa:
 Descobrir meios que supram as necessidades e resolvam as dificuldades identificadas pelo diagnóstico;
 Dar direção ao estabelecimento de metas.
O planejamento é algo inserido em nossa vida mesmo sem programá-lo e, às vezes, o exercemos sem percepção.
Ex: No preparo de uma viagem, de uma refeição etc.
Sendo exercido muitas vezes de modo natural, não isenta de exercê-lo com diligência. Já, a falta dele, gera
desperdício de tempo, de dinheiro, de material e trará ineficácia a qualquer proposta de ação. Planejar é trabalhoso, mas
indispensável! Porém, há o perigo da acomodação: Pensar que como sempre foi feito, está muito bom!
3 PASSO: ORGANIZE A ESTRUTURA DA DIVISÃO DO ENSINO
A realidade atual não é diferente da que Moisés enfrentou em Ex 18, ou os apóstolos em Atos 6, no que se refe-
re a uma série de funções que excedem o limite da capacidade de um ou de alguns indivíduos. Nesse mister:
 É indispensável que os voluntários sejam escolhidos sob a orientação divina e, devidamente capacitados
e colocados conforme o dom e habilidade de cada um.
 Para facilitar a compreensão, pode-se visualizar a divisão do trabalho, distribuindo as tarefas e a divisão das
salas por faixa etária, por meio de um ____________________. (ver sugestão de Organograma, Anexo 3, pag, 8).
OUTRAS POSSIBILIDADES (além da sugestão do Organograma):
 0 – 3 anos; 4 – 6 anos; 7 – 9 anos; 10 – 12 anos
 0 – 3 anos; 4 – 5 anos; 6 – 8 anos; 9 – 10 anos; 11 – 12 anos
 Uma classe para cada idade.
4 PASSO: ELABORE UMA DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES
Todo DI precisa de um diretor/a e um vice-diretor/a (se necessário), nomeados pelo Conselho da Igreja e precisam se
inteirar sobre o seu funcionamento e repartirem os afazeres, (ver Descrição de Funções, Anexo 2, pag, 7).
5 PASSO: DESENVOLVA UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO
É necessário que o diretor do DI tenha alvo claro e definido, quanto à sua atuação. Precisa saber aonde quer chegar,
ter motivação correta e avaliar regularmente seu desempenho, a fim de obter êxito e perseverança. A mesma estratégia de
avaliação aplica-se ao professor em sala de aula e, manter avaliação periódica com todos os cooperadores sem que se
caracterizem ameaças, mas apresente condições de correção de rumos.
C. A RELEVÂNCIA DE UM LOCAL PARA A SECRETARIA PARA O DI
A secretaria é o local onde acontece todo trabalho que se relaciona ao processo administrativo do DI,
conforme descrito no ítem anterior. Contribuirá ainda, para o preparo da aula do professor, onde terá o apoio do
diretor do DI ou de uma secretária, para o preparo e escolha dos recursos e a localização deles.
De modo geral os líderes dos DIs têm dificuldades para encontrar um local adequado e equipamentos bási- cos,
como: arquivos de aço, armários e estantes para livros, etc. Na ausência deles, ocorre o lamentável desperdício de recursos,
geralmente adquiridos com dificuldades. Ou ainda, a falta de visão ou de senso administrativo dos líderes do DI, por
desconhecer ou negligenciar o princípio da mordomia dos bens, somado ainda, à sobrecarga do seu trabalho no DI.
Quanto a esta questão, para minimizá-la, seguem duas sugestões:
1º. Quando houver demanda de trabalho, encaminhar ao conselho a sugestão de se nomear um membro da igreja
para assumir a função de secretária.
2º. Havendo condições financeiras, sondar se é viável uma contratação em meio ou em período integral.
II PARTE: DICAS DE ORGANIZAÇÃO DOS RECURSOS DIDÁTICOS E DE APOIO
Cada objeto, cada recurso deve ter uma identificação ou uma forma de guardar em locais próprios.
Meios indispensáveis à conservação dos mesmos, e ainda, cujas ações irão facilitar a localização e a devolução
ao lugar certo. Alguns passos e dicas de como guardá-los:
1 PASSO – RELACIONAR OS RECURSOS PEDAGÓGICOS EXISTENTES
Primeiro, separá-los por espécie como, Recursos Visuais de: Histórias Bílbicas, Versículos Vizualisados, Cânticos
Figuras de Quadros Didático e outros, como: Modelos de Trabalhos Manuais, Livros de Histórias Infantis, Livros para
Consultas, Mapas Bíblicos, CDs e DVDs e, outros recursos existentes. Depois, separar cada espécie, por métodos ou
assuntos e definir como identificá-los, como armazená-los e onde guardar. Seguem duas sugestões:
 OS LIVROS DE HISTÓRIAS INFANTIS – Catalogá-los com etiquetas, contendo o nome da série e um código, ou
por uma cor que identifique o assunto, que facilitará ao procurar ou guardar no local certo.
 OS LIVROS DE CONSULTA – Seguem uma relação de títulos que, aos poucos podem ser adquiridos e servirão de
apoio ao preparo do professor, como: Bíblia de Recursos para o Ministério com Crianças (APEC), Bíblias de
Estudo, Concordância e Comentário Bíblicos, sobre Missões, como: Intercessão Mundial, Você Pode Mudar o

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Mundo, Livros didáticos, Livros de Dinâmicas, de Jogos e Brincadeiras etc.
2 PASSO – DEFINIR COMO CLASSIFICAR E IDENTIFICAR OS RECURSOS RELACIONADOS
A princípio gasta-se tempo para descobrir formas de classificar e identificar, e, desvendar alguns detalhes
subsequentes, para o acréscimo posterior de novos itens. Esse processo ao final reverterá em ganho de tempo.
 ESTABELECER TÍTULO GERAL E CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO PARA CADA ESPÉCIE
Verificar como e em qual recipiente armazenar, definir um Código de Identificação (ex: Histórias Bíblicas),
seguido do Título Geral do recurso (ex: Série, Os Patriarcas). Segue sugestão de código com os algarismos
romanos. Ex: I = Histórias Bíblicas; II = Histórias Missionárias; III = Versículos Visuali- zados; IV = Quadros
Didático; V = Cânticos Visualizados etc.
 SÉRIES BÍBLICAS COM FIGURAS ACAMURÇADAS - Definir onde e como colocá-las.
1ª possibilidade: – Separar as figuras de cada lição, colocá-las em envelopes de papel, e identificá-los: com o
Código de Identificação, o Titulo Geral da série, o Número e o Título da lição, e a Sequência dos Números das
Figuras inseridas. (ver sugestão de Identificação, no Anexo 4, pág. 8).
2ª possibilidade: – Preparar lâminas em folha de camurça, forradas com papel cartão (ou cartaz), que servirá de
base para colocar as figuras, demarcá-las com suas próprias silhuetas, identificando o interior da silhueta com o
número da figura.
A identificação da caixa, onde serão colocadas as lâminas, com as silhuetas das figuras, podem ser
confeccionadas em etiquetas adesivas. (ver sugestão de Identificação, no Anexo 5, pág. 8).
 SÉRIE DE VERSÍCULOS VISUALIZADOS – (ver sugestão de Identificação, no Anexo 6, pág. 8).
3 PASSO – DEFINIR COMO ACONDICIONAR OS MATERIAIS DE APOIO
 MATERIAIS DE APOIO NÃO PERMANENTES – Ex: barbantes, material para prêmios, balões de ar (bexiga) etc.
Podem ser colocados em caixas de plástico ou em caixas de sapato, forradas com papel de presente ou tecido e
identificadas com etiquetas adesivas.
→ Verificar sempre o volume do recurso ou o objeto a ser guardado, a fim de encontrar a embalagem
apropriada, considerando ainda, a resistência do recipiente.
→ Evitar embalagens fracas, que impeçam colocar uma sobre as outras, ou fiquem muito pesadas, dificultando
o manuseio e que não estejam mal identificadas ou sem identificação alguma.
 BRINQUEDOS – Podem ser colocados em vasilhas de plástico, identificar com recortes das figuras e títulos da
própria caixa do brinquedo, colar com fita adesiva duplaface e plastificar com papel contacto.
Seguem essas dicas e sugestões de identificação e armazenamento, porém, podem-se criar outras.
4 PASSO – CRITÉRIOS DE USO E CONTROLE DOS RECURSOS EVITANDO PERDAS – Atrelado a essas questões,
encontra-se o princípio da mordomia dos bens, o que sugere a criação de critérios.
 ESTABELEÇA ALGUNS CRITÉRIOS, para:
 A confecção de recursos com materiais diversos, como: papéis, isopor, papel contato, etc., orientar que se
utilizem meios não dispendiosos e alertar quanto à questão do desperdício.
 Guardar sobras e retalhos reaproveitáveis, de todo material utilizado na confecção de recursos, definir
local apropriado para guardar, como:
> Pastas de arquivo em L, para retalhos pequenos, identificando a pasta com a cor do retalho;
> Preparar pastas grandes em L, de papelão, papel Paraná ou cartão, para os retalhos maiores.
 O empréstimo e devolução de recursos, criar um sistema de controle (ver sugestão de ficha, anexo 7, pag. 8).
 Recolher as revistas utilizadas no currículo adotado, que podem ser reutilizadas ou doadas.
D. BENEFÍCIOS DE UMA BOA ORGANIZAÇÃO – Diversos são os benefícios de uma boa organização, alguns são:
 A aplicação de novas ações que desenvolvam uma dinâmica criativa.
 Elaboração gradual de um plano de ação que melhor atenda as necessidades reais do DI.
 Maior interação, coesão e unidade do trabalho em equipe.
 Prioridade na tarefa principal do DI – Investimento com qualidade na vida das crianças etc.
CONCLUSÃO
Um DI empenhado a desenvolver um ensino de qualidade tem atrelado por detrás um trabalho sério e
comprometido com a organização. Conforme Lucas 14.28, não se inicia uma construção, sem antes sentar e desenhar um
projeto com diretrizes básicas. Portanto, é preciso investir tempo para projetar, estruturar, organizar e avaliar, ações
essenciais e decisivas para o alcance de um ensino eficaz, que visam:
 Preparar a criança para enfrentar as investidas deste mundo desafiador;
 Motivá-la a perseguir o alvo principal – EM TUDO DEUS SER GLORIFICADO! (Rm 11.36).

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ANEXOS
Anexo 1 – AÇÕES DA LINHA DE FRENTE E DA RETAGUARDA DO DI

 AÇÕES DA LINHA DE FRENTE QUANTO A ATUAÇÃO DO PROFESSOR


 Recepcionar os alunos de forma atenciosa, carinhosa, a fim de sentirem-se aceitos.
 Identificar o aluno, chamando-o pelo nome, fazendo-o sentir-se importante e reconhecido.
 Desenvolver um programa que motive a criança a participar ativamente das atividades de ensino, visando
seu crescimento.
 Ministrar a lição de forma clara, bíblica e dinâmica, interagindo com os alunos para que haja melhor
assimilação do conteúdo;
 Acompanhar os alunos quanto ao manuseio da Bíblia, incentivando-os na sua leitura, e ainda, monitorando-
os nas atividades de reforço da lição;
 Promover atividades extras como: retiros, passeios, acampadentros etc., visando maior interação da turma
entre si e com os professores.
 Elaborar um plano de incentivo como gincanas ou outras atividades, que estimulem de modo sadio,
proveitoso e lúdico, o uso da Bíblia, a memorização de versículos, a assiduidade, a pontualidade, o incentivo
a trazer visitas, e a recapitulação das lições como um meio de reforço ao conteúdo dado.
 Comemorar datas de aniversários (do bimestre ou semestre) em dia preestabelecido com a turma da sala,
ou ainda, enviar um cartão pelo correio postal ou eletrônico, ou um telefonema no dia.
 Pastorear, ou seja, o acompanhamento direto do professor na vida do aluno, tanto nas atividades em sala ou
extra-sala, telefonando, caso a criança falte, parabenizando-a no aniversário, assistindo-o em caso de
doença ou perdas, participando de modo ativo e interativo na vida da criança.
 No caso de crianças menores, vários outros cuidados diretos serão necessários, como: auxílio ao levar ao
banheiro ou a troca de fralda, dar lanche, água, o reforço individual do ensino etc. Cada um em seu momen-
to propício.
Para o alcance esperado dessas ações, é imprescindível que o professor seja criterioso no que se refere ao seu
preparo pessoal, quanto aos conteúdos a serem ministrados, bem como, em todas as atividades que envolvem esse
investimento. E ainda, contar com o apoio irrestrito da retaguarda.
 AÇÕES DA RETAGUARDA:
 O planejamento geral das atividades do programa do ensino e acompanhar a execução das mesmas;
 A escolha e colocação dos cooperadores em suas respectivas funções, a capacitação periódica deles, o apoio
e acompanhamento de suas ações;
 O planejamento de reuniões regulares;
 O preparo de uma relação descritiva das funções dos cooperadores e das ações de cada área (Ex.; Anexo 2);
 A providência de uma relação de alunos, de cada classe, distribuidos por faixas etárias, a fim de facilitar
contatos da liderança e dos professores, contendo: o nome e data de aniversário do aluno, o nome e
número de telefone dos pais.
 O preparo de um cadastro de alunos, professores, auxiliares e líderes, com dados que julgar necessários,
como: nome e endereço completo, data de aniversário, telefone, e-mail e outros.
 A providência de caderneta ou o preparo de uma lista de presença para as classes da EBD.
 A providência semanal de todo material necessário para o uso do professor no domingo, como: serviços de
cópias, separação ou preparo de recursos visuais, materiais de apoio e outros.
 A providência de recursos didáticos pedagógicos ou materiais de apoio necessários a todos os setores;
 Definir a utilização do espaço físico (dependências apropriadas).
 O armazenamento apropriado dos recursos e materiais de apoio, cobertos por um sistema de conservação e
controle, visando regular o empréstimo e a devolução dos mesmos;
 Acompanhar e avaliar o desempenho de cada área e, em caráter especial, a do programa de ensino.
São ações indispensáveis, porém, precisa-se cuidar para que não se tornem fins em si mesmos, invertendo a or-
dem prioritária deles, gastando-se mais tempo com coisas e não com pessoas.

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Anexo 2 – DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES

 O DIRETOR DO DI
FUNÇÃO PRINCIPAL: Coordenar todo serviço relativo à educação cristã da infância.
FUNÇÕES ESPECÍFICAS:
 Planejar todas as atividades relativas ao DI, estabelecendo alvos e metas para o ano em curso.
 Com o auxílio do CEC (Comissão de Educação Cristã), arrolar cooperadores – professores e auxiliares e
designá-los nas áreas de atuação.
 Promover meios de Treinamento aos colaboradores do DI.
 Planejar todas as atividades relativas ao DI, estabelecendo alvos e metas para o ano em curso.
 Dar assistência devida aos professores e auxiliares e acompanhar o desempenho deles.
 Planejar a distribuição das faixas etárias, conforme o número de salas que dispõe; se necessário, descobrir
novos ambientes para salas de aulas.
 Definir o conteúdo programático do currículo a utilizar.
 Providenciar a aquisição e preparo de todo material necessário para a aplicação do currículo adotado.
 Procurar e definir, com o órgão responsável da igreja, um local que servirá como secretaria e para o
armazenamento dos recursos e materiais de apoio do DI..
 Definir onde e como serão guardados os materiais de consumo e didático-pedagógicos.
 Adotar um sistema de controle de saída e devolução dos materiais emprestados do DI.
 Planejar a divisão das atividades da EBD e os respectivos horários, como:
 A abertura, com os adultos ou em separado, envolvendo todas as crianças ou dividi-las por grupos de
faixa etária;
 O tempo do programa em sala de aula;
 As atividades da EBD em datas especiais, como: dia das mães, dia dos pais, Natal etc., e o horário em
que serão realizados.
 Organizar e manter um sistema de cadastro de alunos, professores e líderes.
 Promover e incentivar atividades extracurriculares, visando maior entrosamento entre professor e alunos,
por meio de Retiros, Encontros, Piqueniques, e, sempre que possível envolver os pais.
 Preparar e apresentar ao Conselho da Igreja uma previsão orçamentária. Listar as áreas que dispensam
gastos, estabelecendo uma previsão mensal aproximada das despesas, relacionadas às ações propostas. Se
aprovado, empregar os valores conforme relacionados.
 O PROFESSOR DO DI – Levando em conta as peculiaridades administrativas de cada Igreja, cabem ao professor
chamado e nomeado, as seguintes funções básicas, a fim de que seja bem sucedido.
FUNÇÃO PRINCIPAL – Coordenar as atividades relacionadas ao trabalho em sala de aula.
FUNÇÕES ESPECÍFICAS:
 Traçar objetivos e metas para o programa a desenvolver;
 Planejar e preparar bem e, com antecedência, o conteúdo bíblico a ser ministrado;
 Verificar e preparar em tempo hábil, materiais didáticos e de apoio às atividades da aula;
 Elaborar bem o programa da aula e definir tempo a cada parte, para evitar má distribuição dele e, dividir as
tarefas com o auxiliar ou outro professor;
 Ser dedicado, fiel e disciplinado no cumprimento do seu dever. Ec 9.10, Rm 12. 7, Jr 48.10;
 Ser pontual. Chegar, no mínimo, 15 minutos antes. Iniciar e terminar a aula no horário previsto;
 Demonstrar atenção e amor verdadeiro a cada aluno, indiscriminadamente;
 Procurar atualizar-se sempre, buscando novos métodos e meios para o ensino;
 Verificar sempre como está seu próprio desempenho, por meio de auto-avaliação
 O PROFESSOR AUXILIAR
FUNÇÃO PRINCIPAL – Atuar como apoio em todas as atividades em sala de aula e nos especiais.
FUNÇÕES ESPECÍFICAS:
 Participar no planejamento das ações e tarefas do programa em sala de aula;
 Participar da divisão e preparo de tarefas que acontecem e durante a aula;
 Cooperar com o preparo e execução de atividades extraclasse.
 Ser pontual, dedicado e fiel na tarefa que lhe foi atribuída.

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Anexo 3 – ORGANOGRAMA
CONSELHO

CEC
COM. EDUC. CRISTÃ

SECRETÁRIO/A

SUPERINT. DA EBD
S

DIRETOR DIRETOR
DEPTº ADULTOS DEPTº DA INFÂNCIA

Sugestão: SECRETARIA DO DI

Profs. Profs. Profs. Profs. Profs. Profs.


Berçário Maternal Jd. Inf. Primário Juniores Pré-Adol.
0 e 1 ano 2 e 3 anos 4 a 6 anos 7 e 8 anos 9 e 10 anos 11 e 12 anos

Anexo 4 – SÉRIES BÍBLICAS COM FIGURAS ACAMURÇADAS Anexo 6 – SÉRIE DE VERSÍCULOS VISUALIZADOS
Identificação para Envelopes Identificação externa da Caixa
Identificação no
I. HISTÓRIAS BÍBLICAS PARA FLANELÓGRAFO - APEC III. VERSÍCULOS VISUALIZADOS verso do versículo

Série: “A vida dos Patriarcas” C1 – Método: FLANELÓGRAFO


C1 – 1
Lição 1 – “O Chamado de Abraão”, figs. C1a a C6a 1. Gênesis 3.15
2. Salmo 1.6
3. Salmo 30.12 etc. C1 – 2
Anexo 5 – SÉRIES BÍBLICAS COM FIGURAS ACAMURÇADAS
Identificação no Envelope do visual do Vers.
Identificação externa da Caixa
III. VERSÍCULOS VIZUALIZADOS
A. O COMEÇO
01 B. PATRIARCAS
C1 – Método - FLANELÓGRAFO
1. Gênesis 3.15
Identificação das Lâminas de Figuras “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua
descendência e o seu descendente: este te ferirá a
I. SÉRIE BÍBLICA – APEC
cabeça, tu lhe ferirás o calcanhar.”
A. O Começo – Lição 1 – Figs. C1 a C6
pág.

Anexo 7 – FICHA DE CONTROLE DE EMPRÉSTIMOS

CONTROLE DE EMPRÉSTIMOS
Nome: ______________________________________
Obs.: Colocar a ficha preenchida
Turma: ________________ Fone: ________________
em local visível, de fácil acesso e
Data da retirada: ______/_______/_________ eliminá-la quando o material for
Objeto (s): ___________________________________ devolvido. Se houver demora na
_____________________________________________
devolução, contatar por telefone.
_____________________________________________

. BIBLIOGRAFIA____________________________________________________________________________________________________
CAMPANHÃ, Josué. “Planejamento Estratégico”, São Paulo: Vida, 2000.
CARVALHO, Antonio Vieira de. “Treinamento na Igreja de Cristo”, 1ª edição, São Paulo: Hagnos, 2005.
_________ ”Planejando e Administrando as Atividades da Igreja”, 2 ª edição, São Paulo: Exodus, 1999.
DORNAS, Lécio. “Vencendo os Inimigos da Escola Dominical”, 2 ª edição, São Paulo: Eclesia, 1999.
GILBERTO, Antonio. “Manual da Escola Dominical”, 8 ª Edição , Rio de Janeiro: CPAD, 1986.
KILINSKI, Kenneth K.; WOFFORD Jerry C. – “Organização e Liderança na Igreja Local”, 1ª edição, São Paulo: Edições Vida Nova.
FILHO, Jonas Batinga dos Santos – “Como implantar a Escola Dominical”.
__________ Recursos Humanos, “Administração Eclesiástica” - p.17-27, Rio de Janeiro: Juerp, Jul.Ago.Set.2000.
__________ “Ensinador Cristão”, Rio de Janeiro, Ano 1, n˚ 3, p. 33-36, CPAD, Jul/Set 2000
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