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O tubarão-martelo (Sphyrna spp.) é um gênero de tubarão, característico pelas projeções


existentes em ambos os lados da cabeça, onde se localizam os olhos e as narinas.
O tubarão-martelo é um predador que consome peixes, cefalópodes, raias e outros
tubarões. Ocorre em áreas temperadas e quentes de todos os oceanos em zonas
de plataforma continental. São animais gregários que se deslocam em cardumes que
podem atingir 100 exemplares.[1]
O formato hidrodinâmico lhe proporciona uma maior velocidade na hora de girar a cabeça.
E também porta um maior número de ampolas de Lorenzini, que têm a função de
detectar campos magnéticos tão minúsculos quanto o batimento cardíaco de pequenos
peixes.

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Índice

• 1Descrição Física
• 2Reprodução
o 2.1Espécies
• 3Status de conservação
• 4Portugal
• 5Referências
• 6Ligações externas

Descrição Física
As espécies conhecidas de tubarão-martelo têm um comprimento entre 0,9 e
6 metros.[2] Todas as espécies têm duas projeções, uma de cada lado da cabeça, dando a
esta o aspecto de um martelo, de onde vem o nome popular da espécie. Os olhos e fossas
nasais estão localizados nas extremidades das projeções.
Antes pensava-se que a cabeça em forma de martelo ajudava os tubarões a
conseguir comida, dando ao tubarão a habilidade de virar a cabeça com precisão e
rapidamente sem perder a estabilidade. Porém, foi descoberto que suas vértebras o
permitiam a virar com precisão a cabeça e o resto do corpo. Mas o "martelo" também
funciona como uma asa, dando estabilidade a eles quando vão nadar, já que os tubarões-
martelo são um dos piores tubarões quando o assunto é manter-se "flutuando"
estavelmente dentro da água.
Como todos os tubarões, os tubarões-martelo possuem sensores
eletromagnéticos chamados ampolas de Lorenzini. Usando seus sensores numa área
grande, os tubarões-martelo podem nadar com precisão até a sua presa.
Eles podem detectar um sinal elétrico de metade da bilionésima parte de um volt. A
cabeça em forma de martelo também ajudam os tubarões a ter uma "maior cobertura" das
áreas por onde nada utilizando seu olfato, fazendo com que as chances de ele detectar
uma partícula na água 10 vezes maior que outros tubarões.
Um espaço maior entre os órgãos sensoriais facilita a detectar partículas e outros
organismos em áreas mais vastas e também a saber com precisão a distância a que esse
organismo está, seja uma presa ou um "companheiro".
A boca dos tubarões-martelo é desproporcionalmente pequena. Eles também são
conhecidos por andar em grandes quantidades durante o dia, em grupos que podem
chegar a até 100 integrantes.[3] À noite, os tubarões-martelo caçam sozinhos.

Reprodução

Um tubarão-martelo na Costa Rica.

A reprodução dos tubarões-martelo ocorre uma vez por ano, e têm 20 a 40 filhotes a
cada cria.
O ritual de acasalamento do tubarão-martelo é muito violento, onde o macho persegue e
morde a fêmea até esta ceder aos seus avanços. A fecundação é interna. Os ovos são
incubados dentro do corpo da fêmea ao longo de 10 a 12 meses, alimentados através de
um órgão similar ao cordão umbilical dos mamíferos, até esta dar à luz. A espécie não
presta cuidados parentais às crias, deixando-as à sua própria sorte assim que nascem.
Em 23 de maio de 2006, uma fêmea de tubarão-martelo prenha foi capturada em Boca
Grande, Flórida, com o peso recorde de 580 kg. Ela estava carregando 55 filhotes,
sugerindo que os cientistas tivessem subestimado a quantidade de filhotes que os
tubarões podem ter por cria.

Espécies
• Sphyrna (Sphyrna) lewini
• Sphyrna (Sphyrna) mokarran
• Sphyrna (Sphyrna) zygaena
• Sphyrna (Sphyrna) couardi
• Sphyrna (Mesozygaena) corona
• Sphyrna (Platysqualus) media
• Sphyrna (Platysqualus) tiburo
• Sphyrna (Platysqualus) tudes
• Sphyrna Mesozygaena

Status de conservação

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