Este documento apresenta um resumo de uma entrevista com João de Deus, o último sobrevivente da construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré. A entrevista original era muito emotiva e subjetiva, enquanto uma entrevista atual seria mais objetiva e focada em respostas curtas. A reportagem original criticava fortemente as más condições de trabalho na construção da ferrovia.
Este documento apresenta um resumo de uma entrevista com João de Deus, o último sobrevivente da construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré. A entrevista original era muito emotiva e subjetiva, enquanto uma entrevista atual seria mais objetiva e focada em respostas curtas. A reportagem original criticava fortemente as más condições de trabalho na construção da ferrovia.
Este documento apresenta um resumo de uma entrevista com João de Deus, o último sobrevivente da construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré. A entrevista original era muito emotiva e subjetiva, enquanto uma entrevista atual seria mais objetiva e focada em respostas curtas. A reportagem original criticava fortemente as más condições de trabalho na construção da ferrovia.
O marinheiro João de Deus, o último sobrevivente da construção da
estrada de ferro Madeira-Mamoré, conheceu o mundo todo e o inferno também. Notei que para começar o texto, no lugar da lead, a reportagem tem como introdução parágrafos com uma linguagem muito mais emotiva, com um tom de narrativa fictícia não tem as respostas nenhum pouco objetivas e não dando para perceber o que irá ocorrer ao longo do texto. Durante a entrevista João de Deus conta um pouco de sua trajetória de uma forma subjetiva, deixava transparecer suas mágoas e todas as lembranças, traumas e aventura adquirido nos anos de atividade. As perguntas do jornalista também eram bem mais emotivas que objetivas, ele deixou que a entrevista corresse de acordo com a emoção de João de Deus, sem esperar muitos resultados ou respostas específicas, era mais uma oportunidade de relato pessoal com muitas informações. Outra diferença foi a forma muito mais explícita do que os jornais tendem a fazer hoje em dia, uma forte crítica ao sistema. Eles demostram toda a indignação as condições em que o ex marinheiro e seus colegas de trabalho foram inseridos, condições muito precárias e deploráveis, salários que não eram parelhos, jornadas excessivas. E mesmo que a situação ainda seja bem semelhante a vivida por muitos hoje em dia, não é um assunto que está muito em pauta atualmente. Seria retratado como uma reportagem simples com respostas objetivas e tirando muito da parte emotiva do texto e com mais ênfase em prender a atenção do telespectador na figura João de Deus, o único sobrevivente da construção da estrada de ferro, chamada Madeira-Mamoré. A entrevista seria hoje seria bem menos emotiva, tendo em vista, que no texto era como se fosse escrita para livros, sem o formato de perguntas e respostas. É uma entrevista sem perguntas e respostas fixas no qual João de Deus tem total liberdade para contar como eram as coisas em sua época, as bebidas serem proibidas e como eles ficavam loucos sem mulher por perto, os relacionamentos deles com as outras pessoas, com os bolivianos que eram tratados iguais escravos, trabalhavam até morrer de trabalhar. Os dois textos visam atingir o público de cada época vigente, hoje seria mais objetiva e naquela época, mais emotiva visando a imaginação do personagem João de Deus e de suas aventuras e dificuldades.