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FACULDADE OBOÉ – GESTÂO FINANCEIRA

ALUNOS: DAVID DIAS BRAGA


FILLIPI
IONARA
EDIMARA
EDUARDO
JHANEO
BRUNO

A APLICABILIDADE DA GESTÃO FINANCEIRA


PARA O CRESCIMENTO DO EMPREENDIMENTO.

FORTALEZA - CEARÁ
2010
Faculdade Oboé
David Dias Braga
Fillipi
Ionara
Edimara
Eduardo
Jhaneo
Bruno

A APLICABILIDADE DA GESTÃO FINANCEIRA


PARA O CRESCIMENTO DO EMPREENDIMENTO.

Trabalho de Pesquisa apresentado ao Curso de


Graduação Tecnológica em Gestão Financeira,
da Faculdade Oboé, como requisito parcial para
obtenção de nota para a 3ª Avaliação da
Disciplina de Metodologia Cientifica.

Orientador: Marcos

Fortaleza - Ceará
2010
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SUMÁRIO 06
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1. INTRODUÇÃO................................................................................................
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2. OBJETIVOS....................................................................................................
2.1. Geral............................................................................................................
2.2. Específicos.................................................................................................
3. METODOLOGIA.............................................................................................
3.1. Tipo da Pesquisa........................................................................................
3.2. Técnicas de Coleta.....................................................................................
4. DISCUSSÃO...................................................................................................
5. ORÇAMENTO.................................................................................................
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................
1. INTRODUÇÃO

Gestão Financeira é o conjunto de ações e procedimentos


administrativos, envolvendo planejamento, análise e controle das atividades
financeiras na empresa. Isto significa de forma mais comum a interferência dos
gestores nos sistemas e procedimentos empresariais.

O estudo proposto visa esclarecer melhor as regras e conceitos da


Gestão financeira, demonstrando quais suas aplicabilidades. MELHOR SERIA
FALAR DE UMA FORMA BEM GERAL À RESPEITO DAS REGRAS E CONCEITOS
DA GESTÃO FINANCEIRA, POIS ESTÁ PARECENDO OBJETIVO.

Busca-se também apresentar sua importância para gestão de uma


empresa verificando a sua eficácia, tanto para possível maximização dos lucros
como para redução de custos. Sabendo-se da importância em identificar os
conceitos e regras principais da Gestão Financeira, as necessidades financeiras da
empresa e eficácia dos processos para o crescimento desta, tem-se uma justificativa
bastante relevante para demonstrar (ou avaliar?) a aplicabilidade dos conceitos e
regras da Gestão Financeira para o crescimento do empreendimento de uma
empresa.

Esta pesquisa esta fundamentada nas necessidades atuais de uma


empresa gerir com eficácia seus fluxos monetários derivados da atividade
operacional visando identificar dentro de cada área de sua estrutura, através de
relatórios financeiros, possíveis pontos a melhorar seguindo regras e conceitos de
gestão por ela adotados (CHENG e MENDES, 1989).

2. OBJETIVOS
2.1. GERAL:

Demonstrar a aplicabilidade dos conceitos e regras da Gestão Financeira


para o crescimento do empreendimento.

2.2. ESPECÍFICOS:

Identificar os conceitos e regras principais da Gestão Financeira.

Identificar as necessidades financeiras para o crescimento do


empreendimento.

Abordar a importância da eficácia dos processos para o crescimento


empresarial.

3. METODOLOGIA

3.1. TIPO DA PESQUISA


A pesquisa é do tipo quali-quantitativa, já que se busca demonstrar a
importância de uma Gestão Financeira bem feita para o crescimento contínuo da
Empresa. ???

3.2. TÉCNICAS DE COLETA

Foram utilizadas documentações indiretas através de pesquisas de


documentos (arquivos e sites da internet) e de pesquisas bibliográficas (artigos).

4. DISCUSSÃO

Os objetivos da Gestão Financeira como um todo são manter


permanentemente uma situação de liquidez, condição essa básica ao
desenvolvimento normal de suas atividades, obtendo-se assim novos recursos para
planos de expansão, levando-se em conta estudos de viabilidade econômico-
financeira e com os menores custos possíveis e assim assegurando o equilíbrio
entre os objetivos de lucro e os de liquidez financeira, verificando-se quantos planos
de expansão são possíveis de acordo com seus recursos, próprios ou de terceiros.

As funções básicas de uma boa Administração Financeira são as de


prever os fluxos monetários da empresa como, custos, receitas, investimentos e
obtenção de recursos para planejar operações de caixa considerando as previsões
de entradas a curto, médio e longos prazos bem como financiamentos em diferentes
períodos para que seja possível organizar os seus serviços financeiros de acordo
com suas características e necessidades, coordenando e executando suas
operações sempre controlando suas disponibilidades, valores, orçamentos e custos
operacionais. A partir de sua organização tomar-se-ão decisões a respeito de
possíveis investimentos, financiamentos e outras transações financeiras disponíveis.

O Gestor ou Administrador Financeiro é de suma importância para


organização e elaboração de planos que se adéqüem melhor a realidade da
empresa em que trabalha, pois através da analise de registros e informações
financeiras e contábeis irar tomar decisões e responderá por toda a movimentação
da empresa, fornecendo a alta administração relatórios críticos de informações e
perspectivas futuras para a mesma.

A área financeira de uma empresa costuma apresentar uma estrutura


organizacional básica com o Gestor ou Gerente Financeiro no topo da pirâmide e
todos os setores que envolvem os ativos e passivos da empresa ao seu comando
como: Contabilidade, Contas a Receber, Contas a Pagar, Compras e Etc.

Existem inúmeros problemas que podem afetar o desenvolvimento da


área financeira de uma empresa. Entre eles estão os problemas de mercado,
representados por problemas nas compras e fornecimentos através de preços,
prazos, efeitos da concorrência e necessidade de importações, problemas de
aplicação de capital, através das necessidades de renovação e aplicação de
maquinário, manutenção de estoques e adiantamento de fornecedores, problemas
do capital alheio, referindo-se a limites para compras, operações bancarias e
financiamentos especiais, problemas do capital próprio, através da capitalização e
distribuição de lucros, reservas e previsões e problemas de expansão em pequena
ou grande escala. A percepção destes e de outros problemas só serão possíveis
para as empresas que mantém um adequado sistema de analise e processamento
de dados, podendo determinar assim sua liquidez e rentabilidade real.

As empresas financeiramente bem equilibradas costumam apresentar


características bem visíveis como o capital próprio aumentando em relação ao de
terceiros, equilíbrio entre recursos e encargos financeiros, não há falta de
mercadorias para atendimento a demanda das vendas e a rentabilidade do capital é
satisfatória.

O capital investido em uma empresa tem duas origens possíveis, o capital


próprio, através de sócios, acionistas e lucros não distribuídos e capital alheio ou de
terceiros, através de créditos concedidos, créditos bancários e empréstimos. A partir
daí através de um bom planejamento financeiro irá se definir aonde será aplicado
esses recursos adquiridos e isso pode ser feito de duas formas, permanentemente,
através de investimentos no aparelhamento da empresa, em estoques ou em
disponibilidade de caixa e na produção, representados por compra de matérias
primas e pagamento dos demais fatores de produção como mão-de-obra, seguro
social, custos em geral e impostos.

O capital aplicado pela empresa representa o ativo da mesma e é


representado pela seguinte equação: Capital Fixo (ou Imobilizado) dividido pelo
Capital de Giro (ou Circulante). Através de operações financeiras pode-se tentar
aumentar o capital de giro da empresa para obtenção de uma produção maior e, por
conseguinte a possibilidade de mais lucros, esses tipos de operações devem ser
bem avaliadas pelo Gestor financeiro e sua equipe para que se escolha a melhor
opção. As operações financeiras podem ser bancarias comuns, representadas por
desconto de duplicatas e adiantamento das mesmas, bancárias especiais, através
de empréstimos a médio e longo prazo e empréstimos especiais e financiamento
específicos como empréstimos sob a forma de debêntures e vendas a prazo em
geral.

O Capital de Giro (ou Ativo Circulante ou corrente) de uma empresa é


composto pelas sub-contas: Disponibilidade, Investimentos temporários, Contas a
receber, Mercadorias para revenda e outros. O somatório destas sub-contas
representa o total do Capital de Giro que a empresa dispõe. Este ainda é dividido em
dois grupos: Capital de Giro Liquido (Curto prazo) e Capital de Giro Bruto (Longo
Prazo). Para melhor gestão deste Capital de Giro é necessário se atentar a três
dimensões antes de qualquer tomada de uma decisão, são eles: a liquidez, que é a
capacidade da empresa de saldar seus compromissos, a rentabilidade, bom nível de
aplicações e investimentos em ativos correntes, e disponibilidade, que é o equilíbrio
entre o grau de liquidez e rentabilidade.

A boa analise de um gestor financeiro é importante inclusive para o


pedido de um financiamento a uma instituição financeira, pois ele terá que analisar o
risco econômico e financeiro da mesma que será o que irá definir o montante que a
empresa poderá financiar. Quanto menor o risco do empreendimento maior a
capacidade de pagamento, portanto aumentam-se as chances de um financiamento
maior. Esta analise tanto é feita pelo Gestor Financeiro da empresa como também
pela instituição que vai ceder o financiamento e leva em consideração no lado
econômico a incerteza e variabilidade relativa dos resultados da empresa em todos
os seus setores, o tipo de operação da empresa, a natureza do produto que ela
comercializa e a característica de sua procura e demanda. Já no lado financeiro é
analisada a variabilidade do retorno ao acionista e o uso de recursos de terceiros
(quanto menos, melhor).

Quanto a Administração do caixa da empresa, cabe também ao Gestor ou


Gerente financeiro garantir o volume exigido de financiamento ao menor custo
possível como também garantir que os planos e procedimentos de recebimento de
caixa, contas a receber e estoques estejam bem favoráveis para evitar perda nas
transações. Tudo que é moeda ou pode ser transformada imediatamente em moeda
pode ser considerado como caixa da empresa, fora o dinheiro em caixa teremos
então o saldo da conta corrente e mais os ativos quase monetários (Aplicações a
curto prazo e títulos). Quanto mais elevada for a liquidez da empresa (caixa e outros
ativos de curto prazo) mais segura ela estará para eventuais prejuízos e novos
investimentos. Uma boa administração de caixa também leva em consideração o
perfeito controle de toda a sua movimentação como a antecipação de alguns
recebimentos e pagamentos com conseqüência antecipação destes obtendo-se
assim descontos, determinação de um saldo operacional apropriado e médio
fazendo com que a empresa não seja pega de surpresa em nenhuma situação e
diminuição dos prazos para pagamentos de títulos fazendo com que as taxas
efetuadas sejam menores diminuindo assim seus custos.

Além do exemplo do caixa a pouco mencionado, temos outra


possibilidade de obtenção de um maior Capital de giro para a empresa que são as
antecipações das Contas a receber. Fazendo este procedimento tornam-se
possíveis outros tipos de ações e investimento como antecipação de salário de
funcionários, concessão de créditos a clientes em forma de descontos e o próprio
aumento das vendas a prazo já que algumas estão sendo antecipadas. Ainda em
relação às contas a receber se torna interessante a determinação de uma prazo
médio e geral de créditos facilitando-se assim o controle e a criação de um fluxo de
caixa, bem como também criar uma política de cobranças para se ter um perfeitos
controle desta conta tão importante.

O que se vê, portanto na Gestão Financeira como um todo é que ela é um


campo extremamente amplo e de variadas possibilidades em que tendo-se uma
estrutura forte partindo do gestor financeiro, passando pelos seus comandados e por
suas políticas de recebimentos, pagamentos e investimentos sempre de olho no
mercado e suas inovações e mutações teremos uma gerencia firme e de grande
sucesso fazendo com que qualquer empreendimento cresça cada vez mais e se
solidifique no mercado.

5. ORÇAMENTO

Os custos operacionais necessários foram de responsabilidade do


pesquisador discente. Para execução da presente pesquisa, foram necessários os
seguintes recursos humanos e materiais:

5.1 RECURSOS HUMANOS


01 pesquisador orientador
07 pesquisador discente

5.2. RECURSOS MATERIAIS

MATERIAL UTILIZADO QUANTIDADE CUSTO


Cartucho de Impressora 01

Resma de Papel A4 01

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHENG, Ângela, MENDES, Márcia M. Trabalho apresentado na XVIII Conferência


Interamericana de Contabilidade. Paraguai, 1989. 11 p.
ROSS, S.S.; WESTERFIELDNASSER, L.A. Educação Nutricional na infância e
adolescência: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo:
RCN Editora, 2006. 244 p.
MAHAN, L.K, ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição e
dietoterapia. 10. ed. São Paulo: Roca, 2002. 1157 p.
Portal da Saúde. Manual para uma Alimentação Saudável em Jardins de
Infância. [on line]. Disponível em: www.portaldasaude.pt. Acesso em: 11 mar 2008.

Autor: Julio Cezar Moraes de Caldas. Posição atual: Analista Financeiro. Pós Graduando em Gestão
Empresarial pela PUC Campinas-SP O Papel do Gestor Financeiro e a influência de fatores
econômicos, financeiros e contábeis.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFRFE, J.F. Administração Financeira.
Tradução por Antonio Zorato Sanvicente. São Paulo: Atlas, 1995.
GROPPELLI, A. A. e NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. Tradução
de André Olimpio Mosselman Du Chenoy Castro. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
1998.

ANEXOS

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