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GUIA BÁSICO DE ORIENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Cícera Leite Gomes Barbosa


Adriana Pereira de Sousa Almeida

João Pessoa
2011.1
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO. ………………………………………………………………………..01
1.O QUE É UM PROJETO DE PESQUISA?.....................................................................02
2 METODOLOGIA DA PESQUISA ..................................................................................05
2.2 CLASSIFICACÕES DA PESQUISA ..............................................................................05
2.2.1Quanto aos objetivos da pesquisa................................................................................05
2.1.2 Quanto da utilização dos procedimentos técnicos ....................................................06
2.1.3 Quanto à forma de abordagem do problema ............................................................07
2.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DOS DADOS ............................................................08
2.4 UNIVERSO DA PESQUISA OU POPULAÇÃO AMOSTRA.......................................09
2.5 INTEPRETAÇÃO DOS DADOS ....................................................................................09
2.5.1Codificação e quantificação .......................................................................................... .09
2.5.2 Tabulação.......................................................................................................................10
2.5.3 Descrição........................................................................................................................10
2.5.1 Análise dos dados...........................................................................................................10
3. REGRAS DE APRESENTAÇÃO CONFORME AS MORNAS ABNT………………...11
3.1 DAS MARGENS..............................................................................................................11
3.2 DOS FORMATOS ...........................................................................................................11
3.3 DO ESPAÇAMENTO ......................................................................................................11
3.4 DA NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS OU PAGINAÇÃO ...............................................12
3.5 DA NUMERAÇÃO PROGRESSIVA..............................................................................12
3.6 DAS CITAÇÕES...............................................................................................................13
3.6.1 Citação direta ...............................................................................................................13
3.6.2 Citação Indireta ...........................................................................................................14
3.6.3 Citação de citação.........................................................................................................15
3.7 SIGLAS ............................................................................................................................15
3.8 EQUAÇÕES E FÓRMULAS............................................................................................15
3.9 ILUSTRAÇÕES.............................................................................................................. .16
3.10 TABELAS.......................................................................................................................18
4.ELEMENTOS DE UM PROJETO DE PESQUISA.......................................................19
4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS......................................................................................19
4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS...............................................................................................19
4.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ......................................................................................20
5. ELEMENTOS DE UM TCC...........................................................................................21
5.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS.....................................................................................21
5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS..............................................................................................22
5.3 ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS.................................................................................. ...23
REFERÊNCIAS....................................................................................................................25
APÊNDICES .........................................................................................................................27
ANEXOS ...............................................................................................................................33
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APRESENTAÇÃO
“ Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende
ensina ao aprender” (PAULO FREIRE, 1998 p.25)
Este pequeno Guia Básico foi elaborado para seu projeto de pesquisa e o Trabalho de
Conclusao de Curso- TCC vale destacar que a intenção do mesmo é modesta e seu objetivo é
meramente didático, ao tempo em que são dadas algumas informações que podem simplificar
sua vida acadêmica, uma vez que aulas os assuntos aqui abordados serão discutidos em sala
de aula ao longo do semestre.
Esta é a primeira etapa do TCC e dará a você a ocasião de um novo aprendizado, não
somente pela interação e trocas de conhecimentos, mais, sobretudo porque desenvolverá a sua
capacidade de perceber, compreender criar, adaptar, descobrir, organizar. È uma fase de
inovação e adaptação.
A Metodologia da Pesquisa é uma disciplina essencialmente prática e simples e trata de
oferecer a você estudante, um conjunto de informações que visam ajudá-lo nos trabalho
acadêmicos, buscando atender o que determina na Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (BRASIL,1996) nos incisos III e IV que é : Incentivar o trabalho de
pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da
criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio
em que vive e promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações
ou de outras formas de comunicação.
Neste contexto a metodologia da pesquisa tem por fim estimular os estudantes para que
busquem motivações para encontrar respostas às suas perguntas e que devem ser descobertas
e investigadas através do rigor científico e apresentadas através das normas acadêmicas
exigidas.
Assim posto, assegura-se que a metodologia da pesquisa oferece um conjunto de
instrumentos para que os orientandos e orientandas adquiram capacidades e competências
para desenvolver seus estudos e trabalhos de pesquisa, tratando assim de APRENDER A
APRENDER, um dos pilares do conhecimento e da educação moderna onde no espaço
acadêmico o estudante esteja apto a enfrentar novas situações de aprendizagem e a trabalhar
em equipe, desenvolvendo espírito cooperativo, de humildade na re-elaboração conceitual e
nas trocas, valores necessários ao trabalho coletivo. Ter iniciativa, gostar de certa dose de
risco, ter intuição, saber comunicar-se, resolver conflitos e ser flexível.
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1.O QUE É UM PROJETO DE PESQUISA?

Nos dias atuais são exigidos nos cursos de graduação e pós-graduação que seus
discentes desenvolvam e envolvam-se com a pesquisa cientifica de forma cada vez mais
direita e para ser cientifica Rudio (1982) indica que a mesma deve ser feita de modo
sistematizado, utilizando para isto método próprio e técnicas específicas e procurando o
conhecimento. Neste caminho na pesquisa científica existem duas grandes etapas. A primeira
fase é o momento em que se vai refletir sobre o que se quer conhecer, descobrir e ainda as
dúvidas, questionamentos, os caminhos e a importância e relevância do que se quer. Este é a
ocasião do Projeto de Pesquisa.
A segunda fase estar relacionada à pesquisa propriamente dita,que é a oportunidade da
construção e desenvolvimento da pesquisa baseada em todo o planejamento necessário na fase
anterior , que é o TCC.
Antes de tecer considerações sobre um projeto de pesquisa, se faz necessário definir
dois termos importantes: Projeto e pesquisa.
Projeto é uma palavra de origem latina projetu - “lançado para a diante” “se estender”
(AURELIO).
Literalmente o Dicionário Houaiss apresenta o termo projeto como sendo:
1.Desejo, intenção de fazer ou realizar algo no futuro, plano;
2. Descrição escrita e detalhada de um empreendimento a ser realizado;
3. Esboço provisório de um texto, Plano, delineamento, esquema;
Neste caminho todo projeto é um esquema, uma idéia planejada e explicitada que pode
haver alterações visando a realização de algo no futuro.
Já a pesquisa, segundo Aurélio 1. É uma investigação e estudo minudentes e
sistemáticos, com o fim de descobrir ou estabelecer fatos ou princípios relativos a um campo
qualquer do conhecimento.
Minayo, entende ser a pesquisa
Atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta da realidade. É uma
attitude e uma prática teórica de constante busca que define um processo
intrinsecamente inacabado e permanente. É uma atividade de aproximação sucessiva
da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular entre teoria e
dados. (1993, p.2.)

Para Demo é um: “questionamento sistemático crítico e criativo, mais a intervenção


competente na realidade, ou o diálogo crítico permanente com a realidade em sentido teórico
e prático”. (1996, p.34)
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Na concepção de Gil (1999, p.42) “processo formal e sistemático de desenvolvimento


do método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para
problemas mediante o emprego de procedimentos científicos”
De forma mais simples Rudio, entende- ser pesquisa “É um conjunto de atividades
orientadas para a busca de um determinado conhecimento”. (1982, p.09.) e na opinião de
Bello( 2009) é sinônimo de buscar, procurar.
Por essas concepções, a pesquisa envolve um conjunto de ações e propostas para
encontrar a solução para um problema, que têm por base procedimentos racionais e
sistemáticos.
Entende-se ainda que o processo de pesquisa seja compreender, perceber algo, coisas ou
uma realidade na qual as pessoas intuem, apreendem e depois se expressam ou seja, que
apreendem o mundo, pensam, refletem e exteriorizam, produzindo o conhecimento
A partir do exposto podemos situar o que é um projeto de pesquisa .Nas palavras de
Santos “. traça o caminho intelectual inicial de todo o processo posterior”. Pode-se dizer que
é planejar antecipadamente o que deverá ser feito no decorrer da pesquisa.
O Projeto de Pesquisa é um documento que tem por finalidade antever e metodizar as
etapas operacionais de um trabalho de pesquisa. Nele, você irá traçar os caminhos que
deverão ser trilhados para alcançar seus objetivos. O documento permitirá a avaliação da
pesquisa pela comunidade científica e será apresentado para se obter aprovação e/ou
financiamento para sua execução. (GIL,1991).
Segundo Gil (idem) Um projeto de pesquisa deve trazer elementos que contemplem
respostas às seguintes questões: o que será pesquisado? O que se vai fazer? Por que se deseja
fazer a pesquisa? Para que se deseja fazer a pesquisa? Como será realizada a pesquisa?
Como já foi dito todo o projeto é uma previsão antecipada do que vem a ser feito, assim
no caso de um projeto de pesquisa a sua construção é necessária por que de um lado, remove
os obstáculos e facilita o trabalho de quem vai executá-lo, pelo motivo de que o projeto já
delimita os padrões científicos, de forma racional, lógica, criteriosa, com seus métodos e
procedimentos adequados. Por outro lado, torna possível o entendimento do orientador, que
com clareza vai ter condições de conduzi-lo no seu estudo. Com efeito, para a maioria dos
discentes a elaboração de um projeto de pesquisa os deixa ansiosos, inseguros, indecisos,
cheios de dúvidas e insegurança, isso ocorre não porque o aluno ou aluna não tenha a
capacidade de fazê-lo, mais por que de alguma forma, não tem a clara noção da sua
construção, por não dispor dos conhecimentos técnicos e das suas especificidades. portanto
daí a importância da orientadora, uma aliada, uma guia que vai conduzi-lo mediante um
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conjunto de técnicas, métodos e procedimentos que de maneira adequada vai ajudá-lo neste
novo aprendizado da sua vida acadêmica.
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2. METODOLOGIA DA PESQUISA

No decorrer das nossas reflexões em sala de aula aprendemos que o método é “caminho
para chegar a um fim, uma meta e o método cientifico um conjunto de regra ordenadas e
organizadas com o objetivo de desenvolver, provar, descobrir ou testar, a fim de produzir
novo conhecimento, bem como e integrar conhecimentos pré-existentes, logo a metodologia
da pesquisa é um conjunto de regras, técnicas e processos utilizados ao longo do caminho
para se chegar ao resultado do que se quer pesquisar

2.1 CLASSIFICACÕES DA PESQUISA

No campo da metodologia existe uma série de classificações para a pesquisa neste guia,
escolhemos o que Gil (1991) aponta: quanto ao ponto de vista dos objetivos; do ponto de vista
dos procedimentos técnicos e ainda quanto à abordagem.

2.1.1Quanto aos objetivos da pesquisa

a) Explicativa Nesta abordagem de pesquisa, além de registrar, analisar e interpretar os


fenômenos estudados, tem como preocupação primordial identificar os fatores que
determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos, isto é, suas causas. Este
é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a
razão e o porquê das coisas.
O que caracteriza a pesquisa explicativa é a manipulação e o controle das variáveis, com
o objetivo de identificar qual a variável independente que determina a causa da variável
dependente ou do fenômeno em estudo.
b) Exploratória. Este tipo de pesquisa tem por finalidade, especialmente quando se
trata de proporcionar maiores informações sobre determinado assunto; facilitar a
delimitação de uma temática de estudo; definir os objetivos ou formular as
hipóteses de uma pesquisa ou, ainda, descobrir um novo enfoque para o estudo que
se pretende realizar. Pode-se dizer que a pesquisa exploratória tem como objetivo
principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições;
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c) Descritiva. Essa abordagem procura observar, registrar, analisar, classificar e


interpretar os fatos ou fenômenos. E tem por objetivo fundamental a descrição das
características de determinada população ou fenômeno. Ou, em alguns casos e, o
estabelecimento de relações entre variáveis, isto é, aquelas que visam estudar as
características de um grupo: sua distribuição por idade, sexo, procedência, nível de
escolaridade, estado de saúde física e mental, e outros. Procura descobrir, com a
precisão possível, a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e
conexão com os outros, sua natureza e características

2.1.2 Quanto da utilização dos procedimentos técnicos

a) Pesquisa Bibliográfica: É desenvolvido a partir de estudos já publicados em relação


ao tema de estudo, principalmente em livros e trabalhos científicos, assim como em
artigos, relatórios, revistas publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, pesquisas,
monografias, teses, material cartográfico e meios de comunicação como rádio,
gravações em fita magnética e audiovisuais (filmes e televisão) e na internet . É feita
com o intuito de recolher informações e conhecimentos prévios acerca de um
problema para o qual se procura resposta ou acerca de uma hipótese (se houver);
b) Pesquisa Documental: É um meio onde se estuda e analisa os documentos oficias,
reportagens, cartas, contratos, Leis, decretos, portarias, relatórios, tabelas,
documentos institucionais conservados em arquivos, documentos institucionais de
uso restrito, documentos pessoais, como cartas e e-mails, fotografias, vídeos,
gravações, leis, projetos, regulamentos, registros de cartório, catálogos, listas,
convites, peças de comunicação;
c) c) Pesquisa Experimental: quando se determina um objeto de estudo, selecionam-se
as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e
de observação dos efeitos que a variável produz no objeto;
d) d) Levantamento: Caracteriza-se pela interrogação direta das pessoas, cuja opinião
se quer conhecer. Geralmente busca a descrição minuciosa de informações como:
sexo, idade, estado civil, escolaridade, nível de renda são importantes.;
e) e) Estudo de caso: Estudo aprofundado e exaustivo de um ou de poucos objetos, de
maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado. É adequado para estudos
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para explorar situações da vida real e busca descrever a situação do contexto em que
está sendo feita determinada investigação.
Geralmente se aplica em pesquisas mais complexas onde se explica as variáveis
causais de determinado fenômeno em situações muito complexas.
f) Pesquisa Expost-Facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos. É uma
investigação sistemática e na qual o pesquisador não tem controle direto sobre as
variáveis independentes, porque já ocorreram suas manifestações;
g) Pesquisa-Ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação
ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes
representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou
participativo e buscam intervir na realidade ;
h) Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da interação entre
pesquisadores e membros das situações investigadas;
i) Estudo de campo: Assemelha-se ao levantamento, todavia tem algumas diferenças:
são mais aprofundados, apresenta maior flexibilidade, podendo ter seus objetivos
reformulados ao longo do processo de pesquisa e a descrição dos dados é feita de forma
minuciosa e precisa. No estudo de campo a ênfase pode ainda ser na estrutura, ou seja,
estuda-se as partes do objeto e busca como essas parte se relacionam entre si, e o que
determina a sua natureza, as características ou a função ou o funcionamento do todo.

2.1.3 Quanto à forma de abordagem

a) Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa
traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o
uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-
padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.);
b) Pesquisa Qualitativa: É a que não pode ser traduzido em números. A interpretação
dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa
qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a
fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento- chave. Onde descreve
o objeto de forma interpretativa e baseada nas análises dos dados usados no método da
dialética;
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Observação importante: existe uma corrente de estudiosos em metodologia da pesquisa a


exemplo de Ferreira( 1 ) Richardsosn ( ) que entendem uma pesquisas tanto pode ser
exclusivamente qualitativa ou quantitativa ou então as duas abordagens podem estar juntas na
interpretação e análise dos dados.

2.2 INSTRUMENTOS DE COLETA DOS DADOS

A escolha do instrumento de coleta de dados dependerá dos objetivos que se pretende


alcançar com a pesquisa e do universo a ser investigado, pode em uma pesquisa se utilizar
mais de um tipo de instrumento.
a) Observação Este instrumento é usado para obtenção de dados de determinados
aspectos da realidade estudada A observação pode ser: \
- simples/indireta - não tem planejamento e controle previamente elaborados;
os dados são anotados ao longo do processo de pesquisa;
- sistemática/direta existe um roteiro previamente planejamento, realiza-se em
condições controladas para responder aos propósitos preestabelecidos.
b) Entrevista É o meio de obter informações através de uma gravação, a entrevista pode
ser.
- estruturada – obedecendo a um roteiro previamente organizado e sem modificação
ao longo da entrevista;
- Semi estruturada – segue um roteiro seguido de um outro suplementar, tendo em
vista a mudança do foto da interpretação que o pesquisador busca entender;
- Informal – não segue roteiro Podem-se explorar mais amplamente algumas
questões.
c) Questionário: È em forma de perguntas que devem ser respondidas por escrito pelo
informante. As perguntas devem ser objetivas, claras e na sua introdução deve conter o
propósito da pesquisa, e ressaltada a importância da colaboração do informante, deve
ainda ser assinado, datado e com dados do pesquisador. Como fone e ou endereço seja
residencial ou eletrônico . Os tipos de perguntas são:
- - abertas: - onde se dar a oportunidade do informante se posicionar, manifestar a
sua opinião;
- - fechadas - onde somente existe duas opções : sim, não, certo errado, etc;
- - múltiplas escolhas – perguntas fechadas com uma série de respostas possíveis;
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- - dependentes – uma resposta se completa através de outra ela tanto pode ser
aberta ou fechada.;
d) Análise documental - Este instrumento como o próprio nome indica diz respeito à
coleta de dados e informações feitas em documentos.( Leis, Decretos, Portarias,
fichas, arquivos etc.) ;
e) Grupo focal - É uma técnica onde se reúne até 12 pessoas, para se discutir
determinado assunto previamente estruturado e com tempo determinado e guiado pelo
pesquisador ou assistente, onde as diversas opiniões são gravadas.

2.3.UNIVERSO DA PESQUISA OU POPULAÇÃO AMOSTRA

O universo da pesquisa diz respeito ao o número de pessoas ( sujeitos) que vão


participar da pesquisa. A seleção da amostra pode ser:
a) acidental - onde os dados são coletados as pessoas que vão aparecendo durante a
pesquisa;
b) intencional:- as pessoas são escolhidas;
c) por quotas - as pessoas são escolhidas na mesma proporção.

2.4 INTEPRETAÇÃO DOS DADOS

2.4.1 Codificação e quantificação


Esta é a primeira fase da interpretação dos dados nela você vai reunir os dados dando a
cada categoria pesquisada um padrão de codificação de forma que possa organizar e
quantificar os dados. Ou seja A codificação ou é o procedimento através do qual os dados são
divididos em categorias
Ex: Em um questionário de cinco perguntas aplicado a dez pessoas, foi perguntado
sobre o sexo. Assim para a categoria sexo será atribuída um símbolo ou um número e partir
daí fazer a contagem em cada questionário que pode ser manualmente e através de um traço
onde se fecha com cinco , ou no editor Excel

Ex.
Sexo-
Masculino
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Feminino

Neste aspecto foi identificado que dos dez entrevistados, 4 foram do sexo masculino e 6
de feminino, outra forma é utilizar o editor Excel onde oferece uma serie de opções para a
codificação e quantificação

2.4.2 Tabulação

Após codificar e quantificar os dados vem à fase da tabulação, onde os dados serão
apresentados em forma de tabelas, quadros, gráficos dentre outros.
Exemplo:
SEXO TOTAL
Masculino 4
Feminino 6
TOTAL GERAL 10
Quadro 1. Participantes da pesquisa por sexo
Fonte: dados da pesquisa, agosto de 2010

2.4.3 Descrição

Essa é fase onde se vai fazer a análise dos dados, de forma simplificada, apresentamos
um exemplo de descrição
Ex: Dos dez participantes do estudo ora apresentado, 4 são do sexo masculino e 5 do sexo
feminino.

2.4.4 Análise dos dados

A análise dos dados é feita de acordo com o tipo da pesquisa, os instrumentos de coleta
utilizados e também por dentro da fundamentação teórica
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3.REGRAS DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS CONFORME AS MORNAS


ABNT

A elaboração do Projeto de Pesquisa e do Trabalho de Conclusão de Curso deve seguir


as Mornas da ABNT, e conforme as orientações abaixo:

3.1 DAS MARGENS

As organizações dos formatos dos trabalhos devem apresentar margens que permitam a
encadernação e a reprodução. Assim, sendo os mesmos deverão ter margem esquerda e
superior de 3 cm, e margens direita e inferior de 2 cm

3.2 DOS FORMATOS

O papel a ser utilizado nos trabalhos acadêmicos é o de formato A4 (tamanho 21 cm x


29,7 cm) de cor branca, utilizando-se para impressão somente o anverso das folhas e o texto
devem ser digitados com a fonte Times New Roman, tamanho 12, na cor preta.
Nos elementos Pré-textuais o tamanho da fonte é 14, em maiúscula e em negrito,
excerto para a parte da apresentação do trabalho na folha de rosto que deve ser em espaço
simples tamanho 12.
As palavras em língua estrangeiras devem ser escritas em itálico.

3.3 DOS ESPAÇAMENTOS

Todo o texto deve ser digitado com espaçamento entre linhas com 1,5. (Exceto para as
citações longas, as notas de rodapé, as legendas das ilustrações e tabelas e a ficha
catalográfica) e com o espaçamento no editor de texto antes 0 pt e depois 0 pt.
As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços
simples.
Os títulos das seções devem começar na parte superior da folha e separada do texto
que os sucede por dois espaços 1,5, entre linhas. Da mesma forma, os títulos das subseções.
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3.4 DA NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS OU PAGINAÇÃO

As folhas são numeradas somente a partir da introdução (depois de contadas todos


os elementos pré-textuais). A numeração é colocada em algarismos arábicos, no canto
superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. A numeração dos apêndices e
anexos deve ser sequencial à paginação do texto principal.

3.5 DA NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

A numeração progressiva tem por objetivo descrever as partes de um documento, de


modo a permitir a exposição mais clara das divisões e subdivisões do texto, a sequencia,
importância e inter-relacionamento da matéria e permitir a localização imediata de cada parte
Segundo NBR 6024 (2003) Seçoes: são as partee em que se divide o texto de um
documento, que contém as matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto.
Seçoes Primarias- são as principais divisões de um texto e as Seçoes Secundárias,
Terciárias,Quatenárias e Quinárias são subdivisões das secções primárias respectivamente
Deve-se limitar a numeração progressiva (sub divisão de seções) até a seção quinaria, ou seja,
até cinco
b) Ao longo do texto, os títulos das seções primárias devem começar na parte
superior do no topo da folha e ser separados do texto que o sucede por dois espaços 1,5 nas
entrelinhas.
Por serem as principais divisões de um texto, as primárias devem iniciar em folha
distinta. E, os títulos das subseções seguem o texto, separados do texto que os precedem e
que os sucedem por dois espaços 1,5.
O indicativo de seção deve ser alinhado na margem esquerda, precedendo o título e
separado por apenas um espaço.
Quando for enumerar assuntos de uma seção no meio do texto, estes devem ser
subdivididos em alíneas devendo ser apresentadas da seguinte forma:
a) devem ser ordenadas alfabeticamente; ( a, b, c, d, e, f, …)
b) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas seguidas de parênteses;
c) o texto de cada alínea começa com letra minúscula e termina em ponto e
virgula; e, no caso em que seguem subalíneas, as mesmas terminam em vírgula;
d) as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à margem esquerda.
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Quando necessário usar Subalíneas nas alíneas


- Devem começar com um hífen colocado sob a primeira letra do texto da alínea:
-As linhas do texto da subalínea começam um espaço após o hífen;
-A pontuação das subalínea é igual a das alíneas.
Para a numeração sao empregados os algarismo arábicos
Ex
Seçoes Indicativo Numérico Apresentação
Primária 1 TÍTULO (NEGRITO E MAIÚSCULO)
Secundaria 1.2 TÍTULO (MAIÚSCULO SEM NEGRITO)
Terciária 1.2.1 Título (Inicial maiúsculo, com negrito
Quaternária 1.2.1.1 Título (Inicial maiúsculo, sem negrito e itálico )
Quintinária 1.2.1.1.1 Título (Inicial maiúsculo, sem negrito)
Quadro 1: Numeração Progressiva
A numeração progressiva é utilizada no sumário e de forma idêntica, ao longo do texto

3.6 DAS CITAÇÕES

3.6.1 Citação direta

As citações diretas são transcrições exatas de trechos extraídos da fonte, onde são
apresentadas as palavras do próprio autor. Nas citações diretas indica-se também o ano e a
página da obra consultada. As citações podem ser:
a) citações diretas curtas: com menos de 3 linhas - Deve ser feita na continuação
do texto, entre aspas. duplas devem apresentar aspas duplas indicando o trecho inicial e final
da transcrição. As aspas simples devem ser utilizadas para indicar citação no interior da
citação;
Ex. 1
“Não saber usar a internet em um futuro próximo será como não saber abrir um livro ou
acender um fogão, não sabermos algo que nos permita viver a cidadania na sua completitude”
(VAZ, 2008, p. 63
Ex. 2
Segundo Vaz (2008, p. 63) “não saber usar a internet em um futuro próximo será como
não saber abrir um livro ou acender um fogão, não sabermos algo que nos permita viver a
cidadania na sua completitude”.
14

Ex de Referência bibliográfica
VAZ, Conrado Adolpho. Google Marketing: o guia definitivo do marketing digital.
São Paulo: Novatec Editora, 2007.
VAZ, C. A. Google Marketing: o guia definitivo do marketing digital. São Paulo:
Novatec Editora, 2007
b) citações diretas longas: para citações com mais de três linhas, o trecho deve
ser destacado num bloco único (sem entrada de parágrafo) com recuo de 4cm da
margem esquerda, com tamanho 10, com espaçamento entre linhas simples e sem
aspas.

A administração é exercício, não ciência. A esse respeito, ela pode comparar-se com
a medicina, a advocacia e a engenharia. Não é conhecimento, mas desempenho.
Além disso não representa a aplicação do bom senso, ou da liderança, menos ainda
da manipulação financeira. Seu exercício baseia-se no conhecimento e na
responsabilidade (DRUCKEr 1984, p.17

Ex para Referência
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1984.
DRUCKER, P F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1984.

3.6.2 Citação Indireta

É quando se expressa usando as próprias palavras usando a idéia de um autor e sem


destorcer É quando se reproduz sem destrorcer e alterar as idéias originais. Ou seja o
pesquisador reproduz sem distorcer, com suas próprias palavras, as idéias desenvolvidas por
um outro autor. (Pode ser chamada também de paráfrase).
OBS-
- Neste tipo de citação usa-se apenas o ano da publicação e o nome do autor de onde tirou a
ideia . Apresentar a página em que o conteúdo se encontra é opcional.
- Não se usa aspa e não faz recuo
Ex 1
Lancaster (1993, p. 6) aponta como um aspecto importante na recuperação das informações
é a extensão dos conteúdos a serem indexados.
Ex 2
Um aspecto importante na recuperação das informações é a extensão dos conteúdos a
serem indexados (LANCASTER, 1993
15

3.6.3 Citação de citação

É quando uma citação de um autor é citado por outro autor. É indicado primeiramente o
sobrenome do autor citado do trecho seguido da expressão Latina apud (citado por) e em
seguida o sobrenome do autor da obra consultada.
Ex 1
Leedy (1988 apud Richardson, 1991, p. 417) compartilha deste ponto de vista ao
afirmar “os estudantes estão enganados quando acreditam que eles estão fazendo pesquisa,
quando de fato eles estão apenas transferindo informação factual ”.
Ex para Referencia
RICHARDSON, Jerry. Pesquisa Social. Sao Paulo: Atlas, 1999.
Ex. 2
Segundo Van Dijk (1983), citado por Fagundes (2001, p. 53), “no texto jornalístico é
convencional apresentar-se um resumo do acontecimento abordado. Esse resumo pode ser
expresso por letras grandes separadas do resto do texto ou na introdução no „lead”

3.7 SIGLAS

Quando aparece a primeira vez no texto devem ser colocadas por extenso a sigla
colocada entre parênteses. Se for citada novamente no texto, deve apenas aparecer à sigla.
Ex
BB: Banco do Brasil
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas

3.8 EQUAÇÕES E FÓRMULAS

Para as equações e formulas é permitido o uso de um espaçamento maior no texto de


modo que possa comportar seus elementos (expoentes, índices e outros) e facilitar a leitura, e
forem grande podem sem numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à
direita. Devem aparecer bem destacadas do texto, de modo a facilitar sua leitura, e podem ser
escritas em linhas separadas ou inseridas como figura. Se necessário fragmentá-las em mais
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de uma linha, caso haja falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade
ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão.
Quando houver várias equações e fórmulas, elas podem ser identificadas por números
consecutivos, colocados entre parênteses na extrema direita da linha.
Ex:

H2O
Fórmula 1. Da água

x²-9=0 » x²=9 » x= » x=
Equaçao 1: De 2º Grau incompleta

Fórmula 2: De Bháskara

(x - a)² + (y - b)² = r²

Equação 2: Para medir uma circunferência

3.9 ILUSTRAÇÕES

Podem ser de diversas categorias: desenhos, gravuras, esquemas, fluxogramas,


fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos, figuras, desenhos etc
Sua identificação deve aparecer na parte inferior da imagem, precedida da palavra
designativa seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos,
do respectivo título e da fonte de onde foi retirada.
Ex:
17

Figura 1: Evolução da qualidade


Fonte: BARÇANTE (1998, p.20)

PROD
UTO

PREÇO
CLIEN
PRAÇA
TE

PROM
OÇÃO

Figura 2: O composto de Marketing


Fonte: Adaptado de KOTLER, (2000)

Foto 01: Alunos realizando de exercícios físicos


Fonte: Arquivo pessoal do pesquisador

Gravura 1: Maracatu
Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.luandab.blogger.com.br
18

33%

Excelente
67%
Bom

Gráfico 3: Número de reuniões para troca de déias


Fonte: Da própria pesquisa ( 2010)

3.10 TABELAS

Nas tabelas os títulos aparecem na parte superior e na inferior aparecer à fonte de onde
ela foi extraída e o ano. Todas as tabelas apresentadas no texto devem ter o mesmo formato de
fonte e letras. E numeradas seguindo a ordem de sequência ao longo do texto.

Tabela 1 Manifestações encaminhadas a outros órgãos e instituições


Órgão \ instituição Total
Ouvidorias 02
Outros 16
Total GeraL 18
Fonte Ouvidoria ( 2010)

Tabela 2: Número de questionários enviados


Estado Pelo Correio Por Telefone Via Vendedor Totais

Ceará 25 05 10 40
Fonte: Da pesquisa (2010).

4. ELEMENTOS DO PROJETO DE PESQUISA


19

4.1 ELEMENTOS PRÉ – TEXTUAIS -Estes Elementos não recebem numeração de páginas

a)Capa ( Ver apêndice A)É um e elemento obrigatório e protege a parte externa do


trabalho e sobre a qual se deve conter: logomarca da nome da instituição ; nome do
curso, do autor; título e subtítulo, se houver; local (cidade); e ano da entrega;
b)Folha de Rosto (Ver apêndice B) Também obrigatório e consta da identificação
do projeto; nome do autor; título e a apresentação onde deve constar: o tipo de
trabalho acadêmico, o curso a que se destina, o nome da Faculdade e o nome do
orientador . Esta apresentação deve ser digitada em espaço simples, fonte Times New
Roman, tamanho 12, justificada e alinhada do meio da mancha direita para a margem
direita em deve apresentar o local (cidade) e o ano de da entrega;
c)Sumário (Ver apêndice C) No sumário consta a enumeração das principais
divisões, seções e outras partes, onde constam cada assunto abordado e enumerados
de acordo como está no desenvolvimento do trabalho. O sumário é elaborado
conforme a ABNT NBR 6027.

4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS


a) Introdução - È a primeira parte onde irá apresentar, em linhas gerais, seu
trabalho, e mostrar claramente o tema a ser desenvolvido . Apesar do nome
Introdução, recomenda-se a última parte a ser escrita pelo autor do projeto. Por que
no TCC a introdução do projeto vai para a introdução. Nesta seção deve conter: O
tema, a área em que o tema está inserido; o objeto de estudo e o problema. Consta
ainda dos objetivos ( geral e específicos ) e é descrito a justificativa
b) revisão bibliográfica ou teórica - Mostra, por meio de um levantamento
bibliográfico e através de diferentes fontes( livros, artigos, revistas, boletins,
dissertações, teses, monografias e outros) e autores uma contextualização do assunto
e estabelece um referencial teórico para dar suporte ao desenvolvimento do TCC.
c) metodologia - A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e
exata de toda ação desenvolvida no método é o caminho que vai levar você a
realizar o do trabalho de pesquisa e deve entre outros, conter: o tipo da pesquisa, a
caracterização do ambiente de pesquisa, os participantes da pesquisa (o universo e a
amostra); os instrumentos da coleta dos dados ( período e critérios) e como os dados
serão tratados.
20

4.3. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAI

a) Cronograma ( Ver apêndice D) – É a previsão do tempo e a divisão das


atividades a serem cumpridas e necessários ao desenvolvimento do projeto
apresentado e que servirá para dar seguimento ao TCC que serão acompanhadas e
orientadas pelo Orientador;
b) referências ( consultar anexo A ) Aqui serão relacionados, os autores e autoras
dos livros, arquivos, textos e ainda órgãos, instituições, relatórios revistas, e sites da
internet, citados no trabalho e de acordo com as normas da ABTN.

5. ELEMENTOS DO TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO


21

5.1 PRÉ- TEXTUAIS

Estes Elementos não recebem numeração de páginas.


a) Capa - É um e elemento obrigatório e protege a parte externa do trabalho e sobre o
qual se Deve conter: logomarca do nome da instituição, nome do autor; título;
subtítulo, (se houver( local (cidade); e ano da entrega;
b) Folha de rosto - Também obrigatório e consta de toda a identificação do trabalho:
Nome do autor; título; apresentação ( natureza (tipo de trabalho acadêmico, grau
pretendido, etc., nome da instituição a que é submetido e área de concentração) e
devem ser digitados em espaço simples, justificados e alinhados do meio da mancha
para a margem direita. deve apresentar o nome do orientador , local (cidade) da ano de
depósito (da entregar); Ver apêndice E
c) Ficha catalográfica - Outro item obrigatório e colocada no verso da folha de rosto é
elaborada pelo Bibliotecário;
d) Folha de aprovação - A folha de aprovação é obrigatória e contém os elementos
essenciais à aprovação do trabalho e apresenta o nome; o título do trabalho a data de
aprovação; nome e titulação com espaço para assinatura do Orientador
e) Dedicatória – È um elemento opcional colocado após a folha de aprovação, onde se
presta homenagens ou dedica o trabalho. Ver apêndice F
f) Agradecimentos - Folha onde se agradece àqueles que contribuíram de maneira
relevante na elaboração do estudo. É um elemento também opcional.
g) Epígrafe É opcional, onde se apresenta uma citação (deve ser indicada a autoria)
relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Pode-se também optar pela
inserção de epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias;
h) Resumo em língua vernácula - Elemento obrigatório, o resumo em língua vernácula
deve apresentar os pontos relevantes do texto, fornecendo uma visão rápida e clara do
conteúdo e das conclusões do trabalho. O resumo deve ser elaborado de acordo com a
NBR 6028, na forma de frases concisas e objetivas (e não enumeração de tópicos),
utilizando a terceira pessoa do singular, os verbos na voz ativa e evitando-se o uso de
expressões negativas. O resumo de um trabalho acadêmico deve conter de 150 a 500
palavras digitadas em espaço entre linhas de 1,5; O título Palavras-chave: deve figurar
logo abaixo do resumo, alinhado à esquerda. As palavras-chave devem ser separadas
entre si por um ponto.
22

i) Resumo em Língua Estrangeira - Elemento obrigatório, com as mesmas


características do resumo em língua vernácula, apresenta a sua versão para idioma de
divulgação internacional
j) Lista de ilustrações e tabelas - Elemento opcional que indica a paginação de cada
figura apresentada no trabalho e cada item deve ser designado por seu nome
específico, acompanhado do respectivo número da folha onde se encontra. Quando
necessário, recomenda-se a elaboração de listas próprias para cada tipo de ilustração
(quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas,
esquemas, desenhos, dentre outros). Tamanho da fonte, 11 para o título e texto da
tabela; e tamanho 10 para a legenda da fonte.
k) Listas de abreviaturas, siglas e símbolos - Elementos opcionais, estes itens consiste
na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das
palavras ou expressões correspondentes e grafadas por extenso. Recomenda-se
elaborar uma de folha própria para cada tipo desta categorias.
l) Sumário - No sumário consta a enumeração das principais divisões, seções e outras
partes, onde cada assunto abordado e enumerados de acordo como está no
desenvolvimento do trabalho. O sumário é elaborado conforme a ABNT NBR 6027.
Assim estabelecida:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 Seção Terciária
1.1.1.1 Seção Quaternária
1.1.1.1.1 Seção Quinária

5.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

a) Introdução Elemento obrigatório consiste na parte inicial do texto, onde devem


constar:
- A descrição do problema (apresentação do problema de pesquisa);
- autores( os nomes com a data entre aspas, sem detalhes, os quais fazem parte
referencial teórico);
- justificativa (importância do trabalho) ;
- objetivos (geral e específicos)
- a apresentação dos capítulos .
23

Ë na introdução que se começa a enumerar as páginas. Apesar de ser a parte inicial,


recomenda-se junto com o resumo, a última a ser escrita.
b) Fundamentação teórica Parte principal do texto, e também a mais longa uma vez que
contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto, É dividida por várias
seções e subseções, conta de toda parte teórica, onde são detalhados os pilares e
conceitos que deram suporte ao trabalho, autores e principais referências que fazem
parte da pesquisa e direcionam às soluções apresentadas e ainda ajudam na análise dos
dados variando em função da abordagem do tema. Todos os títulos das seções e
subseções devem ser elaborados conforme a numeração progressiva apresentada no
sumario.
c) metodologia - A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de
toda ação desenvolvida no método é o caminho que vai levar você a realizar o do
trabalho de pesquisa e deve entre outros, conter: o tipo da pesquisa, a caracterização
do ambiente de pesquisa, os participantes da pesquisa (o universo e a amostra); os
instrumentos da coleta dos dados (período e critérios) e como os dados serão tratados.
São os passos percorridos para se atingir os objetivos da pesquisa.
d) Análise dos resultados - Nesta etapa da pesquisa, dependendo do tipo da pesquisa e
da metodologia utilizada, deve ser apresentados os resultados coletados e suas análises
(dos gráficos, tabelas, questionários, entrevistas, etc.). É onde se ressalta as evidências
que esclareceram ou não cada questão levantada através de análise quantitativa e/ou
qualitativa das informações e dados obtidos. Em face dos dados levantados
evidenciarem os resultados em atenção aos objetivos propostos. Com apoio do
referencial teórico consultado, dando o significado a análise dos resultados.
e) considerações finais - Ultima parte dos elementos pré- textuais, onde são
apresentadas as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses e sugestões
relativas ao estudo. É o espaço onde o autor apresenta o fechamento das idéias de seu
estudo e os resultados da pesquisa a partir da análise dos resultados obtidos. Ou seja:
se os objetivos foram atendidos, em que a pesquisa contribuiu e os aspectos positivos
e ou negativos.

5.3 PÒS-TEXTUAIS
a) Referências - Item obrigatório. As referências consistem em um conjunto
padronizado de elementos descritivos retirados de um documento e que permite
sua identificação, tais como: Nome do autor, título da obra, cidade, editora e ano
24

de publicação. As referências devem ser digitadas em espaço simples entre linhas e


alinhadas à esquerda e devem estar separadas entre si por dois espaços simples e
sempre colocadas em alfabéticas.;
b) Apêndice O apêndice é tudo que foi elaborado pelo autor, (questionários,
requerimentos, fotos,) em fim, o que pode complementar o entendimento ou
argumentação do estudo e são identificados por ordem alfabética procedido de um
travessão e pelos respectivos títulos escrito somente a primeira em letra maiúscula.
c) Anexo - Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração. O anexo é identificado da mesma
forma do apêndice

BIBLIOGRÁFIA CONSULTADA E CITADA


25

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e


Documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

_____________________________________________________ NBR 6028: Resumos –


Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1990.

_____________________________________________________.NBR 14724: Informação e


documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação Elaboração. Rio de Janeiro:
ABNT, 2005.

____________________________________________________. NBR 6027: Sumário –


Procedimento . Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

_________________________________________________ NBR 12225: Títulos de


lombada – Procedimento. Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.

____________________________________________.NBR 10520: Informação e


documentação - Apresentação de citações em documentos. Elaboração. Rio de Janeiro:
ABNT, 2002.

AURELIO. Buarque de Holanda, (Ed) ANJOS. Margarida. et al. Novo Dicionário Eletrônico
Aurélio versão 5.0. São Paulo: Positivo. 2004.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases. Disponível em. http://www.mec.com. Consulta em 20 de


julho de 2010.

BELLO. José Luiz de Paiva. Metodologia Científica: manual para elaboração de


monografias. 2004 Submetido em www.pedagogiaemfoco.pro.br Acesso em Maio de 2010.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1996.

FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-


científicas. 5. ed. rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.


MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório;
publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec, 1993.

MOURA, M.L.S.; FERREIRA, M.C.; PAINE, P.A. Manual de Elaboração de Projetos de


Pesquisa. Rio de Janeiro: UERJ, 1998

RICHARDSON, Roberto Jerry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas,
1999.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec, 1993.
26

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes,


1978

SIOREGE, Romeu. Metodologia da Pesquisa. João Pessoa: Ed. UFPB, 2003.

SANTOS, Roberto Clovis dos; NORONHA. Rogéria Toler da Silva de. Monografias
científicas TCC- Dissertações – Tese. São Paulo: Avercamp. 2005.

APÊNDICE A- Capa do projeto


27

NOME DO CURSO

NOME DO ALUNO

TÍTULO DO PROJETO

(Centralizado em letras maiúsculas. Fonte 14 e em negrito )

(Margens Direita e superior 3 cm, esquerda e inferior 2 cm)

JOÃO PESSOA
2011.1

APÊNDICE B- Folha de rosto do projeto


28

NOME DO ALUNO

TÍTULO DO PROJETO

Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de


Trabalho de Conclusão de Curso de Gestao
Comercial, da Uniuol Faculdades, como requisito
parcial para a obtenção do grau em Tecnólogo sob
orientação da Profª xxxxxxxxxxxxxxxx

JOÃO PESSOA
2011.1

APÊNDICE C- Modelo sumário do projeto


29

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA E PROBLEMA .............................................................

1.2 OBJETIVOS .........................................................................................................................

1.2.1 Geral ................................................................................................................................

1.2.2 Específicos .......................................................................................................................

1.3 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................

2. REVISÃO DA LITERATURA ..........................................................................................

3. METODOLOGIA ................................................................................................................

3.1 TIPO DE PESQUISA ..........................................................................................................

3.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA...............................................................................................

3.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS ...................................................................

3.4 ANÁLISE DOS DADOS ....................................................................................................

4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ...............................................................................

REFERÊNCIAS ......................................................................................................................

APÊNDICE D- Modelo de cronograma do projeto


30

ATIVIDADES MESES

Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Levantamento da literatura

Coletas e tratamento dos dados

Elaboração preliminar do TC

Elaboração e revisão do relatório final

Entrega do TCC

APÊNDICE E – Modelo da folha de rosto do TCC


31

NOME DO ALUNO

TÍTULO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Coordenação do Curso de Graduação em
Marketing. da Uniuol Faculdades, como
requisito para a obtenção do grau em Tecnólogo
em Marketing de Vendas.

JOÃO PESSOA
2011.1

APÊNDICE F – Modelo da folha de aprovação do TCC


32

NOME DO ALUNO\A

TÍTULO

Trabalho de Conclusão de Curso em Nome do Curso da Uniuol Faculdades submetido à


apreciaçãoe e aprovado em ____/ _____ / _____

______________________________________
Nome do Orientador
Prof. Ms
Orientador

ANEXO A- Exemplos de referências de acordo com NBR


6032:1989 - Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas – Procedimento
NBR 10520:2002 - Informação e documentação - Citações em documentos –
33

Apresentação; NBR 10522:1988 - Abreviação na descrição bibliográfica – Procedimento


- CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano

REFERÊNCIAS

1. Autor pessoal

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um curso moderno e completo. 6.ed. São


Paulo: Atlas, 2003.

PIAGET, J. Para onde vai a educação. 7. ed. Rio de Janeiro: J.Olympio, 1980.

FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob regime de
economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943.

______ ________.Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São


Paulo: Ed. Nacional, 1936.

2. Dois autores
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São Paulo:
Atlas, 1995.

3. Mais de três autores

URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil.


Brasília, DF: IPEA, 1994

4. Por Organização, compilação, coordenação

OLIVEIRA, Otavio. ( Org). Gestão de qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira,
2004.

BARTUCCI, G. (Coord). Psicanálise, literatura e estéticas de subjetivação. Rio deJaneiro:


Imago, 2001

LUJAN, Roger Patron (Comp.). Um presente especial. Tradução Sonia da Silva. 3. ed. São
Paulo: Aquariana, 1993.

5. Por entidades, órgãos, associações, empresas,

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo,


1992. São Paulo, 1993.

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da Diretoria-Geral: 1984. Rio de Janeiro,


1985. 40 p.
34

BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1833 e a guerra civil de 1829-


1834. Lisboa, 1983. 95 p.

MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – S. Paulo: catálogo. São
Paulo, 1997. 16 p.

6. Leis, decretos, resoluções, relatórios

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política ambiental
do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p.

BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p.

BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

JOAO PESSOA.( Município )) Lei 11.661.Câmara Municipal. Assédio Moral no âmbito da


administração direta e indireta do município de João Pessoa, 2009.

BRASIL.Constituição da República Federativa. Disponível em


<www.dji.com.br/constituicao_federal/cf220a224.htm>. Acesso em: 10 maio. 2010.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula no 14. Não é admissível por ato administrativo
restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: ______.
Súmulas. São Paulo:Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

7. Trabalhos acadêmicos

MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso


(Especialização)–Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São
Paulo, 1990.

ARAUJO, U. A. M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de artefatos de


museu para o conhecimento do universo indígena. 1985. 102 f. Dissertação (Mestrado em
Ciências Sociais)–Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, 1986.

SOARES, Marcia Aparecida. Análise de gestão. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso para
obtenção do grau de Tecnólogo em Gestão Financeira, Uniuol Faculdades, João Pessoa,2010.

8. Por meios eletrônicos

ALVES,Castro.Navionegreiro.2000.Disponívelem:<http://www.terra.com.br/virtualbooks/fre
ebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2000.

SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo,
19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>.
Acesso em: 19 set. 1998.
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de
Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em:
28 nov. 1998.
35

KOOGAN, André; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção
geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.

GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE


BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais. Fortaleza: Tec Treina,
1998. 1 CD-ROM.

9. Periódicos, revistas, boletins

BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978.

DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000.

10. Artigo e/ou matéria de revista, boletim , jornal.

COSTA, V. R. À margem da lei. Em Pauta, Rio de Janeiro, n. 12, p.


131-148, 1998.

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de


Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25


abr. 1999.

11. Documentos iconográficos. Cartográficos, letras de músicas, ilustrações

KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia.

VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32BIT CMYK. 3.5 Mb.
Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso em: 28
out. 1999.

ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1


atlas. Escalas variam.

GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA
Victor, p1988. 1 disco sonoro. Lado A, faixa 1.

CESAR, A. M. A bala e a mitra. Recife: Bagaço, 1994. 267 p., il.

CHUEIRE, C. Marca angelical. Ilustração Luciane Fadel. Petrópolis:Vozes, 1994. 18 p.,

12. Autoria desconhecida

CONSULTÓRIO del amor: edicación sexual, creatividad y promoción de salud. La


Habana: Academia, 1994. 137 p.

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro,


1993. 64 p.
36

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