O documento conta a história de um órfão que perdeu os pais em um acidente de carro e foi parar em um orfanato abusivo. Ele foi treinado para se tornar um assassino desde a infância e agora é levado à sede da organização criminosa depois de matar quatro colegas em um teste de sobrevivência.
O documento conta a história de um órfão que perdeu os pais em um acidente de carro e foi parar em um orfanato abusivo. Ele foi treinado para se tornar um assassino desde a infância e agora é levado à sede da organização criminosa depois de matar quatro colegas em um teste de sobrevivência.
O documento conta a história de um órfão que perdeu os pais em um acidente de carro e foi parar em um orfanato abusivo. Ele foi treinado para se tornar um assassino desde a infância e agora é levado à sede da organização criminosa depois de matar quatro colegas em um teste de sobrevivência.
carro, eu e meus pais estávamos no carro voltando pra casa e eu estava apreciando a paisagem pela janela, quando aconteceu, um motorista acabou dormindo no volante e bateu com o carro de frente com o carro da minha família. eu não me lembro bem, mas quando eu acordei estava no fundo de uma ravina com minha mãe, sem sinal algum do meu pai, ela havia usado o próprio corpo para amortecer o impacto da minha queda, era uma queda de pelo menos 10 metros por minha mãe ter amortecido o impacto da queda eu estava relativamente ileso mais o mesmo não se podia ser falado dela além da queda ela ainda havia caído em cima de uma pedra, eu chorando comecei a chamar o nome dela eu era jovem com apenas 8 anos mais até eu sabia que ela não ia ficar bem. Ela me ouvindo chamando-a e abriu os olhos Ela me disse Filho... eu sei que a partir de hoje as coisas vão ficar muito difíceis pra você... eu gostaria muito de poder ver você crescer... mais acho que não serei capaz... filho não desperdice a vida... mesmo que as coisas fiquem difíceis eu acredito que você será capaz de alcançar a felicidade... filho mesmo que seja muito triste eu não quero que você faça planos de vir pro mesmo lugar que a gente... eu e seu pai vamos na frente mais eu quero que você fique e viva ... eu não quero que você se arrependa... por meu amor por você eu salvei sua vida... pode ser egoísmo meu mais eu quero que você viva para que meu sacrifício não seja em vão... Se você se suicidar eu vou te quebrar na paulada quando ver você de novo... (mãe) Então ela fechou os olhos e não importa o quanto eu chamei ela não os abriu mais ... ela havia morrido Eu chorei por meus pais que eu nunca mais veria... eu chorei e chorei e chorei, mas não importa o quanto eu chorava a minha dor nunca passava eu chorei até meus olhos secarem, e depois de um tempo o resgate chegou, até alguns deles vendo a cena começaram a chorar, então eu fui levado a um orfanato. Como se não bastasse eu ter perdidos meus pais a Dona do orfanato era um demônio em pele humana (figurativamente é claro) Ela tratava eu e as outras crianças como um lixo que só ocupava espaço, além disso ela desviava o dinheiro do orfanato por conta de ela roubar o dinheiro, as crianças ficavam muito magras e doentes e até mesmo algumas delas morreram, mas ela não se importaria nem se todos nós morressem, eu a odiava do fundo do meu ser um dia eu a ouvi falando com um homem, ele estava falando sobre simular um incêndio para que o ele pudesse sequestrar todas a crianças sem deixar rastros, ele falou que se ela o ajudasse, com o dinheiro que ele daria pra ela poderia até mesmo viver uma vida de rico sem nunca mais trabalhar ela que não ligava até se morrêssemos de fome prontamente aceitou. E naquele mesmo dia eu e as crianças fomos sequestrados por aquele homem O que ele queria com crianças você pergunta? Ele estava criando a próxima geração de assassinos da organização dele, uma organização de assassinos não precisa de nome porque assim não tem como ninguém ligar um assassino aos outros, a partir daquele dia nós fazíamos parte da organização. Eu não queria morrer então nunca reclamei do treinamento que tinha o objetivo de apagar nossas hesitações e emoções, eu vi alguns reclamando e depois nunca mais vi eles, Nós fomos treinados por oito anos mais um ano que eu fiquei no orfanato agora eu tinha dezessete anos, diferente de meus antigos colegas eu ainda tinha mente mesmo que eu fingisse que não, agora para meus antigos colegas cortar uma cabeça com uma faca de pão ou quebra um pescoço com as próprias mãos era o mesmo de arrancar uma flor no plano original era para sermos a próxima geração de assassinos mais o antigo mestre dos assassinos morreu e o novo mestre que era filho do antigo falou que não precisávamos de lixo e só a elite deveria ficar, e por conta disso teve que ter um corte de pessoal, em cada filial da organização somente os quatro melhores da nova geração ficariam vivos eu por ainda ter mente não me associava muito com os outros assassinos eu preferia ler algumas Novels invés de me associar com aquele câncer, então eu estava em desvantagem, o corte de pessoal foi feito e acabou que só ficou quatro assassinos da nova geração e também eu, só para relembra só avia quatro vagas e nós estávamos em cinco eles queriam me matar e eu não querendo jogar fora a vida que minha mãe me deu matei um deles, era pra ter acabado mais os outros colegas do cara que eu matei não gostaram muito disso e decidiram se livrar de mim então eu lutei contra os três juntos e matei todos eles, eles quase me mataram mais há uma grande diferença no “quase” eu não me senti muito mal por aqueles quatro que eu matei pois eles que vieram querer me matar primeiro e eles quase não tinham mais mente por causa do treinamento, claro eu também sofri o mesmo treinamento, mas eu acho que por conta memoria da minha mãe eu consegui não ser alienado ela tinha me dito para viver sem arrependimentos e ela acreditava que eu poderia alcançar a felicidade, e mesmo que eu não acreditasse que pudesse alcançar a felicidade, eu acreditava nela que acreditava em mim, então decidi seguir em frente e apenas fingir que acreditava neles, nunca realmente levando as palavras deles ao coração o supervisor do corte de pessoal ao ver que eu fui o único sobrevivente relatou a sede da organização dos assassinos, e mandou alguns dos assassinos da velha geração para me ajudar a me tratar, eu tinha perdido muito sangue, então eles me deram um remédio que ajudava na geração de sangue e estancaram minhas feridas. enquanto isso na sede da organização o filho do mestre anterior e agora atual mestre, estava ouvindo a história de um assassino da nova geração que sozinho lutou e matou quatro outros assassinos ele pensou que esse era realmente de elite e decidiu fazer desse assassino seu braço direito, mal ele sabia que esse seria o pior erro da vida dele e o erro que levou a destruição da organização dos assassinos
assassinos era ótima nem mesmo uma única cicatriz ficou daquele combate depois que eu estava perfeitamente bem o supervisor daquele dia veio e falou - ótimo trabalho matando quatro das elites sozinho com todas elas contra você ao mesmo tempo e ainda em um combate de frente, você realmente chamou muita atenção, o mestre agora falou para que levemos você para a sede, então não o deixaremos esperando você irá hoje e deve chegar lá daqui quatro dias (supervisor) - Sim senhor a sua ordem (???) Talvez você esteja se perguntando qual é o meu nome que eu não lhe apresentei? Então tem um pequeno probleminha depois de oito anos de treino infernal eu nem lembro mais meu nome Difícil acreditar é? Veja bem, nenhum dos assassinos se refere aos outros por nome Então como não usaram meu nome por 8 anos mais o treinamento que faria o Inferno parecer um lugar bom pra tirar umas férias eu não lembro meu nome
Eu acho que era... Matheus, não... marcos...
marcelo... eu não me lembro mais acho que começava com Ma, mas mesmo assim um nome é só um nome, o que importa é quem eu sou, e eu agora sou um assassino, mas eu sou um pouco diferenciado, afinal eu sou o único assassino no mundo que tem o hobby de ler Novels, ler novel é melhor do que me associar com os outros assassinos nunca conversei com muitos assassinos antes, a maioria digamos que não é muito acessível e também eu não quero me envolver com esses cânceres, vamos voltar para o tópico em questão agora eu estou na frente do baú de um caminhão, eles não confiam em mim o suficiente para que eu saiba onde é o local que eu estava aqui dentro tem uma bolsa com algumas comidas e com água e sim também tem uma privada que leva os resíduos despejados nela para um reservatório essa será minha casa pelos próximos quatro dias será que depois daqui eu poderei ver o sol? já faz longos oito anos que eu não o vejo, é tanto que eu estou bem pálido eu acho que eu só não morro por falta de sol por causa dos suplementos de vitamina D que a organização me da eu acabo me distraindo nesses pensamentos e fico moscando olhando para a porta aberta do caminhão até que alguém me avisa - Entre logo nessa merda de caminhão ou você quer que relatemos seu mal comportamento ao mestre?! (assassino aleatório) - Desculpe senhor eu estava pedido em pensamentos (???) - Você não sabe que para um assassino uma mínima distração pode ser a diferença entre a vida é a morte Tsk ... agora entra logo aí é fica quieto (assassino aleatório) - Sim senhor (???) Eu respondo ao assassino que estralou a língua de desgosto Porque eu sou tão submisso você pergunta? A resposta e porque eu não quero morrer, para um assassino insubordinação é uma sentença de morte porque isso indica que você pode querer trair a organização no futuro, assim se eu falasse qualquer coisa meu pescoço estaria a prêmio e então entro no caminhão, eu espero que daqui a quatro dias eu realmente cometa um ato de insubordinação. ---------------------------------------------------------- quatro dias depois o caminhão entra de ré em uma garagem e algumas pessoas fecham a porta da mesma e abrem o baú do caminhão, e de lá eu saio e eles me levam para outro local, no outro local eles cortam meu cabelo e me dão algumas roupas para que eu fique apresentável meu cabelo preto fica bem organizado mais não o suficiente para parecer que eu sou um riquinho filho do dono de uma companhia petrolífera minhas roupas em vez das roupas simples de antes, são substituídas por uma camisa branca resistente, uma jaqueta de couro sintético preto, e uma calça jeans tingida de preto, É assassino realmente gostão de preto Depois de vestido eu foi encontrar os assassinos que estavam do lado de fora do trocador afinal hetero do jeito que eu sou eu não iria deixar esses merdas me olhando Eles me levaram primeiro para as câmaras de treino, lá eles pediram para eu atirar em um alvo, eu peguei a arma e dei dez tiros, quatro acertarão 80 pontos, dois 90, um 100, e três 70, eu poderia ter feito mais pontos, mas eu não quero demostrar minha verdadeira habilidade Depois eles mandaram eu acertar um boneco balístico com algo similar a uma adaga e uma espada, eu não entendo porque ensinar o uso de armas brancas quando atualmente existem rifles que facilitam muito o trabalho, mais no dia da limpeza esse treinamento foi útil pois eu tive que usar apenas armas brancas para matar aqueles quatro assassinos da nova geração eu consegui mata-los principalmente pois meu estilo de combate é com empunhadura dupla, uma espada na mão direita e uma adaga na esquerda então eu tinha uma vantagem sobre eles que usavam uma arma só os assassinos anciãos também falaram que os assassinos aprendem o uso de armas brancas pois armas de fogo fazerem barulho mesmo com silenciador e que as capsulas das armas podem ser rastreadas então era para sempre que possível usarmos armas brancas, eu fiz algo com aquele boneco que chega deu dó coração, garganta, olho, nuca, coluna cervical (parte de trás do pescoço) o boneco recebeu mais de vinte golpes que teriam acabado com a vida dele em um só então depois de me avaliarem eles me levaram para ver o mestre então quando eu entrei na porta do escritório dele ele falou o seguinte - então você é o famoso novato eu pensei que você seria um pouco melhor de mira mais o seu corpo a corpo compensa isso, pra simplificar eu fiquei um pouco interessado em você e por isso você a partir de hoje será um dos meus braços, mais não comece a se achar sua mira é uma bosta e você vai ter que treinar muito se quiser ser útil, então agora vamos você e meus outros servos, vamos para o terraço onde eu vou pegar um pouco de sol já estou cansado desse escritório velho e frio (mestre) Eu e os outros quatro assassinos que ele se referia a servos acenamos com a cabeça e falamos - Sim Então nós todos nos dirigimos para o terraço Lá os quatro excluindo-me, foram para os quatro cantos do terraço e o “mestre” ficou encostados no parapeito em frente do prédio da filial e eu logo atrás dele, era um prédio de 2 andares a maioria das câmaras da filial eram subterrâneas então mal dava para chamar de prédio, Então eu vi que perto de onde o “mestre” estava havia um cano de ferro vermelho que servia para o sistema de incêndio, ele ia até metade do prédio e saia da parede no topo do primeiro andar e ia até o terraço Então para me vingar e também me livrar dos assassinos que me sequestraram eu bolei um plano, Esses assassinos não tinham como ser boas pessoas pois nunca que uma organização que sequestra crianças seria de boa índole Eu aposto que diferente doque os assassinos nos filmes fazem, esses daqui devem matar até mesmo mulheres e crianças Falando sério eu tive até mesmo aulas de tortura!!! tinha que ser o destino para ter um cano tão útil logo agora Meu plano era muito simples passo um eu empurro esse filho da mãe daqui de cima, passo dois eu agarro o cano e escorrego por ele até o topo do primeiro andar de lá eu pulo no filho da mãe que eu empurrei primeiro, minha lógica é se minha mãe consegui amortecer minha queda ele com certeza também vai conseguir, passo três eu corro igual um demônio Pronto um plano simples e fácil com um risco moderado, afinal eu também aprendi parku aqui com os assassinos, então mesmo sem um corpo pra amortecer a queda com um rolamento eu já daria um jeito, Pronto agora é só por em pratica, é foi justamente o que eu fiz só ouve dois problemas o primeiro foi que quando eu cai nele ele ainda estava vivo então mesmo que ao cair nele ele já ficou na linha da morte eu tive que quebrar o pescoço dele, só para garantir, sabe como é né e o segundo problema foi que a terceira parte do plano não deu certo, quando eu estava correndo eu fui baleado até ter mais buracos que um queijo, então eu caí no chão, e igual a minha falecida mãe eu não abri mais os olhos então enquanto a escuridão me levava o meu único arrependimento foi não ter aproveitado um pouco o sol antes de pôr o plano em pratica. Nota: Nos capítulos após esse haverá um narrador que se referira ao nosso protagonista por “Ele”, nesse capítulo o narrador é também o personagem principal e está contando sua história por isso ele fala “Eu”