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1000 QUESTÕES COMENTADAS DE ARQUIVOLOGIA CESPE Profª:Maríllia

Cunha

1000 questões comentadas de


Arquivologia CESPE

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APRESENTAÇÃO

Olá, eu sou Maríllia Cunha. Serei sua professora de Arquivologia nesse


curso. Sou do curso de Arquivologia da UnB (Universidade de Brasília).

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Sobre a minha trajetória…

Com apenas 1 ano de estudo, fui aprovada em:

• 1º lugar no concurso da Câmara de Mauá para Arquivista (2019)

• 1º lugar no concurso público para Analista Documental - Arquivologia


na Prefeitura do município de Itapevi (2019)

• 1º lugar no concurso da Prefeitura de Itatiba para Arquivista (2019)

• 2º lugar no concurso do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia de Mato Grosso para Arquivista (2019)

• 2º lugar no concurso da Câmara de Piracicaba para Arquivista (2019)

• 4º lugar no concurso da Universidade da Integração Internacional da


Lusofonia Afro-Brasileira para Arquivista (2019)

• 5º lugar na Universidade Federal da Grande Dourados para Arquivista


(2019)

• 6º lugar na Universidade Federal do Cariri para Arquivista (2019)

Olá!

O CESPE é uma banca que geralmente cobra os mesmos


conteúdos, mas em diferentes roupagens. Logo, quantos mais
questões você fizer, melhor!

Vamos lá?

ARQUIVÍSTICA: PRINCÍPIOS E CONCEITOS

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➔ Informação, suporte, formato, gênero, forma, espécie


e documento

1. (CESPE – ARQUIVISTA - MINISTÉRIO DA SAÚDE - 2010) O


termo suporte é utilizado em arquivologia para denominar
qualquer material que contém informações registradas. Alguns
exemplos, além do mais comum hoje, que é o papel, são: papiro,
pergaminho, filme de acetato, fita magnética, disco magnético,
disco ótico, entre outros.

Exatamente! O suporte é o material no qual as informações são


registradas. Vamos relembrar alguns dos exemplos de suportes? Papel,
papel fotográfico, fita magnética, papiro, filme de nitrato, filme de
acetato, disco óptico, disco magnético, película videográfica, filme,
CD, DVD, disquete, fotolitos, pen-drive, pergaminho.

Resposta: Certo.

2. (CESPE - 2012 - ANATEL - Técnico Administrativo) Entre os


suportes dos documentos de arquivo incluem-se o papel, a
película fotográfica, o meio eletrônico e a película videográfica.

SUPORTE é “material no qual são registradas as informações” (DBTA,


2005). Ou seja, onde/sobre você está registrando as informações é
o suporte.

Imagine a seu caderno de provas do concurso, onde está registrada a


prova, sobre o que? No papel! Alguns exemplos de suporte são: papel,
papel fotográfico, fita magnética, papiro, filme de nitrato, acetato,
disco óptico, disco magnético, película videográfica, filme, CD

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(meio eletrônico), DVD (meio eletrônico), disquete, fotolitos, pen-


drive, pergaminho.

Resposta: Certo.

3. (CESPE - 2018 - IFF – Arquivista) A reunião de espécies


documentais que se assemelham por seus caracteres
essenciais, particularmente o suporte e o formato, e que
exigem tratamento técnico específico é

A o tipo documental.

B o assunto documental.

C a integridade documental.

D o gênero documental.

E a entidade documental.

GÊNERO é a “reunião de espécies documentais que se


assemelham por seus caracteres essenciais, particularmente o
suporte e o formato, e que exigem processamento técnico específico
e, por vezes, mediação técnica para acesso, como documentos
audiovisuais, documentos bibliográficos, documentos cartográficos,
documentos eletrônicos, documentos filmográficos, documentos
iconográficos, documentos micrográficos, documentos textuais.”

Resposta: D.

4. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO – ARQUIVOLOGIA – TJDFT -


2008) Os gêneros documentais agrupam espécies documentais
que se assemelham por seus caracteres essenciais,
particularmente o suporte e o formato, como, por exemplo, os
documentos audiovisuais.

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Outra questão cobrando o mesmo conceito! GÊNERO é a “reunião


de espécies documentais que se assemelham por seus caracteres
essenciais, particularmente o suporte e o formato, e que exigem
processamento técnico específico e, por vezes, mediação técnica para
acesso, como documentos audiovisuais, documentos bibliográficos,
documentos cartográficos, documentos eletrônicos, documentos
filmográficos, documentos iconográficos, documentos micrográficos,
documentos textuais.”

Resposta: Certo.

5. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO - ARQUIVOLOGIA – CNJ -


2013) A reunião de espécies documentais que se assemelham
por suas características essenciais é denominada tipo
documental.

Mais uma para você não esquecer! A reunião de espécies que se


assemelham é o gênero documental e não tipo como afirma a questão.

Resposta: Errado.

6. (CESPE – ARQUIVISTA - MINISTÉRIO DA SAÚDE - 2010) Para


a arquivística, os vocábulos forma e formato possuem
significados bem distintos. Denomina-se formato a
configuração física do material sobre o qual as informações são
registradas, de acordo com a natureza e o modo como foi
confeccionado; por exemplo: cartaz, caderno, livro, mapa, rolo
de filme, entre outros. Já a forma refere-se ao estágio de
preparação e de transmissão de documentos; por exemplo:
original, cópia, minuta, rascunho.

Questão que cobra os conceitos de forma e formato! O se


relaciona com a forma de apresentação de uma informação de acordo
com a configuração física do suporte, a natureza e a forma de

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confecção. A é o” estágio de preparação e de transmissão de


documentos.” Exemplos: original, cópia, minuta, rascunho.

Resposta: Certo.

7. (CESPE - 2015 - STJ - Analista Judiciário – Arquivologia) A


espécie documental textual é a mais encontrada nos acervos
arquivísticos brasileiros.

Uma pegadinha muito boa! Textual é um exemplo de gênero


documental e não espécie!

------------------→ documentos reunidos pela semelhança em


configuração. Ex: ata, carta, decreto, disco, filme, folheto, fotografia,
memorando, ofício, planta, relatório, boletim, declaração, certidão.

------------------→ documentos reunidos em semelhança de


suporte e formato. Ex: documentos audiovisuais, documentos
bibliográficos, documentos cartográficos, documentos eletrônicos,
documentos filmográficos, documentos iconográficos, documentos
micrográficos, documentos textuais.

Resposta: Errado.

8. (CESPE - 2018 - IPHAN - Auxiliar Institucional - Área 2) Para


se definir um documento, um aspecto essencial é a existência
de um suporte no qual os signos sejam registrados, embora o
tipo de suporte não influencie na definição de se tratar ou não
de um documento.

Exatamente isso! Como o conceito de documento afirma, ele deve ser


registrado em um suporte, mas o tipo desse suporte não influencia na
definição de documento.

Resposta: Certo.

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9. (CESPE – ARQUIVISTA – MPU - 2010) O documento, para a


disciplina arquivística, é a combinação do suporte com a
informação nele registrada, utilizada como prova ou para
consulta.

● é “toda unidade de registro de informações,


, suscetível de ser
utilizada para consulta, estudo, prova e pesquisa, por comprovar
fatos, fenômenos, formas de vida e pensamentos do homem numa
determinada época ou lugar.”

Resposta: Certo.

➔ Documento de arquivo ou arquivístico

10. (CESPE - 2018 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área


Administrativa) Os documentos de arquivo podem ser aqueles
acumulados por uma pessoa física, qualquer que seja o suporte
da informação ou a natureza deles.

Os documentos de arquivo podem ser acumulados por pessoas físicas,


jurídicas, públicas ou privadas, no decorrer de suas atividades e em
QUALQUER suporte!

Resposta: Certo.

11. (CESPE - 2018 - IPHAN - Auxiliar Institucional - Área 2) Em


geral, documentos arquivísticos são reflexos de atividades
administrativas, legais ou fiscais.

Os documentos arquivísticos são produzidos e/ou recebidos por uma


pessoa física ou jurídica, no decorrer das suas atividades, qualquer que
seja o suporte e dotado de organicidade. Essas atividades podem ser:
.
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Resposta: Certo.

12. (CESPE - ANALISTA DO MPU – ARQUIVOLOGIA – MPU -


2013) A condição de documento de arquivo é determinada,
também, pelo suporte por meio do qual a informação é
apresentada.

A condição do documento de arquivo NÃO se limita pelo suporte! A


condição do documento arquivístico é somente as
pelas quais ele
foi produzido!

Resposta: Errado.

13. (CESPE – ARQUIVISTA - MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES


- 2013) A condição de documento de arquivo é determinada
pelo motivo pelo qual o documento foi criado e pelo suporte
sobre o qual foi constituído.

O motivo pelo qual o documento foi produzido define a condição do


documento, agora o suporte NÃO define!

Resposta: Errado.

14. (CESPE – ARQUIVISTA - MINISTÉRIO DO ESPORTE - 2008)


O meio, o suporte e a função limitam o conceito de documento
de arquivo.

Começou a pegar? Mais uma questão falando que o suporte limita o


conceito de documento! O meio e o suporte NÃO condicionam o
documento.

Resposta: Errado.

15. (CESPE - ANALISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA –


ARQUIVOLOGIA – TC/DF - 2014) Para a definição de um

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documento como de arquivo, são determinantes sua origem e


seu emprego, e não o suporte sobre o qual está fixada a
informação.

Está vendo como o CESPE cobra muito isso? A condição do documento


arquivístico é somente as
pelas quais ele foi produzido! O
suporte NÃO faz parte.

Resposta: Certo.

16. (CESPE - Analista Técnico – Arquivologia – SEBRAE - 2008)


Não é o meio que limita o conceito de documento de arquivo,
nem o suporte e nem a informação. Um documento de arquivo
é parte de uma cadeia que se inicia com a definição da missão
organizacional.

Uma questão perfeita! O meio, a informação e o suporte NÃO definem


a condição do documento, mas sim os elementos que refletem a sua
missão organizacional (atividades, funções/emprego, razões, origens
pelas quais ele foi produzido).

Resposta: Certo.

➔ Arquivo

17. (CESPE - 2018 - EBSERH - Assistente Administrativo) O


termo arquivo pode ser utilizado para denominar o local onde
um acervo documental será conservado, bem como para
designar um órgão governamental cuja finalidade é guardar e
conservar documentações.

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O arquivo pode ser o local de guarda, assim como uma instituição que
guarda e conserva documentos.

Segundo o DBTA (2005), o Arquivo tem 4 definições:

“1. Conjunto de documentos produzidos e acumulados por uma


entidade coletiva, pública ou privada, pessoa ou família,
, independentemente da natureza
do suporte.”

Qualquer documento está fixado em algum suporte ou formato!

Não importa qual seja o suporte!

Conforme a nossa definição, os documentos produzidos e acumulados,


ou seja, o arquivo é composto por documentos que são
acumulados ORGANICAMENTE, sendo criados por uma entidade na
realização de suas atividades.

Portanto, um livro de um servidor que se encontra na repartição não é


um documento de arquivo, porque não é resultado das atividades
daquela instituição! Os documentos comprados, doados ou que de
alguma forma venham de fora sem ser resultados das atividades da
instituição são documentos de arquivo, mas sim aqueles
internamente criados ao longo da vida daquela entidade, seja ela uma
entidade coletiva, pública ou privada, pessoa ou família.

"2. Instituição ou serviço que tem por finalidade a custódia, o


processamento técnico, a conservação e o acesso a documentos."

Este conceito relaciona-se ao arquivo como uma instituição, com a


, por exemplo Arquivo Público do
DF, Arquivo Nacional.

"3. Instalações onde funcionam arquivos." Esse conceito se relaciona


ao de guarda dos documentos.

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"4. Móvel destinado à guarda de documentos."

Resposta: Certo.

18. (CESPE - 2018 - CGM de João Pessoa - PB - Técnico


Municipal de Controle Interno – Geral) A atividade funcional ou
intelectual de instituições ou pessoas explica a origem do
acervo de arquivos.

Os arquivos são resultados das atividades realizadas por entidades


coletivas, públicas ou privadas, pessoas ou famílias. Logo, a atividade
funcional ou intelectual é justamente a razão para a criação do acervo
de documentos dos arquivos!

Resposta: Certo.

19. (CESPE - 2014 - Polícia Federal - Agente Administrativo) Um


conjunto de documentos em suporte papel produzidos e(ou)
recebidos por determinado órgão, durante o desenvolvimento
de suas atividades específicas ou atividades de suporte,
consiste em um arquivo.

O que é um conjunto de documentos produzidos em função de


atividades de uma pessoa física ou jurídica? Um arquivo.

Resposta: Certo.

20. (CESPE - 2014 - MTE - Agente Administrativo) O arquivo de


um órgão, como o do MTE, é o agrupamento de todos os
documentos que tenham sido produzidos e(ou) recebidos por
essa pessoa jurídica, independentemente do suporte físico,
gênero documental e da natureza desses documentos, no
desenvolvimento da missão institucional desse órgão.

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Uma questão com a mesma ideia da passada! O conjunto de


documentos produzidos na realização de atividades de uma pessoa
física ou jurídica, independentemente de suporte, é um arquivo.

Resposta: Certo.

21. (CESPE - 2012 - IBAMA - Técnico Administrativo) Os


arquivos de uma organização pública podem ser constituídos de
documentos originários das atividades meio e fim e produzidos
em variados suportes documentais, inclusive o digital.

Os arquivos são originários das atividades, logo, elas podem ser


atividades meio e fim! Lembre-se que pode ser em QUALQUER suporte,
inclusive o digital.

Resposta: Certo.

➔ Características dos documentos de arquivo/


documentos arquivísticos

22. (CESPE - 2018 - MPU - Técnico do MPU - Administração) A


relação entre documentos de um arquivo, a qual decorre das
atividades da instituição que os tenha acumulado, constitui a
organicidade dos documentos de arquivo.

A organicidade é uma característica do documento de arquivo, na qual


estabelece uma relação natural entre os documentos.

Resposta: Certo.

23. (CESPE - 2013 - TRE-MS - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) A relação natural entre documentos de um
arquivo é dada pela sua

A autenticidade.

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B unicidade.

C veracidade.

D organicidade.

E imparcialidade.

A A autenticidade é a característica na qual o documento é o que diz


ser, através de procedimentos referentes à transmissão do documento
e à preservação e custódia. Errado.

B A unicidade refere-se à característica do documento ser único de


acordo com o contexto. Errado.

C A veracidade não é uma característica do documento. Errado.

D A organicidade refere-se às relações orgânicas (naturais) que os


documentos desenvolvem entre si. Certo.

E A imparcialidade refere-se à característica que torna os documentos


inerentemente verdadeiros visto que os documentos não são
elaborados com nenhuma intenção além do atendimento de demandas
das entidades na qual foi produzido. Errado.

Resposta: D.

24. (CESPE - 2014 - ANATEL - Técnico Administrativo) A


organicidade do arquivo produz vínculos entre os vários
documentos de uma mesma ação, processo de trabalho ou
atividade.

A organicidade reflete a estrutura, funções e atividades da entidade


produtora/acumuladora em suas relações internas e externas. Logo, a
relação natural que ela reflete e produz vínculos entre as diferentes
atividades da organização.

Resposta: Certo.
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25. (CESPE - 2013 - MI - Assistente Técnico Administrativo) O


material de referência ou informação não orgânica, utilizado
nos setores de trabalho, é considerado documento de arquivo.

O documento de arquivo DEVE ter organicidade. A informação não-


orgânica não pode formar um documento de arquivo.

Resposta: Errado.

26. (CESPE - 2018 - IPHAN - Auxiliar Institucional - Área 2)


Todo documento arquivístico deve ser dotado de completeza,
isto é, deve conter todos os elementos intrínsecos e extrínsecos
exigidos por quem o produziu e pelo sistema jurídico-
administrativo a que pertence, de modo a ser útil para a
sociedade.

A completeza é a presença, no documento de arquivo, de todos os


elementos intrínsecos e extrínsecos exigidos pela organização
produtora e pelo sistema jurídico-administrativo ao qual pertence, de
maneira que esse mesmo documento possa ser capaz de gerar
consequências.

Resposta: Certo.

27. (CESPE - 2012 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área


Administrativa) Por ser um conjunto de documentos produzidos
e acumulados por instituições ou pessoas, os documentos de
arquivo são inter-relacionados e sua gestão deve contemplar o
conjunto, e não o item documental isoladamente.

Exatamente! O inter-relacionamento caracteriza o caráter conjuntural


do documento, nunca será um elemento isolado!

Resposta: Certo.

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28. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO – ARQUIVOLOGIA -


ANTAQ - 2005) Apesar de ser elemento de um processo
funcional, o documento de arquivo é concebido, de início, como
um elemento isolado desse processo.

Uma das características do documento é o seu inter-relacionamento.


Logo, os documentos são analisados em CONJUNTO, nunca como
elementos isolados!

Resposta: Errado.

29. (CESPE - 2017 - SEDF - Técnico de Gestão Educacional -


Secretário Escolar) O documento de arquivo é considerado
único se produzido em uma única via e múltiplo se, embora seu
conteúdo seja único, é remetido a diferentes destinatários.

O documento é considerado único de acordo com o contexto e não com


o número de vias!

Resposta: Errado.

30. (CESPE - 2012 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área


Administrativa) Tendo em vista a unicidade do registro, as
cópias não são permitidas em um mesmo conjunto documental.

Uma questão com a mesma ideia da outra. A unicidade refere-se à


característica na qual o documento sempre será único devido ao
contexto, nunca estará relacionado à existência de cópias.

Resposta: Errado.

31. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO -ARQUIVOLOGIA –


ANATEL - 2006) Independentemente da forma, gênero, tipo ou
suporte, os documentos de arquivo conservam seu caráter
múltiplo em função do contexto em que foram produzidos.

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Pegadinha! Independentemente da forma, gênero, tipo ou suporte, os


documentos de arquivo conservam seu caráter único em função do
contexto em que foram produzidos. A questão trocou único por
múltiplo.

Resposta: Errado.

32. (CESPE - 2013 - ANS - Técnico Administrativo) Para serem


considerados autênticos, os documentos de arquivo devem ser
produzidos em, no mínimo, três vias.

A autenticidade refere-se aos procedimentos de transmissão,


preservação e custódia. Não está relacionada ao número de vias.

Resposta: Errado.

33. (CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) A autenticidade do documento de arquivo
precisa ser garantida independentemente do suporte
documental. Uma das formas de verificar essa autenticidade é
a rastreabilidade.

Uma questão que exige um pouco mais de raciocínio! Lembra que a


autenticidade se refere aos procedimentos de transmissão,
preservação e custódia, sendo livre de adulterações ou qualquer outro
tipo de corrupção. Dentre esses os processos de transmissão está a
rastreabilidade. Para que você possa saber se o documento está sendo
transmitido sem alterações, é necessário que os procedimentos sejam
rastreáveis.

Resposta: Certo.

34. (CESPE - 2012 - TJ-AL - Analista Judiciário – Arquivologia)


Os documentos de arquivos são autênticos quando

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A são incluídos em um mesmo arquivo, dentro de um mesmo


grupo.

B são produzidos em muitos exemplares.

C são livres de suspeita de preconceito.

D são criados, mantidos e conservados sob custódia, de acordo


com procedimentos regulares que podem ser comprovados.

E são acumulados, naturalmente, nos escritórios conforme os


objetivos práticos da administração.

A Esse é o conceito de fundo. Errado.

B A autenticidade não está relacionada ao número de exemplares.


Errado.

C A imparcialidade que torna os documentos livre de suspeita de


preconceito. Errado.

D Exatamente isso! Os documentos autênticos são criados, mantidos


e conservados sob custódia, de acordo com procedimentos
regulares que podem ser comprovados. Certo.

E Esse conceito relaciona-se à naturalidade. Errado.

Resposta: D

35. (CESPE - 2013 - MI - Assistente Técnico Administrativo) A


naturalidade é uma característica reconhecida do documento
de arquivo.

As características dos documentos de arquivo são UNOCAII:

Unicidade

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Organicidade

Confiabilidade/Fidedignidade

Autenticidade

Imparcialidade

Inter-relacionamento

Resposta: Certo.

36. (CESPE - 2009 - ANTAQ - Técnico Administrativo) Os


documentos de arquivo não são objeto de coleção, mas
produtos e subprodutos das funções e das atividades de uma
organização pública ou privada e das atividades de uma pessoa
física.

Exatamente! A naturalidade é a característica do documento de arquivo


que versa sobre a acumulação natural dos documentos, sendo
resultado das atividades de uma entidade.

Resposta: Certo.

37. (CESPE - 2013 - MI - Assistente Técnico Administrativo)


Para que sirva como prova, o documento de arquivo deve
preservar a característica de verdadeiro, não havendo, nesse
caso, necessidade de autenticidade.

Todo documento arquivístico necessita de autenticidade, afinal ele é


uma das características dos documentos de arquivo.

As características dos documentos de arquivo são UNOCAII:

Unicidade

Naturalidade

Organicidade
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Confiabilidade/Fidedignidade

Imparcialidade

Inter-relacionamento

Resposta: Errado.

38. (CESPE - 2013 - TCE-ES - Analista Administrativo –


Arquivologia) Uma característica dos documentos de arquivo
que os torna inerentemente verdadeiros é o(a)

A naturalidade.

B inter-relacionamento.

C unicidade.

D autenticidade.

E imparcialidade.

A imparcialidade torna os documentos inerentemente verdadeiros


porque os documentos são criados sem intenções secundárias à sua
função.

Resposta: E.

39. (CESPE - 2012 - TJ-AL - Analista Judiciário – Arquivologia)


A afirmação de que os documentos de arquivo são
inerentemente verdadeiros relaciona-se à

A imparcialidade.

B inter-relacionamento.

C naturalidade.

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D organicidade.

E autenticidade.

Uma questão cobrando a mesma ideia da questão passada! A


imparcialidade torna os documentos inerentemente verdadeiros
porque os documentos são criados sem intenções secundárias à sua
função.

Resposta: A.

➔ Classificação dos documentos de arquivo

40. (CESPE - 2018 - MPU - Técnico do MPU - Administração)


Todo documento emitido pelo poder público ou por instituições
de direito privado e que seja capaz de produzir efeitos de ordem
jurídica na comprovação de um fato é um documento sigiloso.

O conceito do documento sigiloso é aquele que tem restrição de acesso.

Resposta: Errado.

41. (CESPE - 2018 - STM - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) Os documentos iconográficos são formados por
documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou
não, contendo imagens estáticas.

ICONOGRÁFICO: São documentos em suportes sintéticos, em


papel emulsionado ou não, com imagens estáticas (fixas). São
documentos que contêm imagens fixas, impressas, desenhadas ou
fotografadas. Exemplos: fotografias (diapositivos, ampliações e
negativos fotográficos), desenhos, gravuras, slides, demais gravuras,
em modo estático.

Resposta: Certo.

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42. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1) O


gênero de documentos iconográficos é formado por
documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou
não, contendo imagens estáticas.

Viu como o CESPE adora esse conceito?

ICONOGRÁFICO: São documentos em suportes sintéticos, em


papel emulsionado ou não, com imagens estáticas (fixas). São
documentos que contêm imagens fixas, impressas, desenhadas ou
fotografadas. Exemplos: fotografias (diapositivos, ampliações e
negativos fotográficos), desenhos, gravuras, slides, demais gravuras,
em modo estático.

Resposta: Certo.

43. (CESPE - 2010 - MPU - Técnico Administrativo) Os


documentos do gênero iconográfico têm suporte sintético, em
papel emulsionado ou não, e contêm imagens estáticas, tais
como ampliações fotográficas, slides, diapositivos e gravuras.

ICONOGRÁFICO: São documentos em suportes sintéticos, em


papel emulsionado ou não, com imagens estáticas (fixas). São
documentos que contêm imagens fixas, impressas, desenhadas ou
fotografadas. Exemplos: fotografias (diapositivos, ampliações e
negativos fotográficos), desenhos, gravuras, slides, demais
gravuras, em modo estático.

Resposta: Certo.

44. (CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Técnico Judiciário


- Área Serviços Gerais) Iconográficos são documentos em
suporte fílmico resultantes da microrreprodução de imagens,
com dimensões e rotações variáveis, contendo registros de
imagens não estáticas.

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Esse não é o conceito do gênero iconográfico, mas sim do gênero


micrográfico.

ICONOGRÁFICO: São documentos em suportes sintéticos, em papel


emulsionado ou não, com imagens estáticas (fixas). São documentos
que contêm imagens fixas, impressas, desenhadas ou fotografadas.
Exemplos: fotografias (diapositivos, ampliações e negativos
fotográficos), desenhos, gravuras, slides, demais gravuras, em modo
estático.

MICROGRÁFICO: são documentos em suporte fílmico


resultantes da microrreprodução de imagens, com dimensões e
rotações variáveis, contendo registros de imagens não
estáticas. Exemplos: microfilmes, microfichas, cartões-janela,
jaquetas, tab-jac, rolo.

Resposta: Errado.

45. (CESPE - 2010 - TRT - 21ª Região (RN) - Analista Judiciário


– Arquivologia) Documentos em suportes sintéticos, em papel
emulsionado ou não contendo imagens estáticas são do gênero
micrográfico.

Mais uma questão que troca um gênero por outro. A questão colocou
o conceito do gênero iconográfico e não do micrográfico.

ICONOGRÁFICO: São documentos em suportes sintéticos, em


papel emulsionado ou não, com imagens estáticas (fixas). São
documentos que contêm imagens fixas, impressas, desenhadas ou
fotografadas. Exemplos: fotografias (diapositivos, ampliações e
negativos fotográficos), desenhos, gravuras, slides, demais gravuras,
em modo estático.

MICROGRÁFICO: são documentos em suporte fílmico resultantes da


microrreprodução de imagens, com dimensões e rotações variáveis,

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contendo registros de imagens não estáticas. Exemplos: microfilmes,


microfichas, cartões-janela, jaquetas, tab-jac, rolo.

Resposta: Errado.

46. (CESPE / CEBRASPE - 2009 - Polícia Federal - Escrivão da


Polícia Federal) Documentos iconográficos são aqueles em
formatos e dimensões variáveis, com representações
geográficas, arquitetônicas ou de engenharia.

A questão colocou o conceito de documentos cartográficos.

CARTOGRÁFICO: documentos em formatos e dimensões


variáveis que contêm representações gráficas da superfície
terrestre ou de corpos celestes e desenhos técnicos
(geográficas, arquitetônicas ou de engenharia). Exemplos:
mapas, plantas, perfis, fotografias aéreas, layouts.

Resposta: Errado.

47. (CESPE/ARQUIVISTA/PREF. DE VITÓRIA-ES/2008) Os


documentos do gênero cartográfico podem aparecer em
dimensões e rotações variáveis.

Pegadinha!

SONORO: são documentos com ROTAÇÕES e DIMENSÕES variáveis

CARTOGRÁFICO: documentos em FORMATOS e DIMENSÕES


variáveis

Resposta: Errado.

48. (CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Técnico Judiciário


- Área Serviços Gerais) Documentos cartográficos são
representações geográficas contendo imagens estáticas de
suportes sintéticos e podem ser constituídos por documentos

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escritos ou textuais datilografados ou impressos com formatos


e dimensões e rotações variáveis.

A questão usou o conceito do gênero iconográfico como o de


cartográfico e ainda misturou com o de sonoro. Tudo errado!

SONORO: são documentos com ROTAÇÕES e DIMENSÕES variáveis

CARTOGRÁFICO: documentos em FORMATOS e DIMENSÕES


variáveis

Resposta: Errado.

49. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1) O


gênero cartográfico é composto por documentos com
dimensões e rotações variáveis.

Última para você não errar mais! DIMENSÕES e ROTAÇÕES variáveis


é do gênero sonoro!

Resposta: Errado.

50. (CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Gestão Logística) Os


documentos de arquivo são classificados quanto ao gênero
textual e podem ser manuscritos, datilografados ou impressos.

Exatamente isso! O gênero textual se divide em manuscritos,


datilografados e impressos. Veja no nosso conceito:

TEXTUAL: documentos manuscritos, datilografados ou


impressos, cujo suporte predominante é o papel.

Resposta: Certo.

51. (CESPE - 2008 - FUB - Secretário Executivo) Quanto ao


gênero, mapas e fotografias são classificados como
documentos cartográficos e iconográficos, respectivamente.

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Certinho!

CARTOGRÁFICO: documentos em formatos e dimensões variáveis


que contêm representações gráficas da superfície terrestre ou de
corpos celestes e desenhos técnicos (geográficas, arquitetônicas ou de
engenharia). Exemplos: mapas, plantas, perfis, fotografias aéreas,
layouts.

ICONOGRÁFICO: São documentos em suportes sintéticos, em papel


emulsionado ou não, com imagens estáticas (fixas). São documentos
que contêm imagens fixas, impressas, desenhadas ou fotografadas.
Exemplos: fotografias (diapositivos, ampliações e negativos
fotográficos), desenhos, gravuras, slides, demais gravuras, em modo
estático.

Resposta: Certo.

52. (CESPE - ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL


ARQUIVOLOGIA – SEDF - 2017) As plantas arquitetônicas de
um edifício mantidas em arquivo são consideradas documentos
cartográficos de acordo com a classificação quanto ao gênero.

Exato! Plantas são exemplos de documentos cartográficos.

CARTOGRÁFICO: documentos em formatos e dimensões variáveis


que contêm representações gráficas da superfície terrestre ou de
corpos celestes e desenhos técnicos (geográficas, arquitetônicas ou de
engenharia). Exemplos: mapas, plantas, perfis, fotografias aéreas,
layouts.

Resposta: Certo.

53. (CESPE/Técnico em Arquivo/CREA DF/2003) Documentos


do gênero cartográfico incluem cartazes.

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Cartazes fazem parte do gênero iconográfico, visto que são imagens


estáticas impressas.

Resposta: Errado.

54. (CESPE/Técnico em Arquivo/CREA DF/2003) Documentos


do gênero cartográfico incluem perfis.

Perfis são exemplos do gênero cartográfico.

CARTOGRÁFICO: documentos em formatos e dimensões variáveis


que contêm representações gráficas da superfície terrestre ou de
corpos celestes e desenhos técnicos (geográficas, arquitetônicas ou de
engenharia). Exemplos: mapas, plantas, perfis, fotografias aéreas,
layouts.

Resposta: Certo.

55. (CESPE/Auxiliar Institucional – Área 2/IPHAN/2018)


Filme, fotografia, disco, planta, microficha e relatório são os
gêneros em que se diferem os documentos arquivísticos.

Pegadinha! Esses são exemplos de gêneros e não os gêneros!

Os gêneros são audiovisuais, bibliográficos, cartográficos,


eletrônicos, filmográficos, iconográficos, micrográficos,
textuais, informáticos.

Resposta: Errado.

56. (CESPE/TÉCNICO EM ARQUIVO/FUB/2015) Documentos


cartográficos, filmográficos, textuais e informáticos são
exemplos de classificação de documentos quanto ao gênero.

Quanto ao gênero os documentos podem ser: audiovisuais,


bibliográficos, cartográficos, eletrônicos, filmográficos,
iconográficos, micrográficos, textuais, informáticos.

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Resposta: Certo.

57. (CESPE - ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL


ARQUIVOLOGIA – SEDF - 2017) Documentos de um acervo que
podem ser amplamente divulgados à sociedade são
considerados ostensivos quanto à natureza do assunto.

Os documentos quanto à natureza do assunto podem ser ostensivos


e sigilosos.

OSTENSIVOS são aqueles que NÃO possuem uma restrição de acesso,


ou seja, sua divulgação não prejudica o órgão ou entidade, nem seus
servidores, podendo ser de domínio público.

SIGILOSOS são aqueles que pela natureza do seu conteúdo, sofrem


restrição de acesso e devem ser de conhecimento limitado,
necessitando de medidas especiais de salvaguarda para custódia e
divulgação. Esses documentos e as informações que contêm recebem
uma classificação de sigilo, isto é, são atribuídos a eles graus de sigilo,
conforme a legislação em vigor. Essa classificação também é chamada
de classificação de segurança.

Resposta: Certo.

58. (CESPE - ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL


ARQUIVOLOGIA – SEDF - 2017) Documentos informáticos,
filmográficos e sonoros são modalidades de classificação
quanto à natureza do assunto.

Acabamos de ver, quanto à natureza do assunto podem ser


ostensivos e sigilosos.

Resposta: Errado.

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59. (CESPE - 2016 - DPU - Agente Administrativo -


Conhecimentos Básicos) Os documentos de arquivo, quanto à
natureza do assunto, podem ser ostensivos ou sigilosos.

Quanto à natureza do assunto podem ser ostensivos e sigilosos.

Resposta: Certo.

60. (CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) Quanto à natureza dos assuntos, os
documentos de arquivo podem ser acumulados conforme a
atividade fim ou acumulados conforme a atividade meio da
organização.

Quanto à natureza do assunto podem ser ostensivos e sigilosos.

Resposta: Errado.

61. (CESPE - 2009 - TRE-MA - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) Em relação à natureza do assunto, os
documentos de arquivo podem ser classificados em arquivo
especial e arquivo especializado.

Pegadinha!

Quanto à natureza do ASSUNTO podem ser ostensivos e sigilosos.

Quanto à natureza do DOCUMENTO podem ser especiais e


especializados.

Resposta: Errado.

62. (CESPE - Técnico em Arquivo – CREA/DF - 2003)


Consubstanciam-se como especializados os arquivos médicos.

Os arquivos especializados são aqueles que se referem a uma área ou


atividade específica. Os arquivos médicos são documentos resultantes
da experiência humana em um campo específico.
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Resposta: Certo.

63. (CESPE - Técnico em Arquivo – CREA/DF - 2003)


Consubstanciam-se como especializados os arquivos de
engenharia.

Os documentos de engenharia referem-se a uma área específica da


experiência humana. Logo, é um arquivo especializado.

Resposta: Certo.

64. (CESPE/TRT - 21ª Região (RN) /Analista Judiciário –


Arquivologia/2010) Rolo, jaqueta e cartão-janela são exemplos
de documentos do gênero micrográfico.

Certinho!

MICROGRÁFICO: são documentos em suporte fílmico resultantes da


microrreprodução de imagens, com dimensões e rotações variáveis,
contendo registros de imagens não estáticas. Exemplos: microfilmes,
microfichas, cartões-janela, jaquetas, tab-jac, rolo.

Resposta: Certo.

65. (CESPE/TRT - 21ª Região (RN) /Analista Judiciário –


Arquivologia/2010) Documentos em suportes sintéticos, em
papel emulsionado ou não contendo imagens estáticas são do
gênero micrográfico.

Esse é o conceito do gênero iconográfico.

Resposta: Errado.

66. (CESPE - 2009 - TRE-MA - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) Quanto à abrangência da atuação, os arquivos
são classificados em correntes e intermediários.

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Quanto à abrangência (extensão) da atuação os arquivos podem ser


setoriais ou centrais/gerais.

◼ ARQUIVOS SETORIAIS são aqueles operacionalizados juntos


aos setores de trabalho, cumprindo a função de arquivo corrente.
Ele é um arquivo de um setor ou serviço de uma administração,
existindo um arquivo central, estará a ele tecnicamente
subordinado.

◼ ARQUIVOS CENTRAIS OU GERAIS são aqueles responsáveis


pela normalização dos procedimentos técnicos aplicados aos
arquivos de uma administração, podendo ou não assumir a
centralização do armazenamento. Também pode se chamar de
arquivo geral.

Resposta: Errado.

67. (CESPE - 2010 - TRT - 21ª Região (RN) - Técnico Judiciário


- Área Administrativa) Uma das formas de classificação de
arquivos refere-se aos estágios da sua evolução. Esses estágios
são: corrente, intermediário, permanente, setorial, geral ou
central.

Quanto ao estágio de evolução, os documentos podem ser correntes,


intermediários e permanentes.

Resposta: Errado.

➔ Arquivo x biblioteca x museu x centro de


documentação

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68. (CESPE - 2019 - TJ-AM - Analista Judiciário - Arquivologia)


O caráter orgânico que interliga os documentos de um mesmo
conjunto constitui característica primordial dos arquivos.

Há uma significação orgânica entre os documentos, sendo ela uma


característica essencial que a difere dos outros órgãos de
documentação.

Resposta: Certo.

69. (CESPE - 2018 - Polícia Federal - Escrivão de Polícia Federal)


Os objetivos primários do arquivo são jurídicos, funcionais e
administrativos.

O arquivo tem como objetivos primários: jurídicos, funcionais e


administrativos e objetivos secundários: culturais e pesquisa histórica.

Resposta: Certo.

70. (CESPE - 2018 - Polícia Federal - Escrivão de Polícia Federal)


Uma das características básicas do arquivo é que o significado
do acervo documental não depende da relação que os
documentos tenham entre si.

Vimos que os arquivos são orgânicos, logo, têm uma relação natural
entre si e dependem dela para existir!

Resposta: Errado.

71. (CESPE - 2019 - PGE-PE - Assistente de Procuradoria) O


vínculo arquivístico, um dos elementos principais para a
distinção entre arquivo, biblioteca e museu, é o inter-
relacionamento existente entre os documentos acumulados
pela mesma atividade da organização.

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O vínculo arquivístico, derivado da organicidade, é o que diferencia os


arquivos das outras instituições.

Resposta: Certo.

72. (CESPE - 2018 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área


Administrativa) A existência de um sentido orgânico no arquivo
é o que o distingue da biblioteca e do museu.

A organicidade é a relação natural entre os documentos, o arquivo é o


único que a possui porque ele acumula/recebe documentos. Órgãos
colecionadores não possuem organicidade.

Resposta: Certo.

73. (CESPE - 2018 - Polícia Federal - Papiloscopista Policial


Federal) Os arquivos não são colecionados, mas sim agrupados
por um processo natural.

Exato! O arquivo não coleciona, mas sim acumula os documentos de


forma orgânica.

Resposta: Certo.

74. (CESPE - 2014 - MDIC - Agente Administrativo)


Diferentemente da biblioteca, o arquivo não é uma coleção de
documentos, mas uma acumulação natural de documentos.

Isso mesmo! Biblioteca é órgão colecionador e arquivo é órgão


acumulador/receptor.

Resposta: Certo.

75. (CESPE - 2018 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área


Administrativa) Coleção de manuscritos históricos reunidos por
uma instituição também constitui um arquivo.

Arquivo não é coleção!


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Resposta: Errado.

76. (CESPE - 2015 - FUB - Técnico em Arquivo) Uma coleção de


documentos manuscritos, reunida por uma pessoa, que
contenha a história da origem do povoado de um município é
denominada arquivo.

De novo uma questão falando que arquivo é coleção, você já sabe que
não!

Resposta: Errado.

77. (CESPE - 2013 - UNIPAMPA - Assistente de Administração)


Os arquivos de uma universidade são formados apenas pela
coleção de documentos relacionados ao ensino superior.

Você já sabe que arquivo NÃO é órgão colecionador!

Resposta: Errado.

78. (CESPE - 2012 - PRF - Técnico de Nível Superior - Classe A


Padrão I) O arquivo do Departamento de Polícia Rodoviária
Federal é considerado um conjunto de peças e de objetos de
valor cultural colocados à disposição do público.

Peças e objetos de valor cultural = MUSEU

Resposta: Errado.

79. (CESPE - 2009 - ANAC - Técnico Administrativo) A


instituição de interesse público com objetivo de conservar,
estudar e colocar à disposição do público coleções de peças e
objetos de valor cultural é considerada um arquivo.

Esse é o conceito de museu!

Resposta: Errado.

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80. (CESPE - 2010 - ABIN - Agente Técnico de Inteligência -


Área de Administração) O arquivo é uma instituição de
interesse público criada com o objetivo de conservar, estudar e
colocar à disposição do público conjuntos de peças e objetos de
valor cultural.

De novo o mesmo tipo de questão! O arquivo tem como fim primário


interesses administrativos, jurídicos e funcionais. Também não é órgão
colecionador, peças e objetos não fazem parte, em geral, do acervo de
um arquivo.

Resposta: Errado.

81. (CESPE - 2018 - IPHAN - Técnico I - Área 4) Os arquivos são


órgãos receptores, enquanto bibliotecas e museus são
colecionadores.

ARQUIVO BIBLIOTECA MUSEU CENTRO DE


DOCUMENTAÇ
ÃO/ BANCO DE
DADOS
Órgão Órgão Órgão Órgão
(recolhe de
forma natural (reunião (coleção
e orgânica seus artificial de artificial).
documentos). documentos). (coleciona ou
só referencia
dados em forma
física e virtual).

Resposta: Certo.

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82. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1) A


biblioteca é um órgão colecionador, enquanto o arquivo é um
órgão receptor.

Exato!

Biblioteca, museu, centro de documentação = colecionador

Arquivo = receptor/acumulador

Resposta: Certo.

83. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1) A


acumulação natural é a forma como os documentos entram nas
bibliotecas e nos museus.

Acumulação natural = arquivo

Biblioteca, museu, centro de documentação = coleção

Resposta: Errado.

84. (CESPE - 2018 - IPHAN - Técnico I - Área 4) Em comum,


arquivos, bibliotecas e museus possuem fontes geradoras
únicas de documentos.

Bibliotecas, museus e centros de documentação possuem fontes


MÚLTIPLAS de documentos.

Resposta: Errado.

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Fiz essa imagem para você ver antes da prova!

➔ Teoria das 3 idades (ciclo vital dos documentos)

85. (CESPE - 2016 - FUB - Auxiliar em Administração) A


operação de transferência dos documentos do arquivo corrente
para o arquivo intermediário denomina-se recolhimento.
ARQUIVO CORRENTE ----→ INTERMEDIÁRIO = TRANSFERÊNCIA

Resposta: Errado.

86. (CESPE - 2016 - DPU - Analista - Conhecimentos Básicos -


Cargo 1) O fato de o documento ter sua frequência ou
possibilidade de uso diminuída é indicativo de que ele deverá
ser recolhido ao arquivo corrente.

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Recolhido ao arquivo corrente? O documento é recolhido ao arquivo


PERMANENTE!

Resposta: Errado.

87. (CESPE - 2015 - FUB - Técnico em Arquivo) Em relação ao


processo arquivístico, os procedimentos de transferência,
recolhimento e eliminação de documentos são etapas
sequenciais obrigatórias pelas quais devem passar todos os
documentos de um acervo.

A transferência, o recolhimento e a eliminação NÃO são obrigatórios!


A única coisa que é obrigatória é a passagem do documento pelo
arquivo corrente!

Resposta: Errado.

88. (CESPE - 2010 - MPU - Analista – Arquivologia) Os


documentos, antes de serem recolhidos ao arquivo
permanente, passam obrigatoriamente pelo arquivo
intermediário.

De novo, a única idade obrigatória é a CORRENTE!

Resposta: Errado.

89. (CESPE - 2008 - INSS - Analista do Seguro Social –


Arquivologia) Os documentos podem passar pelas três idades
documentais, mas, obrigatoriamente, apenas pelos arquivos
correntes.

Agora uma questão que dialoga diretamente com a anterior. A única


idade obrigatória é a CORRENTE!

Resposta: Certo.

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90. (CESPE - 2015 - FUB – Arquivista) Os documentos, após


serem transferidos, devem ser guardados em caráter definitivo.

Pegadinha! Os documentos, após serem recolhidos, devem ser


guardados em caráter definitivo. O CESPE trocou recolhimento por
transferência.

Resposta: Errado.

91. (CESPE - 2010 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência – Área


de Arquivologia) A transferência é a ação de condução dos
documentos ao arquivo permanente.

Acabei de te relembrar! PASSAGEM DO ARQUIVO CORRENTE ➵


INTERMEDIÁRIO = TRANSFERÊNCIA.

A condução dos documentos ao arquivo permanente se chama


recolhimento.

Resposta: Errado.

92. (CESPE - 2010 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência – Área


de Arquivologia) A ação de recolhimento consiste na passagem
de documentos do arquivo corrente para o arquivo
intermediário, onde aguardarão destinação final, que pode ser
a eliminação ou a guarda permanente desses documentos.

Não te avisei que o CESPE gosta de trocar recolhimento por


transferência?

PASSAGEM DO ARQUIVO CORRENTE OU INTERMEDIÁRIO ➵


PERMANENTE = RECOLHIMENTO

A passagem de documentos do arquivo corrente para o arquivo


intermediário é a transferência.

Resposta: Errado.

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93. (CESPE - 2019 - PGE-PE - Assistente de Procuradoria)


Documento de arquivo de valor primário pertence ao arquivo
permanente.

O documento de valor primário pertence ao arquivo corrente ou


intermediário!

Documentos correntes e intermediários = valor primário.

Documentos permanentes = valor secundário.

Resposta: Errado.

94. (CESPE – ARQUIVISTA – MPENAP - 2015) Os documentos,


para serem considerados como correntes e intermediários,
devem possuir valor primário.

Exato! Documentos correntes e intermediários = valor primário.

Documentos permanentes = valor secundário.

Resposta: Certo.

95. (CESPE - 2016 - Prefeitura de São Paulo - SP - Assistente de


Gestão de Políticas Públicas I) No arquivo intermediário,
considerado uma extensão do arquivo corrente, predomina o
valor

A probatório.

B histórico.

C cultural.

D informativo.

E primário.

41
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Eu sei que você não aguenta mais, porém olha como o CESPE ama
cobrar esse conceito, você tem que praticar!

Documentos correntes e intermediários = valor primário.

Documentos permanentes = valor secundário.

Resposta: E.

96. (CESPE - 2015 - FUB - Técnico em Arquivo) Os documentos


que constituem os arquivos permanentes apresentam valor
secundário.

Exato! Documentos correntes e intermediários = valor primário.

Resposta: Certo.

97. (CESPE – ARQUIVISTA – IBRAM/DF - 2009) O valor


secundário é atribuído a um documento em função do interesse
que ele tem para a entidade produtora e outros usuários, em
vista da sua utilidade para fins diferentes daqueles para os
quais foi originalmente produzido.

Isso mesmo! O valor secundário refere-se a uma utilização diferente


da que o documento foi inicialmente concebido.

Valor secundário: é aquele atribuído a um documento tendo em vista


sua utilidade para objetivos diferentes daqueles para os quais foi,
originalmente, produzido. Refere-se ao uso dos documentos como
fonte de pesquisa e informação para terceiros e para a própria
administração, por conterem informações essenciais sobre matérias
com as quais a organização lida para fins de estudo.

Resposta: Certo.

42
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98. (CESPE – ARQUIVISTA – IFFLUMINENSE - 2018) Um dos


motivos para a manutenção dos documentos nos arquivos
correntes é

A o valor informativo.

B o prazo precaucional.

C o encerramento da tramitação.

D a destinação final.

E a grande possibilidade de uso dos documentos.

Exato! Os arquivos correntes são os documentos de uso frequente!

Resposta: E.

99. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1)


Quando o documento de arquivo tem uma grande possibilidade
de uso, ele deve ser considerado como documento do arquivo
corrente.

Uma questão com a mesma ideia, percebeu? Documentos correntes


possuem grande possibilidade de uso.

Resposta: Certo.

100. (CESPE – ARQUIVISTA – SGA - 2004) A teoria das três


idades define que os arquivos passam por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. A fase ou idade
intermediária é constituída de documentos originários de
massas documentais, com uso pouco frequente, que aguarda,
em depósito de armazenamento temporário, sua eliminação.

Pegadinha! A questão coloca tudo certo até afirmar que “aguarda, em


depósito de armazenamento temporário, sua eliminação.” Os
documentos intermediários aguardam eliminação ou guarda
43
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permanente, ou seja, ficou faltando um destino dos documentos


(guarda permanente). Relembre o que você não pode esquecer dos
arquivos intermediários:

✓ Os documentos apresentam valor PRIMÁRIO.


✓ Os documentos NÃO precisam passar necessariamente por essa
idade.
✓ São originados de massas documentais dos arquivos correntes.
✓ Aguardam destinação final, podendo ser eliminação ou guarda
permanente.
✓ Quando um documento passa do arquivo corrente ao
intermediário chama-se transferência.

PASSAGEM DO ARQUIVO CORRENTE ➵ INTERMEDIÁRIO =


TRANSFERÊNCIA

Resposta: Errado.

101. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO -ARQUIVOLOGIA – TSE -


2007) A Ciclo de vida não é uma maneira de intervir na
realidade da organização e no tratamento dos arquivos de uma
instituição.

O ciclo de vida é um sistema interventor, visto que a partir dele, um


documento pode ser eliminado ou enviado para a guarda definitiva
(permanente).

Resposta: Errado.

102. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO – ARQUIVOLOGIA - TSE -


2007) O ciclo de vida transforma um conjunto de documentos
quantitativamente importante em três subconjuntos que
apresentam características semelhantes.

Características semelhante? Não mesmo!

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Arquivos intermediários e correntes possuem valor administrativo,


jurídico, fiscal.

Arquivos permanentes possuem valor histórico, de estudo, de


pesquisa.

Resposta: Errado.

103. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO -ARQUIVOLOGIA –


ANTAQ - 2005) Os períodos que compõem o ciclo de vida dos
documentos de arquivo podem ser caracterizados pela sua
frequência de uso e pelo tipo de utilização que deles é feita.

Exato! O que define a posição de um documento no ciclo de vida dos


documentos é a frequência de uso e o tipo de utilização.

Resposta: Certo.

104. (CESPE - 2012 - PRF - Técnico em Assuntos Educacionais -


Classe A Padrão I) A teoria das três idades documentais define
as fases arquivísticas de acordo com o tipo de suporte
documental.

Você acabou de ver! O que define a posição de um documento no ciclo


de vida dos documentos é a frequência de uso e o tipo de
utilização. O suporte não define nada!

Resposta: Errado.

105. (CESPE - 2009 - ANAC - Técnico Administrativo) A teoria


das três idades considera o valor secundário dos documentos
como principal elemento para a definição das idades
documentais.

Começou a pegar? O principal elemento para definição das idades é a


frequência de uso e o tipo de utilização.

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Resposta: Errado.

➔ Princípios arquivísticos

106. (CESPE – ARQUIVISTA – SGA - 2004) O princípio do


respeito aos fundos foi criado na década de 50 do século
passado para atender às necessidades de administração de
documentos arquivísticos.

O CESPE colocou a data errada da criação do princípio da proveniência!


O princípio dos respeitos aos fundos foi criado na França, em 1841, por
Natalis de Wailly.

Resposta: Errado.

107. (CESPE - Analista em C&T Júnior I – Arquivologia - MCT -


2008) O princípio de respeito aos fundos, elaborado no século
XIX, a partir da experiência de organização de fundos
documentais da Idade Medieval, não se aplica aos acervos
formados por documentos eletrônicos.

O princípio do respeito aos fundos se aplica a TODOS os tipos de


suporte!

Resposta: Errado.

108. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO-ARQUIVOLOGIA -


ANATEL - 2006) O princípio da proveniência fixa a identidade
do documento ao seu produtor.

Esse princípio fixa a identidade do produtor justamente porque espelha


suas competências e atividades!

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Resposta: Certo.

109. (CESPE – Oficial - Técnico de Inteligência - ABIN - 2018)


O princípio da proveniência e o resultado de sua aplicação — o
fundo de arquivo — impõem-se à arquivologia, pois esta tem
como objetivo administrar documentos de pessoas físicas ou
jurídicas.

O princípio da proveniência é o norteador do conceito de fundo!

Resposta: Certo.

110. (CESPE – PGE/PE - Assist. Procuradoria - 2019) A


constituição do fundo arquivístico de determinado órgão
público é resultado da aplicação do princípio da proveniência.

Olha como as questões se repetem! De novo falando que o princípio da


proveniência é a base do conceito de fundo!

Resposta: Certo.

111. (CESPE - Analista em Ciência e Tecnologia Júnior-


ARQUIVOLOGIA – CAPES - 2012) O princípio da proveniência
diz respeito à primeira delimitação lógica de um fundo, ou seja,
à sua delimitação externa.

Exato! Como vimos o princípio do respeito aos fundos delimita o


conceito de fundo, enquanto o princípio da ordem original delimita
internamente o fundo, mas isso veremos a fundo daqui a pouco quando
formos fazer exercícios sobre princípio da ordem primitiva.

Resposta: Certo.

112. (CESPE - ANALISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA –


ARQUIVOLOGIA – TC/DF - 2014) O princípio de respeito aos
fundos ou o princípio da proveniência postula que não devem

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ser misturados documentos produzidos por entidades


diferentes.

Para responder as próximas questões, lembre-se que documentos de


proveniências diferentes NÃO devem ser mesclados, essa é toda a
base do princípio do respeito aos fundos!

Resposta: Certo.

113. (CESPE – ARQUIVISTA – ANA - 2006) O princípio da


proveniência — fundamento básico da arquivologia —, vincula
indissoluvelmente o documento a seu produtor e preconiza que
os arquivos originários de uma instituição ou de uma pessoa
devem manter sua individualidade, sem mesclarem-se a outros
de origem distinta.

Exatamente isso! Documentos de origens diferentes não podem se


misturar!

Resposta: Certo.

114. (CESPE - ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL


ARQUIVOLOGIA - SEDF - 2017) A aplicação do princípio da
proveniência à classificação e ao agrupamento de documentos
tem como principal consequência prática o surgimento do fundo
de arquivo.

Uma questão que une os dois conhecimentos que treinamos, a de que


esse princípio está diretamente ligado ao surgimento do fundo e de que
ele norteia TODAS as atividades arquivísticas, dentre elas, a
classificação!

Resposta: Certo.

48
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115. (CESPE – ARQUIVISTA – DPU - 2010) As funções de


criação, avaliação, aquisição, classificação, descrição, difusão e
preservação se fundamentam no princípio arquivístico do (a)

A proveniência.

B territorialidade.

C originalidade.

D pertinência.

E respeito à ordem original.

O princípio que norteia todas as funções arquivísticas: o da


proveniência ou respeito aos fundos!

Resposta: A.

116. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO - ARQUIVOLOGIA - TJDFT


- 2008) Com a adoção do princípio da proveniência, a
organização dos documentos feita a partir das funções do
sujeito acumulador de arquivos foi superada pela organização
temática.

A proveniência se baseia nas atividades e funções do órgão produtor,


qualquer questão a qual afirmar que a organização é temática
(pertinência/assunto) estará ERRADA!

Resposta: Errado.

117. (CESPE – ARQUIVISTA - PREF. DE RIO BRANCO/AC - 2007)


O princípio da proveniência pode ser definido como aquele
segundo o qual os documentos deveriam ser reclassificados por
assunto sem ter em conta a pertinência e a classificação
original.

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Qualquer questão que associar a pertinência a proveniência estará


errada porque as duas são o extremo oposto.

O CESPE ama trocar os dois conceitos!

PERTINÊNCIA = ASSUNTO

PROVENIÊNCIA = ENTIDADE PRODUTORA

Resposta: Errado.

118. (CESPE/ARQUIVISTA/MINISTÉRIO DA ECONOMIA/2020)


O princípio da pertinência permanece como um paradigma em
vigor na prática arquivística contemporânea.

O princípio da pertinência não está mais em vigor na arquivologia atual!

Resposta: Errado.

119. (CESPE - ANALISTA DE CORREIOS ARQUIVOLOGIA -


CORREIOS - 2011) Quando há necessidade de se reclassificar
os documentos por tema, sem se levar em consideração a sua
proveniência ou a classificação original, estará sendo aplicado
o princípio da pertinência.

Exatamente isso!

“princípio segundo o qual os


documentos deveriam ser reclassificados por assunto sem ter em
conta a proveniência e a classificação original.”

Resposta: Certo.

120. (CESPE/TÉCNICO EM ARQUIVO/FUB/2014) O princípio da


pertinência será aplicado nos casos em que houver necessidade
de reclassificar os documentos de arquivo por assunto, sem que

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se considerem a proveniência e a classificação original de cada


documento.

Questão com a mesma ideia da outra!

“princípio segundo o qual os


documentos deveriam ser reclassificados por assunto sem ter em
conta a proveniência e a classificação original.”

Resposta: Certo.

121. (CESPE – ARQUIVISTA - POLÍCIA FEDERAL - 2014) O


agrupamento funcional dos documentos de arquivo resulta da
aplicação do princípio da pertinência.

Esse princípio permite o agrupamento temático dos documentos de


arquivo e não funcional como afirma a questão.

Resposta: Errado.

122. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1)


Para classificar os documentos de arquivo pelas funções e
atividades, é necessário aplicar o princípio da pertinência.

A classificação é por assunto/tema no princípio da pertinência!

Resposta: Errado.

123. (CESPE - Analista em Ciência e Tecnologia Júnior-


ARQUIVOLOGIA – CAPES - 2012) O princípio da pertinência
territorial refere-se ao lugar de criação dos arquivos. De
acordo com esse princípio, deve-se respeitar a
proveniência dos documentos.

DICA: qualquer princípio que tenha pertinência no nome NÃO


respeita o princípio da proveniência ou respeito aos fundos! A
questão ainda erra ao falar que o princípio da pertinência

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territorial está relacionado ao lugar de criação dos arquivos, ele


está relacionado ao lugar do ASSUNTO do documento!

Resposta: Errado.

124. (CESPE/Auxiliar Institucional – Área 2/IPHAN/2018)


O conceito do princípio da pertinência territorial opõe-se
ao do princípio da proveniência.

Exato!

“conceito OPOSTO ao de princípio


da proveniência e segundo o qual documentos ou arquivos deveriam
ser transferidos para a custódia de arquivos com jurisdição arquivística
sobre o território ao qual se reporta o seu conteúdo, sem levar em
conta o lugar em que foram produzidos.”

Resposta: Certo.

125. (CESPE/ARQUIVISTA/MPU/2010) O segundo grau do


princípio da proveniência, defendido pelos estudiosos
canadenses, coincide com o princípio da pertinência,
construção francesa do século XIX.

O princípio da proveniência é o OPOSTO do princípio da pertinência.


Logo, ele não será o segundo grau do princípio da proveniência. O
segundo grau do princípio do respeito aos fundos é o da ordem original!

Resposta: Errado.

126. (CESPE/ARQUIVISTA/DPU/2016) A preservação da


ordem original, defendida pelo princípio do respeito à ordem
primitiva, não faz referência à ordem física, mas à ordem
intelectual.

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A ordem original diz respeito ao respeito da ordem intelectual (contexto


e organicidade) e não a ordem material (ordenação e arquivamento).
Ou seja, não significa que o documento tem que se manter no mesmo
lugar que foi arquivado antes, mas sim no mesmo fundo (conjunto de
arquivos da mesma proveniência)!

Resposta: Certo.

127. (CESPE/ARQUIVISTA/FUB/2013) O princípio da ordem


original não significa, na prática, a manutenção da ordem
material dos documentos, mas do contexto em que os
documentos foram naturalmente acumulados.

Você começou a pegar? A preservação da ordem original refere-se à


ordem intelectual (contexto) e não a ordem material (física).

Resposta: Certo.

128. (CESPE - 2012 - ANCINE - Técnico Administrativo) O


princípio da ordem original não faz referência à ordem material;
ele faz referência à ordem intelectual de acumulação dos
documentos.

A mesma ideia da questão passada! A preservação da ordem original


refere-se à ordem intelectual (contexto) e não a ordem material
(física).

Resposta: Certo.

129. (CESPE/ARQUIVISTA/DPU/2010) O princípio de respeito


à ordem original

A estabelece que todo procedimento ou tratamento


empreendido em arquivos pode ser revertido.

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B refere-se à ordem física que os documentos tinham no


arquivo corrente.

C relaciona-se à separação de um fundo de arquivo de outros


fundos.

D determina que os documentos devem ser classificados por


assunto.

E refere-se ao respeito à organicidade e o fluxo natural e


orgânico com que os documentos foram produzidos.

A Esse é o princípio da reversibilidade. Errado.

B Sabemos que o princípio da ordem original se refere à ordem


intelectual e NÃO a física. Errado.

C A separação de fundos refere-se ao princípio do respeito aos fundos.


Errado.

D A classificação de documentos por assunto refere-se ao princípio da


pertinência. Errado.

E O princípio da ordem original defende a preservação do contexto, a


organicidade e o fluxo natural dos documentos. Certo.

Resposta: E.

130. (CESPE - 2015 - MPOG - Arquivista - Cargo 15) A


preservação do contexto de produção dos documentos de
arquivo é obtida por meio da aplicação do princípio da ordem
original.

Começou a pegar? O princípio da santidade respeita ao fluxo natural e


à organicidade dos documentos!

Resposta: Certo.

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131. (CESPE - 2014 - MDIC - Agente Administrativo) Um


princípio fundamental da arquivologia é o respeito à ordem
original, que, quando aplicado, preserva a organicidade dos
documentos.

Agora fica fácil né? Você já sabe que o princípio da ordem primitiva
preserva a organicidade, o contexto e o fluxo natural dos documentos!

Resposta: Certo.

132. (CESPE/ARQUIVISTA/FUB/2015) A aplicação do princípio


da ordem original garante a manutenção da organicidade dos
documentos de arquivo.

Uma questão com a mesma ideia da passada! Você já não aguenta


mais! O princípio da ordem original preserva a organicidade, o fluxo
natural (contexto) dos documentos.

Resposta: Certo.

133. (CESPE - 2018 - STM - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) O princípio da ordem original, utilizado na
organização interna de um fundo de arquivo, determina que os
documentos devam ser reclassificados por assunto.

Reclassificação por assunto = princípio da pertinência

Resposta: Errado.

134. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO – ARQUIVOLOGIA –


TER/ES - 2011) De acordo com o princípio do respeito à ordem
original, os documentos devem ser reclassificados com base no
assunto, desconsiderando-se a sua proveniência.

De novo pra você não esquecer!

Reclassificação por assunto = princípio da pertinência

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Resposta: Errado.

135. (CESPE/Auxiliar Institucional – Área 2/IPHAN/2018) De


acordo com o princípio da territorialidade, os documentos
devem ser conservados em serviços de arquivo do território
onde tiverem sido produzidos, mesmo que sejam documentos
elaborados por representações diplomáticas ou resultantes de
operações militares.

Documentos elaborados por representações diplomáticas ou


resultantes de operações militares são justamente a exceção do
princípio da territorialidade!

“derivado do princípio da proveniência e segundo o qual arquivos


deveriam ser conservados em serviços de arquivo do território no
qual foram produzidos, excetuados os documentos elaborados pelas
representações diplomáticas ou resultantes de operações
militares.”

Resposta: Errado.

136. (CESPE – Oficial - Técnico de Inteligência – ABIN - 2018)


A aplicação do princípio da territorialidade restringe-se ao nível
nacional.

O princípio da territorialidade aplica-se aos

Resposta: Errado.

137. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO – ARQUIVOLOGIA –


TJDFT - 2000) O princípio da territorialidade, difundido por
Carol Couturre, aplica-se aos níveis

A± internacional e nacional.

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±B institucional e interinstitucional.

±C nacional, regional e municipal.

D± regional, institucional e individual.

±E nacional, regional e institucional.

De novo uma questão com a mesma ideia! O princípio da


territorialidade aplica-se aos

Resposta: E.

138. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO-ARQUIVOLOGIA -


ANEEL - 2010) O princípio da territorialidade deve ser utilizado
no lugar do princípio da proveniência ou de respeito aos fundos
quando se tratar de documentos de escritórios ou
representações estaduais de um órgão ou agência de
regulação.

O princípio da territorialidade é derivado do princípio do respeito aos


fundos ou proveniência. Logo, ele deve ser usado juntamente
com o princípio da proveniência!

Resposta: Errado.

139. (CESPE - ANALISTA DE PLANEJAMENTO-ARQUIVOLOGIA -


INPI - 2011) Ao ser aplicado o princípio de territorialidade, a
proveniência interna dos documentos de arquivo é respeitada.

A proveniência interna do documento refere-se ao princípio da ordem


original/santidade/ordem primitiva/registro.

Proveniência/ordem/delimitação externa = princípio do respeito aos


fundos ou proveniência

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Proveniência interna/ordem/delimitação interna = princípio da ordem


original/santidade/ordem primitiva/registro.

Resposta: Errado.

140. (CESPE - Analista em Ciência e Tecnologia Júnior -


ARQUIVOLOGIA – CAPES - 2012) O princípio da territorialidade
prevê que, na ordenação dos documentos, deve prevalecer o
assunto, em detrimento da proveniência.

Esse é o conceito de princípio da pertinência!

Resposta: Errado.

141. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO -ARQUIVOLOGIA – CNJ -


2013) O princípio de territorialidade é a base para a elaboração
e aplicação do princípio de respeito aos fundos.

É o contrário! O princípio do respeito aos fundos é a base do princípio


da territorialidade ou proveniência territorial.

Resposta: Errado.

142. (CESPE – ARQUIVISTA – MPU - 2010) No plano


institucional, o princípio da territorialidade significa que os
arquivos devem ser conservados o mais perto possível do lugar
de sua criação e aplicação e guardados por quem os acumulou.

O princípio da territorialidade no plano institucional determina que

os arquivos sejam conservados o mais perto possível do lugar da

sua criação, e a sua aplicação significa que eles

Resposta: Certo.

143. (CESPE - TRT - 21ª Região (RN) - Analista Judiciário –


Arquivologia - 2010) O princípio da territorialidade no plano

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institucional determina que os arquivos sejam conservados o


mais perto possível do lugar de sua criação.

De novo uma questão cobrando a mesma coisa! O princípio da

territorialidade no plano institucional determina que os arquivos

sejam conservados o mais perto possível do lugar da sua

criação, e a sua aplicação significa que eles

Resposta: Certo.

144. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO – ARQUIVOLOGIA - TJDFT


- 2008) O princípio da territorialidade no plano institucional
determina que os arquivos sejam conservados o mais perto
possível do lugar da sua criação, e a sua aplicação significa que
eles devem ser guardados pela instituição que os criou.

O princípio da territorialidade no plano institucional determina que

os arquivos sejam conservados o mais perto possível do lugar da

sua criação, e a sua aplicação significa que eles

Resposta: Certo.

145. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO - ARQUIVOLOGIA - TST -


2008) A aplicação do princípio da territorialidade é fundamental
para a organização arquivística no momento da divisão de um
país ou de estados da federação, como a ocorrida com o estado
de Mato Grosso, por exemplo.

Pense quando o território do Tocantins deixou de ser Goiás e se tornou


um estado no Brasil, como fazer com os documentos produzidos nesse
território?

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Resposta: Certo.

146. (CESPE - Analista Ministerial – Documentação – MPE/PI -


2012) Em caso de divisão territorial de um estado, a destinação
dos arquivos públicos nele acumulados deve ser decidida de
acordo com o princípio do respeito à ordem original.

Olha ele de novo cobrando isso! Agora você já sabe que no caso de
divisão territorial, utiliza o princípio da territorialidade ou proveniência
territorial.

Resposta: Errado.

147. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO -ARQUIVOLOGIA -


ANATEL - 2006) O princípio da organicidade dispõe que as
relações administrativas orgânicas se refletem nos conjuntos
documentais.

Exatamente isso!

ORGANICIDADE: refere-se à relação natural entre documentos de um


arquivo em decorrência das atividades da entidade produtora. Os
arquivos devem se organizar conforme a competência e as atividades
da instituição ou pessoa legitimamente responsável por sua produção
ou acumulação, porque refletem a estrutura, as funções e as
atividades da entidade produtora/acumuladora em suas
relações internas e externas.

Resposta: Certo.

148. (CESPE – ARQUIVISTA - PREF. DE VILA VELHA/ES - 2008)


Os arquivos refletem a estrutura, as funções e as atividades da

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entidade acumuladora. Essa propriedade dos arquivos é


conhecida como princípio da organicidade.

Mais uma questão com a mesma ideia!

ORGANICIDADE: refere-se à relação natural entre documentos de um


arquivo em decorrência das atividades da entidade produtora. Os
arquivos devem se organizar conforme a competência e as atividades
da instituição ou pessoa legitimamente responsável por sua produção
ou acumulação, porque refletem a estrutura, as funções e as
atividades da entidade produtora/acumuladora em suas
relações internas e externas.

Resposta: Certo.

149. (CESPE - ANALISTA DE PLANEJAMENTO - ARQUIVOLOGIA


- INPI - 2011) A organicidade é o princípio que possibilita a
diferenciação entre documentos de arquivo e outros
documentos existentes no ambiente organizacional.

Certinho! A organicidade é o que difere um documento que é resultado


das atividades de uma instituição de um documento não-orgânico.

Resposta: Certo.

150. (CESPE – ARQUIVISTA - PREF. DE RIO BRANCO/AC - 2007)


A relação natural entre documentos de um arquivo em
decorrência das atividades da unidade produtora é chamada de
organicidade.

Esse é o próprio conceito de organicidade!

ORGANICIDADE: refere-se à relação natural entre documentos de


um arquivo em decorrência das atividades da entidade
produtora. Os arquivos devem se organizar conforme a competência
e as atividades da instituição ou pessoa legitimamente responsável por

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sua produção ou acumulação, porque refletem a estrutura, as funções


e as atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações
internas e externas.

Resposta: Certo.

QUESTÕES EM SEQUÊNCIA

1. (CESPE/ARQUIVISTA/MINISTÉRIO DA SAÚDE/2010) O
termo suporte é utilizado em arquivologia para denominar
qualquer material que contém informações registradas. Alguns
exemplos, além do mais comum hoje, que é o papel, são: papiro,
pergaminho, filme de acetato, fita magnética, disco magnético,
disco ótico, entre outros.

2. (CESPE - 2012 - ANATEL - Técnico Administrativo) Entre os


suportes dos documentos de arquivo incluem-se o papel, a
película fotográfica, o meio eletrônico e a película videográfica.

3. (CESPE - 2018 - IFF – Arquivista) A reunião de espécies


documentais que se assemelham por seus caracteres
essenciais, particularmente o suporte e o formato, e que
exigem tratamento técnico específico é

A o tipo documental.

B o assunto documental.

C a integridade documental.

D o gênero documental.

E a entidade documental.

62
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4. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO – ARQUIVOLOGIA – TJDFT -


2008) Os gêneros documentais agrupam espécies documentais
que se assemelham por seus caracteres essenciais,
particularmente o suporte e o formato, como, por exemplo, os
documentos audiovisuais.

5. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO - ARQUIVOLOGIA – CNJ -


2013) A reunião de espécies documentais que se assemelham
por suas características essenciais é denominada tipo
documental.

6. (CESPE – ARQUIVISTA - MINISTÉRIO DA SAÚDE - 2010) Para


a arquivística, os vocábulos forma e formato possuem
significados bem distintos. Denomina-se formato a
configuração física do material sobre o qual as informações são
registradas, de acordo com a natureza e o modo como foi
confeccionado; por exemplo: cartaz, caderno, livro, mapa, rolo
de filme, entre outros. Já a forma refere-se ao estágio de
preparação e de transmissão de documentos; por exemplo:
original, cópia, minuta, rascunho.

7. (CESPE - 2015 - STJ - Analista Judiciário – Arquivologia) A


espécie documental textual é a mais encontrada nos acervos
arquivísticos brasileiros.

8. (CESPE - 2018 - IPHAN - Auxiliar Institucional - Área 2) Para


se definir um documento, um aspecto essencial é a existência
de um suporte no qual os signos sejam registrados, embora o
tipo de suporte não influencie na definição de se tratar ou não
de um documento.

9. (CESPE – ARQUIVISTA – MPU - 2010) O documento, para a


disciplina arquivística, é a combinação do suporte com a

63
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1000 QUESTÕES COMENTADAS DE ARQUIVOLOGIA CESPE Profª:Maríllia
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informação nele registrada, utilizada como prova ou para


consulta.

10. (CESPE - 2018 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área


Administrativa) Os documentos de arquivo podem ser aqueles
acumulados por uma pessoa física, qualquer que seja o suporte
da informação ou a natureza deles.

11. (CESPE - 2018 - IPHAN - Auxiliar Institucional - Área 2) Em


geral, documentos arquivísticos são reflexos de atividades
administrativas, legais ou fiscais.

12. (CESPE - ANALISTA DO MPU – ARQUIVOLOGIA – MPU -


2013) A condição de documento de arquivo é determinada,
também, pelo suporte por meio do qual a informação é
apresentada.

13. (CESPE - ARQUIVISTA - MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES


- 2013) A condição de documento de arquivo é determinada
pelo motivo pelo qual o documento foi criado e pelo suporte
sobre o qual foi constituído.

14. (CESPE – ARQUIVISTA - MINISTÉRIO DO ESPORTE - 2008)


O meio, o suporte e a função limitam o conceito de documento
de arquivo.

15. (CESPE - ANALISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA –


ARQUIVOLOGIA – TC/DF - 2014) Para a definição de um
documento como de arquivo, são determinantes sua origem e
seu emprego, e não o suporte sobre o qual está fixada a
informação.

16. (CESPE - Analista Técnico – Arquivologia – SEBRAE - 2008)


Não é o meio que limita o conceito de documento de arquivo,
nem o suporte e nem a informação. Um documento de arquivo

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é parte de uma cadeia que se inicia com a definição da missão


organizacional.

17. (CESPE - 2018 - EBSERH - Assistente Administrativo) O


termo arquivo pode ser utilizado para denominar o local onde
um acervo documental será conservado, bem como para
designar um órgão governamental cuja finalidade é guardar e
conservar documentações.

18. (CESPE - 2018 - CGM de João Pessoa - PB - Técnico


Municipal de Controle Interno – Geral) A atividade funcional ou
intelectual de instituições ou pessoas explica a origem do
acervo de arquivos.

19. (CESPE - 2014 - Polícia Federal - Agente Administrativo) Um


conjunto de documentos em suporte papel produzidos e(ou)
recebidos por determinado órgão, durante o desenvolvimento
de suas atividades específicas ou atividades de suporte,
consiste em um arquivo.

20. (CESPE - 2014 - MTE - Agente Administrativo) O arquivo de


um órgão, como o do MTE, é o agrupamento de todos os
documentos que tenham sido produzidos e(ou) recebidos por
essa pessoa jurídica, independentemente do suporte físico,
gênero documental e da natureza desses documentos, no
desenvolvimento da missão institucional desse órgão.

21. (CESPE - 2012 - IBAMA - Técnico Administrativo) Os


arquivos de uma organização pública podem ser constituídos de
documentos originários das atividades meio e fim e produzidos
em variados suportes documentais, inclusive o digital.

22. (CESPE - 2018 - MPU - Técnico do MPU - Administração) A


relação entre documentos de um arquivo, a qual decorre das

65
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atividades da instituição que os tenha acumulado, constitui a


organicidade dos documentos de arquivo.

23. (CESPE - 2013 - TRE-MS - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) A relação natural entre documentos de um
arquivo é dada pela sua

A autenticidade.

B unicidade.

C veracidade.

D organicidade.

E imparcialidade.

24. (CESPE - 2014 - ANATEL - Técnico Administrativo) A


organicidade do arquivo produz vínculos entre os vários
documentos de uma mesma ação, processo de trabalho ou
atividade.

25. (CESPE - 2013 - MI - Assistente Técnico Administrativo) O


material de referência ou informação não orgânica, utilizado
nos setores de trabalho, é considerado documento de arquivo.

26. (CESPE - 2018 - IPHAN - Auxiliar Institucional - Área 2)


Todo documento arquivístico deve ser dotado de completeza,
isto é, deve conter todos os elementos intrínsecos e extrínsecos
exigidos por quem o produziu e pelo sistema jurídico-
administrativo a que pertence, de modo a ser útil para a
sociedade.

27. (CESPE - 2012 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área


Administrativa) Por ser um conjunto de documentos produzidos
e acumulados por instituições ou pessoas, os documentos de

66
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arquivo são inter-relacionados e sua gestão deve contemplar o


conjunto, e não o item documental isoladamente.

28. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO – ARQUIVOLOGIA -


ANTAQ - 2005) Apesar de ser elemento de um processo
funcional, o documento de arquivo é concebido, de início, como
um elemento isolado desse processo.

29. (CESPE - 2017 - SEDF - Técnico de Gestão Educacional -


Secretário Escolar) O documento de arquivo é considerado
único se produzido em uma única via e múltiplo se, embora seu
conteúdo seja único, é remetido a diferentes destinatários.

30. (CESPE - 2012 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área


Administrativa) Tendo em vista a unicidade do registro, as
cópias não são permitidas em um mesmo conjunto documental.

31. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO -ARQUIVOLOGIA –


ANATEL - 2006) Independentemente da forma, gênero, tipo ou
suporte, os documentos de arquivo conservam seu caráter
múltiplo em função do contexto em que foram produzidos.

32. (CESPE - 2013 - ANS - Técnico Administrativo) Para serem


considerados autênticos, os documentos de arquivo devem ser
produzidos em, no mínimo, três vias.

33. (CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) A autenticidade do documento de arquivo
precisa ser garantida independentemente do suporte
documental. Uma das formas de verificar essa autenticidade é
a rastreabilidade.

34. (CESPE - 2012 - TJ-AL - Analista Judiciário – Arquivologia)


Os documentos de arquivos são autênticos quando

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A são incluídos em um mesmo arquivo, dentro de um mesmo


grupo.

B são produzidos em muitos exemplares.

C são livres de suspeita de preconceito.

D são criados, mantidos e conservados sob custódia, de acordo


com procedimentos regulares que podem ser comprovados.

E são acumulados, naturalmente, nos escritórios conforme os


objetivos práticos da administração.

35. (CESPE - 2013 - MI - Assistente Técnico Administrativo) A


naturalidade é uma característica reconhecida do documento
de arquivo.

36. (CESPE - 2009 - ANTAQ - Técnico Administrativo) Os


documentos de arquivo não são objeto de coleção, mas
produtos e subprodutos das funções e das atividades de uma
organização pública ou privada e das atividades de uma pessoa
física.

37. (CESPE - 2013 - MI - Assistente Técnico Administrativo)


Para que sirva como prova, o documento de arquivo deve
preservar a característica de verdadeiro, não havendo, nesse
caso, necessidade de autenticidade.

38. (CESPE - 2013 - TCE-ES - Analista Administrativo –


Arquivologia) Uma característica dos documentos de arquivo
que os torna inerentemente verdadeiros é o(a)

A naturalidade.

B inter-relacionamento.

C unicidade.

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D autenticidade.

E imparcialidade.

39. (CESPE - 2012 - TJ-AL - Analista Judiciário – Arquivologia)


A afirmação de que os documentos de arquivo são
inerentemente verdadeiros relaciona-se à

A imparcialidade.

B inter-relacionamento.

C naturalidade.

D organicidade.

E autenticidade.

40. (CESPE - 2018 - MPU - Técnico do MPU - Administração)


Todo documento emitido pelo poder público ou por instituições
de direito privado e que seja capaz de produzir efeitos de ordem
jurídica na comprovação de um fato é um documento sigiloso.

41. (CESPE - 2018 - STM - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) Os documentos iconográficos são formados por
documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou
não, contendo imagens estáticas.

42. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1) O


gênero de documentos iconográficos é formado por
documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou
não, contendo imagens estáticas.

43. (CESPE - 2010 - MPU - Técnico Administrativo) Os


documentos do gênero iconográfico têm suporte sintético, em
papel emulsionado ou não, e contêm imagens estáticas, tais
como ampliações fotográficas, slides, diapositivos e gravuras.

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44. (CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Técnico Judiciário


- Área Serviços Gerais) Iconográficos são documentos em
suporte fílmico resultantes da microrreprodução de imagens,
com dimensões e rotações variáveis, contendo registros de
imagens não estáticas.

45. (CESPE - 2010 - TRT - 21ª Região (RN) - Analista Judiciário


– Arquivologia) Documentos em suportes sintéticos, em papel
emulsionado ou não contendo imagens estáticas são do gênero
micrográfico.

46. (CESPE / CEBRASPE - 2009 - Polícia Federal - Escrivão da


Polícia Federal) Documentos iconográficos são aqueles em
formatos e dimensões variáveis, com representações
geográficas, arquitetônicas ou de engenharia.

47. (CESPE/ARQUIVISTA/PREF. DE VITÓRIA-ES/2008) Os


documentos do gênero cartográfico podem aparecer em
dimensões e rotações variáveis.

48. (CESPE - 2005 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Técnico Judiciário


- Área Serviços Gerais) Documentos cartográficos são
representações geográficas contendo imagens estáticas de
suportes sintéticos e podem ser constituídos por documentos
escritos ou textuais datilografados ou impressos com formatos
e dimensões e rotações variáveis.

49. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1) O


gênero cartográfico é composto por documentos com
dimensões e rotações variáveis.

50. (CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Gestão Logística) Os


documentos de arquivo são classificados quanto ao gênero
textual e podem ser manuscritos, datilografados ou impressos.

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51. (CESPE - 2008 - FUB - Secretário Executivo) Quanto ao


gênero, mapas e fotografias são classificados como
documentos cartográficos e iconográficos, respectivamente.

52. (CESPE - ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL


ARQUIVOLOGIA – SEDF - 2017) As plantas arquitetônicas de
um edifício mantidas em arquivo são consideradas documentos
cartográficos de acordo com a classificação quanto ao gênero.

53. (CESPE/Técnico em Arquivo/CREA DF/2003) Documentos


do gênero cartográfico incluem cartazes.

54. (CESPE/Técnico em Arquivo/CREA DF/2003) Documentos


do gênero cartográfico incluem perfis.

55. (CESPE/Auxiliar Institucional – Área 2/IPHAN/2018)


Filme, fotografia, disco, planta, microficha e relatório são os
gêneros em que se diferem os documentos arquivísticos.

56. (CESPE/TÉCNICO EM ARQUIVO/FUB/2015) Documentos


cartográficos, filmográficos, textuais e informáticos são
exemplos de classificação de documentos quanto ao gênero.

57. (CESPE - ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL


ARQUIVOLOGIA – SEDF - 2017) Documentos de um acervo que
podem ser amplamente divulgados à sociedade são
considerados ostensivos quanto à natureza do assunto.

58. (CESPE - ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL


ARQUIVOLOGIA – SEDF - 2017) Documentos informáticos,
filmográficos e sonoros são modalidades de classificação
quanto à natureza do assunto.

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59. (CESPE - 2016 - DPU - Agente Administrativo -


Conhecimentos Básicos) Os documentos de arquivo, quanto à
natureza do assunto, podem ser ostensivos ou sigilosos.

60. (CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) Quanto à natureza dos assuntos, os
documentos de arquivo podem ser acumulados conforme a
atividade fim ou acumulados conforme a atividade meio da
organização.

61. (CESPE - 2009 - TRE-MA - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) Em relação à natureza do assunto, os
documentos de arquivo podem ser classificados em arquivo
especial e arquivo especializado.

62. (CESPE - Técnico em Arquivo – CREA/DF - 2003)


Consubstanciam-se como especializados os arquivos médicos.

63. (CESPE - Técnico em Arquivo – CREA/DF - 2003)


Consubstanciam-se como especializados os arquivos de
engenharia.

64. (CESPE/TRT - 21ª Região (RN) /Analista Judiciário –


Arquivologia/2010) Rolo, jaqueta e cartão-janela são exemplos
de documentos do gênero micrográfico.

65. (CESPE/TRT - 21ª Região (RN) /Analista Judiciário –


Arquivologia/2010) Documentos em suportes sintéticos, em
papel emulsionado ou não contendo imagens estáticas são do
gênero micrográfico.

66. (CESPE - 2009 - TRE-MA - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) Quanto à abrangência da atuação, os arquivos
são classificados em correntes e intermediários.

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67. (CESPE - 2010 - TRT - 21ª Região (RN) - Técnico Judiciário


- Área Administrativa) Uma das formas de classificação de
arquivos refere-se aos estágios da sua evolução. Esses estágios
são: corrente, intermediário, permanente, setorial, geral ou
central.

68. (CESPE - 2019 - TJ-AM - Analista Judiciário - Arquivologia)


O caráter orgânico que interliga os documentos de um mesmo
conjunto constitui característica primordial dos arquivos.

69. (CESPE - 2018 - Polícia Federal - Escrivão de Polícia Federal)


Os objetivos primários do arquivo são jurídicos, funcionais e
administrativos.

70. (CESPE - 2018 - Polícia Federal - Escrivão de Polícia Federal)


Uma das características básicas do arquivo é que o significado
do acervo documental não depende da relação que os
documentos tenham entre si.

71. (CESPE - 2019 - PGE-PE - Assistente de Procuradoria) O


vínculo arquivístico, um dos elementos principais para a
distinção entre arquivo, biblioteca e museu, é o inter-
relacionamento existente entre os documentos acumulados
pela mesma atividade da organização.

72. (CESPE - 2018 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área


Administrativa) A existência de um sentido orgânico no arquivo
é o que o distingue da biblioteca e do museu.

73. (CESPE - 2018 - Polícia Federal - Papiloscopista Policial


Federal) Os arquivos não são colecionados, mas sim agrupados
por um processo natural.

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74. (CESPE - 2014 - MDIC - Agente Administrativo)


Diferentemente da biblioteca, o arquivo não é uma coleção de
documentos, mas uma acumulação natural de documentos.

75. (CESPE - 2018 - MPE-PI - Técnico Ministerial - Área


Administrativa) Coleção de manuscritos históricos reunidos por
uma instituição também constitui um arquivo.

76. (CESPE - 2015 - FUB - Técnico em Arquivo) Uma coleção de


documentos manuscritos, reunida por uma pessoa, que
contenha a história da origem do povoado de um município é
denominada arquivo.

77. (CESPE - 2013 - UNIPAMPA - Assistente de Administração)


Os arquivos de uma universidade são formados apenas pela
coleção de documentos relacionados ao ensino superior.

78. (CESPE - 2012 - PRF - Técnico de Nível Superior - Classe A


Padrão I) O arquivo do Departamento de Polícia Rodoviária
Federal é considerado um conjunto de peças e de objetos de
valor cultural colocados à disposição do público.

79. (CESPE - 2009 - ANAC - Técnico Administrativo) A


instituição de interesse público com objetivo de conservar,
estudar e colocar à disposição do público coleções de peças e
objetos de valor cultural é considerada um arquivo.

80. (CESPE - 2010 - ABIN - Agente Técnico de Inteligência -


Área de Administração) O arquivo é uma instituição de
interesse público criada com o objetivo de conservar, estudar e
colocar à disposição do público conjuntos de peças e objetos de
valor cultural.

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81. (CESPE - 2018 - IPHAN - Técnico I - Área 4) Os arquivos são


órgãos receptores, enquanto bibliotecas e museus são
colecionadores.

82. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1) A


biblioteca é um órgão colecionador, enquanto o arquivo é um
órgão receptor.

83. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1) A


acumulação natural é a forma como os documentos entram nas
bibliotecas e nos museus.

84. (CESPE - 2018 - IPHAN - Técnico I - Área 4) Em comum,


arquivos, bibliotecas e museus possuem fontes geradoras
únicas de documentos.

85. (CESPE - 2016 - FUB - Auxiliar em Administração) A


operação de transferência dos documentos do arquivo corrente
para o arquivo intermediário denomina-se recolhimento.
86. (CESPE - 2016 - DPU - Analista - Conhecimentos Básicos -
Cargo 1) O fato de o documento ter sua frequência ou
possibilidade de uso diminuída é indicativo de que ele deverá
ser recolhido ao arquivo corrente.

87. (CESPE - 2015 - FUB - Técnico em Arquivo) Em relação ao


processo arquivístico, os procedimentos de transferência,
recolhimento e eliminação de documentos são etapas
sequenciais obrigatórias pelas quais devem passar todos os
documentos de um acervo.

88. (CESPE - 2010 - MPU - Analista – Arquivologia) Os


documentos, antes de serem recolhidos ao arquivo
permanente, passam obrigatoriamente pelo arquivo
intermediário.

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89. (CESPE - 2008 - INSS - Analista do Seguro Social –


Arquivologia) Os documentos podem passar pelas três idades
documentais, mas, obrigatoriamente, apenas pelos arquivos
correntes.

90. (CESPE - 2015 - FUB – Arquivista) Os documentos, após


serem transferidos, devem ser guardados em caráter definitivo.

91. (CESPE - 2010 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência – Área


de Arquivologia) A transferência é a ação de condução dos
documentos ao arquivo permanente.

92. (CESPE - 2010 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência – Área


de Arquivologia) A ação de recolhimento consiste na passagem
de documentos do arquivo corrente para o arquivo
intermediário, onde aguardarão destinação final, que pode ser
a eliminação ou a guarda permanente desses documentos.

93. (CESPE - 2019 - PGE-PE - Assistente de Procuradoria)


Documento de arquivo de valor primário pertence ao arquivo
permanente.

94. (CESPE – ARQUIVISTA – MPENAP - 2015) Os documentos,


para serem considerados como correntes e intermediários,
devem possuir valor primário.

95. (CESPE - 2016 - Prefeitura de São Paulo - SP - Assistente de


Gestão de Políticas Públicas I) No arquivo intermediário,
considerado uma extensão do arquivo corrente, predomina o
valor

A probatório.

B histórico.

C cultural.

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D informativo.

E primário.

96. (CESPE - 2015 - FUB - Técnico em Arquivo) Os documentos


que constituem os arquivos permanentes apresentam valor
secundário.

97. (CESPE – ARQUIVISTA – IBRAM/DF - 2009) O valor


secundário é atribuído a um documento em função do interesse
que ele tem para a entidade produtora e outros usuários, em
vista da sua utilidade para fins diferentes daqueles para os
quais foi originalmente produzido.

98. (CESPE – ARQUIVISTA – IFFLUMINENSE - 2018) Um dos


motivos para a manutenção dos documentos nos arquivos
correntes é

A o valor informativo.

B o prazo precaucional.

C o encerramento da tramitação.

D a destinação final.

E a grande possibilidade de uso dos documentos.

99. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1)


Quando o documento de arquivo tem uma grande possibilidade
de uso, ele deve ser considerado como documento do arquivo
corrente.

100. (CESPE – ARQUIVISTA – SGA - 2004) A teoria das três


idades define que os arquivos passam por três fases ou idades:
corrente, intermediária e permanente. A fase ou idade
intermediária é constituída de documentos originários de

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massas documentais, com uso pouco frequente, que aguarda,


em depósito de armazenamento temporário, sua eliminação.

101. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO -ARQUIVOLOGIA – TSE -


2007) A Ciclo de vida não é uma maneira de intervir na
realidade da organização e no tratamento dos arquivos de uma
instituição.

102. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO – ARQUIVOLOGIA - TSE -


2007) O ciclo de vida transforma um conjunto de documentos
quantitativamente importante em três subconjuntos que
apresentam características semelhantes.

103. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO -ARQUIVOLOGIA –


ANTAQ - 2005) Os períodos que compõem o ciclo de vida dos
documentos de arquivo podem ser caracterizados pela sua
frequência de uso e pelo tipo de utilização que deles é feita.

104. (CESPE - 2012 - PRF - Técnico em Assuntos Educacionais -


Classe A Padrão I) A teoria das três idades documentais define
as fases arquivísticas de acordo com o tipo de suporte
documental.

105. (CESPE - 2009 - ANAC - Técnico Administrativo) A teoria


das três idades considera o valor secundário dos documentos
como principal elemento para a definição das idades
documentais.

106. (CESPE – ARQUIVISTA – SGA - 2004) O princípio do


respeito aos fundos foi criado na década de 50 do século
passado para atender às necessidades de administração de
documentos arquivísticos.

107. (CESPE - Analista em C&T Júnior I – Arquivologia - MCT -


2008) O princípio de respeito aos fundos, elaborado no século

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XIX, a partir da experiência de organização de fundos


documentais da Idade Medieval, não se aplica aos acervos
formados por documentos eletrônicos.

108. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO-ARQUIVOLOGIA -


ANATEL - 2006) O princípio da proveniência fixa a identidade
do documento ao seu produtor.

109. (CESPE – Oficial - Técnico de Inteligência - ABIN - 2018)


O princípio da proveniência e o resultado de sua aplicação — o
fundo de arquivo — impõem-se à arquivologia, pois esta tem
como objetivo administrar documentos de pessoas físicas ou
jurídicas.

110. (CESPE – PGE/PE - Assist. Procuradoria - 2019) A


constituição do fundo arquivístico de determinado órgão
público é resultado da aplicação do princípio da proveniência.

111. (CESPE - Analista em Ciência e Tecnologia Júnior-


ARQUIVOLOGIA – CAPES - 2012) O princípio da proveniência
diz respeito à primeira delimitação lógica de um fundo, ou seja,
à sua delimitação externa.

112. (CESPE - ANALISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA –


ARQUIVOLOGIA – TC/DF - 2014) O princípio de respeito aos
fundos ou o princípio da proveniência postula que não devem
ser misturados documentos produzidos por entidades
diferentes.

113. (CESPE – ARQUIVISTA – ANA - 2006) O princípio da


proveniência — fundamento básico da arquivologia —, vincula
indissoluvelmente o documento a seu produtor e preconiza que
os arquivos originários de uma instituição ou de uma pessoa

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devem manter sua individualidade, sem mesclarem-se a outros


de origem distinta.

114. (CESPE - ANALISTA DE GESTÃO EDUCACIONAL


ARQUIVOLOGIA - SEDF - 2017) A aplicação do princípio da
proveniência à classificação e ao agrupamento de documentos
tem como principal consequência prática o surgimento do fundo
de arquivo.

115. (CESPE – ARQUIVISTA – DPU - 2010) As funções de


criação, avaliação, aquisição, classificação, descrição, difusão e
preservação se fundamentam no princípio arquivístico do (a)

A proveniência.

B territorialidade.

C originalidade.

D pertinência.

E respeito à ordem original.

116. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO - ARQUIVOLOGIA - TJDFT


- 2008) Com a adoção do princípio da proveniência, a
organização dos documentos feita a partir das funções do
sujeito acumulador de arquivos foi superada pela organização
temática.

117. (CESPE – ARQUIVISTA - PREF. DE RIO BRANCO/AC - 2007)


O princípio da proveniência pode ser definido como aquele
segundo o qual os documentos deveriam ser reclassificados por
assunto sem ter em conta a pertinência e a classificação
original.

80
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118. (CESPE/ARQUIVISTA/MINISTÉRIO DA ECONOMIA/2020)


O princípio da pertinência permanece como um paradigma em
vigor na prática arquivística contemporânea.

119. (CESPE - ANALISTA DE CORREIOS ARQUIVOLOGIA -


CORREIOS - 2011) Quando há necessidade de se reclassificar
os documentos por tema, sem se levar em consideração a sua
proveniência ou a classificação original, estará sendo aplicado
o princípio da pertinência.

120. (CESPE/TÉCNICO EM ARQUIVO/FUB/2014) O princípio da


pertinência será aplicado nos casos em que houver necessidade
de reclassificar os documentos de arquivo por assunto, sem que
se considerem a proveniência e a classificação original de cada
documento.

121. (CESPE – ARQUIVISTA - POLÍCIA FEDERAL - 2014) O


agrupamento funcional dos documentos de arquivo resulta da
aplicação do princípio da pertinência.

122. (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 1)


Para classificar os documentos de arquivo pelas funções e
atividades, é necessário aplicar o princípio da pertinência.

123. (CESPE - Analista em Ciência e Tecnologia Júnior-


ARQUIVOLOGIA – CAPES - 2012) O princípio da pertinência
territorial refere-se ao lugar de criação dos arquivos. De
acordo com esse princípio, deve-se respeitar a
proveniência dos documentos.

124. (CESPE/Auxiliar Institucional – Área 2/IPHAN/2018)


O conceito do princípio da pertinência territorial opõe-se
ao do princípio da proveniência.

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125. (CESPE/ARQUIVISTA/MPU/2010) O segundo grau do


princípio da proveniência, defendido pelos estudiosos
canadenses, coincide com o princípio da pertinência,
construção francesa do século XIX.

126. (CESPE/ARQUIVISTA/DPU/2016) A preservação da


ordem original, defendida pelo princípio do respeito à ordem
primitiva, não faz referência à ordem física, mas à ordem
intelectual.

127. (CESPE/ARQUIVISTA/FUB/2013) O princípio da ordem


original não significa, na prática, a manutenção da ordem
material dos documentos, mas do contexto em que os
documentos foram naturalmente acumulados.

128. (CESPE - 2012 - ANCINE - Técnico Administrativo) O


princípio da ordem original não faz referência à ordem material;
ele faz referência à ordem intelectual de acumulação dos
documentos.

129. (CESPE/ARQUIVISTA/DPU/2010) O princípio de respeito


à ordem original

A estabelece que todo procedimento ou tratamento


empreendido em arquivos pode ser revertido.

B refere-se à ordem física que os documentos tinham no


arquivo corrente.

C relaciona-se à separação de um fundo de arquivo de outros


fundos.

D determina que os documentos devem ser classificados por


assunto.

82
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E refere-se ao respeito à organicidade e o fluxo natural e


orgânico com que os documentos foram produzidos.

130. (CESPE - 2015 - MPOG - Arquivista - Cargo 15) A


preservação do contexto de produção dos documentos de
arquivo é obtida por meio da aplicação do princípio da ordem
original.

131. (CESPE - 2014 - MDIC - Agente Administrativo) Um


princípio fundamental da arquivologia é o respeito à ordem
original, que, quando aplicado, preserva a organicidade dos
documentos.

132. (CESPE/ARQUIVISTA/FUB/2015) A aplicação do princípio


da ordem original garante a manutenção da organicidade dos
documentos de arquivo.

133. (CESPE - 2018 - STM - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) O princípio da ordem original, utilizado na
organização interna de um fundo de arquivo, determina que os
documentos devam ser reclassificados por assunto.

134. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO – ARQUIVOLOGIA –


TER/ES - 2011) De acordo com o princípio do respeito à ordem
original, os documentos devem ser reclassificados com base no
assunto, desconsiderando-se a sua proveniência.

135. (CESPE/Auxiliar Institucional – Área 2/IPHAN/2018) De


acordo com o princípio da territorialidade, os documentos
devem ser conservados em serviços de arquivo do território
onde tiverem sido produzidos, mesmo que sejam documentos
elaborados por representações diplomáticas ou resultantes de
operações militares.

83
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136. (CESPE – Oficial - Técnico de Inteligência – ABIN - 2018)


A aplicação do princípio da territorialidade restringe-se ao nível
nacional.

137. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO – ARQUIVOLOGIA –


TJDFT - 2000) O princípio da territorialidade, difundido por
Carol Couturre, aplica-se aos níveis

A± internacional e nacional.

±B institucional e interinstitucional.

±C nacional, regional e municipal.

D± regional, institucional e individual.

±E nacional, regional e institucional.

138. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO-ARQUIVOLOGIA -


ANEEL - 2010) O princípio da territorialidade deve ser utilizado
no lugar do princípio da proveniência ou de respeito aos fundos
quando se tratar de documentos de escritórios ou
representações estaduais de um órgão ou agência de
regulação.

139. (CESPE - ANALISTA DE PLANEJAMENTO-ARQUIVOLOGIA -


INPI - 2011) Ao ser aplicado o princípio de territorialidade, a
proveniência interna dos documentos de arquivo é respeitada.

140. (CESPE - Analista em Ciência e Tecnologia Júnior -


ARQUIVOLOGIA – CAPES - 2012) O princípio da territorialidade
prevê que, na ordenação dos documentos, deve prevalecer o
assunto, em detrimento da proveniência.

84
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141. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO -ARQUIVOLOGIA – CNJ -


2013) O princípio de territorialidade é a base para a elaboração
e aplicação do princípio de respeito aos fundos.

142. (CESPE – ARQUIVISTA – MPU - 2010) No plano


institucional, o princípio da territorialidade significa que os
arquivos devem ser conservados o mais perto possível do lugar
de sua criação e aplicação e guardados por quem os acumulou.

143. (CESPE - TRT - 21ª Região (RN) - Analista Judiciário –


Arquivologia - 2010) O princípio da territorialidade no plano
institucional determina que os arquivos sejam conservados o
mais perto possível do lugar de sua criação.

144. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO – ARQUIVOLOGIA - TJDFT


- 2008) O princípio da territorialidade no plano institucional
determina que os arquivos sejam conservados o mais perto
possível do lugar da sua criação, e a sua aplicação significa que
eles devem ser guardados pela instituição que os criou.

145. (CESPE - ANALISTA JUDICIÁRIO - ARQUIVOLOGIA - TST -


2008) A aplicação do princípio da territorialidade é fundamental
para a organização arquivística no momento da divisão de um
país ou de estados da federação, como a ocorrida com o estado
de Mato Grosso, por exemplo.

146. (CESPE - Analista Ministerial – Documentação – MPE/PI -


2012) Em caso de divisão territorial de um estado, a destinação
dos arquivos públicos nele acumulados deve ser decidida de
acordo com o princípio do respeito à ordem original.

147. (CESPE - ANALISTA ADMINISTRATIVO -ARQUIVOLOGIA -


ANATEL - 2006) O princípio da organicidade dispõe que as

85
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relações administrativas orgânicas se refletem nos conjuntos


documentais.

148. (CESPE – ARQUIVISTA - PREF. DE VILA VELHA/ES - 2008)


Os arquivos refletem a estrutura, as funções e as atividades da
entidade acumuladora. Essa propriedade dos arquivos é
conhecida como princípio da organicidade.

149. (CESPE - ANALISTA DE PLANEJAMENTO - ARQUIVOLOGIA


- INPI - 2011) A organicidade é o princípio que possibilita a
diferenciação entre documentos de arquivo e outros
documentos existentes no ambiente organizacional.

150. (CESPE – ARQUIVISTA - PREF. DE RIO BRANCO/AC - 2007)


A relação natural entre documentos de um arquivo em
decorrência das atividades da unidade produtora é chamada de
organicidade.

GABARITO

1. Certo.

2. Certo.

3. D.

4. Certo.

5. Errado.

6. Certo.

7. Errado.

8. Certo PROF.
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9. Certo.

10. Certo.

11. Certo.

12. Errado.

13. Errado.

14. Errado.

15. Certo.

16. Certo.

17. Certo.

18. Certo.

19. Certo.

20. Certo.

21. Certo.

22. Certo.

23. D.

24. Certo.

25. Errado.

26. Certo.

27. Certo.

28. Errado.

29. Errado.
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30. Errado.

31. Errado.

32. Errado.

33. Certo.

34. D.

35. Certo.

36. Certo.

37. Errado.

38. E.

39. A.

40. Errado.

41. Certo.

42. Certo.

43. Certo.

44. Errado.

45. Errado.

46. Errado.

47. Errado.

48. Errado.

49. Errado.

50. Certo.

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51. Certo.

52. Certo.

53. Errado.

54. Certo.

55. Errado.

56. Certo.

57. Certo.

58. Errado.

59. Certo.

60. Errado.

61. Errado.

62. Certo.

63. Certo.

64. Certo.

65. Errado.

66. Errado.

67. Errado.

68. Certo.

69. Certo.

70. Errado.

71. Certo.

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72. Certo.

73. Certo.

74. Certo.

75. Errado.

76. Errado.

77. Errado.

78. Errado.

79. Errado.

80. Errado.

81. Certo.

82. Certo

83. Errado.

84. Errado.

85. Errado.

86. Errado.

87. Errado.

88. Errado.

89. Certo.

90. Errado.

91. Errado.

92. Errado.

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93. Errado.

94. Certo.

95. Errado.

96. Certo.

97. Certo.

98. E.

99. Certo.

100. Errado.

101. Errado.

102. Errado.

103. Certo.

104. Errado.

105. Errado.

106. Errado.

107. Errado.

108. Certo.

109. Certo.

110. Certo.

111. Certo.

112. Certo.

113. Certo.

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114. Certo.

115. A.

116. Errado.

117. Errado.

118. Errado.

119. Certo.

120. Certo.

121. Errado.

122. Errado.

123. Errado.

124. Certo.

125. Errado.

126. Certo.

127. Certo.

128. Certo.

129. Errado.

130. Certo.

131. Certo.

132. Certo.

133. Errado.

134. Errado.

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135. Errado.

136. Errado.

137. E.

138. Errado.

139. Errado.

140. Errado.

141. Errado.

142. Certo.

143. Certo.

144. Certo.

145. Certo.

146. Certo.

147. Certo.

148. Certo.

149. Certo.

150. Certo.

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